Quem estava procurando programa para o fim de semana, não pode perder essa!
No dia 2 de abril, o zootecnista, Alexandre Rossi, estará na Petz Imigrantes, no bairro Bosque da Saúde, em São Paulo, para palestrar na inauguração de mais uma loja da rede. Com a ajuda de sua mascote Estopinha, o especialista abordará temas relacionados ao comportamento animal.
A entrada é gratuita e o evento terá início às 14h. Os animais são muito bem-vindos!
Neste domingo, 3 de abril, estreia o novo programa do especialista em comportamento animal, Alexandre Rossi, na rádio Jovem Pan (620 AM), o Pet na Pan.
Durante o programa, que será transmitido as 7h30 às 8h, o Alexandre dará dicas de como melhorar a convivência com os pets, além de responder dúvidas de ouvintes.
Na página oficial do Pet na Pan, é possível conferir o conteúdo do programa na íntegra. Além disso, você também pode acompanhar as dicas ao vivo pela internet e no site da rádio (clique aqui para conferir).
Você já pensou em abrir uma franquia de adestramento? Ama animais e gostaria de trabalhar na área pet? Então não perca a apresentação de franquia da Cão Cidadão!
No dia 14 de abril, nossa equipe estará no Rio de Janeiro para apresentar nosso modelo de negócio e encontrar novos candidatos para integrar o time.
A Cão Cidadão está a mais de 15 anos no mercado e atua com o sistema de franquia móvel. Para se candidatar, não é necessário ter experiência prévia, mas é fundamental ter vontade de aprender, aptidão, dedicação, entre outras características.
Os interessados passam por diversas provas, práticas e teóricas, e, se aprovados, recebem um treinamento.
Seu pet tem problemas para lidar com certas situações? Ele não aceita algumas pessoas e tem pavor de objetos específicos? Isso pode significar que a sociabilização dele não foi feita corretamente.
O sonho de todo tutor é ter um pet que seja tranquilo e sociável, que não tenha problemas com outros animais e que fique tranquilo quando pessoas diferentes aparecem em casa. Infelizmente, essa não é a realidade de todos os animais de estimação, porém, se a sociabilização for feita corretamente, tudo isso pode ser conquistado.
Além de contribuir com a convívio em família, uma boa sociabilização contribui para o bem-estar do seu cãozinho, pois ajuda a evitar problemas comportamentais, além de medos. O cão bem sociabilizado é mais feliz e saudável.
Como faço isso?
A fase mais importante da vida dos cães é entre o 2º e 3º meses de vida, pois é o momento em que eles estão descobrindo o mundo. É nessa fase que a sociabilização deve ser realizada, pois o peludo estará mais aberto a novidades, tornando o processo de apresentação ao mundo muito mais fácil e favorável.
Até os 50 dias de vida, é imprescindível que o animal fique com sua ninhada. Os primeiros meses da vida do cãozinho devem ser usados para que ele aprenda a “etiqueta canina” com a sua mãe e seus irmãos, ou seja, como comer, brincar, quando parar de brincar, morder sem machucar e assim por diante.
Esse processo é muito importante, pois é quando o filhote se acostuma com tudo o que ele terá que lidar durante a vida adulta: pessoas diferentes umas das outras, automóveis, outros animais.
Tudo o que for novo para o peludo deve ser associado a coisas boas, como petiscos, carinho e um brinquedo legal, para que o pet entenda que essas situações não apresentam perigo. Esses estímulos devem ser feitos gradualmente, para que ele possa se acostumar com calma, tudo no seu tempo.
É preciso lembrar que a sociabilização não garante que o animal não apresente problemas comportamentais no futuro. É fato que pets bem sociabilizados são menos propensos a desenvolver comportamentos agressivos, porém, a sociabilização não é uma garantia de que isso não vai acontecer.
Cães sociáveis têm uma qualidade de vida muito maior do que aqueles que não passaram por esse processo. Por isso, se planeja adotar um filhote, coloque a sociabilização como prioridade em sua lista de afazeres.
Procurar ajuda de um profissional de comportamento é fundamental para auxiliar nesse processo. Depois, é só curtir o seu peludinho! Boa sorte.
Todo mundo que tem um peludo de estimação, tem alguma dúvida sobre o comportamento deles, seja sobre problemas comportamentais, seja sobre curiosidade e hábitos dos peludos.
Se você é uma dessas pessoas, que anda precisando de uma ajudinha extra para entender o seu pet, aproveite os próximos eventos da Cão Cidadão!
No dia 16 de abril, nossa equipe estará em Osasco e em São Paulo, para plantões de dúvidas!
São Paulo
Dia 16 de abril, as adestradoras Malú Araújo e Thais Cajé, estarão no Quintal dos Bichos – Hotel & Daycare, para uma curtapalestra e demonstração de comandos, além de um plantão de dúvidas.
A entrada é gratuita e a presença dos pets é permitida. O evento começa às 10h.
Também no dia 16 de abril, a adestradora da Cão Cidadão, Joilva Duarte, realizará um plantão de dúvidas no Animal Center.
O evento, que começa às 10h, é gratuito e basta levar o seu pet para participar. Lá, a profissional responderá dúvidas sobre comportamento e muito mais.
Existem diversos tipos de cães: os calmos, os brincalhões, os mais mal-humorados e os bagunceiros. Se o seu cãozinho é do tipo que curte tocar o terror em casa, preste muita atenção nas próximas dicas.
Apesar do que muitos pensam, os peludos mais “arteiros” não são assim porque gostam de ver o caos instalado. Esses animais podem se comportar dessa forma por diversos motivos, entre eles, por ansiedade, tédio ou até mesmo para chamar a atenção.
Os cães são bolinhas de pelo com energia estocada e nem sempre têm a possibilidade de gastar todo esse pique acumulado durante o dia, o que acaba fazendo com que eles saiam pela casa bagunçando. Cabe a você, tutor, disponibilizar atividades que ajudem o seu peludo a eliminar essa energia e mudar certos hábitos, para acabar com esse problema.
Evite broncas!
Uma das coisas que o pet mais gosta é de receber a atenção de seu dono. Se toda a vez que o pet fizer aquela zona você sair atrás dele para tentar recuperar algum objeto que ele pegou ou limpar a sujeira, o peludo entenderá que se fizer bagunça, ele vai conseguir sua atenção.
Isso acaba se tornando um incentivo para que ele volte a repetir essas ações, perpetuando o problema e causando mais dor de cabeça. Quando isso acontecer, ignore-o. Espere até que o pet esteja em outro cômodo para, só então, arrumar a bagunça e a sujeira. Assim, você retira o incentivo e ele entenderá que bagunça não o levará a nada.
Proporcione atividades divertidas!
Brincadeiras divertidas são uma forma de entreter o seu cãozinho, além de ajudá-lo a gastar toda aquela energia acumulada. Dessa forma, você eliminará dois problemas com uma cajadada só.
Use brinquedos interativos, que soltem petiscos ou que façam com que o animalzinho utilize os seus instintos. Isso se chama Enriquecimento Ambiental, uma ótima técnica para ajudar pets que sofrem com ansiedade de separação, estresse e precisam de uma vida mais saudável.
Uma boa dica: manuseie os brinquedos do seu pet antes de disponibilizá-los para que ele brinque. Assim, seu cheiro ficará nos objetos e ele se sentirá mais tranquilo e relaxado, ajudando com a ansiedade e eliminando o tédio ao mesmo tempo, pois será um incentivo a mais para que ele se interesse pelos novos atrativos.
Então, é só fazer pequenas mudanças para melhorar a qualidade de vida do seu animalzinho e eliminar a bagunça indesejada. Boa sorte!
Apesar de sabermos muitas coisas sobre como funciona a cabeça dos cães, ainda existem diversos mistérios sobre o comportamento canino a serem desvendados. Muitas vezes, acreditamos que certas atitudes dos peludos significam algo em específico, porém, estamos muito enganados!
Nossos especialistas separaram algumas curiosidades sobre o comportamento canino para te ajudar no dia a dia com o seu amigão.
1. Toca
Para a maioria dos cães, os passeios de carro são incríveis. Os peludos amam estar dentro do automóvel e, por isso, ficam tão agitados todas as vezes que percebem que um passeio acontecerá.
Mas, por que será que eles gostam tanto? A resposta é simples: o carro é como uma toca do grupo, onde toda a família dele está sempre reunida. Andar de carro faz com que o seu cãozinho se sinta protegido e parte integrante do grupo. A voltinha de carro acaba se tornando um bônus!
Apesar disso, existe uma pequena parcela de cães que não gostam dessa experiência, simplesmente por associarem os automóveis a coisas ruins, como medo ou enjoo, por causa do movimento do carro.
2. Assento nobre
Ainda falando sobre os automóveis, os cães normalmente escolhem um “assento nobre” dentro do veículo. Geralmente, quando deixados sozinhos dentro do carro, os animais se dirigem ao assento do motorista, pois percebem que aquele é o lugar mais disputado do carro.
Esse assento também está impregnado com o cheiro das pessoas que ele mais gosta, odor que ajuda o pet a relaxar enquanto fica sozinho.
3. Lambidas de amor
Os cães têm mania de lamber o rosto das pessoas e, muitas delas, ainda pensam que essa é uma forma de demonstrar afeto. Mas, estão muito enganadas!
Ao contrário do mito, os peludos costumam dar lambidinhas no rosto dos seus tutores para descobrir o que eles comeram naquele dia.
Além disso, muitos outros comportamentos comuns dos cães são interpretados como forma de demonstração de afeto e não é bem assim. Na verdade, a conexão entre cães e os seus tutores se dá através do olhar. Nossos especialistas falaram mais sobre o assunto neste artigo.
4. Cães adivinhos
O senso comum entre os donos de animais é que os seus bichinhos são capazes de perceber quando eles estão tristes ou se sentindo mal. De acordo com um estudo publicado pelo jornal científico Biology Letters, isso pode ser verdade.
Você está em casa, fazendo alguma coisa e, de repente, o seu cachorro começa a te encarar, como se estivesse pronto para dizer alguma coisa. Isso já aconteceu com você?
Os peludos fazem isso como uma forma de demonstrar que esperam algo, seja uma função, comida, carinho, atenção ou brincadeira.
A observação é muito importante, pois é difícil perceber o que é exatamente que o seu pet quer de você. Alguns usam a tática de seguiremos seus donos por todos os cantos, pois são controladores e querem ter certeza de que você estará por perto. Mas nem sempre é o caso das encaradas.
Por essas e outras, é muito fundamental prestar atenção aos sinais que o seu companheiro canino está passando, para que você saiba como lidar com as necessidades dele.
Por Andrei Kimura, adestrador da equipe Cão Cidadão.
A maior missão, em termos de adestramento, é a integração do cão ou outro animal na sociedade de forma a oferecer a eles qualidade de vida, bem como ao seu tutor. Às vezes, nos deparamos com críticos a uma metodologia mista, que se baseia no reforço positivo, mas também permite os métodos aversivos.
Antes, vamos estabelecer o conceito de reforço positivo. Tecnicamente, reforço positivo é dar ao animal alguma coisa, como petiscos, carinho ou atenção, que aumente a ocorrência de um comportamento desejado. Por exemplo, se ele sentar, ganha um petisco. Os métodos aversivos, por sua vez, como borrifador de água ou chacoalhar uma lata com moedas, têm um estigma muito forte por si só, pois geram um desconforto ao animal na intenção de diminuir a probabilidade de ocorrer determinado comportamento, como, por exemplo, borrifar água caso o animal tente subir no sofá.
Agora, imaginemos um cão que se tornou bravo e que, devido a essa característica, as pessoas o confinam e ele passa a viver preso em um local específico e que, pelo medo de um ataque, sequer é levado para passear. A melhor maneira de melhorar esse comportamento seria a de mostrar a esse animal que a aproximação de um humano ou outro cão traz benefícios, como alimento e vida social. Nessa situação, existe o risco de lesão física, tanto para a pessoa, outros animais ou para o próprio cão, e não podemos permitir que isso aconteça. Por esses motivos, é importante que esse problema seja resolvido o quanto antes.
Aí vem a pergunta: não se deve utilizar um método aversivo, esperando que a situação se resolva sem que os envolvidos corram riscos? Usar uma bronca pode ser o método mais rápido para atingir o objetivo, no entanto, deve-se sempre levar em consideração o motivo pelo qual o animal está se comportando agressivamente. Devemos procurar descobrir a razão por trás desse comportamento e eliminá-la ou diminuir o desconforto do cão com a situação, até que já não pareça mais uma ameaça.
Outro ponto a ser considerado é a índole do animal, para aplicar a correção que melhor se encaixa com as suas características. Por exemplo, se o pet é agressivo por ser medroso, aplicar uma metodologia aversiva pode traumatizá-lo ainda mais e piorar a situação. Também é muito importante lembrar que o uso de qualquer tipo de metodologia deve ser feito muito às claras, sempre com a permissão do proprietário.
Sendo assim, procurar uma metodologia que seja eficiente e que corresponda às características do animal é fundamental para o sucesso do adestramento.
Uma das grandes reclamações de donos de pets é o passeio diário. Muitos cães, por diversos motivos, acabam tornando esse momento em uma tortura: puxam a guia, brigam com outros animais, ficam agitados ou com medo.
Nesse tipo de situação, a tortura é dupla: tanto para o pet, que não consegue relaxar, quanto para o dono, que não gosta de ver o seu animalzinho sofrendo, sem aproveitar o que deveria ser um momento divertido e tranquilo.
Para tornar os passeios mais calmos e prazerosos para o seu peludo, separamos algumas dicas que podem te ajudar a evitar tais problemas.
1. Educação começa em casa
Não é recomendado ensinar ao pet o que ele pode ou não fazer durante os momentos de estresse. Portanto, ficar insistindo para que o peludo te obedeça na hora do ocorrido, quando ele está recebendo diversos estímulos, é nadar contra a correnteza.
Eduque o animal dentro da sua casa, para depois levá-lo para a rua. Todos os dias, faça-o usar a guia e a coleira. Mostre a ele como o passeio deve acontecer: posicione o seu cão ao seu lado, de forma que a guia esteja frouxa. Dê dois passinhos para frente e, se o pet te acompanhar com a guia frouxa, dê petiscos para que ele entenda que aquele comportamento está correto.
Faça isso indo da sala até a cozinha, da cozinha ao quarto, e assim por diante. Se ele ficar muito animado, retroceda. Essa atitude fará o seu cãozinho perceber que ele deve se manter ao seu lado todo o tempo.
2. Faça da coleira algo normal
Muitos animais, ao verem a coleira, já ficam “doidões” e querem sair correndo por aí. Mostre ao seu cachorro que o objeto é algo comum. Enquanto estiver realizando os treinos dentro de casa, use a coleira.
3. Horários corretos
Depois de realizados os passos anteriores, é hora de passar para a rua. Procure levar o animal em horários mais tranquilos, como, por exemplo, pela manhã ou à noite. Assim, você evita que ele tenha muitos estímulos ao mesmo tempo.
4. Frustração é sua melhor amiga
Se o pet começar a puxar a guia, tentando ir para algum lugar, pare na hora e não se mova. Coloque o braço ao lado do corpo, para que ele não consiga se mover nem um centímetro a mais do que o seu braço esticado. Assim, ele se frustrará, pois não conseguirá forçar você ir aonde ele quer com os puxões. Quando o cachorro afrouxar a guia, olhando de volta para você, volte a andar.
5. Elogios são importantes
Quando o peludo estiver andando ao seu lado, sem puxar a guia e tranquilo, elogie-o muito. Assim, ele associará o agrado ao comportamento correto e continuará a repeti-lo para ganhar a sua atenção, um carinho ou um petisco gostoso.
Depois de tudo isso, com paciência, insistência e muito amor e carinho, você e o seu amigão terão passeios muito divertidos e prazerosos para ambos. Boa sorte!
Por Andrei Kimura, adestrador da equipe Cão Cidadão.
Receber um filhote em casa é muito legal. Seu cheiro, feições, atos. Tudo nos reporta à afetividade e zelo. Claro, se estamos interessados em não só termos um brinquedo, precisamos pensar nas condições físicas e emocionais que vamos proporcionar ao novo membro da família. Por isso, devemos pensar desde o início em como vamos recebê-lo.
Hoje, vamos falar sobre a primeira noite do filhotinho em nossas casas. Imagine você que o filhote foi retirado do seio maternal aos 45 dias de vida (o mínimo para que o animal tenha tido uma socialização com os seus irmãos e com mãe, pois a educação e a montagem psicológica se iniciam nessa relação) e se vê às mãos de pessoas, seres de outra espécie, ainda que amorosos. Então, o filhote é levado para a casa dos novos donos e ele não conhece o lugar. Pois bem, o que fazer para o filhote se adaptar a essa nova vida?
Ainda junto à mãe, procure se certificar de que o animal tem 45 dias de idade no mínimo. Peça ao dono da mãe que separe algum tecido e coloque junto à ninhada, para que você possa levar junto com o seu filhote.
Procure levar o filhote o mais cedo possível para casa. Não deixe para ir buscá-lo à noite. Chegue cedo em casa com ele e o deixe reconhecer o ambiente, brinque, alimente-o e passe o dia inteiro com ele, se possível, no local onde ele vai dormir (não pense em deixá-lo na garagem ao chegar à noite em casa e porque você não tem vizinhos por perto ele pode chorar à vontade, que ele vai acabará se cansando e dormindo). Certifique-se sobre a alimentação ele está recebendo e dê continuidade a ela.
Fizemos tudo isso e ainda assim o filhote pode passar a noite toda chorando na área onde ele deve permanecer ou no seu quarto, um local um pouco mais aconchegante para o pequeno. Isso pode ser um grande problema, ainda mais quando se mora em apartamento, onde podem surgir problemas com os vizinhos.
Não é uma situação insolúvel, ok? Isso é possível, mas, se não se deseja que o cachorro passe a morar no quarto com vocês, é preciso buscar uma adequação. O que será necessário é conduzir o bichinho gradativamente para a área definitiva.
Depois que ele estiver adaptado em uma caminha (claro, se você colocá-lo para dormir na sua cama, será mais um processo para se passar, mas é mais ou menos a mesma coisa em termos de deslocamento, no entanto, como adestradores não recomendamos esse tipo de comportamento, pois favorece ao desenvolvimento, em conjunto com muitas outras coisas, ao que chamamos de “ansiedade da separação”, motivo de outra discussão), desloque-a em direção ao local definitivo, levando-a de meio em meio metro, a princípio, para que ele não perceba uma mudança brusca. Depois que a caminha sair do quarto, os passos serão mais largos. Caso volte a chorar ou não queira ficar na caminha, regrida, volte 25 cm.
Claro, alguns vão ser mais resistentes e o processo pode demorar mais ou o deslocamento pode ser mais gradativo. Outros, por outro lado, nem sentirão a diferença e logo vão chegar ao local desejado, mas respeite a individualidade do seu filhote: não force, deixe acontecer. Incentivar o filhote a brincar e se alimentar no local definitivo também ajuda.
Finalmente, no local definitivo, lembre-se de que ele está apegado à família nesse ponto, então, deixe a caminha mais próxima possível de onde as pessoas costumam ficar e não nos fundos da casa.
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