Gato preto dá azar?

Dia 17 de novembro foi o Dia Nacional do Gato Preto, uma data para combater preconceitos e violência contra esses animais e promover adoções.

É importante frisar que a crença de que gatos pretos dão azar não passa de uma superstição, provavelmente surgida na Idade Média, quando acreditavam que a cor preta era relacionada às trevas, e os hábitos noturnos dos gatos também. Mas não há absolutamente qualquer embasamento científico para essa afirmação!

Pelo contrário: não existe qualquer estudo científico que aponte que peludos pretos são de alguma forma diferentes ou perigosos simplesmente por sua cor! Além disso, já existem evidências de que os felinos domésticos, na verdade, ficam mais ativos ao amanhecer e ao entardecer, e não exatamente à noite.

Dessa forma, convidamos a todos a compartilhar essas informações para, assim, protegermos nossos animais!

Você sabia? Que é possível adestrar animais surdos?

Sim, animais com deficiências auditivas podem e devem ser educados!

Os pets são excelentes leitores corporais, por isso, são perfeitamente capazes de aprender inúmeras coisas para terem mais qualidade de vida e também uma melhor relação com seus tutores.

Para isso, existem várias técnicas úteis, como a indução, que consiste em usar algo interessante para o cachorro, como um petisco, para induzi-lo pelo cheiro a realizar algum movimento.

Para fazer um animal sentar, por exemplo, seguramos um petisco ligeiramente acima do focinho dele para que se incline um pouco para trás e acabe sentando. Aí, podemos fazer um carinho e liberar o petisco imediatamente. Depois, é possível introduzir o gesto!

Outro recurso muito útil é a luz, que pode vir de uma lanterna ou ponteira laser. Com a associação certa entre o comportamento, a luz e a recompensa, rapidamente o peludo entende que é um sinalizador de acerto. Usar vibrações também costuma funcionar bem!

Aqui na Cão Cidadão, cada treino é personalizado de acordo com o contexto do pet e da família, e as deficiências e limitações do animal são levadas em consideração para montar um protocolo de treinamento individualizado.

Você fala com voz de bebê com seu gato?

Saiba se ele gosta disso.

Falar com “voz de bebê” com os gatinhos é difícil de resistir, não é mesmo? 

Pois saiba que do lado deles, essa voz também faz sucesso! Foi o que mostrou uma pesquisa francesa recentemente publicada na revista Animal Cognition.

De acordo com o estudo, os gatos mostraram-se mais atentos ao ouvirem gravações de seus tutores usando esse tipo de voz do que áudios com entonações normais. Da mesma forma, vozes estranhas não atraíram o mesmo interesse dos felinos, nem quando usavam esse tom de voz.

Segundo os pesquisadores, essa é mais uma evidência de que os gatos se apegam sim aos seus tutores e são animais carinhosos, abertos a vínculos com sua família humana.

Gostou de saber disso? Fala com seu gato com voz de bebê? Comente aqui embaixo!

Cão Cidadão 📚Educação que aproxima o pet da gente por meio de 🐾 adestramento e consulta presencial ou on-line!

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MITO OU VERDADE: cães choram de alegria quando encontram seus tutores?

Vem saber os resultados de um estudo recentemente publicado sobre o assunto

Recentemente, houve uma grande repercussão na mídia sobre um estudo que teria descoberto que os cães choram de alegria ao encontrarem seus tutores. Mas apesar da pesquisa ter revelado resultados muito interessantes, ela não afirma exatamente o que tem sido veiculado.

Nos testes do estudo, os cientistas verificaram um aumento no volume de lágrimas quando os cães se reuniram com seus tutores após 5h separados. Depois, inseriram ocitocina (conhecido como o “hormônio do amor”) no canal lacrimal dos pets e, mais uma vez, verificaram o aumento do nível de lágrimas.

Por fim, pediram que os participantes avaliassem fotos de cães com e sem lágrimas (artificiais) e verificaram que os pets com os olhos mais úmidos causavam uma reação mais positiva.

Mas, embora os resultados possam sugerir que as lágrimas “de amor” aumentaram quando os pets encontraram seus tutores, a real conclusão do estudo foi que o cuidado e carinho dos tutores pode ser maior quando os cães apresentam olhos lacrimejantes e brilhantes.

Quando falamos de comportamento de pets, especialmente o de cães, é muito importante tomar cuidado para não cair no erro de atribuir características e emoções humanas a eles. Apesar de serem realmente incríveis e muito inteligentes, os cachorros são de uma espécie bem diferente da nossa, com necessidades específicas que precisam ser atendidas da forma correta!

O seu cão pode não necessariamente chorar de alegria ao te ver, mas ele tem toda a capacidade de aprender como deve se comportar para ganhar mais atenção sua e carinho. Por isso, que tal aproveitar essa habilidade para ensinar bons comportamentos? E conte com a equipe da Cão Cidadão para ajudar nisso! 

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Você sabia que educamos animais de todas as idades, inclusive filhotes bem novinhos?

 Independentemente da idade, educar o pet pode mudar a vida dele 

Ainda é comum as pessoas acreditarem que devem esperar que os filhotinhos fiquem um pouco mais velhos para serem adestrados. Já os tutores de cães adultos costumam achar que seus pets “não têm mais solução”. Mas com o nosso método Adestramento Inteligente podemos educar com muito sucesso animais de todas as idades!

Criada pelo Alexandre Rossi Dr Pet, a nossa metodologia valoriza os comportamentos corretos do animal e estabelece estratégias para evitar os erros. 

Além disso, cada treino é personalizado de acordo com a rotina, histórico e necessidades da família e do pet. Dessa forma, os peludos têm muito mais prazer em aprender e evoluem naturalmente, sejam filhotes (até os bem novinhos!), adultos ou idosos.

Claro, é importante entender que ensinar um cachorro adulto ou idoso exige um pouco mais de paciência, tempo, dedicação e, por vezes, criatividade nos treinos. Já os filhotinhos  exigem uma atenção especial à socialização e treinos que levem em consideração o seu desenvolvimento corporal. Mas, aqui na Cão Cidadão, temos como principal missão integrar o pet na família e na sociedade e trazer mais qualidade de vida e bem-estar a todos! 

Ou seja, independentemente da idade, educar o seu animal pode mudar a vida dele e transformar a convivência de vocês!

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Mito ou verdade: filhotes só podem ser adestrados com 6 meses?

Muitas pessoas acham que devem esperar para adestrar seus pets, mas é importante saber a verdade

Existem vários mitos sobre o adestramento, e o de que os filhotes só podem ser educados depois dos 6 meses é um deles! Inclusive, talvez seja um dos mais nocivos para o bem-estar dos cães e a sua convivência com a família humana.

Isso porque, até os 3 meses, o cérebro dos cachorros está preparado para se desenvolver e absorver novas informações para prepará-los para sua vida adulta. É o momento em que eles estão mais abertos para conhecer todo tipo de estímulo que vão precisar encarar durante toda a vida, como pessoas, animais, barulhos, objetos, situações e regras.

Ou seja, esperar até os 6 meses é desperdiçar esse período essencial de aprendizado e correr o risco de aprenderem comportamentos inadequados e desenvolverem inseguranças e até traumas que vão deixar o convívio menos prazeroso.

Por isso, a melhor idade para começar o adestramento é exatamente quando o filhote acabou de entrar para a família! 

Então, conte com os educadores da Cão Cidadão para ajudar em todas as fases de vida do seu pet!

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Na esteira de bons resultados, Petz (PETZ3) anuncia compra da Cão Cidadão, de Alexandre Rossi; ações saltam 6%

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Segundo o Itaú BBA, operação é boa estratégia para complementar os serviços da empresa e aumentar o engajamento digital

Por Lara Rizério – 9 nov 2021 18h13

SÃO PAULO – A Petz (PETZ3) anunciou nesta terça-feira (9), na sequência de bons resultados do terceiro trimestre de 2021, contrato para a aquisição da franquia de adestramento Cão Cidadão, do zootecnista e veterinário Alexandre Rossi. O valor da operação não foi informado.

Fundada em 1998 por Alexandre Rossi, o “Dr. Pet”, a Cão Cidadão atua através de cursos e aulas online e presenciais e, conforme destaca a Petz, “já tendo ajudado mais de 100 mil famílias a melhorarem a interação com seus pets”.

“A aquisição também marca a entrada de Alexandre Rossi – maior personalidade do mercado Pet no Brasil e criador do método ‘Adestramento Inteligente’ – no ecossistema do Grupo Petz. A técnica utilizada por Alexandre é baseada em reforços positivos, que valorizam as atitudes corretas dos animais através do ensinamento de comandos que garantem a melhor
comunicação entre tutores e pets”, ressalta o comunicado.

Os conteúdos exclusivos da Cão Cidadão, de Alexandre Rossi e de seus pets (Estopinha, Barthô e Miah) estão presentes nas principais mídias sociais (Instagram, Facebook, Twitter e Youtube), somando mais de 6 milhões de seguidores.

Rossi assumirá o cargo de consultor especializado do Grupo Petz, atuando diretamente no desenvolvimento e promoção dos serviços de adestramento, dog walker, hotel/day care e pet sitter – sendo o embaixador na construção de processos e
metodologias para o credenciamento de prestadores de serviços especializados ao ecossistema do Grupo Petz, que por sua vez irá intermediar os serviços prestados – assumindo responsabilidade integral pela procedência, qualidade e segurança dos mesmos.

Adicionalmente, a Petz será parceira exclusiva no desenvolvimento, produção e comercialização de todos os cursos de adestramento online produzidos por Alexandre Rossi, apontou a companhia.

A remuneração de Rossi será atrelada a incentivos de longo prazo e entregas definidas relacionadas à construção do ecossistema de serviços Petz; incluindo (i) a implementação de metodologias e processos que garantam a qualidade e excelência nos serviços prestados pelos profissionais e estabelecimentos envolvidos; e (ii) penetração mínima dos diversos serviços nas cidades cobertas pela operação Petz.

“A transação representa mais um passo no movimento único de transformação e consolidação do mercado Pet, e fundamental na busca pela visão do Grupo Petz de ‘Ser mundialmente reconhecido como o melhor ecossistema do segmento Pet até 2025’”, destacou a companhia no comunicado.

Segundo o Itaú BBA, a notícia é ligeiramente positiva, destacando que a operação é uma boa estratégia para complementar os serviços da empresa e, ao mesmo tempo, aumentar o engajamento digital por meio da produção de conteúdo, destacando o objetivo da companhia para 2025.

“Esta parceria também marca o foco da empresa em aprimorar a relação entre o treinador e o animal de estimação, aplicando a expertise de Alexandre Rossi no desenvolvimento de novos serviços que ainda não eram oferecidos pela Petz. Dito isso, dado o tamanho da transação, acreditamos que é improvável que mova significativamente o ponteiro da ação neste momento”, aponta. O BBA tem recomendação outperform (desempenho acima da média do mercado) para o ativo, com preço-alvo de R$ 30 para 2022, o que configura um potencial de valorização de 53% em relação ao fechamento de segunda-feira (8).

Os papéis PETZ3 fecharam a sessão desta terça com alta de 6,22%, a R$ 20,83, com os investidores também repercutindo o balanço do terceiro trimestre, considerado positivo. A companhia registrou lucro líquido de R$ 26,639 milhões no terceiro trimestre, cifra 56,1% superior na comparação com o mesmo período do ano passado.

A receita bruta da companhia avançou 42,5%, somando R$ 641,584 milhões, enquanto as vendas mesmas lojas subiram 21,8% – mas num porcentual abaixo de um ano atrás, que foi de aumento de 32,3% (-10,5 pontos porcentuais).

O BBA destacou que, apesar do cenário macro e competitivo mais desafiador, a Petz apresentou crescimento da receita e ganhos de produtividade de dois dígitos no nível de vendas mesmas lojas (SSS, na sigla em inglês).

O banco reconhece que a avaliação não é uma pechincha, mas acredita que exposição a uma categoria tão resiliente tem grande valor em tempos de turbulência.

O Bank of America também reiterou recomendação de compra para o papel após o balanço, com preço-alvo de R$ 31, ou potencial de alta de 58%. “Continuamos vendo que a combinação de tendências seculares de adoção e humanização de animais de estimação, bem como a consolidação da indústria, digitalização, incorporação da Zee.Dog, oportunidades de serviço e outros temas, criam uma perspectiva de crescimento particularmente atraente para Petz. Vemos um espaço considerável para crescimento, segmentação e diferenciação dentro da marca própria, especialmente em alimentos para animais de estimação”, apontam os analistas.

Eles também ressaltam que a digitalização também está expandindo as áreas comerciais nas localidades da Petz, aumentando as vendas, acelerando o amadurecimento das lojas e melhorando os retornos. A nova funcionalidade do aplicativo também deve melhorar o gerenciamento de relacionamento com o cliente (CRM), aumentando ainda mais o engajamento e a conversão.

fonte: Noticiário movimentado https://www.infomoney.com.br/mercados/na-esteira-de-bons-resultados-petz-petz3-anuncia-compra-da-cao-cidadao-de-alexandre-rossi-acoes-saltam/

Mito ou verdade: gatos só ronronam quando estão felizes?

Mito!

Muito característico dos gatos, o ronrom acontece fisicamente por causa da dilatação e contração da glote do peludo, causando uma vibração do ar perto das cordas vocais.

Embora seja comumente associado a momentos de satisfação (como quando estão ganhando carinho), o som também pode ser emitido por outros motivos, como fome! Isso se deve, provavelmente, ao fato de os gatinhos ronronarem em seus primeiros dias de vida para serem localizados pela mãe na hora de mamar.

Dessa forma, os cientistas acreditam que o som também é uma forma dos gatos se comunicarem (entre eles e conosco!), uma vez que já foram identificadas várias frequências diferentes de ronronar – de fato, muitos tutores ligados a seus pets conseguem diferenciá-los no dia a dia.

Por fim, pesquisadores já observaram que o ronronar aparece ainda em momentos de dor e cautela, ou seja, estaria associado a um mecanismo autocalmante e fortalecedor do sistema autoimune do pet. Inclusive, por isso, muitos felinos ronronam no sono, como uma forma de reparação.

➡️ E o seu gatinho, ronrona em que situações? Conte pra gente!

Gatos são inteligentes?

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O ser humano é considerado – por nós, é claro – o animal mais inteligente do planeta. Talvez por isso muita gente quer saber se este ou aquele bicho é inteligente e se é mais ou menos inteligente do que outros. Por exemplo, se perguntam se gatos são mais inteligentes do que cachorros ou vice-versa. Por mais simples que a pergunta possa parecer, a resposta é complexa e quase impossível de ser dada.

A maioria das pessoas sabe o que é inteligência, mas pouquíssimas conseguem defini-la. A tarefa não é fácil até mesmo para quem estuda psicologia. Mas, de maneira geral, a inteligência está relacionada a algumas capacidades cerebrais (cognitivas) como memória, capacidade e velocidade de processamento (respostas), insight, capacidade de observar e relacionar, de aprender e de reter o aprendizado.

Gatos demonstram todas essas capacidades. São, portanto, inteligentes. Mas, como ocorre com outros animais, alguns gatos são muito mais inteligentes que outros. A inteligência do seu gato vai depender da genética e da criação dele. Gatos filhos de pais inteligentes tendem a ser mais inteligentes, assim como acontece com gatos que foram corretamente alimentados e bastante estimulados, principalmente quando filhotes e na juventude. Vamos agora para as perguntas e argumentos dos proprietários de gatos.

O gato não se submete a ordens, por isso é mais inteligente

É verdade que obedecer não é necessariamente um sinal de inteligência. Mas não obedecer também não é. Cães possuem uma predisposição natural para mandar ou ser mandados, já que evoluíram por muito tempo como membros de um grupo em que a hierarquia era fundamental. Se não se submetessem ao líder, poderiam ser expulsos do grupo e até morrer de fome. Com os gatos a situação é bem diferente. São caçadores solitários natos. Nunca dependeram de outros gatos para caçar suas presas. Não precisavam, portanto, se submeter para sobreviver.

Não devemos esperar que os gatos acatem ordens da mesma maneira que os cães. Não por um ser mais inteligente que o outro, mas, sim, porque um precisa constantemente da nossa aprovação, enquanto o outro, não.

Meu gato sabe até onde o cão do vizinho alcança e se aproveita

Alguns gatos ficam deitados ou se limpam, relaxados, próximo a cães loucos para atacá-los, mas que não conseguem fazê-lo por causa de uma grade ou muro que impede a aproximação. Como o gato consegue saber exatamente até onde um cão consegue chegar e aproveitar-se disso? Ele tem excelente noção espacial além de ótima memória e é capaz de aprender diversas coisas por observação. Quando está relaxado sobre um muro e olha para o cão, descobre o comportamento do inimigo e até aonde este consegue chegar.

De tão esperto, tem um miado para cada situação

O gato também aprende a manipular seus donos! Proprietários que convivem intensamente com gatos percebem necessidades de seus felinos com bastante facilidade, a ponto de conseguir interpretar miados diferentes e associá-los a diferentes pedidos. O interessante é que essa comunicação se desenvolve à medida que o gato e o ser humano se conhecem melhor e aperfeiçoam a “linguagem”.

Deslocamento oculto e permanência de objetos

Existem diversos testes de inteligência que podem ser aplicados em animais. Dois deles, muito famosos, dizem respeito à capacidade de o animal e o ser humano (bebês e crianças) entenderem que um objeto, ao passar por trás de uma barreira, não desaparece – está simplesmente atrás de alguma coisa. Os gatos possuem essa capacidade, pois demonstram interesse em ir procurar o objeto atrás da barreira, assim que ele deixa de ser visível. Os cães também passam nesse teste.

Mas o gato se sai bem melhor que o cão no teste de deslocamento oculto, no qual é avaliada a capacidade de prever onde um objeto em movimento uniforme aparecerá após passar por trás de uma barreira. Isso é feito pela observação da direção do olhar do animal enquanto uma bolinha passa por trás de uma caixa de papelão, por exemplo. A maioria dos gatos é aprovada no teste: consegue prever o contínuo deslocamento do objeto, pois olha exatamente para o ponto onde a bolinha irá aparecer. Já a maioria dos cães fica olhando para o local onde a bolinha desapareceu.

Gatos são mais inteligentes do que cachorros?

Esse é um debate de longa data, mas as conclusões não são categóricas. Um estudo recente sobre neurociência aponta que os cães têm o dobro de neurônios em relação aos gatos – o que poderia indicar que são mais inteligentes do que os felinos, mas essa medição é subjetiva. Uma das pesquisadoras envolvidas no estudo reconhece que a contagem de neurônios é uma forma de medir inteligência, mas não é a única. Outro estudo da Universidade de Kyoto sugere que gatos e cachorros são igualmente espertos.

É importante entender que os dois animais possuem inteligências diferentes. Como ressaltamos acima, gatos não são animais geneticamente moldados para a subserviência. Ainda que sejam animais domésticos, eles seguem sendo caçadores natos. Se o seu gato, por exemplo, prefere não te receber em casa fazendo uma festa e te mostrando um truque novo com uma bolinha, não significa que ele seja menos inteligente que seu cão.

A tomada de decisão do gato, por exemplo, normalmente é feita com base no quanto ele pode se beneficiar com algo – o que demonstra que são bem espertos. Quando você chama seu gatinho para brincar e lhe oferece um petisco, por exemplo, pode imaginar que ele atende o seu chamado por obediência, mas na verdade ele está interessado é na recompensa. Ele também observa o quanto você é responsivo aos miados, para se assegurar que você o alimente na frequência que ele deseja.

Quais são as raças de gatos consideradas mais inteligentes?

Existem algumas pesquisas com o objetivo de identificar o grau de inteligência entre as raças de gatos, mas assim como o caso da comparação da inteligência com cachorros, os estudos não são conclusivos. Em todo caso, é possível medir alguns pontos fortes entre raças de felinos. Em geral, os critérios levam em consideração o nível de interação entre outras espécies, capacidade de adaptação a ambientes diferentes e o quanto se envolve em treinos e atividades.

Nestes quesitos, algumas raças de gatos que se destacam são abissínio, siamês, bengala, rex cornish, savannah, angorá e scottish fold. Vale destacar que esse tipo de determinação serve apenas como uma curiosidade, não como um fato concreto e definitivo de que essas raças são mais inteligentes do que outras. Como ressaltamos ao longo do texto, a medição de inteligência é algo extremamente subjetivo. Diferenças comportamentais não necessariamente implicam em falta de inteligência. Alguns gatos podem ser extremamente quietos, reservados, o que dificulta a compreensão da inteligência que eles possuem.

Ama gatos e quer saber mais sobre o comportamento deles? Clique aqui para saber quais são os fatos mais curiosos sobre os felinos.

Adoção de um cão: dicas e cuidados

Photo credit: stanzebla / Foter / CC BY-SA
Photo credit: stanzebla / Foter / CC BY-SA

A adoção de um cão é um momento de felicidade para qualquer dono, pois a chegada de um mascote na casa alegra toda a família. Atualmente, os abrigos possuem muitos bichos à espera de um novo lar – em sua maioria, animais adultos.

Os pets mais “maduros” também merecem uma chance! Há inúmeras vantagens em adotá-los: por não crescerem mais, os donos já sabem o “tamanho final” deles, as características de temperamento são mais determinadas e fáceis de serem observadas, quando comparadas a de um filhote, por exemplo. Além disso, é importante lembrar que eles também podem ser adestrados – pets aprendem em qualquer idade!

Responsabilidade

Antes de tomar qualquer decisão em relação à adoção de um cão, no entanto, é preciso avaliar alguns pontos. Afinal, levar um animalzinho para casa exigirá muitas responsabilidades, ligadas à alimentação, saúde e atenção.

1. Cuidados básicos

O cão vai precisar manter uma alimentação equilibrada e saudável, assim como uma rotina de visitas ao veterinário, para avaliar se a saúde está em dia. Como os animais vivem muitos anos, é fundamental prever esses pontos no orçamento familiar.

2. Atividades

Todos os pets precisam de atividades frequentes. Passeios, brincadeiras com o dono, brinquedos, há várias formas de estimular o animalzinho fisicamente e mentalmente. É preciso, no entanto, que o dono dedique um tempo para o pet e, com isso, torne o relacionamento ainda mais próximo.

3. Educação

Outro ponto importante é entender que muitos dos comportamentos inadequados que o cão possa apresentar podem ser modificados com o adestramento, usando a técnica correta, muito carinho e persistência. Não é raro ouvir relatos de pessoas que doaram o pet por ele fazer xixi no lugar errado ou destruir os móveis. O suporte de um profissional especializado em comportamento animal é importante nessa etapa.

Adote com responsabilidade! A Cão Cidadão colabora com diversos projetos sociais. Saiba mais aqui.

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