Compulsividade: melhore esse comportamento

Photo credit: KrysiaB / Foter / CC BY-SA
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O seu cãozinho possui alguma mania compulsiva? É preciso ficar atento a esse comportamento.

Primeiro, a compulsividade pode ser diagnosticada em qualquer bicho de estimação, não só nos cães, e isso acontece por diversos fatores. O mais provável pode ser pelo fato de o animal estar entediado.

Principais sintomas

A compulsão é um distúrbio que leva o animal a repetir determinado comportamento diversas vezes ao longo do dia, sem que haja algum motivo aparente. Ele pode perseguir a própria cauda, latir sem parar, arrancar parte da pelagem e morder as patinhas até machucar.

Como ajudar o pet?

Levar o pet para passear é uma ótima maneira de lidar com os comportamentos compulsivos. Crie condições e atividades com as quais ele gaste energia. Se possível, não o deixe sozinho por muito tempo. Ofereça a ele, por exemplo, a refeição em brinquedos que estimulem alguma atividade.

O incômodo de enfrentar mudanças será menor se o pet for habituado desde filhote a diversos ambientes, situações, pessoas e animais. Essa sociabilização deve ser feita sempre de maneira gradativa, sem mudanças bruscas.

Confira aqui mais dicas sobre a compulsão em animais.

Dicas e cuidados básicos com filhotes

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Photo credit: holl7510 / Foter / CC BY

Por Malu Araújo, adestradora e consultora comportamental da Cão Cidadão.

Filhotes são muito fofos, mas também podem dar trabalho até se adaptarem à rotina da casa e da família. A palavra-chave quando falamos em filhotes é paciência, afinal, os pequenos têm uma mudança enorme na rotina de tudo o que eles conheciam. Vão para um ambiente diferente, não conhecem as pessoas, os cheiros ou os sons.

Por isso, é comum que alguns chorem à noite, façam as necessidades em qualquer canto, comportem-se de maneira errada, porém, cabe aos novos donos ensiná-los. Sempre visite o canil antes de adquirir um filhote. Se você for adotar, também conheça o local onde o animal vive e, se possível, visite o filhote algumas vezes durante a fase em que ele precisa conviver com os irmãozinhos e a mãe.

Prepare a casa para receber esse filhote. Ele vai precisar de um espaço para água, comida, caminha e para o banheiro dele. O banheirinho, aliás, não deve ficar próximo de outros itens. O ideal é colocá-lo em mais de um local no início, para o pet fazer xixi. Nunca dê bronca, caso escape um ‘xixizinho’ fora do jornal ou do tapete higiênico. Ensine o lugar correto antes e o recompense com um petisco e muitos elogios quando ele fizer no banheirinho.

Nas primeiras noites, permita que o filhote durma próximo de você para ele ficar mais ambientado ao novo lar. Para dormir, uma garrafa pet com água morna na caminha ajuda. Só o deixe solto na casa com supervisão. Filhotes são curiosos e é preciso tomar muito cuidado com objetos que ele possa derrubar e se machucar, ou com um fio ligado na tomada que ele possa roer.

Acostume o seu filhote com as situações que ele vivenciará com bastante carinho e paciência, como o banho, passeios de carro, sons de aspirador de pó, secador, sempre com reforço positivo. Não se esqueça da consulta com o veterinário.

Nessa fase, o filhote precisa de vacinas, vermífugo e acompanhamento para saber se está tudo bem. Procure ajuda também de um adestrador para auxiliá-lo nesse período.

Cães que puxam durante o passeio

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Por Malu Araújo, adestradora e consultora comportamental da equipe Cão Cidadão.

Para alguns tutores, passear com o cão chega a ser um sacrifício, principalmente, para aqueles que têm cães que puxam durante o passeio. Neste caso, a atividade se torna cansativa e a solução encontrada por algumas pessoas é deixar de passear com o cão. Essa escolha deixa o peludo mais ansioso e, quando ele voltar a passear, puxará ainda mais, já que aquela atividade já não faz parte da rotina.

O passeio pode e deve ser um momento agradável para todos. E, sim, é possível mudar esse comportamento independentemente da idade do seu cão. Hoje, o mercado pet tem uma variedade de coleiras que podem ajudar nesse treino. Um desses modelos é o “peitoral de engate frontal” ou “peitoral de treinamento”, que tem o engate para a guia localizado na parte da frente da coleira, no peito do cão, e ele tem a função de frustrar a tentativa de ele de puxar.

Existe também a “coleira cabresto” ou “coleira de cabeça”, que controla a direção do cachorro – ela é, muitas vezes, confundida com uma focinheira, mas ela não tem esse intuito, a função dela é guiar o cão. Ambos os equipamentos auxiliam no treinamento, mas algumas ações também são necessárias, por exemplo, utilizar a técnica do zigue-zague, que é mudar de direção quando o seu cachorro puxa, e só continuar a caminhada quando ele estiver com a guia frouxa.

Induzir o cachorro utilizando um brinquedo ou um petisco, e fazer com que ele siga esse estímulo, também é uma opção para ele não puxar. Sempre que o seu peludo estiver ao lado, fale a palavra “junto”, mas lembre de falar o comando só quando ele estiver andando corretamente. Muitas pessoas ficam falando “junto” quando o cão está lá na frente, mas eles não entendem e acham que estão agindo da forma correta.

Utilizando essas técnicas e esses acessórios, é possível ter um passeio agradável com o seu amigão. Se você tiver dificuldade ou dúvida, não hesite em procurar auxílio de um profissional, e não deixe de oferecer essa importante atividade ao seu cachorro.

Fonte

Latido em excesso: como minimizar esse comportamento

latido O seu cachorro late demais? Além de você estar incomodado com esse comportamento, os vizinhos já começaram a reclamar?

É importante compreender que o latido é uma forma de comunicação comum e natural para os cães, e pode ser motivado por algumas razões: pode ser uma demonstração de agressividade ou ansiedade, um alerta sobre algum estímulo externo, entre outros.

É necessário ficar atento, no entanto, quando os latidos se tornam excessivos, pois eles podem ser prejudiciais, inclusive, para o animal.

Como agir?

Não quero ficar sozinho!
A ansiedade de separação apresenta alguns sintomas muito comuns, entre eles, o latido em excesso, além de desenvolver outros comportamentos compulsivos, que acabam dificultando a convivência entre pet e dono. É possível ajudar o animal a ficar mais tranquilo durante a sua ausência, por meio do adestramento.

O adestramento, nestes casos, será focado em treinos para modificação comportamental global, que envolve treinamento do cão com foco em estimular sua independência, manejo do ambiente (com enriquecimento ambiental, por exemplo) e manejo da rotina (com aumento de atividades físicas, dentre outras). Confira aqui o texto que preparamos sobre esse tema.

Ociosidade

Animais que latem por ócio ou falta de atividades adequadas normalmente têm excesso de energia acumulada. Que tal enriquecer o ambiente do bichinho, com brinquedos e brincadeiras? Você pode oferecer a ele ossos, bolas, cordas, caixas de papelão para serem destruídas, garrafas pet recheadas com ração, entre outros. Use a imaginação! Além de fazer bem para o físico, o enriquecimento ambiental contribui para a saúde mental do pet.

Alvo
Quando os latidos excessivos são direcionados para algum estímulo – som, pessoas e objetos -, o treino deve ser feito para associar o estímulo a algo positivo e um comportamento calmo.

Precisando de ajuda? Agende uma visita de um especialista!

Leia mais sobre latido em excesso clicando em Dicas.

Necessidades no local correto: erros comuns

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Photo credit: merfam / Foter / CC BY

Não conseguir fazer as necessidades no local correto é um dos problemas que mais incomodam os donos de animais de estimação, principalmente os de cães. Ensinar o pet a fazer xixi no banheirinho dele e não no tapete, por exemplo, pode ser trabalhoso, mas, certamente, com paciência e persistência, é possível.

É preciso lembrar também que muitas vezes o pet faz as suas necessidades fora do local por causa do dono. Sim! Alguns comportamentos, mesmo que inconscientes, podem influenciar a conduta do animal. Aprendendo melhor sobre esses erros, você conseguirá ensinar e ajudar o seu pet a realizar as suas necessidades no local determinado.

O tapete higiênico é uma boa opção para ser o banheiro dos cães, pois naturalmente o cachorro busca uma superfície absorvente para fazer as necessidades. Essa é uma das razões que levam os cães a fazerem xixi no tapete da casa ou em alguma almofada, por exemplo.

Erros comuns

Broncas

O primeiro passo para o sucesso nesse processo é nunca dar broncas quando o cãozinho fizer o xixi no lugar errado. Isso pode levá-lo a criar associações erradas, como por exemplo, fazer o xixi para chamar sua atenção, ou ficar com medo e fazer o xixi escondido, em lugares em que você não possa ver e nem punir.

Esfregar o focinho no xixi

Ao contrário do que algumas pessoas possam achar, esfregar o focinho do cão no xixi e dar bronca não adianta em nada. Ao contrário, é péssimo para o treino e pode causar danos psicológicos sérios no cão, que pode evitar fazer o xixi na sua frente, com medo da punição.

Comida perto do banheirinho

Nunca deixe a ração e a água do seu cãozinho próximo ao banheirinho dele. Os cães não gostam de fazer suas necessidades perto do local onde comem, por isso, mantenha as tigelas afastadas – se possível, em lugares opostos.

Como acertar o banheirinho?

Neste vídeo, o especialista em comportamento animal, Alexandre Rossi, dá algumas dicas. Confira:

Ansiedade de separação durante o Carnaval

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Photo credit: Apenas Imagens / Foter / CC BY

O feriadão de Carnaval está chegando e, apesar de muitos foliões não estarem com viagem programada, aparecem sempre aqueles convites para acompanhar blocos, participar de churrascos na casa de amigos e outras confraternizações.

Alguns donos de animais de estimação podem se sentir divididos com a situação, afinal, é só ameaçar sair de casa que o cão já entra em desespero, latindo bastante, destruindo objetos, entre outros comportamentos. Como agir diante da ansiedade de separação?

“Se o seu cão for ansioso demais, mudar a rotina dele pode piorar esse comportamento. O ideal é, antes de sair de casa, deixar brinquedos para que ele possa se entreter durante a sua ausência. Se possível, não altere a rotina de alimentação dele, pois isso pode deixá-lo ainda mais ansioso”, informa a adestradora da equipe Cão Cidadão, Tatiana Casari, que atende à região de Campinas.

Para cães que seguem a linha “destruidor e bagunceiro”, Tatiana também recomenda deixar o ambiente em que o pet vai ficar durante a sua ausência o mais seguro possível, colocando os objetos perigosos longe do alcance dele.

“Mantenha-o no lugar de costume e tente não deixá-lo ansioso, pois a ansiedade, muitas vezes, pode fazer com que ele destrua os objetos. Dê opções de brinquedos para ele roer e se divertir, e use produtos repelentes (encontrados em pet shops) nos móveis da casa para protegê-los do cão destruidor. Outra dica é sempre evitar fazer muita ‘festa’ nas chegadas e tornar as despedidas lamentosas nas partidas. Isso ajuda o cão a sentir menos ansiedade com a sua ausência, pois torna esses eventos mais naturais para ele”, indica.

Lembre-se: treinos de adestramento sempre ajudam os cães ansiosos e bagunceiros.

Dicas para proteger o filhote de acidentes

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Photo credit: evocateur / Foter / CC BY-SA

Quem é que resiste a um filhotinho? Espertos, brincalhões e muito agitados, os filhotes exigem alguns cuidados dos tutores para evitar acidentes.

Muitos desses pequenos adoram brincar mordendo – há aqueles que gostam, inclusive, das mãos dos donos! O fato é que esse comportamento é bastante perigoso, se pensarmos nas tomadas, nos produtos de limpeza e mesmo em plantas que podem ser tóxicas a eles. Uma simples mordidinha pode gerar um sério acidente e prejudicar o bem-estar e a saúde dele!

Então, antes da chegada do pequeno na casa, o ideal é que o dono identifique possíveis fatores de risco: tomadas baixas podem ser tampadas ou trocadas, produtos químicos podem ser guardados em local de difícil acesso ao pet, objetos pontiagudos colocados longe do alcance dele etc.

Segundo o especialista em comportamento animal, Alexandre Rossi, nem sempre é possível tirar todos os aparelhos eletrônicos ou fazer mudanças mais drásticas na casa, por isso, o recomendado é ficar de olho no bichinho quando ele estiver solto. “Supervisione o cão no início, para que ele não se machuque. Com o tempo, você vai conhecer melhor o comportamento dele e saberá o que poderá ou não deixar ao alcance dele. Têm animais que correm risco, inclusive, com os brinquedinhos. Eles podem engolir pedaços, o que é bastante perigoso”, explica. Aproveite a companhia do novo amigo em segurança!

O que é preciso fazer?

• Não deixe as tomadas destampadas.
• Coloque as plantas em um local onde o cão não consiga alcançar.
• Mantenha os produtos químicos (de limpeza) guardados e afastados do pet.
• Objetos pontudos ou que podem fazer mal ao animal também devem ficar fora do alcance dele.

Confira aqui outras dicas sobre filhotes.

Cachorro x carteiro: dicas para melhorar a relação entre eles

blog-autor-oliver-taguada-so   carteiro

A relação entre cães e carteiros é uma das mais comuns entre as que geram problemas para os tutores dos bichinhos. Embora muitas pessoas considerem que esse comportamento seja normal para proteção territorial, ele pode provocar graves acidentes também. E é nossa responsabilidade zelar para que nosso cão não machuque esses profissionais, nem qualquer outra pessoa.

Latir no portão para o carteiro pode ser um comportamento recompensador para o animal. Afinal, o carteiro chega para entregar as correspondências, o cão late e ele segue em direção às outras casas. Para o homem, ele apenas seguiu com seu trabalho. Para o cão, o carteiro foi embora porque ele latiu. Ou seja, latir passa a ser uma forma de afastar aquilo que o cão tem medo ou desconforto.

Veja, então, algumas dicas para ajudar a melhorar essa situação:

• Restringir o acesso ao portão nos horários em que o carteiro normalmente passa. Isso evita que, enquanto você faz os treinos indicados abaixo, seu cão seja recompensado.

• Sempre que o carteiro aparecer na frente do portão, dê um petisco que seu cão goste muito ou comece uma brincadeira que ele adore. Mas, antes que o animal comece a latir, para não recompensar o comportamento errado.

• Recompensas com um petisco gostoso também podem ser feitas durante os passeios, quando vocês virem um carteiro. Caso o carteiro esteja disposto, peça a ele jogar o petisco ao seu cão. Será uma associação agradável ao seu bichinho na presença dele.

• Outra possibilidade é pedir para amigos ou familiares virem até a frente da sua casa com a roupa parecida com a do carteiro: calça e boné azuis e camiseta amarela. Dessa forma, você poderá fazer os dois treinos anteriores com mais liberdade, sem atrapalhar o trabalho do carteiro. A pessoa com a roupa de carteiro pode chegar e jogar petiscos ou brinquedos pelo portão mesmo. E, quando seu cão for ficando mais tranquilo, poderá até entrar na casa e ficar brincando. A associação feita com pessoas usando aquela roupa será muito boa para o animal.

• Sempre é bom lembrar que a sociabilização de cães filhotes é essencial para evitar problemas comportamentais na vida do bichinho – e isso inclui o contato com o carteiro. Se o filhote for acostumado desde pequeno, maior é a chance de ele ficar tranquilo quando crescer.

Tente usar essas dicas para melhorar o comportamento do seu cão em relação aos carteiros. Ele ficará menos estressado e você fará a sua parte para evitar problemas e acidentes.

Se estiver difícil ou seu cão for muito agressivo, conte com a ajuda da Cão Cidadão!

Agressividade por posse

Photo credit: greg westfall. / Foter / CC BY
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Por Carlos Antoniolli, adestrador da Cão Cidadão.

O comportamento agressivo por posse em cães é muito comum e está relacionada à seleção natural de seus ancestrais (lobos), pois na natureza, justamente pelo fato das refeições serem esporádicas, os animais que não defendem seus alimentos não sobrevivem. Portanto, somente os animais que demostravam este comportamento transpassaram seus genes.

O meio profilático mais adequado é treinar o cão desde os primeiros dias após o desmame. Quando são oferecidas as primeiras refeições, o cãozinho deverá ser manipulado de forma gentil, deverá aproximar a mão na tigela e oferecer petiscos para que entenda que essas aproximações não estão relacionadas a perda mas sim a ganhos.

Com este treino estará dessensibilizando as aproximações e toques quando estiver se alimentando. Lembrando que este comportamento é inato, o cão já nasce predisposto a fazer guarda do alimento e se, forçar a retirada da vasilha ou do alimento, estará reforçando este comportamento de posse.

Outro treino que deve ser feito para prevenir este comportamento é ensinar o cão sobre o comando “solta”, com uma simples brincadeira de jogar a bolinha. Inicialmente deverá jogar a bolinha perto e assim que ele pegar a bolinha e vir ao seu encontro deverá oferecer um petisco e dizer “solta”.

Cabe lembrar que, para se condicionar um comando, o treino deverá se repetir por varias vezes e após a percepção da fixação do comando, deverá intercalar o oferecimento do petisco e mudar os objetos. Brincar de “cabo de guerra” também é uma boa forma de treinar o comando ”solta”.

Pode-se estimular com uma corda ou pano e oferecer o petisco e dizer o comando “solta”. Para comer o petisco terá que soltar a corda, e assim que soltar, dê o petisco e faça festa e carinho … Caso o cãozinho perca o interesse em continuar a brincadeira por só querer o petisco, é o momento de interromper a brincadeira e interação. Retorne posteriormente!

As indicações acima são para casos que o cão ainda não apresente agressividade ou são filhotes. Para cães adultos e agressivos deverá contar com um profissional especializado em comportamento canino, independente do porte do cão.

Gravidez psicológica: tudo o que você precisa saber!

Photo credit: numberstumper / Foter / CC BY-SA
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Se a sua cachorrinha começou a raspar os cantinhos da casa ou caminha, fica protegendo objetos, está mais ansiosa do que o normal ou anda “choramingando”, é preciso ficar atento: ela pode estar sofrendo de gravidez psicológica.

Esse problema costuma acometer mais de 50% das cadelas não castradas. Além das mudanças comportamentais, a gravidez psicológica causa alterações físicas, como o desenvolvimento das glândulas mamárias e a produção de leite, chegando a surpreender muitos proprietários.

O que fazer?

– Aja com naturalidade e respeite esse comportamento.

– Evite tirar os objetos que a cadelinha está protegendo, pois ela pode ficar mais ansiosa e até agressiva.

– Se precisar se aproximar do “ninho”, faça isso oferecendo algum petisco, para que ela faça associações positivas e não se estresse.

– A melhor maneira de prevenir esse comportamento é a castração, que também pode evitar doenças, como o câncer de mama e de útero nas fêmeas.

– Buscar orientação de um médico veterinário: existem medicamentos que inibem a prolactina e fazem cessar rapidamente a produção do leite e o comportamento maternal. Sem medicação, a gravidez psicológica costuma terminar em duas semanas.