É fato que, para a segurança do próprio pet, é necessário que ele sempre utilize a coleira e a guia principalmente durante aquelas voltinhas no bairro. Esses acessórios são necessários, pois ajudam a manter o animal seguro e controlado.
Infelizmente, não são todos os pets que aceitam utilizar os utensílios de segurança facilmente, pois, para eles, não é natural ter algo acoplado ao seu corpo. “As pessoas percebem isso quando colocam pela primeira vez coleira e a guia em um cachorro e vão tentar levá-lo para passear. Por não compreender o que está acontecendo, o animal acaba fazendo força para o sentido oposto”, comenta o zootecnista e especialista em comportamento animal, Alexandre Rossi.
Se o tutor se deixar levar pelo sentido proposto pelo cão, é possível que ele passe a ter essa atitude ruim sempre, já que, na cabeça dele, você permite que ele te puxe. O resultado pode ser bastante prejudicial: o pet pode se tornar cada vez mais rebelde na hora dos passeios.
Para evitar esse problema, é necessário ensiná-lo que vocês podem, sim, sair para passear, desde que ele ande ao seu lado. “A melhor forma de educar um cachorro, é ter algo que ele goste e queira muito”, aconselha Alexandre. “Pode ser uma brincadeira, um carinho ou um petisco. Esse é o momento de mostrar a ele que não há problema nenhum com a guia”, finaliza.
O importante é sempre manter o animal seguro. Lembre-se de que a responsabilidade pela vida do bichinho é sua.
Gostou desta dica? Se quiser contratar os profissionais em comportamento animal para realizar o adestramento, fale com a Central de Atendimento da Cão Cidadão, pelos telefones: 11 3571-8138 (São Paulo) e 11 4003-1410 (demais localidades).
Já faz tempo que o mito de que cães e gatos não se dão bem foi desbancado, porém, ainda existem pessoas que acreditam que esses animais não se dão bem com outras espécies como, por exemplo, pássaros, hamsters, minipigs, entre outros.
De acordo com a adestradora e consultora comportamental da equipe Cão Cidadão, Malu Araújo, a história é outra. “É possível, sim, que animais de espécies diferentes convivam em harmonia”, afirma. “Quando o treino de apresentação é feito com os pets ainda filhotes, essa convivência se torna mais fácil. Caso algum deles já seja adulto, não tem problema. O mais importante para tornar essa convivência tranquila é contar com a ajuda de um profissional”, completa.
Para isso, a especialista dá algumas dicas. Segundo Malu, o dono que desejaa apresentar um cão ou gato a animais de outra espécie não podem ter pressa. O processo deve ser feito com calma, paciência e segurança, sempre pensando no bem-estar de todos os bichinhos envolvidos.
• Não force a relação!
Antes de mais nada, é importante ressaltar que não se deve forçar a relação entre os animais. Não tenha pressa para deixá-los juntos. O início do treinamento deve ser com os pets separados e, aos poucos, eles devem ser colocados juntos, para se conhecerem.
• Distância segura
Nos primeiros dias, introduza-os à presença do outro com certa distância, utilizando a caixa de transporte ou na guia. Gradualmente, faça a aproximação.
• Coisas boas
Sempre associe a presença do outro a coisas bem legais, como um petisquinho. Isso fará com que eles associem a presença do outro bichinho com algo que eles gostam e, assim, aos poucos, eles começarão a se sentir mais confortáveis com as interações.
Caso não se sinta à vontade em fazer essa apresentação, conte com o suporte de um adestrador. Além de orientar e supervisionar esse contato, o profissional indicará quais são os cuidados que devem ser tomados. “Ele tem o olhar mais treinado para analisar como os pets estão, através de expressão corporal, vocalização e outros sinais, garantindo que nenhum dos bichinhos fique estressado durante o processo de apresentação”, reforça Malu.
Gostou desta dica? Se quiser contratar os profissionais em comportamento animal para realizar o adestramento, fale com a Central de Atendimento da Cão Cidadão, pelos telefones: 11 3571-8138 (São Paulo) e 11 4003-1410 (demais localidades).
Não é segredo para ninguém que, para manter um bom relacionamento com o pet, é preciso aprender a como se comunicar com ele de forma precisa.
Muitas vezes, o dono não sabe como mostrar para o animal de estimação as atitudes que espera dele ou mesmo indicar que aquela conduta que o bichinho teve é inadequada.
O adestramento pode ajudar, e muito, nesse quesito. Não se trata apenas de deixar o pet um robozinho, como muitos temem, mas sim de aprender com um profissional especializado a colocar limites e a mostrar o que ele pode ou não fazer.
Outra dica que ajuda bastante é aprender a identificar alguns sinais que os pets dão, que são indicativos de que algo na relação precisa ser revisto e aperfeiçoado.
Quer aprender?
No curso “Ensine seu cão a falar”, da Cão Cidadão, os participantes vão aprender com a adestradora e consultora comportamental da Cão Cidadão, Patricia Patatula, a como se comunicar de forma assertiva com o pet e a ensiná-lo a expressar as suas vontades, por meio de sinais arbitrários.
O encontro vai acontecer em 19 de novembro, das 8h às 18h, em São Paulo. Para mais informações e inscrições, clique aqui.
Dicas
1. Seu pet anda destruindo objetos e mordendo tudo o que vê pela frente? Veja se essa não é uma forma de ele te mostrar que está entendiado e que precisa de atividades e estímulos para gastar a energia acumulada. Passeie mais e ofereça brinquedos variados para ele.
2. Late sem parar. Será que algo na vizinhança não está chamando a atenção do melhor amigo? Avalie também se ele não age dessa forma quando é deixado sozinho – isso pode significar que o bichinho está sofrendo de ansiedade de separação.
3. Ele não aprende onde deve fazer as necessidades! Cheque se está claro para o bichinho o local do banheiro e se ele está limpo. Muitos animais deixam de fazer o xixi no local correto, por exemplo, porque os donos deixam o banheiro próximo do local onde ele come e dorme.
Nosso objetivo é que cada vez mais famílias possam aprender a se comunicar de forma assertiva com os pets e, com isso, se relacionem melhor com eles.
Para isso, estamos expandindo o nosso serviço de adestramento em domicílio para outras regiões do país e, agora, passamos a atuar também em Fortaleza!
Utilizamos o método do Adestramento Inteligente, que tem como base o reforço positivo – técnica que valoriza os comportamentos corretos e não admite nenhum tipo de violência contra o animal.
Cada aula têm duração de 40 minutos, e as datas e horários são definidos de acordo com a disponibilidade do cliente e do adestrador.
Ficou interessado? Clique aqui e conheça os nossos serviços!
A chegada de um bebê não muda somente a vida dos pais, mas também a do pet. “Com a criança, inevitavelmente, os animais perdem um pouco de atenção dos donos. E se essa diferença de comportamento dos humanos acontecer sem que haja uma adaptação prévia, os gatos tendem a alterar os seus comportamentos para demonstrar a sua insatisfação com isso”, explica a adestradora da equipe Cão Cidadão, Laraue Motta.
Isso acontece porque os gatos são muito territorialistas, eles gostam de estar “no controle” do local onde vivem e a chegada desse novo membro da família pode, muitas vezes, se traduzir em uma ameaça para o bichano.
Existem diversas atitudes que demonstram o descontentamento do gato, como, por exemplo, começar a urinar fora do lugar correto ou até nas coisas do bebê, comportamentos compulsivos, como arrancar pelos ou se lamber até se ferir. Alguns pets podem, inclusive, ficar depressivos ou, em casas em que há mais de um felino na casa, eles podem começar brigar.
Para evitar esse problema, é muito importante que os tutores, antes da chegada do bebê, realizem uma adaptação para que o gato se acostume, pouco a pouco, com as mudanças que estão por vir.
Como fazer isso?
“É possível preparar o animal antecipando o período de adaptação, para que ele já receba o novo membro da família com algumas associações positivas feitas”, aconselha Laraue. “Principalmente nas situações em que vai haver uma ‘desvantagem’ para o gato, devemos evitar que isso seja relacionado diretamente com o bebê”, completa.
Para realizar essa adaptação, devemos seguir alguns passos:
• Alguns meses antes de o bebê nascer, use produtos com cheiro de bebê, como sabonetes e loções, nos momentos em que interagir com o gato – na hora do carinho, da brincadeira e de ganhar petiscos, por exemplo.
• Coloque sons de choro de criança em um volume baixo, para o felino já ir se acostumando com esse novo estímulo e evitar que isso o estresse posteriormente.
• Se os pais não vão admitir que o gato durma no berço ou no quarto do bebê, ele deve ser treinado, antes que a criança chegue, para que saiba que esses lugares são proibidos para ele. Dessa maneira, ele entenderá que a restrição é pelo local e não porque perdeu espaço para o novo humano da casa.
• Se for possível, use um difusor de feromônio facial felino. Ele também pode contribuir para o equilíbrio emocional do animal, deixando-o mais à vontade e relaxado no ambiente cheio de transformações.
“Fazendo uma adaptação prévia, certamente essa mudança tão brusca na rotina da família será mais fácil de ser superada pelo gatinho, mas, ao chegar em casa com o bebê, o ideal é tentar alterar a rotina do animal o menos possível”, indica a adestradora. “Na chegada, se o gato for dócil, é importante apresentar o bebê e deixá-lo cheirar e explorar, se possível, recompensando com petiscos para que ele entenda que o bebê traz vantagens para ele”, acrescenta.
Procurar a ajuda de um adestrador para realizar essa adaptação pode ser importante, pois o profissional poderá identificar o que está causando o estresse no animal e oferecer o treinamento correto, para que ele se acostume às novidades mais facilmente.
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É fato que o relacionamento entre humanos e os animais de estimação se modificou ao longo dos anos. Mas, como será que ele se desenvolve na atualidade?
Fabio Antonio, adestrador e membro do Grupo de Estudos Científicos da Cão Cidadão, está desenvolvendo um estudo em parceria com o especialista em comportamento animal, Alexandre Rossi, sobre esse tema.
Você pode fazer parte desse iniciativa! Responda ao questionário da pesquisa e nos ajude a compreender melhor essa relação. Só vai levar cinco minutinhos!
Que a coleira não é só um acessório estiloso para o pet todo mundo sabe. Esse objeto serve para garantir a segurança do seu cãozinho e, mais do que isso, quando contém uma placa de identificação, pode ser fundamental na hora de recuperar um cachorro perdido.
Em situações de emergência, a coleira é também uma boa aliada, pois, com ela, o tutor tem mais facilmente o controle do cão.
“A coleira não é somente uma ferramenta de controle do cão, mas também uma forma de comunicação entre o tutor e o seu animal”, explica o adestrador da equipe Cão Cidadão, Gustavo Porto. “Esse acessório permite que você mostre ao cão o que ele pode ou não fazer”, completa.
Mas, o que fazer quando o pet não gosta de usar coleira ou tem medo dela? Isso pode acontecer com animais que que associaram o acessório a algo desagradável para eles, em função de algum desconforto que enfrentaram com ele. Alguns podem até reagir de forma agressiva diante da coleira.
“Normalmente isso acontece por que alguns tutores não sabem apresentar as coleiras da maneira correta. Coloque-se na situação do seu cachorro:ele não está acostumado com aquele ‘acessório’, que não o deixa ir onde ele quer e quando quer”, diz Gustavo. “Também existem cães que foram abandonados e que nunca utilizaram a coleira, portanto, é algo novo e desconhecido”, acrescenta.
Como acostumar o pet
Tudo o que é novo na vida do pet deve ser inserido de maneira gradual e com associações positivas. Para isso, é necessário muita calma e paciência, além de treinos diários para ajudar o pet a superar esse medo.
Abaixo, você confere algumas dicas para realizar esse condicionamento:
• Para minimizar o impacto que a coleira causará ao pet, coloque-a no dia a dia do cão de maneira gradativa.
• Realize o treino em um ambiente onde não haverá distrações, pois isso diminuirá o incômodo do pet.
• Faça associações positivas: deixe o cachorro cheirar e conhecer o objeto, e o coloque tranquilamente no cão enquanto você o distrai com um petisco. Essa repetição fará com que ele entenda que sempre que vê a coleira, ele receberá um agrado.
• Evite forçar a situação. Um erro comum dos tutores é que, assim que compram a coleira, já querem colocar nos seus pets, sem apresentar o objeto corretamente e deixar que o pet se acostume com ele.
• Deixe que o animal aja naturalmente, arrastando a guia para que ele se acostume com o peso e com os barulhos que aquele acessório faz quando vocês estão em movimento. Simule pequenos passeios com o cachorro dentro de casa, sempre o recompensando quando se comportar da maneira que você espera.
Após esse treinamento, realize pequenos passeios na rua em horários que sejam mais tranquilos e que tenham menos distrações até, gradativamente, chegar ao passeio desejado.Lembre-se: respeite sempre os limites do pet e tenha paciência, pois essa é a chave para o sucesso! Caso precise de suporte nesse processo, a equipe de especialistas da Cão Cidadão está à disposição para ajudá-lo.
Gostou desta dica? Se quiser contratar os profissionais em comportamento animal para realizar o adestramento, fale com a Central de Atendimento da Cão Cidadão, pelos telefones: 11 3571-8138 (São Paulo) e 11 4003-1410 (demais localidades).
Seja humano ou animal, todos sentimos a ausência de alguém que já se foi. “Apesar de um ser um conceito humano, os cães sentem sim algo como se fosse o luto”, afirma o adestrador da Cão Cidadão, Adriano Mariscal.
Esse comportamento pode se manifestar de diversas maneiras, mas, de forma geral, é possível identificar mudanças de comportamento no seu cãozinho que podem indicar que o seu pet está sentindo a falta de um amiguinho (humano ou de pelos) que já se foi. “Os cães apresentam sinais como falta de apetite, apatia e até param de brincar ou ficam procurando a pessoa ou animal que se foi”, informa Adriano.
Mas, quando isso acontece, o que se pode fazer para ajudar o seu cachorro a superar essa perda?
A distração é uma forma muito eficaz de ajudar o seu cão a superar o ‘luto’. “A melhor forma de ajudá-lo é levá-lo para passear, fornecer brinquedos novos, comidas novas e até trazer um novo pet para casa, com a intenção de substituir a atenção que o outro dava”, aconselha o adestrador.
A decisão de adotar um novo bichinho nessas horas assusta muitas pessoas, simplesmente porque levanta diversos questionamentos, mas, principalmente, qual é a hora de certa de adotar um novo pet. “Não existe uma receita de bolo. Eu diria que não é a hora certa e sim, o jeito certo”, reforça Adriano.
A presença de um novo companheiro pode ser muito benéfica para o cãozinho de casa – cabe a você realizar essa adaptação da maneira correta. “Os novos companheiros devem ser apresentados, se possível, em um local neutro. O ideal é que se retire brinquedos e potes de comida que podem gerar disputas.”
Também deve-se atentar para a personalidade do pet mais velho de casa – se ele for muito agitado, deve-se buscar um novo cão mais ativo; se ele for mais calmo, o ideal é buscar um novo companheiro de personalidade mais tranquila, como, por exemplo, cães adultos em abrigos. “Realizar atividades em grupo e criar associações positivas são fundamentais para uma boa adaptação entre os cachorros. Sempre que um chegar, o outro ganha mais carinho e atenção, dessa forma cria-se uma relação positiva pela presença do outro”, finaliza.
Com muita paciência e dedicação, é possível ajudar seu pet a superar esse momento difícil e aprender a conviver com um novo parceiro, que poderá acompanhá-lo nas brincadeiras e bagunças do dia a dia. Além disso, dê muito amor e carinho para ambos, pois é o que precisam para superar a falta daqueles que já não se encontram aqui. Boa sorte!
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Quem tem um cachorro em casa sabe muito bem que, às vezes, a comunicação seria muito mais fácil se eles falassem a nossa língua. Infelizmente, esse não é o caso, porém, existem maneiras de ensinar o pet a “falar”.
O novo curso da Cão Cidadão, “Ensine seu cão a falar”, é baseado no estudo desenvolvido pelo especialista em comportamento animal, Alexandre Rossi. Ele ensinou as cadelinhas Sofia e Estopinha a expressarem suas vontades, como comer, beber água e passear, por meio de um teclado especial.
A aula, que será conduzida por Patrícia Patatula, adestradora e consultora comportamental da equipe Cão Cidadão, ajudará a melhorar a comunicação entre tutor e pet, orientando os participantes a como ensinarem o cão a se comunicar por meio de sinais arbitrários.
Você sabia?
• Os comandos são importantes ferramentas para tornar a comunicação com o pet mais precisa. Por meio deles, o dono consegue expressar a sua vontade e, o animal, compreender o que se espera dele.
• Saber identificar o que está motivando um comportamento indesejado é um passo importante, que determina todo o treinamento que será seguido.
• Nos Estados Unidos, a eutanásia é aplicada mais em cães que apresentam problemas comportamentais do que naqueles que possuem quadros complicados de saúde. Manter uma boa comunicação com o pet, estabelecendo limites claros, favorece a boa convivência e miniminiza os problemas comportamentais.
O encontro é destinado tanto a donos que querem compreender melhor o comportamento do pet, como também para profissionais do meio que querem se atualizar.
O zootecnista e especialista em comportamento animal, Alexandre Rossi, foi novamente em busca de informações, novidades e tendências sobre o mercado de adestramento.
Nesta semana, ele está participando do congresso da Associação dos Treinadores Profissionais de Cães (Association of Professional Dog Trainers – APDT), em Las Vegas (EUA).
Este é o segundo ano que o Alexandre participa do encontro, considerado uma referência na área de comportamento animal.
Especialistas do mundo todo estão reunidos no congresso, que oferece uma grade de palestras e pretende discutir os temas mais atuais da área, como técnicas e métodos de adestramento, equipamentos, papel social dos cães, entre outros.
Ao participar de eventos como esse, o Alexandre Rossi pretende trazer para o Brasil as tendências e discussões do momento sobre o comportamento e o adestramento de cães, como forma de ampliar o bem-estar desses pets e melhorar o relacionamento deles com os donos.
Em uma nova matéria, traremos em detalhes os principais pontos discutidos em Las Vegas. Aguarde!
Pelo mundo
Este não é o primeiro evento internacional que o Alexandre Rossi participa. O especialista já esteve na Alemanha, para participar da Interzoo (uma das principais feiras pet do mundo), no Japão, onde palestrou em uma universidade de Kyoto, na Inglaterra, para um seminário de comportamento animal, além de ter visitado a equipe de pesquisadores do renomado cientista Ádám Miklosi, na Hungria.
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