Crédito da foto: https://www.flickr.com/photos/68397968@N07/11179459385
Uma pesquisa divulgada pela COMAC com 1.204 donos de cães e gatos, de oito cidades do país, apontou um dado curioso: 37,5% dos tutores de cães entrevistados disseram que ganharam o animal de presente.
Antes de tomar a decisão de presentear alguém com um pet, é importante saber que esse “mimo” envolve muitas responsabilidades. Não estamos falando de um objeto, mas sim de uma vida, que precisará de alimentação adequada, cuidados médicos e muito carinho.
“É importante lembrar que os pets precisam de cuidados, atenção e tutores responsáveis durante toda a sua vida”, reforça Oliver So, adestrador da Cão Cidadão.
Dessa forma, essa decisão não deve ser tomada por impulso. É preciso, antes de tudo, analisar cuidadosamente essa escolha, pois é imprescindível que todos estejam de acordo e queiram cuidar do bichinho.
Veja, a seguir, algumas questões que devem ser consideradas antes de tomar a decisão:
– Qual a espécie de pet se encaixa no estilo de vida do presenteado?
– Quantos anos, em média, vive esse pet?
– Quem ficará responsável pelo animal tem condições de cuidar dele? (Atenção: a responsabilidade de cuidar de um –pet nunca deve ser dada a uma criança)
– Quais os cuidados básicos necessários (alimentação, saúde, higiene, atividade física e mental)?
– Qual o gasto médio mensal?
– O novo lar é adequado para receber esse bichinho? Ou é necessário fazer alguma mudança?
A ideia de ter um pet, uma companhia em casa é ótima, certo? Mas, muito além disso, é importante pensar no bem-estar de todos, principalmente no do animal – da hora que ele chega em casa, até o fim da vida do bichinho. Por isso, se você está pensando em presentear alguém com um animal de estimação, pense muito!
O seu cãozinho é do tipo que não pode sair de casa que já começa a te puxar? Ele late para todos os cães, corre e te puxa para cima e para baixo? Bom, se o seu pet demonstra alguns problemas durante o passeio, fique tranquilo, certamente ele não é o único. Com algumas dicas, você conseguirá melhorar bastante esse comportamento e o passeio ficará cada vez mais prazeroso.
Quando o cão puxa no passeio
É preciso entender sempre que o passeio começa em casa. Se o seu cão fica muito agitado ao ver você pegando a guia, espere que ele se acalme para, então, colocar a coleira.
Pedir o comando senta é muito útil também. Tente sempre fazer todos os procedimentos com muita calma e tempo: colocar a guia, passar entre as portas e portão de saída. Com isso, seu cão vai ficar cada vez menos ansioso nessas etapas. Deixando, assim, o passeio mais tranquilo.
Ao sair na rua
Toda vez que ele te puxar, tente mudar de direção sem que ele veja, fazendo um zigue-zague. Isso faz com que ele fique mais atento a você e perceba que é você quem o está conduzindo.
Utilizar um brinquedo ou um petisco para fazer com que o cão siga esse estímulo, também é uma opção para ele não puxar. Sempre que o seu peludo estiver ao lado, fale a palavra “junto”, mas se lembre de falar o comando só quando ele estiver andando corretamente. Muitas pessoas ficam falando “junto” quando o cão está lá na frente, mas eles não entendem e acham que estão agindo da forma correta.
Quando o cão não quer andar na rua
Leve um petisco que o cão goste muito e só dê a ele na rua. Isso associa a rua a algo positivo. Chame o cão e o recompense enquanto estiver andando. Parou de andar? Estimule-o a caminhar e o recompense quando ele estiver andando novamente.
Confira aqui mais dicas para ter um passeio tranquilo.
A Páscoa está chegando e muitos já estão ansiosos para receber e presentear a família e os amigos com os tradicionais ovos. Mas, será que o chocolate faz bem para os pets?
Dar chocolate que nós, humanos, consumimos ao pet não é uma prática saudável para o animal. Isso porque esse doce contém teobromina, uma substância derivada do cacau e prima da cafeína, que apresenta um efeito vasodilatador, diurético e estimulante do coração e do sistema nervoso central do bichinho.
Tanto o cão quanto o gato não devem consumir essa substância, pois, ao contrário de nós, o fígado deles não é capaz de metabolizá-la, fazendo com que ela se acumule e logo atinja concentrações tóxicas ao organismo dos animais.
Além de causar problemas ao cérebro e coração, o pâncreas também pode ser afetado devido ao alto teor de gordura do chocolate. Cães e gatos podem, por exemplo, apresentar vômitos, diarreia e distensão abdominal. O consumo de água também aumenta, assim como a temperatura corporal.
O chocolate, além do risco de intoxicação, também pode contribuir com a obesidade, sem contar os problemas nos dentes e até diabetes.
Diante disso, é importante cuidar para que os chocolates não fiquem disponíveis para os pets e gatos. Eles podem escalar mesas e armários para comer as barrinhas ou os ovos de Páscoa e, com isso, você pode ter um baita problemão. É preciso estar sempre atento!
Chocolate para pets
Existem chocolates próprios para cães e gatos. Eles não contêm teobromina, mas têm o sabor e o cheiro parecidos com os nossos chocolates. Então, não fique chateado, pois ainda há possibilidade de presentear seu amigo.
Caso opte por dar esse tipo de chocolate para os cães, lembre-se de que ele não é a refeição principal e deve ser oferecido em pequenas quantidades, como agrado ou como petisco para treino.
Mudanças nunca são fáceis: separa daqui, encaixota dali. Essa fase de transição pode ser bastante estressante para os humanos e, também, para os animais de estimação. Quando eles saem de uma casa, que geralmente possui um espaço maior para interação e diversão, e vão morar em um apartamento, a adaptação pode exigir ainda mais cuidados.
Alguns cães podem se sentir perdidos, sem entender o que está acontecendo, pois perdem as referências que tinham do antigo lar. É comum eles estranharem o ambiente e não saberem em quais locais eles devem brincar, descansar, comer, dormir e fazer as necessidades.
De acordo com a adestradora da Cão Cidadão, Joilva Duarte, é preciso ter muita paciência nesse momento. “Refaça os treinos e relacione os comandos a algo agradável ou apetitoso, como um carinho ou petisco. Tenha muita sensibilidade para perceber as reações do seu cão e dê recompensas. Essa fase exige muito cuidado, justamente para não deixá-lo traumatizado”, explica.
O período de adaptação não segue um padrão e pode variar conforme o animal. O tempo que o dono tem disponível para treinar o bichinho, por exemplo, pode fazer toda a diferença: quanto mais dedicação e companheirismo você tiver com seu cãozinho, mais rápido ele se sentira “em casa”.
O elevador também pode causar estranhamento no pet. Nesse caso, Joilva recomenda uma ação de integração. “Enquanto estiver aguardando a chegada do elevador, vá falando com ele e oferecendo petiscos. Se ele travar na porta, não force a entrada. Entre você primeiro e o convença a acompanhá-lo, mostrando que é uma situação normal. Quando ele entrar, elogie e ofereça mais um petisco”, aconselha.
Dicas de atividades para os cães
– O cachorro que mora em apartamento deve ter uma rotina de atividades. Uma boa sugestão é tornar os passeios frequentes. Além desse exercício ser ótimo para a saúde do bichinho (e do dono também), é um excelente estímulo mental para o amigo.
– Invista no enriquecimento ambiental! Ofereça ao pet brinquedos, com opções variadas de formatos e texturas. Não o deixe cair no tédio!
O seu cãozinho é do tipo que tem medo de tudo e todos?
Então, participe neste sábado, 28 de março, às 17h, da palestra que o especialista em comportamento animal, Alexandre Rossi, e a equipe de adestradores da Cão Cidadão farão na Pet Center Marginal, em São Paulo.
O tema discutido será o medo que alguns pets têm frente a alguns estímulos: barulhos, outros animais, chuva, trovão, entre outros. A entrada é gratuita!
O evento é aberto ao público e, para participar, não é necessário se inscrever previamente. Basta comparecer ao local no horário marcado.
Separe as suas dúvidas e participe! Esperamos por você!
Você sabia que, assim como nós, os cachorros também têm dente de leite? Pois é! Com três semanas de vida, esses dentinhos começam a aparecer. Conforme o filhote for crescendo, entre o quarto e sexto mês, os dentinhos começam a cair.
Essa fase pode ser imperceptível para os donos, até porque os animais costumam engolir os dentinhos. Mas, em alguns casos, essa fase de transição pode causar alguma mudança de comportamento e até falta de apetite.
O cãozinho também pode sentir coceira na gengiva e buscar nos objetos da casa um alívio. Ele pode, por exemplo, começar a morder os pés das cadeiras e das mesas. Para ampliar o bem-estar do seu cachorrinho e não ter seus móveis destruídos, é imprescindível fornecer brinquedos para que ele possa morder. Assim, ele terá entretenimento e aliviará a coceira que sente na gengiva nos objetos adequados.
Mas, e agora: como escovar os dentes?
É importante que você sempre escove os dentes do seu cachorro, com muito cuidado e atenção. Por isso, utilize acessórios específicos, como creme dental canino e dedeira de borracha. Nunca use o produto humano! Isso porque o nosso creme dental contém flúor e outros componentes que podem causar problemas no estômago deles.
Malu Araújo, adestradora e consultora comportamental da equipe Cão Cidadão, explica a importância da escovação. “Além de melhorar o hálito do peludo, previne o tártaro, que contém muitas bactérias que podem causar sérios problemas de saúde ao seu amigo”.
Veja as dicas da Malu para transformar esse momento em uma situação agradável para seu cachorro!
Dar banho é uma tarefa muito importante para a saúde e o bem-estar do seu gatinho. Porém, muitas vezes, esse momento pode se tornar muito difícil, dependendo da resistência que ele tiver à água.
Muitas pessoas acham que o gato não precisa tomar banho porque eles geralmente “cuidam” da própria higiene, mas é importante que eles mantenham uma rotina de cuidados e banhos, sim. Por isso, o ideal é ambientá-lo desde filhote a essa situação.
Saiba como fazer com que a hora do banho seja mais um momento divertido na rotina do seu bichano.
Sem pressa!
Primeiramente, você não deve dar banho no gato se estiver com pressa. Esse é um momento muito especial, que exigirá atenção e cuidados.
É muito importante também que você se organize: no dia anterior, se possível, escove o animal, para que ele não solte muito pelo no momento do banho.
Outra dica é associar o banho a uma situação agradável. Nunca obrigue o bichano a tomar banho ou force uma situação. Isso só piorará o medo dele.
O recomendado também é não colocá-lo logo de cara em uma banheira cheia de água e tentar secá-lo com o secador, pois essas ações podem assustá-lo. Vá com calma, respeitando o limite dele.
Deixe tudo o que você for usar separado, como toalha, shampoo, produtos etc. Apresente ao bichinho tudo que envolverá o momento do banho, lembrando que você sempre deve utilizar produtos recomendados pelo médico veterinário.
Hora do banho
Prepare uma bacia com uma borracha de EVA no fundo, para evitar que ele escorregue. Não deixe o recipiente muito cheio e preste atenção na temperatura da água.
Proteja o ouvido dele com um chumaço de algodão, e tome cuidado com os olhos e o nariz, pois você nunca deve jogar água diretamente nesses locais.
Os primeiros banhos devem ser dados em etapas: comece molhando só as patinhas, depois vá jogando água no restante do corpo dele.
Deixe o bichano sentir o cheiro dos produtos que você usará. Durante esse tempo, ofereça um petisco, brinque com ele, faça carinho e fale em um tom de voz suave.
Secador
Ao usar o secador, tome cuidado para ambientar o gato ao objeto com calma. Como o aparelho faz muito barulho, o bichano poderá ficar assustado no início, se não for bem habituado a ele.
Primeiro, ligue o secador distante do animal, para acostumá-lo com o barulho. Nas primeiras vezes, você pode fazer isso em outro cômodo da casa e, depois, trazer o objeto para mais próximo dele.
Deixe o secador na potência mínima e, aos poucos, direcione o jato de ar na direção do gato, ainda mantendo uma distância para não assustá-lo.
Tente secá-lo e, se ele não ficar muito arisco, continue o procedimento. Nunca continue fazendo isso se ele apresentar qualquer reação de repulsa. Não se esqueça de elogiá-lo e recompensá-lo em cada avanço apresentado!
É necessário?
Algumas raças, como o gato Persa, têm dificuldades em se limpar, porém, é importante lembrar que o banho é algo que é feito para agradar os donos, pois os gatos não precisam desse ritual.
Existem muitas pessoas que evitam dar banho em seus gatos e muitos veterinários recomendam aos tutores que não deem banho nos gatos a não ser que o bichano tenha algum problema de pele ou algo do tipo, inclusive, o banho pode aumentar os riscos do seu gatinho desenvolver algum problema de pele.
Além disso, devemos tomar muito cuidado com os produtos utilizados, pois o shampoo pode alterar a proteção natural da pele do gato e isso pode ser prejudicial para a saúde do seu bichinho.
Uma boa dica é deixar os banhos para momentos em que o animal esteja com dificuldades em se limpar sozinho: quando se sujar de graxa ou algum produto que seja prejudicial para sua saúde e difícil de ser removido dos pelos.
No mais, lembre-se: o banho deve ser agradável para o animal, mas não é algo extremamente necessário.
Já pensou poder passear tranquilamente com o seu pet? Para muitos donos isso seria um sonho, para outros, essa prática já é uma realidade.
É comum alguns tutores reclamarem que o pet não o obedece durante o passeio e que, às vezes, levá-lo para passear é um tormento. Mas, sabia que com paciência e algumas dicas é possível melhorar esse comportamento? Sim, isso mesmo. A Cão Cidadão pode te ajudar nisso!
Neste sábado, 21 de março, às 17h, a equipe de adestradores da Cão Cidadão realizará uma aula gratuita com dicas para os donos que querem melhorar o passeio com o pet. O evento será realizado na Pet Center Marginal, em São Paulo (SP).
Para participar, não é necessário fazer a inscrição. Só é preciso chegar no horário marcado.
Separe as suas principais dúvidas e participe. Esperamos por vocês!
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