Existem donos que não conseguem resistir à cara de pidão do cão, quando estão à mesa, fazendo uma refeição. Esse é o seu caso?
Saiba que dar comida humana ao cão pode prejudicar, e muito, a saúde dele. Existem no nosso cardápio alimentos que podem ser tóxicos aos pets, então, a melhor coisa a se fazer é não cair nessa tentação.
No vídeo abaixo, o especialista em comportamento animal, Alexandre Rossi, dá dicas de como agir quando o cão insiste em manter essa conduta, te rodeando, pulando ou mesmo latindo em busca da comida.
Uma dica é você oferecer a ele um brinquedo recheado com ração, para que o animal se distraia e coma durante as suas refeições.
Agindo dessa forma, você não estará sendo cruel com ele, ao contrário, zelará pelo bem-estar do pet. Por isso, nada de culpa!
Ano após ano, a luta contra a dengue cresce ainda mais. Em 2015, com o zika vírus, o combate ao mosquito Aedes aegypti ganhou ainda mais força. De acordo com o Ministério da Saúde, mais de 500 mil brasileiros foram afetados pelo vírus Zika neste ano, se considerarem a estimativa mais otimista. Já o Protocolo de Vigilância e Resposta à Microcefalia e ao Zika, que foi divulgado recentemente, informou que mais de 1,4 milhão de pessoas já teriam sido afetadas pela doença.
Os sintomas do Zika vírus incluem febre, dor nas articulações e músculos, conjuntivite e manchas vermelhas na pele. Geralmente, esses sintomas surgem 10 dias após a picada. Em grávidas, o problema é apontado como responsável por casos de microcefalia – quando o bebê nasce com a circunferência cefálica menor do que a padrão.
Como ajudar nesta luta?
Você também pode contribuir com o combate ao Aedes aegypti. Quando se tem um animal de estimação em casa, é natural deixar espalhado pela casa potes de água para ele se refrescar. Redobre os cuidados, uma vez que a reprodução do mosquito ocorre em água parada!
– Troque a água do pet diariamente.
– Lave os recipientes do amigo com escova ou bucha, para ficaram bem higienizados.
– Brinquedos soltos pelo quintal, como aquela garrafa pet furada, usada para dispensar ração e petiscos, também podem se tornar criadores. Fique atento!
Procure acabar com qualquer foco de água parada em sua casa. Se todos fizerem a sua parte, o perigo pode ser evitado!
Já aconteceu de você estar com seu cachorro, numa boa, e ele começar a te encarar como se quisesse dizer algo? Pois bem, a primeira coisa que devemos fazer quando falamos de comportamento animal é observar o todo, pois essa encarada pode realmente dizer alguma coisa.
“Nada deve passar despercebido”, diz Fernanda Araújo, adestradora da equipe Cão Cidadão. “É preciso observar todos os sinais que o cão dá: Ele está relaxado? Ele te segue o tempo todo? Ele se mostra ansioso?”, diz.
A partir disso, é possível identificar melhor o que essa encarada pode, de fato, querer dizer. “Um cão que fica te olhando com expectativa pode significar apenas que ele quer algo de você, como alguma função (isso é muito comum em cães de trabalho), algum comando ou simplesmente carinho, atenção, brincadeira ou comida”, explica.
Já aconteceu de você estar com seu cachorro, numa boa, e ele começar a te encarar como se quisesse dizer algo? Pois bem, a primeira coisa que devemos fazer quando falamos de comportamento animal é observar o todo, pois essa encarada pode realmente dizer alguma coisa.
“Nada deve passar despercebido”, diz Fernanda Araújo, adestradora da equipe Cão Cidadão. “É preciso observar todos os sinais que o cão dá: Ele está relaxado? Ele te segue o tempo todo? Ele se mostra ansioso?”, diz.
A partir disso, é possível identificar melhor o que essa encarada pode, de fato, querer dizer. “Um cão que fica te olhando com expectativa pode significar apenas que ele quer algo de você, como alguma função (isso é muito comum em cães de trabalho), algum comando ou simplesmente carinho, atenção, brincadeira ou comida”, explica.
“Já um cão que fica sempre de olho em tudo o que você faz e em todos os seus movimentos, te seguindo como uma sombra, pode dar indícios de que ele quer você por perto o tempo inteiro e de que é um cachorro menos independente ou até mesmo controlador”, conta. Por isso, é muito importante observar todas as outras características que acompanham a encarada do seu cãozinho.
“Justamente pelo fato de que é preciso observar outros sinais, não dá para definir prontamente se essas encaradas são boas ou ruins”, diz a adestradora. “Se for sintoma de alguma ansiedade, ela em si não é boa, pois é um comportamento que pode refletir diretamente na qualidade de vida do pet. Porém, se ele fica te encarando com expectativa de ganhar algo, pode ser que esse comportamento tenha sido reforçado por você e não tenha mais consequências para a qualidade de vida dele, sendo apenas um cão mais “pidão”, o que pode incomodar mais você do que a ele.”
Seguindo por essa lógica, o treino para diminuir a frequência da encarada também pode ser diferente, por isso, é muito importante identificar os outros sinais. “Aumente a independência do seu amigão, dê a ele outras atividades que não dependam necessariamente da interação com você, como brinquedos que ele curta sozinho e que o estimulem, principalmente os que soltam petiscos ou ração, e que vão tornar o ambiente e a brincadeira muito mais gostosa para ele”, indica a adestradora.
Mostre também ao seu cãozinho, se ele for do tipo que fica sempre te pedindo algo, que não adianta mais ele insistir. “Por mais que ele fique com aqueles olhos quase irresistíveis, é preciso mostrar que isso não vai fazer com que você dê o que ele quer, assim, você não estará mais recompensando e reforçando o comportamento dele”, ensina.
Que tal aprender ainda mais sobre comportamento animal com o Alexandre Rossi? Acompanhe abaixo a agenda do especialista para dezembro.
Porto Alegre
No dia 8 de dezembro, às 19h30, o Alexandre estará em Porto Alegre (RS) para uma palestra gratuita sobre “Feromônios – O que é, como e quando utilizá-los?”. O evento tem entrada gratuita, porém, é destinado apenas para médicos veterinários e lojistas. Para saber como participar, clique aqui.
São Paulo
Já no domingo, 13 de dezembro, será a vez de São Paulo receber o especialista. Alexandre estará na Cobasi Villa Lobos para uma palestra sobre comportamento animal. O evento, patrocinado pela Purina, acontece das 11h às 13h, e tem entrada é gratuita. Sua ajudante, Estopinha, também estará presente.
No dia 20, a palestra do Alexandre será realizada no Pet Center Pêssego. O encontro também começará ás 11h e terá entrada gratuita. Para participar, basta comparecer ao local no horário programado.
Belo Horizonte
Os mineiros vão receber Alexandre e Estopinha no dia 19 de dezembro. O especialista fará uma palestra patrocinada pela Purina na Petz Savassi, em Belo Horizonte, às 15h. A entrada será gratuita, basta comparecer ao local, na data e horário programados.
Para mais informações sobre os eventos, clique aqui.
Uma família recebe um cãozinho em casa com tudo o que ele tem direito: água, comida, caminha, brinquedos e muito amor. Mesmo assim, ele começa a evitar as pessoas e a ficar pelos cantos. Como a família quer muito que o novo amigo peludo se sinta mais integrado e amado, se esforça para mantê-lo sempre por perto, faz carinho e o coloca no colo. Até que o cão ataca um membro da família. Essa situação pode parecer absurda, mas acontece com mais frequência do que imaginamos.
Mas como pode um cão atacar aqueles que só dão amor e carinho para ele? Isso significa que os cães não são confiáveis? Claro que são. Eles costumam dar sinais de que estão desconfortáveis – bocejam, lambem o focinho, evitam contato visual, mostram os dentes, rosnam, entre outros. É preciso conhecer bem o seu animal para poder tratá-lo como ele precisa ser tratado: com respeito.
Cada cão tem características individuais. Mesmo animais de uma mesma raça ou ninhada podem ter perfis comportamentais completamente diferentes. Alguns são medrosos, podem ter um problema crônico de saúde, foram maltratados antes de chegar na sua casa, outros apenas não gostam de ficar no colo sendo acariciados ou podem até estar se sentindo ameaçados.
Normalmente, os cães tendem a evitar conflitos. As alternativas ao ataque são a fuga de determinada situação ou a paralisação – o cão simplesmente para e “se entrega”. O ideal é que o animal viva em um ambiente em que não precise atacar, fugir ou paralisar. Agir de uma dessas formas significa que ele está vivendo sob grande estresse. Portanto, aqui vão algumas dicas para lidar da melhor forma com essa situação:
• Tenha bastante paciência e persistência para treinar. Associe as situações em que o animal fica desconfortável ou estressado com coisas agradáveis, como petiscos gostosos e brincadeiras. Ele poderá ficar mais confiante e se acostumar ou, ao menos, passar a tolerar tais situações.
• Consulte regularmente um veterinário para avaliar o bichinho. Problemas comportamentais, inclusive ataques, podem ser originados por problemas de saúde.
• Nunca ter acontecido um ataque não é garantia de que nunca acontecerá. Se os limites do cão não forem respeitados, ele poderá atacar.
• Não espere que um cão seja igual a outro que você já teve. Se seu bichinho atual não gosta de ficar no colo, por exemplo, não insista.
Quando chega esta época do ano, todos nós começamos a pensar sobre os momentos que passaram e tudo o que aconteceu ao longo dos meses. Momentos bons e ruins, mas que ficaram marcados para sempre. Quem tem um cãozinho em casa sabe bem que, além de companheiros, eles rendem boas risadas e momentos muito especiais. São exemplos de lealdade.
É claro que, às vezes, eles podem fazer aquela arte, mas, com carinho, paciência e reforço positivo é possível mostrar ao amigo o que ele pode ou não fazer e, assim, se relacionar de forma mais equilibrada e feliz com ele. Nós, da Cão Cidadão, acreditamos muito nisso. Ao longo de 2015, ajudamos donos e animais a conviverem de forma mais saudável, para que juntos pudessem ter muitos histórias de companheirismo para contar. Como essas abaixo, confira!
Owney, o cachorro do Correio
A relação entre os carteiros e os cães é polêmica há séculos, porém, esse longo relacionamento teve uma reviravolta. Em 1888, na agência de correios de Albany, Nova York (EUA), era comum ver um pequeno cachorro rodeando o local. Atraído pelo cheiro e texturas das bolsas dos carteiros, mesmo depois de ter sido deixado por seu dono, o animal continuou voltando à agência e acabou sendo adotado como mascote não-oficial da Railway Post Office.
Com o passar dos anos, Owney começou a acompanhar os trens de entrega e os carteiros, ganhando medalhas para cada grande jornada feita por ele. Em 1895, o cachorro fez uma volta ao mundo, viajando com as bolsas pelos trens e navios com destinos como a Ásia e Europa, antes de retornar a Albany. O animal era considerado um amuleto da sorte, pois, em uma época em que os trens sofriam diversos acidentes, nas jornadas que Owney realizou, os acidentes jamais aconteceram.
Fido
Fido foi adotado por um italiano durante a II Guerra Mundial. Ele esperava pelo dono no ponto de ônibus, todos os dias. Durante um bombardeio, o dono de Fido foi morto, mas isso não o impediu de continuar indo até o ponto de ônibus para esperá-lo voltar para casa, todos os dias, durante 14 anos.
Essas histórias são surpreendentes, não é mesmo? São momentos como esses que reforçam como os animais são leais e companheiros.
“Tenho 3 cachorros e há cerca de um mês adotei uma gatinha de 2 meses que se chama Chloe, o poodle Nicky até que está adaptando-se bem à gata, mas o problema é a dachshund (XuXa ) e a Lady (SRD), pois acho que odeiam gatos. A XuXa fica muito ansiosa, farejando muito, talvez nem vá morder a gatinha mas os movimentos bruscos em direção a ela nos deixa em alerta e com medo de que possa machucar a gatinha. Todos aqui em casa estão apaixonados pela gatinha, gostaríamos de poder ficar com ela. Beijos, sou sua fã!” – Silvana Cozer Ramos, dona da XuXa, de onze anos.
“Recentemente adotei um lindo vira-latinha que trouxe muita felicidade para casa. Comprei seu livro “Adestramento Inteligente” e ele me ajudou muito! Porém, o Thor tem um problema comportamental que não sei como resolver. Além dele, eu tenho três gatinhos: 2 fêmeas e 1 macho. Com as fêmeas, o Thor não tem tantos problemas, pois elas colocam limite. Já com o macho, ele brinca porém de um jeito bastante “grosso”. Seriam brincadeiras normais se fossem com outro cachorro, porém com um gato não dá certo. O pior é que o gato não reage, não tenta sair, ou então parar, e fico muito preocupada em acabar machucando. Por favor, o que posso fazer? Já tentei com o esguicho de água, bronca, deixar sem atenção mas nada disso funcionou!” – Marina Bianchi, dona do Thor, de três meses.
“Olá Alexandre, boa tarde. Bom, tenho 2 cachorras adultas (10 anos e 7 anos) e 2 gatas adultas (9 e 10 anos) e agora adotei mais uma fêmea, a Humi, agora com 7 meses. Ocorre que ela não dá paz para as gatas, pula em cima, dá mordidinhas e, às vezes, até avança. Minhas gatas não querem mais ir para o quintal por isso. Com as outras cachorras o convívio é tranquilo, até se gostam. Percebi que a Humi é muito territorialista (tudo é dela) e também ciumenta (avança se as outras chegarem perto de mim). Sei que isso é normal pois ela ainda é bebê, mas gostaria de corrigir a tempo, para que as gatas tenham paz e o convívio seja tranquilo. Olha a foto da danada aí. Obrigada e um abraço!” – Renata Afonso, dona da Humi, de sete meses.
Por Tiago Mesquita, adestrador da equipe Cão Cidadão.
Que legal!! Quantos pets em casa!! Bem, sabemos que a socialização de cães e gatos deve ser feita com bastante cuidado, pois os gatos têm movimentos rápidos e bruscos, e isso ativa o instinto de caça dos cães, fazendo com que eles corram atrás dos gatos.
Para que eles possam se conhecer com segurança, eu indicaria o uso de uma caixa de transporte, para que seus gatos possam se sentir seguros e seus cães possam farejá-los sem riscos, fazendo treinos de aproximação positiva. Assim, quando os cães avançarem ou fizerem movimentos bruscos, você poderá impor limites com mais facilidade (repita o treino por várias vezes).
Em relação às broncas, talvez você não tenha conseguido resultados positivos porque estava aplicando-as com a intensidade e/ou tempo errado. É importante saber que temos sempre que respeitar a sensibilidade de cada animal.
Outra coisa legal seria adaptar a casa para os gatinhos, porque eles gostam de ficar em lugares mais altos. Tais locais também serviriam de refúgio quando houver algum desentendimento com os cães. Dessa forma, prateleiras com túneis, arranhadores e brinquedos específicos para gatos são sempre bem-vindos. Além disso, enriquecimento ambiental, comandos e passeios também podem tornar os cães mais calmos e tranquilos.
Caso esteja passando por dificuldades para manter a boa convivência entre o cão e o gato, não hesite em procurar a ajuda de um profissional da equipe Cão Cidadão. Bons treinos e, se precisarem, contem sempre com a gente.
O ano está acabando, mas a agenda da Cão Cidadão continua a todo vapor. Tem evento para todos os gostos!
Minas Gerais
Nos dias 3 e 10 de dezembro, a adestradora da Cão Cidadão, Ana Paula Ribeiro, estará na Triovet, em Uberlândia (Minas Gerais), para um plantão de dúvidas. O encontro acontece das 13h às 17h, e a entrada é gratuita.
Além disso, nos dias 17 e 18 de dezembro, Ana Paula também estará na Uai Pet, no Center Shopping Uberlândia, para esclarecer mais dúvidas comportamentais dos donos. A entrada é gratuita. Basta comparecer ao local, entre as 13h e 17h, e fazer a sua pergunta!
São Paulo
Dia 12 de dezembro, às 17h, a equipe da Cão Cidadão estará na unidade Petz Morumbi, em São Paulo, para uma aula gratuita. O tema da vez será “Enriquecimento Ambiental”, e os nossos especialistas darão várias dicas para te ajudar a melhorar a qualidade de vida do seu pet.
Na semana seguinte, no dia 19, nossos adestradores estarão novamente na unidade Morumbi da Petz para uma palestra sobre “Medos e Fobias“. O evento começa às 17h.
Participe dos encontros! Ambos têm entrada gratuita. Para mais informações, clique aqui.
Ter um bichinho de estimação em casa pode ser bastante gostoso e divertido, afinal, os pets são companheiros para todas as horas. No entanto, muitas vezes, esse relacionamento pode ficar um pouco desgastado diante de alguns problemas comportamentais – xixi fora do lugar, destruição, latido em excesso, entre outros.
Se esse é o seu caso, muita calma! É possível mostrar para o pet o que se espera dele e, com isso, tornar essa convivência mais sadia para ambos. Você pode usar, por exemplo, o adestramento para melhorar a sua comunicação com o animalzinho. Sim!
Se você mora em Uberlândia (MG) e tem dúvidas relacionadas ao comportamento do seu bicho, participe do nosso plantão de dúvidas! A adestradora da nossa equipe, Ana Paula Ribeiro, estará à disposição nos dias e horários abaixo, para passar orientações gratuitas.
Dias 3 e 10/12, das 13h às 17h, na Triovet.
Dias 17 e 18/12, das 13h às 17h, Uai Pet – Center Shopping.
O ciúme canino pode ser gerado por diversos motivos e, infelizmente, pode ter consequências sérias, por isso, não se pode ignorar esse problema e esperar que passe com o tempo. Isso pode agravar ainda mais a situação!
A simples presença de outro cão ou de outra pessoa na casa, por exemplo, pode desencadear esse comportamento. Isso geralmente acontece quando o cão sente que seu espaço ou recursos que considera muito valiosos – comida, água, brinquedos ou atenção do dono – estão sendo ameaçados e ele corre o risco de perdê-los.
Ciúme entre cães
Esse caso é muito comum quando se tem mais de um cachorro em casa e, muitas vezes, os donos contribuem para essa reação ciumenta do amigo. Sabia disso? Digamos, por exemplo, que você esteja brincando e dando carinho a um deles, quando o outro chega. Imediatamente, você deixa de dar atenção a um dos peludos, pois pensa – “já brinquei bastante com esse, agora é a vez do outro”. É aí que mora o perigo!
Ao fazer isso, você faz com que o cão associe a aproximação do outro animal a perda de atenção e do carinho gostoso que ele estava recebendo, o que faz com que ele se torne agressivo.
Guarde os petiscos mais gostosos, a brincadeira mais divertida e o melhor carinho para quando ambos estiverem juntos. Assim, o pet que é mais ciumento relacionará a presença do amiguinho a coisas boas e que ele adora, fazendo com que o ciúme diminua. O ideal, nessa situação, é dar a mesma atenção e interação tanto para um, quanto para outro e, se possível, ao mesmo tempo.
É muito importante não recompensar o animal quando ele apresentar agressividade. Se ele começar a rosnar, latir ou mostrar os dentes quando o outro pet se aproximar, não dê bronca e nem dê carinho. Isso faz com que o ciumento associe a bronca e a falta de atenção com a chegada do outro, o que piora a situação. Nesse caso, ignore os dois.
Ciúmes de outras pessoas
O mesmo ciúme que explicamos em relação a outro animal, o cão pode manifestar com outra pessoa. Nesses casos, se o pet percebe que a outra pessoa se afasta quando ele demonstra agressividade, ele começará a usar dessa artimanha para controlar quem pode ou não chegar próximo de quem ele protege ou tem ciúme. Você não deve permitir isso!
Quando o marido, filho, esposa ou outras pessoas da casa chegarem, não deixe de dar atenção ao animal. Juntos, brinquem com ele, elogiem, façam uma festa, para que ele entenda que não perderá a atenção e os agrados, mas que vai ganhar tudo em dobro. A chave para lidar com o ciúme é a paciência, fazer com que o cão entenda que não há nada a perder com a aproximação da pessoa, ao contrário.
Dicas
• Se necessária, a bronca deve vir diretamente de quem o cachorro está tentando “proteger”. Se a pessoa que ele não gosta repreendê-lo, isso fará com que ele associe o sentimento ruim a ele, piorando a situação.
• Não deixe de dar atenção ao cão ciumento quando o outro pet se aproximar. Dê carinho de forma igual para ambos.
• Recompense o cão quando ele apresentar o comportamento desejado e não ameaçar o outro animalzinho. Isso fará com que ele entenda que pode esperar somente coisas boas da presença de outros animais ou pessoas.
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