Meu cão não gosta de passear: o que fazer?

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Por Carolina Fraga, adestradora da equipe Cão Cidadão.

É verdade que a maioria dos cães adora passear. Mas, o contrário também acontece: existem cães que não gostam de passear. Entre algumas possíveis razões, esse comportamento pode acontecer pelo fato de o animal estar com alguns quilinhos a mais e, assim como nós quando estamos fora de forma, não cria coragem para fazer alguma atividade física.

Antes de tudo, verifique se o cão está com o peso ideal. Veja se ele tem uma cinturinha, se ao tocá-lo está fácil de sentir suas costelas – cuidado ao analisar os animais de pelo longo, que podem nos confundir. Caso o pet esteja com a silhueta redonda, comece fazendo um regime no animal. De certo, esses quilos a menos trarão mais saúde, agilidade e disposição.

O problema também pode estar associado a um caso de timidez ou medo. Para os cães mais reservados, pode ser um desafio sair de casa em meio a tantos barulhos, pessoas ou até mesmo outros cães indo e vindo em todas as direções.

Se não for um caso muito extremo, você pode começar aumentando os estímulos, incentivando-o e oferecendo petiscos especiais, que ele só ganhará na hora do passeio. Leve-o de carro para algum lugar diferente ao invés do mesmo quarteirão de sempre, ou ainda, combine com algum amigo ou vizinho um passeio em dupla ou em grupo.

Dica: se seu cão já se esconde assim que você mostra a guia, além das dicas acima, é interessante comprar uma nova guia. Afinal, tantas associações negativas foram relacionadas a ela que já são suficientes para fazê-lo desistir do passeio, antes mesmo de sair de casa.

Não sai de casa

Agora, se seu cão se recusa a sair de casa e nos últimos passeios você teve que arrastá-lo, você vai precisar acostumá-lo com a rua. Faça um treino gradual, associando à rua a algo muito positivo, como petiscos ou brincadeiras.

Você deve começar trabalhando com a nova guia, recompensando inicialmente por ele ter olhado para ela. Passe a recompensá-lo também a cada aproximação que ele der em direção à guia, por tocá-la e cheirá-la. Por fim, tire e coloque a guia várias vezes do cão, mas ainda não saia de casa, sempre recompensando o animal ao colocá-la e tirá-la dele. Assim, cada vez que ele se deparar com a guia, vai interpretá-la como uma maneira de ganhar petiscos ou o brinquedo favorito.

Na sequência, encoraje-o a dar algumas voltas dentro de casa, mas tome cuidado para não puxá-lo ou deixar a guia tensa. Faça pequenos passeios dentro de casa, recompensando conforme você for aumentando esse passeio, para que seja algo muito divertido. Passe perto da porta de saída da rua, que nesse momento do treino deverá estar fechada. Pare próxima a ela por cerca de 5 a 10 segundos, e volte para dentro. Recompense e faça muita festa.

Quando ele já estiver bem confortável nessa fase, peça para alguém abrir a porta por fora. Enquanto isso, você estará com ele preso na guia, mantendo uma boa distância, mas em algum ponto da casa que ele consiga ver a porta aberta. Recompense.

Veja se ele se sente confortável com a situação. Em caso positivo, dê alguns passos em direção à porta, mas volte para dentro. Em caso negativo, feche a porta e retome a última parte do treino, até que ele se sinta confortável ao ver a porta ao menos com uma pequena brecha aberta. Vá abrindo aos poucos.

Aproxime-se da porta aberta aos poucos, ainda voltando para dentro, recompensando cada vez que se aproximar. É importante ter sensibilidade para verificar se o cão está confortável durante os exercícios, e o treino deve acabar de maneira sempre muito positiva. Apenas algumas idas até a porta por dia, de preferência em horários calmos, são suficientes. Se puder, fracione o treino em diferentes períodos do dia.

Quando o cão já estiver bem à vontade ao andar muito próximo da porta de saída, experimente dar alguns passos em direção à rua. Se ele te acompanhar, dê apenas um ou dois passinhos na rua e volte correndo, da maneira mais divertida possível. Se ele curtir, saia novamente e aumente mais um ou dois passos, e volte para dentro. É muito importante que ele retorne antes de se sentir inseguro ou desconfortável, por isso, um horário tranquilo é fundamental. Se possível, peça para que alguém se certifique de que não há nada na rua que vá assustá-lo.

Continue fazendo esse treino, aumentando a distância aos poucos. Conforme o cão for se sentindo à vontade, tente colocar diversão no passeio, como petiscos diferenciados, a bolinha predileta do pet, ou ainda promova um encontro na rua com alguém da família que ele goste muito. Não se esqueça de voltar sempre enquanto o cão ainda estiver feliz e cuidar para que nada desagradável ocorra, pois, caso contrário, todo esse treino pode ser prejudicado.

Dica: esse treino pode parecer um pouco longo, por isso, estabeleça objetivos “menores” e comemore cada vitória, para que você e seu cão não se sintam frustrados e desistam antes de alcançar o sucesso. Paralelamente, treine de forma individual caso exista algo específico que seu cão não goste no passeio, como barulhos e a aproximação de pessoas ou cães, fazendo treinos de dessensibilização e contracondicionamento.

Boa sorte!!

Problemas alimentares: como agir?

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É só chegar a hora das refeições que o cãozinho começa a dar um trabalhão?

Enquanto alguns pets parecem ter fome o tempo todo, outros não têm nenhum interesse na ração, ou ainda fazem manha para comer. Isso, às vezes, pode ser comum e muito trabalhoso e é chamado de problemas alimentares.

Antes de mais nada, é preciso levar em conta que a fome é a necessidade física do pet de se alimentar e repor os seus nutrientes.

Já o apetite, é o desejo e a vontade de ingerir comida. Na maioria das vezes, o cão saudável terá apetite mesmo se já estiver com a fome saciada. Por isso, é preciso resistir à carinha de pidão do pet se ele continuar pedindo comida.

Falta de apetite, o que fazer?

Você sabia que muitos cães perdem o interesse na comida por ela ficar disponível o dia todo? Isso mesmo. Por isso, uma dica importante é oferecer a quantidade certa de ração para o cão. Caso sobre, retire o pote e guarde, depois coloque novamente. Também, para aumentar o interesse dele, diminua um pouco a quantidade oferecida em cada refeição.

Importante: evite incrementar a ração do cão com frango, carne, molhos, etc. Isso pode piorar o paladar do cão, pois ele pode aprender a recusar a ração simples para ganhar a ração incrementada! Agora, se o cão já está acostumado a só se alimentar com outros alimentos juntos à ração, não retire de uma vez: tente fazer isso aos poucos, para acostumar o paladar do cão à ração. Muitos animais, ao notarem a falta do complemento, podem ficar sem comer nada, o que pode causar problemas de saúde.

Outra dica interessante para cães que recusam comida ou só comem se o dono alimentá-lo com a mão é utilizar brinquedos que soltam ração, ou mesmo uma garrafa pet furada como comedouro.

Gravidez psicológica: o que fazer?

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Você sabia que a gravidez psicológica pode atingir mais de 50% das cadelas não castradas? Além de mudanças comportamentais, o ciúme dos filhotes imaginários pode torná-las agressivas.

Algumas pessoas, para impedir que a cadela adote objetos, têm atitudes como tirá-la do cantinho que escolheu e esconder seus brinquedos. Tais procedimentos podem aumentar a ansiedade da cadela e ainda estimular comportamentos compulsivos. Deixá-la a vontade é a maneira mais respeitosa de lidar com a situação.

Por que acontece?

A “confusão” é gerada por alterações hormonais, capazes de influenciar o comportamento e o desenvolvimento de tecidos mamários.

O que fazer?

Quando ocorre a gravidez psicológica, há quem deseje interrompê-la para a cadela voltar logo ao normal. Medicamentos que inibem a prolactina fazem cessar rapidamente a produção do leite e o comportamento maternal. Sem medicação, a gravidez psicológica costuma terminar em duas semanas.

Como lidar com o pet ciumento?

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O seu cãozinho é daquele tipo que, quando alguém chega perto de você, ele fica agressivo? Não pode ver você com outro bichinho que começa a chorar para chamar a sua atenção?

Assim como ocorre com os humanos, os pets podem apresentar determinados comportamentos deflagrados por ciúmes. Em geral, eles surgem quando o cãozinho sente que perde recursos que considera valiosos, como atenção, comida e brincadeiras, na presença de outro pet ou mesmo de membros da família.

O que fazer?

Muitas vezes, ao punir o cão, você estará incentivando o problema. Ex: quando o cão apresenta reações ciumentas na presença de outro pet e você o corrigir, ele entenderá é que, realmente, a aproximação daquele “concorrente” é prejudicial, pois ele acaba perdendo a atenção do dono e, ainda, leva uma bronca.

O ideal, nessa situação, é agir justamente de forma contrária: quando o pet ou alguém se aproximar, elogiar e recompensar bastante o cão ciumento. Assim, ele passará a associar a presença do outro, com total atenção do dono e recompensas! Ou seja, não perderá nada que é valioso, muito pelo contrário, ganhará ainda mais.

Ensine o cão a fazer xixi no tapete higiênico

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O seu cão anda demarcando o território em toda casa? Ensinar o cãozinho a fazer as necessidades no local correto nem sempre é uma tarefa fácil. Mas, com persistência e utilizando algumas orientações, você conseguirá mostrar ao pet o modo correto de se “aliviar”.

Geralmente os cães, principalmente os filhotes, fazem as necessidades depois de acordar de manhã, após as refeições, sonecas e brincadeiras. Por isso, fique atento a essas situações e o ajude a fazer o xixi no local correto. Que tal facilitar a vida do pet? Colocar mais de um banheirinho em casa pode ser muito útil.

Como fazer? 
– Forre o lugar escolhido com jornais ou tapete higiênico.
– Coloque o tapete higiênico longe das vasilhas de água e comida, pois o cão evita fazer as necessidades perto de sua refeição.
– Se o cão ainda for filhote, separe em vários pontos da casa o “banheirinho”, pois ele não aguentará se segurar e fará xixi em qualquer lugar.
– Caso o cachorro erre o local demarcado, evite dar broncas. Essa atitude só resultará em uma associação errada e frustração do animal.

Remédio para o pet: solução ou problema?

https://www.flickr.com/photos/frosch50/15719218338/
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Para muitas pessoas, fazer o pet tomar um remédio é uma tarefa bastante sofrida. Mas, isso não precisa ser assim para você, muito menos para o seu animalzinho.

A primeira dica é não esperar que ele precise tomar remédio para acostumá-lo. Treine desde pequeno, para que essa seja uma situação normal e não uma novidade.

Comprimidos

Alguns medicamentos podem ser dados junto com um alimento, sem o animal precisar de jejum. Nesses casos, podemos colocar o remédio envolvido por alguma comida que ele goste e possa comer. Vale a pena pesquisar sobre petiscos especiais para colocar remédios e farmácias de manipulação veterinárias, que fazem remédios em formatos diferentes, como biscoitos, por exemplo.

Caso você não queira usar alimento ou o remédio não possa ser ingerido com comida, você pode acostumá-lo seguindo as dicas abaixo. Passando de uma orientação para outra somente quando o seu bichinho estiver tranquilo com a anterior.

• Pegue um petisco que o animal goste e segure na frente dele. Se ele tentar pegá-lo da sua mão, não deixe. Só leve o petisco até a boca dele quando ele estiver esperando.

• Acostume-o a receber esse petisco colocando a mão por cima do focinho, como se fosse abrir a boca dele. Mas, não abra!

• Comece a abrir a boca do pet e colocar o petisco na base da língua, próximo à garganta, fechando a boca em seguida. Não precisa empurrar o remédio goela abaixo.

• Repita isso várias vezes, para o pet associar esse processo a algo agradável. Assim que ele estiver tranquilo nos treinos, será mais fácil usar o remédio em vez do petisco.

• Nunca force seu bichinho durante esse processo. Caso ele esteja desconfortável, é melhor parar e tentar em outro momento.

Líquidos

• Se o remédio for líquido, comece o processo usando uma seringa – sem agulha – com um alimento pastoso por fora. Deixe o pet lamber.

• Coloque água ou um líquido gostoso – água de coco, por exemplo – na seringa, com o alimento pastoso por fora, para ele se acostumar com a sensação de receber o líquido pela seringa. Introduza a seringa pela lateral da boca dele.

• Repetindo várias vezes, seu pet irá se habituar com o processo e a hora do remédio ficará mais tranquila para todos.

Cuidados essenciais

Sempre consulte o veterinário de sua confiança para receber as orientações com relação ao que pode ou não ser associado ao remédio. E, caso você tenha um bichinho agressivo ou medroso, ou se tiver dificuldades, peça a ajuda de um especialista em comportamento animal.

Melhores guias para o passeio

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Quer aproveitar o dia para curtir um passeio ao lado do pet, mas está em dúvida sobre qual guia deve usar?

A adestradora e consultora comportamental da Cão Cidadão, Cássia Rabelo Cardoso dos Santos, separou algumas dicas.

Ela explica que o ideal é começar pensando na segurança do amigão, evitando produtos frágeis, feitos de plástico ou de tecidos finos. Produtos que tenham argolas soldadas nas junções também podem se romper, caso o cão puxe com muita força. O melhor é evitá-los!

Cães de pequeno porte

Se eles não costumam puxar durante o passeio, você pode optar por uma guia peitoral. Ela também deve ser usada em cães que praticam atividades físicas com os donos, como correr ao lado da bicicleta ou do patins. As coleiras de nylon ou de couro ajustáveis também são indicadas para cães que se comportam bem fora de casa.

Animais que puxam 

Escolha uma coleira com algum tipo de contenção, como enforcadores, meio enforcador, coleira tipo cabresto ou até peitoral com contenção. Muitas pessoas não usam enforcador por receio de estarem maltratando o animal. Mas, na verdade, se utilizado da maneira correta, o enforcador apenas ajuda o cão a entender que não deve puxar.

Guias retráteis

Cuidado com as guias retráteis, pois elas são frágeis e podem arrebentar com facilidade! Elas também dificultam o controle do animal, por permitirem que ele se afaste muito dos donos.

Feriado de Páscoa: como lidar com a ansiedade de separação?

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O feriado prolongado está chegando e muitos donos vão aproveitar para viajar ou mesmo marcar passeios com amigos ou familiares. Mas, nem sempre é possível levar o bichinho junto. Alguns pets são tão apegados ao dono que, quando ficam sozinhos, se desesperam.

De acordo com o especialista em comportamento animal, Alexandre Rossi, a ansiedade de separação é um comportamento considerado normal nos cachorros, mas, até certo ponto. Trata-se de um indício de que o cão tem a necessidade de ter alguém da matilha sempre por perto. Na natureza, sem o grupo, os cães não conseguem sobreviver, pois precisam do outro para caçar, procriar, se alimentar e se defender de outros animais.

O que fazer?

Uma das formas de melhorar a ansiedade de separação é tornar as chegadas em casa mais discretas. O dono deve conseguir ignorar o cachorro até que ele se acalme. Assim que notar que ele já está tranquilo, pode fazer carinho. As saídas também devem ser bem sutis!

É importante, nesse treino, fazer a dessensibilização de certos comportamentos que acontecem quando o dono sai de casa: pegar as chaves, pendurar a bolsa, colocar os sapatos, abrir a porta etc. Você pode simular essas atitudes mesmo quando não for sair de casa. Assim, o cachorro vai se habituando a essas ações sem demonstrar tanta ansiedade, já que nem sempre a saída acontece.

Se possível, não deixe o cão te seguir por todo o lugar da casa. Estimule-o a ser mais independente na sua ausência.

Cães que pedem comida: como resistir?

www.flickr.com/photos/king.edward/5064087121/
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Que você ama o seu cão incondicionalmente, ninguém tem dúvidas! Porém, a hora da refeição da família, na maioria das vezes, é um grande dilema entre os donos. Enquanto alguns morrem de dó e não resistem aos olhares incessantes e fixos do cãozinho na comida, outros ficam irritados com as abordagens mais persistentes, como latidos e pulos ao redor da mesa.

Se você não resiste aos apelos do animal e cede sua comida a ele enquanto está à mesa, ou ainda acaba dando algo na tentativa de ele se calar, aí vai um alerta: sabia que, além de reforçar cada vez mais esse comportamento desagradável, você ainda pode estar prejudicando a saúde do pet? Sim, por mais inocente que seja, esse hábito pode levar o cão à obesidade.

O animal acima do peso pode ter vários problemas de saúde, como por exemplo doenças articulares, cardíacas, respiratórias, diabetes e, consequentemente, viver menos. Além disso, é importante ressaltar que os cães se alimentam de forma diferente. O organismo deles também age de outra maneira. Por isso, alguns dos nossos alimentos podem ser muito prejudiciais para eles.

Páscoa

Com o feriado de Páscoa se aproximando, escolhemos um dos grandes inimigos dos cães: o chocolate. Se o açúcar por si só já é muito perigoso para a saúde animal, o chocolate jamais deve ser oferecido ao cão, pois tem uma substância chamada Teobromina que, dependendo da quantidade e da sensibilidade do bicho, pode levá-lo à morte. Por isso, os ovos de Páscoa, bombons e barras de chocolate devem passar bem longe dos pets. Caso queira muito agradá-lo, já existe no mercado chocolates específicos para o cachorro.

Eles não são tão doces, mas, mesmo assim, devem ser consumidos com moderação. Portanto, agora você já sabe: resista à tentação e nada de agradar o seu cão com pedacinhos de pizza ou da lasanha de domingo, nem lasquinhas de chocolate. Por mais que ele tente, ignore o pedido, pois, em algum momento, depois de sucessivos fracassos, o cãozinho acabará desistindo.

Você pode também oferecer um brinquedo recheado com a ração dele, para que o animal também coma e se distraia durante a sua refeição. Ainda é possível impedir o acesso dele ao local onde a família comerá. Se parecer muito difícil, lembre-se de que é para o bem dele: quem ama, cuida!

Medo de banho: o que fazer?

medo-de-banhoSe o seu pet morre de medo de banho, é possível ajudá-lo a superar esse desafio!

Com paciência e carinho, você pode começar a fazer associações positivas e deixá-lo mais habituado à rotina de banhos. Confira algumas dicas:

• Comece o treinamento sempre com pouca água. Molhe um pouco o chão do seu quintal (ou área) e brinque com o animal por perto. Mesmo que inicialmente ele não pise no molhado, faça tudo para ser agradável, como se fosse uma brincadeira. Jogue bolinhas e dê petiscos.

• Assim que essa etapa estiver cumprida, você pode começar a estimular o cão a chegar cada vez mais perto da água. Pode ser que ele comece a pisar até “sem querer”, durante a própria brincadeira.

• Aproveite e comece a molhar algumas partes do corpo do cão, fazendo carinho e massagem para que ele se sinta bem confortável. Ele pode ganhar recompensas também.

• Com o tempo, você pode ir acrescentando outros itens como mangueira e chuveiro, mas gradativamente.

Importante: respeite o limite do seu pet, baixe sua expectativa e seja bem calmo e paciente com esse processo!

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