Cães e gatos podem ser amigos?

Photo credit: eliduke / Hampton Patio / CC BY-SA
Photo credit: eliduke / Hampton Patio / CC BY-SA

Por Katia de Martino, adestradora da equipe Cão Cidadão.

Cães e gatos podem ser amigos, sim! Mas antes é preciso se lembrar da sociabilização. Tanto o cão, como o gato, durante a sua infância (entre o segundo e terceiro mês), têm uma fase importante e crucial para o resto da vida deles.

Nesse período, seu bichinho precisa entrar em contato com pessoas diversas, crianças, idosos, raças, animais de espécies diferentes, objetos, como aspirador de pó, cadeira de roda, entre outros.

Porém, existe um problema: essa fase também coincide com a da vacinação e, como sabemos, o animal ainda não está imune completamente. Por isso, o permita conviver com outros animais que você conheça a procedência. Essa iniciativa é crucial para que seu pet não estranhe outros cães, gatos, aves e outros.

Acertando no começo, pode ter certeza de que você não terá problema algum quando seu amigo cruzar com outro animal de espécie diferente.

Fonte: Petz.

Ensinando comandos para o gato

Photo credit: Alexandra Zakharova / Foter / CC BY
Photo credit: Alexandra Zakharova / Foter / CC BY

Por Cassia Rabelo Cardoso dos Santos, adestradora e consultora comportamental da equipe Cão Cidadão.

Como já foi mencionado no último post desta coluna, sabe-se que é perfeitamente possível e benéfico ensinar comandos a um gato. Assim, o assunto de hoje será o treino efetivo, ou seja, como começar? Antes de mais nada, é preciso ter em mente que paciência é o item mais importante. Não adianta tentar forçar uma sessão de treinamento se o bichano não estiver motivado: acabará se tornando frustrante.

Além disso, as sessões de treinamento devem ser curtas, para que o animal se mantenha motivado sempre. A utilização do que se denomina clicker auxilia bastante o treinamento. O clicker é um aparelhinho que emite um som metálico ao ser pressionado (lembrando que os gatos medrosos podem achar esse som muito alto, ou seja, é bom testar antes!).

Pode-se também utilizar um estalo com a boca como sinalizador também. Esse som marcará o exato momento em que o comportamento esperado ocorre, ficando ainda mais claro para o gato que é aquilo que se espera dele e que, logo em seguida, ele receberá a recompensa. Após algumas sessões de treinamento, o som do clicker significará “acertei, agora vou ganhar minha recompensa!”. Como fazer para recompensar os comportamentos desejados, já que o gato não entende, no início, o que são os comandos e o que se espera dele? O segredo é induzir o movimento esperado e recompensar exatamente no instante em que ele ocorrer.

Tomando como exemplo o comando SENTA. Para induzi-lo, basta manter um petisco pequeno entre os dedos e bem perto do focinho, direcionando a cabeça do gatinho para trás. A tendência é que ele naturalmente se sente e, nesse momento, ele deve ser imediatamente recompensado! Após algumas repetições, quando o movimento se tornar praticamente automático, introduz-se o comando verbal.

O comando DEITA se ensina da mesma forma: com a recompensa entre os dedos, abaixa-se as mãos até que o gato literalmente se “largue” no chão e, nesse momento, deve-se clicar e recompensar. Mas, aqui cabe uma observação importante: não se deve exigir que o gato acerte prontamente o comando que se deseja ensinar.

Pode ser muito difícil, ao ensinar o DEITA, que ele logo se deite no chão. Então, o segredo para não desanimar o bichano é ir clicando e recompensando sempre que ele se abaixar um pouco. Assim, ele vai percebendo o “caminho das pedras”, ou seja, começa a notar que o que gera a recompensa é esse movimento de se abaixar. Após algumas repetições, pode-se exigir um pouco mais e esperar que ele se deite mesmo. Essa regra vale para todos os truques ou comandos que se deseja ensinar, ou seja, valorizar e recompensar cada pequeno acerto, mesmo que ainda não esteja perfeito.

Outro comando fácil de ensinar é o DAR A PATA. Mas, cuidado: o início e, dependendo da motivação pelo petisco, o gatinho pode machucar as mãos da pessoa ao tentar pegar a recompensa! Para induzir, basta segurar o petisco na mão e, quando o gato tentar pegá-lo com a boca, afastar a mão, para que ele tente com a pata – esse é um comportamento natural deles, tentar pegar o que interessa com as patas. Quando a patinha tocar a mão do treinador, deve-se clicar e recompensar com a outra mão.

Com o tempo, nem será necessário deixar um petisco na mão, bastará pedir a pata e o bichano gentilmente a colocará na mão da pessoa. Treinar os bichanos para o aprendizado de comandos é divertido e prazeroso, e uma ótima maneira de melhorar a relação deles com as pessoas com as quais ele que convive, além de ser uma atividade que entretém esse animal incrível!

Fonte: Tudo Gato.

Cão Cidadão participa de pesquisa com universidade da Hungria

Photo credit: In Paris Texas / Foter / CC BY
Photo credit: In Paris Texas / Foter / CC BY

 

A Cão Cidadão, com a missão de integrar melhor o pet na família e na sociedade, por meio da educação,  firmou recentemente uma parceria com o Departamento de Etologia da Universidade Eötvös Loránd, da Hungria, para a participação em um estudo que tem, como objetivo, descobrir o quanto a genética influencia no comportamento de cães que latem em excesso.

Uma equipe de voluntários da Cão Cidadão iniciou a coleta de dados no final de maio, no Parque do Ibirapuera, em São Paulo. Os especialistas reuniram amostras de saliva de cachorros e registraram vídeos com testes de vocalização. Os donos também preencheram a um questionário, fornecendo algumas informações sobre o animal.

Acompanhe um pouco do que aconteceu nesse dia:

Participe!

Que tal ajudar a ciência a entender melhor o comportamento dos cães?

Você pode fazer parte e contribuir para esse estudo! Para isso, bastam apenas alguns minutinhos! Acesse  este questionário e responda a algumas questões sobre o seu cão. Participe dessa iniciativa!

Os dados serão compilados e enviados para a universidade. Acompanhe as novidades do estudo pelo site da Cão Cidadão!

 

Todo gato é arisco?

Photo credit: Sera Photography / Source / CC BY-ND
Photo credit: Sera Photography / Source / CC BY-ND

Por Katia de Martino, adestradora da equipe Cão Cidadão.

Não, nem todos os gatos são ariscos. No artigo “Cães e gatos podem ser amigos?”, falamos sobre o período de sociabilização das duas espécies.

Entre o segundo e terceiro mês de vida, nossos amigos (seja cão ou gato) precisam entrar em contato com vários estímulos de forma prazerosa, para que não fiquem com medo quando adultos. Durante essa fase, conhecer diversas pessoas, animais, objetos, cheiros e sons é fundamental para que seu gato seja sociável no futuro.

Claro que existem gatos ariscos, mas, muito provavelmente, esse comportamento se deve a uma deficiência de sociabilização na primeira fase da vida.

Tive um gato na minha adolescência, que convivia muito bem com pessoas, cães e até com o papagaio dos meus avós. Claro que o contato com esses animais, de diferentes espécies, foi sempre feito de uma forma prazerosa e amigável, desde muito cedo.

Portanto, lembre-se: é possível ter um gato dócil e sociável, mas isso depende do grau de socialização que você irá proporcionar a ele (a) durante sua infância.

Fonte: Petz.

Cães e o medo dos fogos das festas juninas

Photo credit: Jessica Keating Photography / Foter / CC BY-ND
Photo credit: Jessica Keating Photography / Foter / CC BY-ND

O mês de junho chegou e as comemorações também! Nessa época, as festas juninas se espalham pelo país: os festejos são formados por grandes festas, repletas de comidas típicas e, também, dos famosos fogos de artifício.

É nesse momento, no entanto, que muitos cãezinhos podem ficar assustados com o barulho dos rojões. Alguns, de tão desesperados que ficam, pois têm medo dos fogos, chegam a babar, a tremer e, algumas vezes, tentam até entrar em locais pequenos demais ou fugir para se proteger.

Essa costuma ser uma situação bastante estressante para o animal que tem medo e também para o dono, que muitas vezes não sabe como lidar com esse comportamento.

Como ajudar o pet?

É possível minimizar esse medo com algumas dicas, muito cuidado e paciência. É importante se antecipar às situações, ou seja, não espere a final do campeonato ou a quermesse do seu bairro ser realizada para iniciar o treino como o bichinho.

Você pode começar pelo que chamamos de treino de dessensibilização. Grave o som de fogos e comece a tocá-lo para o animal em um volume baixo, enquanto ele brinca ou se alimenta, por exemplo. Vá aumentando o som aos poucos, sempre que perceber que o pet permanece tranquilo com a situação. A ideia aqui não é assustá-lo, então, bastante cuidado!

Esse trabalho é importante porque a associação do som dos fogos com algo agradável vai ajudar a minimizar o medo. Agora, se perceber que ele está agitado e com medo, retroceda o treinamento. Nada de avançar os limites do bichinho! Também é fundamental recompensar o peludo a cada etapa ultrapassada. Você pode elogiar bastante o comportamento calmo dele, dar petiscos ou oferecer o brinquedo que ele tanto gosta.

Local seguro

Se o cãozinho procurar um lugar para ficar ou se esconder do barulho dos fogos, deixe que ele permaneça no lugar que ele escolheu. Você também pode criar um espaço para que ele possa permanecer tranquilo, com janelas e portas vedadas, para abafar os sons dos rojões.

Um ambiente associado a uma pessoa de quem ele gosta também pode deixá-lo mais seguro e confiante. Deixar a TV ou o rádio ligado pode ser uma dica interessante para dias de barulhos intensos, porque esses ruídos ajudarão a abafar o som dos fogos.

Conte sempre com um profissional especializado em comportamento animal para ajudá-lo nesse processo!

Projeto Matilha ganha destaque na mídia

Foto: Rafael Alvarenga

A Cão Cidadão tem como missão contribuir para melhorar a integração do pet na família e na sociedade, por meio da educação. Em função disso, apoia projetos que incentivem o bem-estar e o relacionamento saudável entre humanos e animais.

Como é o caso do Projeto Matilha, iniciativa criada pelo Centro de Referência de Assistência Social de Barueri, em parceria com a Secretaria de Promoção Social do município.

Com o suporte da Cão Cidadão, o Projeto Matilha ensina jovens de 11 a 13 anos, moradores da região de Barueri, noções de adestramento. A ação noticiada recentemente em duas publicações: no jornal Diário da Região e no Diário Oficial da cidade, o que deu mais visibilidade e força para a iniciativa.

Como funciona

O Projeto Matilha teve início no ano passado e já está em sua segunda turma. Atualmente, 19 jovens participam da iniciativa e recebem, uma vez por semana, aulas sobre cuidados com os cães e algumas noções de adestramento.

Essas orientações são passadas pelo adestrador da equipe Cão Cidadão, Rafael Araújo. “Falamos sobre o que o cão pode ou não comer, como prevenir e controlar pulgas e carrapatos, e comentamos sobre alguns problemas comportamentais, como latir demais e fazer xixi fora do lugar. Cada dia abordamos um tema”, informou Araújo em entrevista ao jornal Diário da Região.

Além do adestramento, outras atividades são oferecidas aos participantes, como aulas de música, artes marciais, agility, entre outras ações.

Confira aqui a matéria completa sobre o Projeto Matilha, publicada no jornal Diário da Região.

 

Compulsão: como lidar com o problema?

Photo credit: porschelinn / iwoman / CC BY
Photo credit: porschelinn / iwoman / CC BY

Por Katia de Martino, adestradora da equipe Cão Cidadão.

A compulsão é uma das causas mais comuns de problemas comportamentais em animais domésticos. Mas, porque os nossos mascotes sofrem tanto desse mal? Nossos animais estão cada vez mais confinados em casas e apartamentos, reféns de nossas rotinas de longas horas de trabalho, que diminuem o tempo que passamos com eles e o nível de atividade e exercício que realizam.

Com essa diminuição, os nossos mascotes ficam cada vez mais estressados e, sem nada para fazer, desenvolvem “manias’’ (estereotipias), como correr atrás do rabo, lamber as patas, andar de um lado para outro sem direção, entre outras. Esses problemas são as famosas “compulsões”.

Caso o animal já apresente sintomas, o ideal é procurar um veterinário para tratar possíveis complicações, como dermatites por lambedura e fratura de cauda. É possível, até mesmo, receitar medicamentos para controlar a compulsão. Porém, certamente o melhor caminho é a prevenção.

Precisamos dar mais atividades aos nossos animais, que devem se exercitar diariamente. Caminhe com seu cão! Esse hábito fará bem a você e a ele. Meia hora todos os dias é o suficiente para melhorar a qualidade de vida do cão e dono! Day cares (creches) para cães são muito bem-vindas. Enquanto você estiver trabalhando, seu cão estará se divertindo e fazendo novos amigos.

Também é possível criar muitas atividades em casa – o famoso enriquecimento ambiental. Tente colocar petiscos dentro de uma garrafa pet e faça nela alguns furos. O seu mascote passará horas tentando remover as guloseimas! Há diversos brinquedos interativos que deixam os cães entretidos por horas, facilmente encontrados nos grandes pet shops.

Esconda esses brinquedos (de preferência, com petiscos dentro) pela casa, antes de sair. O seu cão terá o desafio de encontrá-los e conseguir a recompensa. É importante também que o cão tenha brinquedos ou ossos que possa roer, atividade que ajuda a eliminar o estresse do animal.

Criando uma rotina de atividades diárias, certamente seu animal de estimação ficará mais saudável e feliz.

Fonte: Petz.

Uso da palavra não: como utilizá-la no dia a dia

Photo credit: Christopher.Michel / Foter / CC BY
Photo credit: Christopher.Michel / Foter / CC BY

Desde pequenos, a principal palavra que a maioria dos cães escuta é o famoso “não”. Ela é tão utilizada que, em alguns casos, pode deixar o cãozinho sem saber o que pode ou não fazer. É importante que o dono aprenda a utilizá-la de forma controlada e certa, para ampliar a sua eficácia.

Por isso, o uso da palavra não deve sinalizar apenas comportamentos indesejados. Por exemplo, o seu pet pega o chinelo e sai correndo pela casa. Se você for atrás dele, dando broncas, na tentativa de coibir o comportamento, o efeito pode ser o contrário. O cão, ao sentir que, com a atitude errada, ganhou atenção, pode fazer a ação mais e mais vezes.

Nesse caso, o correto seria falar “não” antes de o cachorro pegar o chinelo. Procure, também, não usar o nome do animal junto com o “não”.

Treinamento

Sente-se na frente do pet, coloque um petisco no chão e fale “não”. Você pode usar um borrifador de água quando o cão tentar pegar o petisco, interrompendo o ato antes que ele aconteça. Repita isso até que ele desista de pegar.

Quando você colocar o petisco no chão novamente e ele não tentar pegá-lo, dê a recompensa e elogie bastante. Você pode usar esse mesmo treinamento utilizando o chinelo ou outro objeto, por exemplo, avisando que ele não pode pegar o objeto e recompensando se ele não tentar.

 

Coprofagia: você sabe o que é isso?

Photo credit: petar belobrajdic / Foter / CC BY-ND
Photo credit: petar belobrajdic / Foter / CC BY-ND

Você sabe o que é a coprofagia? Não? A coprofagia é o hábito que alguns cães desenvolvem de comer as suas próprias necessidades (fezes) ou a de outros animais. Mas, você sabe por que isso acontece? Na verdade, a coprofagia pode surgir por vários fatores. Separamos abaixo, alguns deles para que você entenda melhor sobre esse comportamento.

Fezes apetitosas: por mais incrível que possa parecer, é comum que os cães gostem do sabor de algumas fezes. Esse comportamento pode ser justificado sob o ponto de vista nutricional. Quase sempre há nas fezes algum alimento não totalmente digerido. Por outro lado, cães com problemas digestivos desenvolvem deficiências nutricionais, o que pode alterar o apetite deles e torná-los mais interessados.

Por brincadeira: alguns cães brincam com as próprias fezes e acabam comendo pedaços delas. Isso ocorre mais frequentemente com filhotes, mas há adultos que continuam com o hábito por toda a vida. O comportamento também é mais comum em cães que ficam presos em locais pequenos e que dormem perto de onde fazem as necessidades.

Ansiedade: muitos cães só ingerem fezes quando estão ansiosos, geralmente por terem ficado sozinhos em casa ou por não estarem recebendo atenção dos seus donos. Nesses casos, a melhor maneira de lidar com o problema é aumentar a atividade física do cão e tratar a ansiedade.

Para chamar atenção ou por imitação: muitos cães observam que o dono corre com grande interesse para recolher as fezes, assim que são expelidas. Alguns deles tentam pegar as fezes antes que o dono consiga alcançá-las. O truque, para evitar essa competição, é recolher as fezes calmamente, permitindo, inclusive, que o cão as cheire.

É importante consultar o médico veterinário de sua confiança, para avaliar se a saúde do amigo está em dia. Caso esteja, você também pode contar com o suporte de um especialista em comportamento animal.

Cão Cidadão no Rio de Janeiro: confira nossa agenda de eventos!

cao_cidadao_no_rio_de_janeiro

A Cão Cidadão realizará, nos meses de junho e julho, dois eventos no Rio de Janeiro: o primeiro é a apresentação do seu sistema de franquia, destinada a pessoas que tenham interesse em trabalhar com adestramento e fazer parte do time de especialistas da empresa, e o segundo é o curso de Adestramento Inteligente com Clicker, voltado aos donos e profissionais que queiram conhecer melhor o comportamento dos animais.

Quer participar? Então, confira mais informações abaixo e faça a sua inscrição!

Franquia Cão Cidadão

A apresentação do modelo de negócio da Cão Cidadão será realizada no dia 22 de junho, às 20h, no Hotel Copacabana Suítes. A entrada é gratuita, porém, é preciso se inscrever previamente!

Para se tornar um franqueado Cão Cidadão, não é preciso ter experiência prévia na área, mas é fundamental que o candidato tenha aptidão e muita vontade de aprender. Os interessados passam por um processo seletivo e, se aprovados, recebem treinamento.

Conheça aqui o modelo de negócio da Cão Cidadão e faça parte da nossa equipe!

Curso de Adestramento Inteligente com Clicker

Já no dia 5 de julho, será a vez da adestradora e consultora comportamental da Cão Cidadão, Patricia Patatula, ministrar o curso de Adestramento Inteligente com Clicker, no Rio Pet Local.

O encontro é voltado tanto para os donos de pets que queiram aprender ainda mais sobre eles, como também para os profissionais da área, que desejam aprofundar os seus conhecimentos. Durante o curso, serão abordados diversos temas relacionados ao universo do comportamento animal. Confira o conteúdo programático!

O investimento, para as inscrições realizadas até 26 de junho, é de R$ 350. Após essa data, o valor será de R$ 380. O pagamento pode ser feito à vista (depósito bancário, com 3% de desconto) ou em duas vezes no cartão de crédito. Inscreva-se!

Confira mais informações sobre o evento em Eventos.