Mudança de coordenação

site-mudanca-de-coordenacaoO Grupo de Eventos, que foi coordenado durante anos pela Patatula, agora será dirigido por Maurício Choinski.

A Pata conta que foi um desafio muito grande estar à frente do projeto e ressalta que muitos adestradores contribuíram de forma significativa com o grupo durante este tempo. “Eu acredito que o Maurício vá trazer um novo ar, ou seja, reciclar ideias. Como eu estou envolvida com outros projetos e já atuei por muitos anos como coordenadora, nós fizemos esse convite e ele, muito engajado, aceitou”, conta.

Já o Maurício tem grandes expectativas e espera conseguir superar todas elas. “Eu fiquei muito surpreso e lisonjeado com o convite, que é uma oportunidade única para a participação de um adestrador em atividades administrativas. Espero conseguir atender à demanda e expandir o número de palestras que a Cão Cidadão oferece, além de eventos e cursos. Quero fazer com que mais adestradores se tornem palestrantes e, com isso, conseguiremos divulgar ainda mais a marca.”

Descontos em produtos Hill’s

Os franqueados contam com um desconto exclusivo, que pode chegar a 30% dependendo da região, na compra de produtos das linhas Hill’s Science Diet e Prescription Diet, adquiridos diretamente com os distribuidores de cada cidade. Confira abaixo o passo a passo sobre como se beneficiar dessa vantagem.

São Paulo (capital)

  1. Os franqueados de São Paulo deverão preencher esta ficha de pré-cadastro e encaminhá-la para a ProPet pelo e-mail cesar@propet.com.br, com cópia para sac@propet.com.br e rogerio@propet.com.br. Um colaborador da ProPet entrará em contato para dar continuidade ao processo.
  2. Após a aprovação do cadastro, o adestrador poderá enviar o seu pedido para sac@propet.com.br, com cópia para pedidos@propet.com.br. Ele deverá ser feito com, pelo menos, 24 horas de antecedência e ter valor mínimo de R$ 160,00. Veja os valores dos produtos aqui.
  3. O produto deverá ser retirado na ProPet (Avenida Vereador João de Luca, 277 – Vila Mascote – SP) de segunda a sexta-feira, das 9h às 12h e das 13h30 às 15h30. O faturamento será feito para pessoa física e o pagamento realizado apenas por boleto.

Fora de São Paulo (capital)

Não é necessário fazer um cadastramento prévio. Basta entrar em contato com o distribuidor mais próximo (veja a relação aqui), pedir a lista de preços, fazer a compra e combinar a retirada diretamente com ele. É importante mencionar que cada distribuidor local possui uma política de benefícios.

Observação: os produtos adquiridos não podem ser revendidos e cada franqueado poderá comprar até três pacotes por mês.

Medo de banho: o que fazer?

medo-de-banhoSe o seu pet morre de medo de banho, é possível ajudá-lo a superar esse desafio!

Com paciência e carinho, você pode começar a fazer associações positivas e deixá-lo mais habituado à rotina de banhos. Confira algumas dicas:

• Comece o treinamento sempre com pouca água. Molhe um pouco o chão do seu quintal (ou área) e brinque com o animal por perto. Mesmo que inicialmente ele não pise no molhado, faça tudo para ser agradável, como se fosse uma brincadeira. Jogue bolinhas e dê petiscos.

• Assim que essa etapa estiver cumprida, você pode começar a estimular o cão a chegar cada vez mais perto da água. Pode ser que ele comece a pisar até “sem querer”, durante a própria brincadeira.

• Aproveite e comece a molhar algumas partes do corpo do cão, fazendo carinho e massagem para que ele se sinta bem confortável. Ele pode ganhar recompensas também.

• Com o tempo, você pode ir acrescentando outros itens como mangueira e chuveiro, mas gradativamente.

Importante: respeite o limite do seu pet, baixe sua expectativa e seja bem calmo e paciente com esse processo!

Cães medrosos: como ajudá-los?

caes-medrosos

O seu cãozinho é daqueles que tem medo de tudo? Basta ouvir fogos de artifício que tenta se esconder ou late sem parar? Sabia que, com alguns treinos de dessensibilização, é possível ajudar e acabar aos poucos com o medo dele?

Primeiro, é importante esclarecer que, quando apresentamos o filhote a diversos sons, barulhos, objetos e pessoas, as chances de que ele desenvolva medo são bem menores. É o que chamamos de sociabilização: acostumar os cães, dos dois aos quatro meses de vida, com coisas diferentes, com as quais eles vão conviver para o resto da vida, sempre fazendo associações positivas com petiscos, brincadeiras ou carinhos.

Como fazer a sociabilização?

Antes de tudo, é preciso iniciar o treino definindo quais sons assustam o pet – bombas, fogos, trovões, secador etc. Após essa definição, controle esse estímulo. Grave o som que o assusta, para que você comece o treino de dessensibilização com o pet. Escolha os petiscos e brinquedos favoritos do cão e, enquanto pede comandos, recompense-o com os petiscos e brinque com ele, colocando o som no mínimo para tocar.

Nesse estágio, o cão mal deve ouvir o barulho e ficar concentrado em você. Quando perceber que o pet está bem tranquilo, aumente um ponto na regulagem do som. Faça tudo bem gradual, pois um susto nessa etapa pode retroceder o treino todo. Continue, até que possa colocar o som audível e o cão ainda esteja brincando e se divertindo.

Trabalho e bem-estar

A vontade de ter um trabalho em que pudesse ter mais qualidade de vida e bem-estar, podendo gerenciar seus horários e rendimentos, somado ao conhecimento do dia a dia que tinha do seu marido na Cão Cidadão, fez com que Glaucia decidisse se tornar uma franqueada também.

“Há anos eu pensava em fazer algo com mais significado para a minha vida, mas que ajudasse alguém. Ser adestradora está me proporcionando duas vezes isso: auxiliar famílias e, de quebra, animais”, conta.

Graduada em História pela Universidade de São Paulo (USP), Glaucia trabalhava como gerente de operações em uma empresa de varejo de moda. Hoje, classifica a sua vida profissional como emocionante e intensa. “O dia a dia é desafiador e delicioso! O aprendizado é muito rico e é preciso dedicação e estudo.”

Para a adestradora, o seu maior desafio até agora foi entrar na casa de tutores ansiosos para resolver os problemas dos pets. Percebendo que a personalidade deles e dos animais eram totalmente diferentes e que ela teria que encontrar uma solução que resolvesse o caso para os dois lados, Glaucia conta que abraçou a causa e encarou a situação.

De qualquer forma, para ela, o essencial, em qualquer caso, é ensinar, aprender e trabalhar juntos em prol de um bem comum. Esse é seu incentivo diário! “Para mim, é muito prazeroso interagir com os animais, conviver com as famílias e acompanhar a evolução dos casos. Estou amando!”

Passo a passo do processo de cobrança de boleto

Você tem alguma dúvida sobre como o sistema de cobrança por boleto funciona? Então, entenda o processo com um passo a passo.

  1. Primeiro, você deve atualizar o sistema no último dia de cada mês.
  2. No dia primeiro, o sistema faz o envio dos boletos por e-mail tanto para o cliente quanto para o franqueado, por esse motivo, pedimos que mantenha o sistema Salesforce atualizado, caso contrário, corremos o risco de cobrar o cliente de forma errada. Por exemplo, se ele faz quatro aulas, mas contam cinco no sistema.
  3. Quando o cliente faz o pagamento do boleto, o franqueado recebe um aviso por e-mail de que a fatura foi paga.
  4. Os valores recebidos no dia do pagamento são repassados para a conta do franqueado (70%) e para a Cão Cidadão (30%).
  5. No dia 1º é enviado por e-mail o relatório de faturamento para cada franqueado, que pode consultar (pelo link enviado no e-mail) todos os posicionamentos de forma on-line, sempre que precisar.
  6. Caso o cliente não pague o boleto, ele receberá um e-mail de cobrança após cinco dias da data de vencimento, tanto para os planos pré-pagos como para os pós.
  7. O suporte à cobrança de clientes inadimplentes continua sendo feito com base no Manual do Franqueado. A Cão Cidadão faz o contato com o cliente para sanar a dívida e apoiar o franqueado, porém, é de responsabilidade do adestrador fazer essa cobrança.
  8. Os franqueados receberão, todo dia 10, as notas fiscais e as notas de débito (fundo de propaganda) por e-mail.
  9. Se todos os clientes estiverem pagando por boleto, astaxas serão recolhidas automaticamente por meio do sistema para a Cão Cidadão.

Lembramos que você receberá os valores conforme o pagamento dos clientes.

Caso tenha alguma dúvida, fale com a Marina pelo e-mail marina@caocidadao.com.br.

Cães e gatos veem luzes ultravioleta, diz estudo

estudo-ultravioleta

De acordo com uma pesquisa realizada por biólogos da City University London, na Inglaterra, cães e gatos conseguem enxergar luzes ultravioletas, que produzem cores que a visão humana não consegue ver.

Diferentemente dos humanos, que só enxergam tons do vermelho ao violeta, os animais são capazes de enxergar a luz ultravioleta, que está no processo normal da visão.

As abelhas e insetos, por exemplo, usam a luz ultravioleta para ver tons nas plantas que os atraiam ao néctar. As renas, por sua vez, podem identificar um predador como o urso polar, cuja pelagem branca se mistura à cor da neve.

Para chegar à descoberta, os pesquisadores analisaram olhos de diversos animais, de variadas espécies. O procedimento mostrou que os olhos dos cães e gatos permitem a absorção de luzes ultravioleta, propondo assim, que eles teriam a capacidade de enxergá-los.

Mais informações no Portal UOL.

Agressividade felina: o que fazer?

agressividade-felinaPessoas que convivem com gatos sabem o quanto pode ser assustador e perigoso lidar com as reações agressivas dos bichanos. Por isso, é muito importante procurar entender os motivos que levaram o animal a agir com agressividade, para conseguir prevê-las e saber como agir.

Assim como os cães, os gatos também podem apresentar alguns tipos de agressividades, tais como por brincadeira, medo ou territorialidade.

Agressividade por brincadeira 

Para evitar sustos e machucados, deve-se evitar brincar com o gato usando mãos e pés, desde o momento em que o animal chega à casa, ainda filhote.

Também é importante proporcionar atividades que permitam a ele caçar outros objetos, como brinquedos que se movimentam, bolinhas e laser na parede.

Agressividade por medo

Um gato acuado, sentindo-se inseguro diante de determinada situação, e sem rota de fuga disponível, poderá atacar. Essa reação provocada pelo medo de uma pessoa ou outro pet pode gerar ferimentos sérios. Fique atento!

Agressividade territorial

Esse tipo de agressividade pode ser visto quando um novo bichano é introduzido em casa, sem que o trabalho de apresentação entre eles tenha sido feito da forma adequada.

O seu gato sofre de compulsividade?

compulsao-em-gatosMiar sem parar, andar em círculos, comer tecidos e se automutilar. Essas são algumas manias que os bichanos podem desenvolver de forma compulsiva, por isso, é preciso ficar atento a esses comportamentos.

É normal, por exemplo, um gato lamber as patas para se limpar. Mas, ficar se lambendo mais do que o razoável já pode ser um indício de compulsão. Muitos comportamentos compulsivos nos dão a impressão de que o animal não se sacia: quanto mais faz, mais quer fazer.

Geralmente, a compulsão se intensifica quando o animal está ansioso ou passa por uma situação estressante, como mudança de casa, realização de faxina ou a presença de pessoa ou animal estranho.

Como evitar?

Tratar a compulsão é bastante trabalhoso. O melhor é prevenir, já que o estresse e a falta do que fazer são os principais causadores das compulsões. Duas medidas estratégicas para evitá-las são sociabilizar muito bem o gato e entretê-lo adequadamente.

A sociabilização do gato feita com animais, pessoas, barulhos, cheiros e ambientes o torna muito mais tranquilo e o prepara para as mudanças que poderão ocorrer durante a vida.

Já o enriquecimento ambiental faz com que o gato gaste a energia com atividades físicas e mentais, impedindo-o de se engajar em comportamentos repetitivos e sem função. Para isso, crie diversos estímulos: espalhe brinquedos e esconda petiscos pela casa, por exemplo.

Apoio da consultoria comportamental veterinária

A franqueada Maria Cecilia Marques, que atende na região do Rio de Janeiro, adestra o Luke, um Beagle de quatro anos que, aparentemente, é um cachorro dócil, porém, em determinadas ocasiões ocorreram agressões inesperadas. Ele chegou a avançar em seu tutor e em seu pai, um senhor de 78 anos.

Por isso, a franqueada foi chamada para adestrar o pet que, em alguns momentos, demonstrava possessividade. Em algumas situações, era possível identificar o que provocava as suas reações agressivas, mas, em outras, ele simplesmente atacava e ficava raivoso, mesmo quando, em outros momentos semelhantes, nada acontecia.

“Analisando essa situação, percebi que apenas com o adestramento não seria possível ajudar o Luke e indiquei que o tutor procurasse um veterinário comportamental. Foi exatamente quando descobri que a Marcela Boro, também franqueada, tinha começado esse trabalho na Cão Cidadão”, conta Ciça.

O Luke havia começado há pouco tempo a tomar antidepressivo e ansiolítico em razão dessas reações agressivas, porém, a adestradora não tinha confiança de que seria o mais indicado, pois o cachorrinho não tinha passado por nenhum tipo de exame.

“Foi quando a Marcela chegou e comprovou que o tratamento estava sendo feito de forma correta e indicou apenas algumas adaptações. Conversei com ela, com o veterinário do Luke e com o tutor, todos concordaram em participar do projeto e começamos esse trabalho em conjunto. Deu muito certo!”

Para Marcela, o sucesso nesse atendimento se deu pelo fato de todos os envolvidos colaborarem. “A adestradora conseguiu identificar um caso que seria interessante para trabalhar com algum tratamento farmacológico e já conversou com o tutor, que também achou bacana e tinha uma boa relação com o veterinário, que foi bem receptivo. Dessa forma, todos nós conseguimos trabalhar em prol da melhora do Luke”, conta a consultora veterinária.

“A medicação foi fundamental para o processo de evolução dele, mas ela só potencializou o trabalho da Ciça”, complementa Marcela.

Hoje, Ciça continua com os treinamentos e conta que a personalidade do pet melhorou muito. “Ele demonstrou agressividade poucas vezes, mas, em vez dos ataques agressivos, ele deu apenas algumas rosnadas. Aos poucos, com a frequência do seu bom comportamento, o desejo é reduzir os medicamentos com o apoio de seu veterinário, pois, por enquanto, ainda é muito cedo. Todos estão felizes com os resultados! Recomendo muito.”

NÃO VÁ AINDA!!

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