Cachorro que não deixa ser tosado

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cachorro

Quem tem um cachorro em casa, sabe que a tosa é um cuidado extremamente importante para seu pet. Muito mais do que o benefício estético e a diminuição da sensação de calor no verão, a tosa é um procedimento de higiene, que ajuda a mantê-los livres do acúmulo de sujeira e, consequentemente, evita a proliferação de bactérias e parasitas que podem prejudicar sua saúde.

Porém, precisamos compreender que algumas atividades a que submetemos nossos animais domésticos – e a tosa é uma delas – fogem do que é natural para eles. Portanto, é compreensível que alguns queiram fugir, evitar ou até mesmo confrontar. E seja qual for a reação do seu pet, saiba que ela foi provocada por medo. Isso mesmo, até aqueles que aparentam ser mais corajosos, que saem distribuindo mordidas em toda a equipe do pet shop, estão agindo sob muito medo!

Quando o cachorro se percebe em uma situação que ele julgue ameaçadora ou que provoca medo, ele reage instintivamente para sobreviver: ele foge ou se prepara para o confronto. Essa resposta súbita de estresse, acompanhada de uma série de alterações fisiológicas, atua como um alarme no cérebro do seu cãozinho, fazendo que tenha uma reação muito rápida e que pode salvar sua vida.

Origem do medo

Esse medo pode ter sido causado por vários fatores. Primeiro, o temperamento do cão deve ser considerado. Alguns cachorros já são mais “desconfiados” por natureza, se assustam mais facilmente com barulhos estranhos ou movimentos bruscos. Esses provavelmente não se sentirão confortáveis com a altura das mesas nos pet shops, os barulhos dos sopradores e das máquinas de tosa, de pessoas estranhas os manipulando.

Segundo, porque tudo o que é novo pode assustar. Por isso, a apresentação do ambiente e dos instrumentos envolvidos na tosa deve ser feita de forma gentil e cuidadosa, afinal, a primeira impressão é a que fica, não é mesmo? E, por último, talvez algum evento ruim tenha ocorrido durante a tosa ou no pet shop. O tosador pode ter tocado em alguma parte do cão que estava sensível, pode ter machucado o cão sem querer, ou ainda, algum objeto pode ter caído e ter feito um barulho muito forte, enfim, algo que tenha feito seu cão associar a tosa/pet shop a algo ruim ou assustador.

Dicas para o cachorro que não deixa ser tosado

Primeira vez?

Se você está lendo esse artigo e seu filhote ainda não foi ao pet shop, aí vai uma dica preciosa: apresente o ambiente de forma cuidadosa, positiva e gradual. Na primeira visita, coloque-o na mesa e faça apenas uma leve escovação, de preferência, sem muito barulho ao seu redor. Ofereça petiscos bem gostosos, seu brinquedo favorito, muito carinho, para que ele se lembre dessa experiência como algo muito gostoso.

Depois, acostume-o aos poucos com a tesoura, a máquina, soprador etc., com sessões curtas e prazerosas para o seu cão. Acostume-o desde cedo também com massagens por todo o corpo e escovação, sempre associando a petiscos e a coisas gostosas. Isso certamente facilitará as visitas aos pet shops e veterinários, além de aumentar a confiança que seu pet depositará em você.

Já foi e não gostou?

Se seu cachorro já não gosta da tosa, o primeiro passo é identificar qual é o procedimento que ele se sente desconfortável. Por exemplo, alguns não gostam de cortar as unhas simplesmente por precisar segurar as patas, pior ainda a tosa higiênica, na qual precisamos ter acesso a uma região desconfortável de ser tocada. Descubra também se o instrumento por si só já faz seu cão reagir de alguma maneira, por exemplo, se ao segurar a tesoura na mão, sem tocá-lo, seu cão já mostrar sinais de desconforto e ansiedade. A tesoura também precisará ser dessensibilizada individualmente. Para tanto, sua participação no processo de tosa será fundamental, por isso, a visitação à sala de banho de seu pet shop deve ser liberada.

Agora que você já sabe qual ou quais movimentos e instrumentos devem ser treinados, comece a dessensibilização que, como o próprio nome já pressupõe, é diminuir ou retirar a sensibilidade de algo. No caso das patas, comece tocando-as levemente e recompensando, com algum petisco muito gostoso, ou bastante carinho.

Conforme ele for se sentindo confortável nesse estágio, siga para os próximos, que seriam um toque mais demorado, depois um toque bem longo, depois pressione as patas de maneira sutil, depois pressione um pouco mais e vá aumentando a intensidade devagar, sempre recompensando, com bastante sensibilidade e respeitando o tempo de seu cachorro.

No caso da máquina de tosar, comece associando a presença dela, ainda desligada, com carinho, brincadeira e comidas gostosas. Depois, ligue e desligue em seguida, ainda mantendo uma distância e recompense. Depois disso, ligue e aproxime, recompense, vá aproximando devagar, sempre recompensando. A seguir, toque bem rapidamente, recompense, faça festa, toque e permaneça por alguns segundos. Faça bastante festa e recompense muito, e assim por diante, até que consiga manter a máquina, tocando-o por um tempo mais longo. Note que cada passo desses poderá levar dias, e o ideal é que se evite a exposição às situações que causam medo fora das sessões de treinamento.

Muito importante!

Caso durante o treinamento, em alguma dessas fases, seu cão aja de maneira não adequada, queira fugir ou até mesmo atacar, não recompense, para não reforçar o comportamento indesejado.

A reação indica que você adiantou demais o treino, retroceda alguns passos e espere até que ele esteja muito confortável para seguir para o próximo nível novamente. A intenção deste treino é mudar a resposta de medo para uma resposta positiva, por isso, manter a calma e a paciência é fundamental.

Boa sorte!!!

Gatos que miam em excesso

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Por Malu Araújo, adestradora e consultora comportamental da equipe Cão Cidadão.

Se o seu gato está miando muito, para poder resolver isso é preciso primeiro descobrir a causa desse comportamento.

Gatos idosos podem miar quando estão desorientados, machos podem miar porque têm uma fêmea no cio nas proximidades, outros miam porque querem pedir alguma coisa, como água, comida, que você abra uma porta, enfim, para satisfazer alguma necessidade ou desejo deles.

Mantenha sempre a caixa de areia limpa, água fresca e limpa, e alimentação nos horários – não quando ele miar.

Estimule outros comportamentos! Quando ele mia e você olha, você o está ensinando a miar quando ele quiser chamar a sua atenção. Na verdade, seria bem melhor olhar para ele e fazer carinho quando ele estiver sentado ou brincando.

Os gatos também gostam de brincar, de carinho e de interação, por isso, procure fazer essas coisas quando ele não estiver miando. Estimule-o a brincar com caixas de papelão e brinquedos próprios para os bichanos. Ofereça locais para ele subir, como prateleiras, porque, às vezes, os miados também podem significar falta de atividade.

É possível ainda dar uma borrifada com um spray de água no focinho dele, como uma bronca, para que ele não use a vocalização como um recurso para chamar sua atenção.

Fonte: Meu Amigo Pet.

Cães que pulam: saiba como agir!

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Photo credit: Derek Purdy / Foter / CC BY-ND

Alguns cãezinhos adoram recepcionar as visitas com aquele carinho especial: pulando! Esse comportamento pode ser moldado, sabia? E, acredite, são os próprios donos que incentivam que o animalzinho aja dessa forma.

Antes de mais nada, é preciso entender que os cães que pulam querem receber atenção. Para eles, o pulo nada mais é do que um comprimento, o nosso “oi”. Por isso, quando alguém chega em casa, eles ficam eufóricos e começam a pular. Essa é uma forma de eles interagirem e pedirem atenção!

Agora, que já desvendamos o por quê dos pulos dos cães, devemos ensiná-lo os comandos  “senta” e “deita”. Dessa forma, será mais fácil controlar os pulos.

Treinamento 

Para que o cão obedeça e consiga realizar os comandos, você pode utilizar petiscos. Com uma das mãos, levante o petisco acima da cabeça dele e leve para frente – indo em direção ao focinho dele. Conforme ele for seguindo o petisco, ele se sentará. Repita esse comando mais vezes, até que o cão aprenda.

Para que ele se deite, é preciso levar o petisco para baixo, até que o cão encoste o corpo no chão. Quando ele acertar, recompense. Assim que ele aprender a sentar e a deitar, comece a pedir esses comandos sempre que for fazer carinho, dar petisco ou realizar alguma brincadeira com ele. Ele começará a entender que essas são boas formas de chamar a sua atenção.

Cães que pulam demais 

Se o cão continuar a pular, a melhor de forma de interromper esse comportamento é ignorar: cruze os braços e vire de costas. Muitas pessoas seguram o pet pelas patas, falam “não” e o colocam de volta no chão, mas isso pode ser encarado como uma interação com o dono e só piorar o comportamento.

Quando ele estiver vindo em sua direção, antecipe-se e peça para que ele se sente. Após ele ter se sentado, agradeça e o recompense pelo comportamento calmo apresentado. Durante um tempo, faça o treinamento quantas vezes forem necessárias: peça para que ele se sente e  ignore quando ele tentar pular. Logo ele entenderá que pular é errado.

Atividades físicas são importantes!

Os treinamentos de obediência básica, comandos, limites e exercícios físicos podem ajudar a lidar com cães que pulam. Esse comportamento, muitas vezes, pode ser energia acumulada, por isso, o ideal é praticar algumas atividades com ele: mantenha uma rotina de passeios!

Nós já demos algumas dicas sobre exercícios que podem ser feitos ao lado do pet.  Confira aqui essas dicas!

Xixi no lugar certo

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Photo credit: anko.gaku_ula / Foter / CC BY

Por Carlos Antoniolli, adestrador da equipe Cão Cidadão 

Umas das principais queixas de proprietários de cães que vivem em apartamento é a questão do xixi fora do lugar, e isso realmente gera muito incomodo. O treino para ensinar o cão a fazer o xixi no lugar certo (ex: tapete higiênico) é basicamente simples, mas dependerá de muita paciência, repetição e carinho.

O primeiro passo para o sucesso é nunca dar broncas quando o cãozinho fizer o xixi no lugar errado. Isso pode leva-lo a criar associações erradas, como por exemplo, fazer o xixi para chamar sua atenção, ou ficar com medo e fazer o xixi escondido, em lugares que não possa vê- lo e nem puni-lo.

Antigamente, as pessoas esfregavam o focinho do cão no xixi e davam broncas, o que é péssimo para o treino e pode causar danos psicológicos sérios no cão e, como descrito anteriormente, o cão evitará fazer o xixi na sua frente. Algumas pessoas acreditam que essa técnica funcione por ter exemplos do passado, quando normalmente o cão vivia no quintal e para evitar a bronca, dava preferência em se afastar das pessoas.

O segundo passo é dar opção do cão acertar, ou seja, manter sempre um banheiro próximo. Inicialmente, com uma ampla superfície e sempre que fizer o xixi no lugar correto deverá recompensa-lo. Procure premiar com um petisco especial, algo que só poderá comer nesses momentos. Assim, a associação poderá ocorrer mais rapidamente.

Quando filhotes, os cães não possuem um controle adequado dos esfíncteres e este é um dos motivos da maior frequência na micção e neste caso, fica evidente a importância do banheiro próximo.

O terceiro passo é estruturar a área que o cão permanecerá, ou seja, cama e vasilhas de água e comida devem ficar em local oposto ao banheiro. Os animais em geral costumam fazer as necessidades longe do local que encontram alimentos e é importante que os “ajudemos” a manter essa higiene nata.

Google Agenda: prazo limite!

Está chegando a data limite para o compartilhamento da agenda de visitas e consultas no Google Agenda com a Central de Atendimento. O prazo final é 15 de novembro!

Reforçamos que esse novo sistema não muda em nada a regra da região de atendimento, na qual o franqueado da área tem preferência para realizar o atendimento. Estamos alterando apenas o procedimento de agendamento para dar opções de dias e de horários para os clientes que ligam procurando marcar uma visita/consulta logo no primeiro contato.

Dessa forma, para que vocês recebam novos clientes, será necessário disponibilizar a região, os dias e os horários disponíveis para atendimento, via Google Agenda. Esses compromissos podem ser remarcados pelos franqueados sempre que necessário.

Ainda temos perdido muitos interessados em aulas, pois não marcamos a visita/consulta no primeiro momento. Precisamos mudar esse padrão!

Assista ao vídeo que a Marina fez explicando como criar uma agenda apenas para as aulas no Google Agenda e como compartilhá-la com a Central.

Importante! Deixe livre uma quantidade de disponibilidades de horários, considerando atingir o plano de aulas que seja ideal para você. Por exemplo, se o seu ideal é atingir 100 aulas por mês, e tem previsto apenas 60, deixe, no mínimo, uma disponibilidade para 30 compromissos.

Contamos com a participação de todos!

Discussões em grupo: que tal apresentar um tema na reunião de franqueados?

Enriquecimento ambiental é um tema, segundo Thaís Cajé, franqueada de São Paulo, que deve ser aprofundado por todos, pois é um grande aliado dos treinamentos. “As aulas se tornam mais produtivas e os benefícios trazidos para as famílias são incríveis”, diz.

A adestradora realizou uma apresentação sobre o tema para o grupo durante duas reuniões de franqueados. “Foquei em pontos básicos do enriquecimento ambiental, mas temos muito a aprender e colocar em prática”, conta.

Na primeira apresentação, Thaís abordou os tipos de enriquecimento e onde encontrar mais ideias e informações para promovê-lo. Na segunda, ela mostrou os exemplos na prática, com fotos e vídeos em aulas e no dia a dia dos clientes.

“Trocar ideias com os demais adestradores na reunião é incrível, pois é uma importante ferramenta para o nosso trabalho. Apresentando um tema, você exercita sua oratória, se torna um ponto de referência sobre o assunto dentro e fora da Cão Cidadão e ainda conhece outros franqueados com quem tem menos contato.”

Todos os profissionais têm a oportunidade de apresentar algum tema livre durante as reuniões, e foi durante uma conversa com a Mônica (que coordena os temas que são apresentados) que Thaís decidiu falar sobre enriquecimento ambiental.

Caso você se interesse em realizar alguma apresentação, a Mônica tem uma lista com assuntos que os franqueados gostariam de ouvir em reunião. Converse com ela!

Latido em excesso: saiba como lidar com esse problema

Photo credit: mksystem / Foter / CC BY
Photo credit: mksystem / Foter / CC BY

O seu cão anda atraindo a atenção da vizinhança pelo latido em excesso? Esse é um dos comportamentos que os donos – e vizinhos – costumam se queixar bastante? Se o pet anda latindo demais, é preciso entender o por que disso.  Você sabia que esse comportamento pode se manifestar por diversos fatores?

Algumas raças têm o hábito de latir mais do que outras, mas o latido em excesso não é normal, por isso, a primeira coisa a se fazer é levar o pet ao médico veterinário, para uma avaliação. Caso a causa não esteja relacionada à saúde, é preciso verificar o lado comportamental.

Como agir

Como é normal, e todo mundo sabe, muitos cães latem apenas para chamar a atenção de todos e, principalmente, do dono. Por isso, a melhor forma de lidar com essa situação é sempre recompensar o cachorro quando ele esperar, antes que ele comece a latir. Sempre que ele respeitar e não latir, elogie e ofereça um petisco a ele. Caso ele comece a latir, ignore e vire para o outro lado.

Para os cães que não param de latir quando estão sozinhos, é preciso praticar alguns treinos para poder aumentar a independência dele. Se possível, comece espalhando brinquedinhos pela casa e o incentive a brincar sozinho. Ao escolher os brinquedos, opte por ossos ou os interativos, que soltam comida.

Uma dica importante: não deixe que o cachorro siga as pessoas o tempo inteiro, e o recompense quando ele se mantiver calmo ao ficar sozinho!

Ansiedade

Você sabia que o latido em excesso também pode ser uma consequência de algum tipo de ansiedade do pet? Em função disso, não se pode simplesmente eliminar o comportamento sem trabalhar o que causa todo o estresse no animal.

Por exemplo, se o cão começar a latir a toda vez que ele está agitado e você der uma bronca nele apenas pelos latidos, sem identificar e tratar a causa da agitação, ele pode passar a lamber as patinhas até se machucar, começar a se coçar ou até destruir os objetos da casa, como forma de aliviar a ansiedade, pois ele continuará estressado.

Para ajudar o cãozinho a superar esse comportamento, conte com a ajuda de um profissional especialista em comportamento animal. A Cão Cidadão pode te ajudar! Conheça aqui os nossos serviços.

Casinha de cachorro: qual é a ideal?

Photo credit: Zeusandhera / Foter / CC BY-SA
Photo credit: Zeusandhera / Foter / CC BY-SA

O seu cachorro tem uma casinha para chamar de “dele”? Bom, se ele não, é preciso providenciar uma para ele. Para os cães, a casinha é muito mais do que uma proteção contra a chuva e o vento forte, ela é o lugar onde ele se sente mais confortável e seguro, mesmo estando dentro de casa. Sabe por quê? Porque a casinha é o espaço dele, que ele pode ficar sozinho e descansar!

Até mesmo os cães que vivem dentro de casa devem ter a sua casinha reservada. Mesmo que ele não a use constantemente, o simples fato de saber que ela está lá, proporciona ao bichinho uma tranquilidade de ter um abrigo disponível para ser usado sempre que for preciso.

Qual o tamanho ideal da casinha? 

Para os cães, o tamanho não importa muito. Você sabia que eles até preferem as casinhas às mansões? Sim, isso mesmo! Para eles, as tocas mais apertadas passam mais seguranças do que aqueles espaços mais amplos. Eles se sentem bem mais seguros. Por isso, ao comprar uma casinha para o pet, lembre-se de procurar uma com espaço apenas para o seu cãozinho ficar de pé e dar algumas voltas – aquelas que eles fazem  antes de se deitar. Isso é primordial para eles. Limpeza

Ninguém aqui gosta de casa suja, não é mesmo? Já pensou chegar em casa e estar tudo bagunçado e sujo? É muito ruim! Então, os cães também não gostam de muita sujeira, por isso, mantenha a casinha dele sempre limpa!

Onde devo deixar a casinha dele? 

A localização é muito importante para o cão. Se a casinha ficar do lado de fora da casa, ela deve proteger o cãozinho do sol e da chuva. Como o cachorro é um animal super sociável, ficar perto dos donos pode fazer toda a diferença. Dessa forma, o ideal é que ela fique em um local em que ele consiga facilmente enxergar a todos. Pode ser próximo ao local de entrada e saída das pessoas.

Como fazer para que o cão se adapte?

  • Coloque-a em um local próximo ao que os donos ficam.
  • Quando o cão estiver dentro dela, elogie e interaja com ele. Assim, ele se sentirá mais confortável.

Com essas dicas, esperamos que o cãozinho consiga dormir tranquilamente em sua casinha! Deseja ver mais dicas sobre esse  e outros assuntos? Confira mais no Facebook da Cão Cidadão.

Falta de apetite em cães

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Photo credit: andrewasmith / Foter / CC BY-SA

A falta de apetite em cães é um assunto que preocupa muitos donos. Por que será que o meu cachorro não quer comer? Antes de tudo, é preciso diferenciar a fome do apetite. Sim, tem diferença!

Enquanto a fome é a necessidade física do cão se alimentar e repor os nutrientes, o apetite é o desejo e a vontade de ingerir comida. Na maioria das vezes, o cão saudável terá apetite mesmo se já estiver com a fome saciada.

Falta de apetite: como agir

O primeiro passo é procurar um médico veterinário e avaliar se a saúde do animal está em dia. Se estiver, é importante rever algumas condutas.

Por exemplo:

– Você segue as orientações da embalagem da ração em relação à quantidade?

– O alimento fica disponível o tempo todo para o cão?

É importante oferecer a quantidade certa de cada refeição ao pet e retirar o pote depois de alguns minutos, mesmo que o cão não coma tudo. Outra dica interessante é utilizar brinquedos que soltam ração ou mesmo uma garrafa pet furada como comedouro. Assim, você estimulará o seu animal de estimação a se exercitar enquanto come.

Importante: evite incrementar a ração do pet para incentivá-lo a comer! Isso porque ele pode começar a recusar a ração simples, para ganhar a incrementada!

Quer aprender mais sobre o assunto? Também falamos sobre o tema neste post.

Medo do veterinário: como agir?

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Photo credit: golbenge (골뱅이) / Foter / CC BY-SA

O seu cãozinho não pode nem pensar em ir no veterinário que já começa a se tremer todo de medo? Ele não é o único! Muitos cães têm medo do veterinário, do “homem de jaleco branco”. Mas, sabia que é possível mudar esse comportamento? Sim, com algumas dicas você conseguirá minimizar o sofrimento do seu pet.

O que fazer?

Primeiro, é preciso acostumar o cãozinho com o veterinário e a ser manejado durante as consultas. Na primeira visita dele, você pode tentar deixá-lo calmo, proporcionando momentos agradáveis. Ofereça carinhos e petiscos, e se possível, peça para que o veterinário participe da brincadeira. A massagem é uma excelente aliada do médico veterinário. Cães e gatos que estão acostumados a ter contato físico, ao serem apalpados, vão sentir que o exame que o veterinário está fazendo é parte de um exercício que eles já conhecem. Ensinar comandos para o pet pode fazer com que a consulta aconteça sem estresse. O “fingir de morto”, que é se deitar na posição lateral, é um comando de controle de ansiedade, mas que também pode ser usado para que o cachorro permaneça dessa forma sozinho, sem ter que ser forçado a se deitar, o que evita que ele fique com medo e até nervoso. Lembre-se: o importante é tentar deixar o animal o mais confortável possível e amigo do médico veterinário!

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