Briga de cães: os animais devem ficar separados para sempre?

[vc_row][vc_column][trx_image url=”30296″ align=”none”][vc_empty_space height=”32px”][vc_column_text]
Photo credit: Richard Masoner / Cyclelicious / Foter / CC BY-SA
Photo credit: Richard Masoner / Cyclelicious / Foter / CC BY-SA
[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column width=”1/1″][vc_column_text]

Em caso de briga de cães, como uma medida preventiva, separe-os para evitar novos atritos. Mas, eles não têm que viver separados para sempre obrigatoriamente. Você vai precisar se dedicar bastante e ter paciência para garantir o bem-estar deles e para que voltem a conviver em harmonia. Conhecer bem cada cão vai ajudar muito a prevenir situações de estresse e que gerem novas brigas.

Além disso, você poderá focar em treinos específicos para cada um deles. A reaproximação deve ser feita sempre pensando na segurança de todos, incluindo as pessoas da casa, já que há risco dos cães redirecionarem a agressividade para alguém que estiver por perto, caso não consiga alcançar o outro cão. Além disso, é fundamental ter sempre a supervisão de uma pessoa, para fazer associações agradáveis aos cachorros durante os reencontros.

Dicas

– Pegue dois paninhos ou cobertas, cada um com o cheiro de cada cão. Coloque o paninho com o cheiro de um embaixo do pote de comida do outro. Repetindo todos os dias, eles vão associar o cheiro do outro cão com a sensação agradável de se alimentar.

– Acostume ambos a usarem focinheira. Para isso, use a focinheira como se fosse o pote de comida. Prenda-a com a ponta para baixo, de modo que o cão “vista” a focinheira para comer. Atenção para a escolha da focinheira: pegue uma que permita que o cão consiga abrir a boca normalmente, mas que seja resistente para conter as mordidas nos outros.

– Use um portão de grade, que os cães não consigam pular nem morder o outro pelos vãos, para mantê-los separados, mas com a possibilidade de se verem. Você poderá alimentá-los enquanto eles estão em contato visual um com o outro. Comece mantendo uma boa distância entre eles e vá aproximando-os do portão aos poucos.

– Quando estiverem tranquilos nessa situação, tente colocá-los no mesmo ambiente, mas usando focinheira e a guia. Você pode optar por uma guia mais longa, que dê mais liberdade e mantenha a segurança. Se preferir, peça a ajuda de alguém para conduzir um dos cães ou prenda ambos em diferentes pontos fixos, de forma que não se alcancem. Sempre que eles se olharem, dê um petisco bem gostoso para cada um.

– Conforme forem ficando tranquilos, vá aproximando os animais. Se um deles rosnar ou demonstrar agressividade, será necessário regredir um pouco e mantê-los um pouco mais afastados.

Esse treino não tem duração específica, pois o tempo vai ser de acordo com o temperamento e desenvolvimento dos cães. Não tenha pressa! É essencial respeitar o limite de cada cão e não forçar uma situação que eles não estejam confortáveis. A convivência deles pode demorar para acontecer, mas não é impossível. Persista, dedique-se, tenha paciência e não desista dos seus cães.

Sempre que precisar, você pode contar com a ajuda de um especialista em comportamento animal da Cão Cidadão!

[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

Chegamos a Manaus

Quem diria que uma matéria em um jornal seria capaz de dar uma guinada na vida de Cinthia Alves. A nova franqueada, que mora em Manaus, leu um texto sobre adestramento em um jornal local e pensou: “por que não?!”.

“Já estava buscando uma nova área para atuar, que me realizasse profissionalmente. Então, depois de ver a matéria, decidi ir atrás do melhor lugar para me profissionalizar. Busquei na internet e encontrei a Cão Cidadão”, lembra. “Sou fã do Alexandre e gostei do plano de franquia oferecido”, completa.

Mas como é o mercado pet em Manaus? “Promissor!” – conta Cinthia, animada. Segundo a franqueada, existem muitas famílias que têm animais de estimação e que se preocupam cada vez mais com o bem-estar deles. “Por não haver um serviço na cidade, como o da Cão Cidadão, voltado aos bichinhos, acredito que serei bem aceita. Sempre recebo o retorno de pet shops de que há uma grande procura por adestradores, mas eles não conhecem profissionais da área para indicar. Foi aí que percebi a falta desse serviço”.

De olho nos clientes em potencial, Cinthia não perdeu tempo e já saiu fazendo a divulgação do seu trabalho. “Em poucos dias, apenas com as publicações no Instagram, já tive muita procura. Comecei também a deixar flyers para os clientes em pet shops, marquei plantões de dúvidas em unidades maiores e estou me relacionando com administradores de vários condomínios da minha região”, conta.

Cinthia está bastante entusiasmada com a possibilidade de ajudar animais e tutores. “Espero que Cão Cidadão seja bem aceita por aqui. Esse trabalho é muito gratificante.”

Trabalho voluntário

site-entrevistaA franqueada Adriana Gandolfi, que atende em Curitiba, faz um trabalho voluntário na ONG Animais Sem Teto, desde 2017.

Para ajudar a instituição, ela divide o seu tempo divulgando os animais que estão para adoção, auxilia no transporte deles ao veterinário e oferece orientação gratuita para quem os adota, explicando sobre o temperamento de cada um e dando dicas comportamentais.

“Percebo que ajudo muito a ONG a diminuir a devolução dos cães adotados e que acabam apresentando problemas comportamentais”, conta a adestradora. “Trabalho há mais de 15 anos em diferentes ONGs e o tratamento e o cuidado que a Animais Sem Teto tem com os cães foram os diferenciais para que eu os escolhesse.”

Além disso, a franqueada ajudou a ONG a levantar fundos ao rifar uma aula gratuita de comandos básicos. “Acredito que a gratidão é o que sempre faz tudo valer a pena. Podemos ajudar o próximo sem muito esforço, se cada um fizer um pouquinho do jeito que puder.”

Prática de exercícios ao lado do pet

Photo credit: chefranden / Foter / CC BY
Photo credit: chefranden / Foter / CC BY

Por Tarsis Ramão, adestradora da equipe Cão Cidadão.  

Além de um grande amigo e companheiro, seu pet pode ser seu personal trainer. Isso mesmo. Se é difícil ter ânimo para ir para a academia, separamos algumas dicas bacanas para você se exercitar e se divertir ao lado do peludo.

Práticas de exercícios ao lado do pet

Caminhada e corrida    

O bom e velho passeio é uma ótima opção para se exercitar com seu cão. Depois que você e seu amigo já estiverem com preparo físico, dá para iniciar uma corrida. Mas, para que essa seja uma atividade prazerosa, é muito importante que seu pet saiba passear bem, sem puxar a guia, andar em zigue-zague e não avance em outros cães.

Então, a escolha de uma guia adequada e a orientação de um adestrador podem fazer toda diferença. É possível, também, levar os gatinhos para um passeio, mas, como normalmente os felinos são mais resistentes para colocar uma coleira, é necessário acostumá-los aos poucos, com o acessório e com a dinâmica do passeio.

Passeio de bike, skate e patins 

Seu cão pode ser um parceirão também nessas atividades. Assim como para uma simples caminhada, é fundamental que ele seja obediente no passeio. Depois, é só escolher o meio de transporte. Comece com uma velocidade moderada, para que seu cão entenda o exercício.

Natação  

Muitos cães são fanáticos por uma piscina. Goldens e labradores retrievers, por exemplo, simplesmente amam água. Se seu peludo é um desses, aproveite alguns momentos de lazer e exercícios nadando com ele. Jogar brinquedos e bolinhas para que ele busque nadando pode ser muito divertido e queimar algumas calorias. Mas, importante: é essencial que as atividades na piscina sejam sempre supervisionadas e, dê preferência, que tenha uma escada ou rampa para que seu pet possa sair da água com segurança – mesmo os melhores nadadores podem se assustar ou sentir câimbras e acontecer um acidente.

Atividades físicas são muito importantes para a saúde física e mental do seu pet. Na companhia do dono, elas podem ser ainda mais agradáveis e tornarem ainda mais fortes os laços de amizade. Mas, assim como os humanos, cada cão é um ser individual, com aptidões e interesses. Talvez seu animalzinho não seja dos mais atléticos ou prefira uma atividade a outra. Então, respeite os limites do seu melhor amigo. Escolha horários com temperaturas mais agradáveis e não se esqueça de pausas para descanso e hidratação.

Assim, a prática de exercícios ao lado do pet, traz muitos benefícios. Você e o seu amigo gastam energias, queimam calorias e passam ótimos momentos juntos.

Fonte: Pet Center Marginal. 

Cachorro também tem luto?

Photo credit: theBAFFLED / Foter / CC BY-SA
Photo credit: theBAFFLED / Foter / CC BY-SA

Por Malu Araújo, adestradora e consultora comportamental da equipe Cão Cidadão.

A perda de outro cão ou gatinho pode, sim, deixar um cachorro também tem luto, mas isso varia conforme o animal.

Alguns cães podem ter o apetite diminuído ou ficar com um comportamento diferente, mais quietos. Esse luto é mais curto do que o das pessoas e, normalmente, ele melhora sozinho, com o passar do tempo.

Existem alguns cachorros que não mudam nada, continuam com as mesmas atividades e comportamento, e isso também é natural, tudo depende da personalidade de cada um.

Para a família ajudá-lo a superar essa fase, o ideal é realizar a rotina de passeios e brincadeiras, fazer as atividades que o deixam mais ativo e feliz. Não ficar lembrando e falando o nome ou coisas que o remeta ao outro pet.

Trazer outro animalzinho para casa não é uma solução. Às vezes, a interação entre cães de diferentes temperamentos pode ser mais estressante do que ajudar. Cães idosos, por exemplo, podem não ter paciência com um filhote.

Caso o cão tenha algum outro sintoma, procure um médico veterinário para auxiliar na melhora dessa situação.

Fonte: PetShop Magazine.

Cachorros e gatos podem conviver em harmonia?

Será que cachorros e gatos podem conviver em harmonia? Claro que sim! Apesar do mito de que os dois bichinhos são inimigos mortais, o cão e o gato podem se tornar bons amigos!

Mas, é preciso ficar atento, pois, para que isso dê certo, é necessário apresentá-los de forma correta e segura, evitando as brigas.

De acordo com o especialista em comportamento animal, Alexandre Rossi, é importante que, durante esse processo, o gato não fique assustado com o cachorro e que o cachorro não sinta ciúmes do bichano.

No vídeo abaixo, o especialista dá algumas orientações para garantir a segurança de todos. Confira:

Lealdade sem tamanho!

Quem tem um cachorro em casa sabe bem que uma das principais qualidades do amigão é a lealdade. Tudo pode acontecer, mas ele sempre estará ali, do seu lado. Não importa se você estiver triste, feliz ou mal-humorado: ele vai querer estar sempre junto!

Ao longo da história, muitos são os relatos de bravura e superação. É comum vermos matérias na imprensa mostrando cães que defenderam os donos, que os salvaram de perigos, ou mesmo que os acompanharam até o fim de suas vidas. Quem aqui não conhece a história do Hachiko? E o Greyfriars Bobby?

Então, confira abaixo. Elas são, de fato, emocionantes!

Hachiko

Vamos voltar no tempo, no Japão de 1923. Hachiko, um cãozinho da raça Akita, tornou-se membro da família do professor universitário Eisaburo Ueno aos dois meses de idade. Iniciava-se, assim, uma história de lealdade que iria conquistar o mundo todo.

Com o passar do tempo, os dois foram construindo uma bonita relação de amizade. Todos os dias, eles caminhavam até a estação de Shibuya, em Tóquio, onde o professor pegava o trem para ir ao trabalho. Curiosamente, como se tivesse um relógio interno, Hachiko sempre voltava à estação para buscá-lo. Ueno descia do trem e lá estava o seu companheiro, esperando para ir para casa.

Durante anos, “Hachi” – como era chamado por seu dono -, se posicionava na estação e o esperava. Mas, um dia a espera durou muito mais do que o normal, pois o professor Ueno faleceu. Durante quatro anos, mesmo após a morte do seu dono, Hachiko ia todos os dias à estação de Shibuya para esperá-lo, da mesma forma como fazia antes. Ele procurava por seu dono entre os passageiros, mas não o encontrava, e só saia quando a fome o obrigava.

Ele fez isso mês após mês, ano após ano, até a sua morte, aos 11 anos de idade.A lealdade do cãozinho fez tanto sucesso que, além de render várias matérias no país e fora dele, se tornou filme: o primeiro, uma produção japonesa chamada “Hachikô Monogatari” e, o segundo, uma adaptação americana chamada “Sempre ao seu lado”, que foi estrelada por Richard Gere. A estação de Shibuya ganhou uma estátua de bronze do Hachiko, para imortalizar esse símbolo de companheirismo.

Greyfriars Bobby

Outra história que também chama bastante atenção e se tornou famosa com o passar dos anos é a do pequeno Bobby, um cãozinho da raça Skye Terrier. Tudo começou quando, em meados de 1850, após se mudar para Edimburgo, na Escócia, John Gray resolveu adotar Bobby para lhe fazer companhia no emprego de vigia que tinha conseguido.O amor entre os dois cresceu e Bobby se tornou o fiel escudeiro de John. O cãozinho o acompanhava por todos os locais, estava sempre ao lado do dono. Mas, por uma doença, essa relação se encerrou. Em 1857, John Gray contraiu uma doença e faleceu logo em seguida, deixando Bobby com sua família.

Nessa época, a tristeza do cachorro era visível e, durante anos, ele fez companhia para o seu dono, mesmo após a sua morte: Bobby ia diariamente ao túmulo de seu dono e ficava vigiando. Ele só saia de perto da lápide quando precisava se alimentar. Esse comportamento durou até 1872, quando Bobby faleceu. Após sua morte, Bobby foi enterrado ao lado de seu dono, no cemitério de Greyfriars.

Sua história foi tão tocante que quebrou barreiras e conquistou pessoas do mundo todo. Após sua morte, em 1872, o cãozinho ganhou uma fonte e uma estátua em sua homenagem. Sua história de lealdade e companheirismo continua viva até hoje, e inspiram milhares de pessoas.

Cachorros idosos podem ser adestrados?

adestramento-idososVocê tem um cachorro que já está velhinho e está pensando em adestrá-lo? Mas, será que cachorros idosos podem ser adestrados? Claro que sim! Saiba que os cães têm uma capacidade muito grande de aprendizado e, independentemente da idade, conseguem executar comandos e assimilar um novo comportamento.

É verdade que alguns hábitos que o cão teve por um longo período podem ser mais complicados de se modificar.Mas, principalmente, se for utilizado o adestramento baseado no reforço positivo, e com um pouco de paciência, é possível, sim, que cães considerados idosos aprendam.

Como iniciar o treinamento?

Primeiro, leve o seu cão ao veterinário, para poder avaliar a saúde dele. Lembrando que, por ser idoso, o pet pode ter algumas limitações com determinados treinamentos. O adestramento de cães, antes de tudo, melhora a comunicação entre os animais e sua família.

Além de ser um estímulo mental e físico, também possibilita a melhora de determinados comportamentos, garantindo, assim, em qualquer fase da vida, um bom convívio com as pessoas.

Dicas para introduzir um novo pet ao grupo

Já tem um pet em casa e deseja adotar um novo para fazer companhia para ele? Sim? Antes de mais nada, é preciso ficar atento ao comportamento e ao temperamento do seu cachorro. Será que ele se dará bem com o segundo? E a bagunça que ele causa, será que diminuirá com a presença de um amigo para brincar?
Muitos proprietários se enganam ao achar que alguns problemas comportamentais se resolverão com a presença de outro pet. Se as causas desse comportamento não forem resolvidas, é até provável que exista o risco de os problemas duplicarem.

Dicas para introduzir um novo pet

  • Os primeiros contatos devem ser feitos com total segurança, tanto para os cães, quanto para as pessoas envolvidas.Procure sempre um ambiente neutro e, de preferência, muito agradável para ambos. Por exemplo, uma praça.
  • Faça aproximações gradativas e crie associações positivas, ou seja, estimule as brincadeiras, ofereça um petisco especial quando estiverem próximos ou se observando.
  • Respeite os limites dos pets e fique atento a qualquer mudança de comportamento durante a aproximação.

Você também pode contar com o suporte de um profissional de comportamento animal para fazer essa apresentação.

Mordidas dos filhotes: como lidar com esse comportamento?

mordida-de-filhoteQuem tem ou já teve um filhotinho em casa sabe muito bem que eles adoram morder tudo e todos. Mordem mãos, pés, sapatos, pernas das cadeiras, mesas e a lista não termina. Mas, afinal, como lidar com essas mordidas dos filhotes?

Por que eles têm esse hábito?

Por volta dos três meses, já se inicia a troca dos dentes de leite do cãozinho pelos permanentes. Essa fase se estende até os sete meses e, por isso, durante esse período, podem ocorrer vermelhidão, inchaço e irritação na gengiva do filhote. Para se aliviar dessa irritação, surgem as famosas mordidas dos filhotes: eles saem mordendo tudo o que encontram pela frente!

Como melhorar esse comportamento?

Com relação ao desconforto que o filhote sente nas gengivas, o ideal é que ele tenha muitas opções de brinquedos para morder, já que esse é um comportamento natural e instintivo, visando o alívio das sensações ruins. Ofereça brinquedos específicos para os cães que estão nessa fase, com diferentes formas, texturas e tamanhos.

Deixe esses objetos nos ambientes em que ele frequenta e o incentive a brincar.

Outra dica é congelar os brinquedinhos dele, já que o gelo tem efeito anestésico, o que poderá aliviar a sensação de irritação na gengiva do pequeno.

NÃO VÁ AINDA!!

Agende agora mesmo uma primeira avaliação gratuita com orientações (on-line ou presencial) com um dos nossos adestradores!!