3 dicas para a adoção de cães adultos

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Infelizmente, muitos abrigos do país estão lotados de animais que buscam um novo lar. Nesses locais, geralmente os filhotes são os mais procurados para adoção. Alguns tutores ficam receosos de levar para casa um animal adulto ou mesmo idoso.

No entanto, a adoção de pets mais maduros têm várias vantagens. Confira abaixo algumas delas!

1. Porte

Enquanto o filhote ainda vai se desenvolver e crescer, o adulto já passou dessa fase e está com o seu tamanho final. Sem surpresa para o novo dono.

2. Personalidade e temperamento

Um cão adulto já tem a sua personalidade formada e fica mais fácil para o tutor avaliar se o perfil do animal combina com o de toda a família.

3. Adestramento e comportamento

Muitas pessoas acreditam que os cães mais velhos e os idosos não podem aprender comandos ou serem adestrados. Esta aí um grande equívoco. Os pets mais velhos são tão capazes de aprender, quanto os filhotes. A única diferença é que podem carregar alguns vícios de comportamento e exigir um tempo maior de aprendizado.

Pronto para adotar? Se quiser saber mais sobre adestramento de cães adultos, ou contratar um de nossos profissionais, entre em contato com a Central de Atendimento da Cão Cidadão, pelos telefones:11 3571.8138 (São Paulo) e 11 4003.1410 (demais localidades), ou clique aqui.

Comportamentos compulsivos: o que são e como lidar com o problema

http://www.chelseadogs.com/blog/what-to-do-if-your-pet-has-fleas/
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Você sabe o que são comportamentos compulsivos? Será que o seu pet sofre com isso?

Os comportamentos compulsivos são atitudes repetitivas, obsessivas e prejudiciais para o bem-estar físico e psicológico do animal. Assim como os seres humanos, os pets podem apresentar esses sintomas e, muitas vezes, acabar se machucando.

A compulsão pode ser causada por algum problema de saúde, ou então, por questões relacionadas ao comportamento, como tédio, estresse, falta de exercícios, tempo que o pet passa sozinho etc.

Mas, como devemos agir? O que devemos fazer para identificar os motivos da atitude do peludo e ajudá-lo a se livrar desse mal? Reunimos algumas dicas para te ajudar.

Sintomas

As famosas compulsões são hábitos repetitivos e incessantes. Algo incontrolável, que o seu bichinho acaba fazendo involuntariamente.

Normalmente, essas atitudes são causadas por estresse e ansiedade, principalmente em cães que passam muito tempo sozinhos, por conta das longas horas de trabalho de seus tutores.

Essas “manias” podem ser a lambedura das patas, correr atrás do rabo, andar de um lado para o outro sem direção e muito mais. Alguns pets acabam até se machucando, mas continuam a automutilação mesmo assim.

Caso o seu companheiro apresente esses sintomas, leve-o a um veterinário de confiança. Assim, ele poderá examinar o bichinho e avaliar se a situação não está sendo desencadeada por algum problema de saúde.

Lidando com o problema

A melhor solução é a prevenção, porém, caso o seu pet já esteja sofrendo de compulsão, a dica é oferecer atividades que possam servir como válvula de escape para a ansiedade e o estresse do seu animal.

É aí que entra o enriquecimento ambiental, ou seja, oferecer atividades para o animal que o estimulem física e mentalmente.

As opções são diversas. Você pode usar brinquedos que dispensam comida, como garrafas pet cheias de furos e recheadas com petiscos, realizar passeios um pouco mais longos, de forma que o cão possa interagir com outros animais e receber diversos estímulos.

É importante procurar a ajuda de um profissional de comportamento, para que ele te ensine a realizar essas atividades com o peludo. Criando uma rotina diária de atividades estimulantes, seu grande amigo será mais feliz e muito mais saudável. Agora, basta colocar a mão na massa!

Gostou desta dica? Se quiser saber mais sobre como adestrar seu cão, ou contratar um de nossos profissionais, entre em contato com a Central de Atendimento pelos telefones 11 3571.8138 (São Paulo) e 11 4003.1410 (demais localidades), ou clique aqui (https://caocidadao.com.br/servicos/adestramento-em-domicilio/).

Cães que passam muito tempo sozinhos

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Por Katia De Martino, adestradora da Cão Cidadão.

Se você é dessas pessoas atarefadas, sem muito tempo para se dedicar ao seu cão, eis aqui algumas dicas de como entretê-lo enquanto você não estiver por perto:

1. Uma boa opção é deixá-lo em um “day care” ou creche para passar o dia. Lá, ele terá como gastar a energia e interagir com outros cães.

2. Outra opção é procurar um passeador de confiança que possa levá-lo para uma caminhada enquanto você não estiver em casa.

Obs.: Procure sair com o pet antes de trabalhar e depois que chegar em casa, para que ele faça exercício e mude a rotina.

3. Abuse do enriquecimento ambiental – sabe aqueles brinquedos que soltam petiscos? Compre e ensine seu cão a brincar quando estiver por perto ou quando ele estiver sozinho.

4. Lembre-se de que o cão precisa de distração para manter em dia a saúde mental e física. Caso contrário, ele sofrerá de problemas comportamentais como ansiedade ou compulsão.

Avalie sua vida e possibilidades antes de adquirir um cão. Cachorros exigem dedicação e companhia do dono. Ao contrário de outras espécies, para o cão, o contato com humanos é essencial. Procure dedicar sempre seu tempo livre a ele e você certamente receberá muito amor em troca!

Fonte: PETZ

Cães com deficiência física: como adestrá-los

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Por Alexandre Rossi, zootecnista e especialistas em comportamento animal.

Muitas pessoas pensam em adotar um animal deficiente, mas têm receio de que os cuidados sejam extremos ou que o relacionamento com o pet seja difícil. No entanto, um cão com surdez, cegueira ou com alguma deficiência locomotora poderá conviver muito bem com a família, se tiver amor e carinho dos seus donos. Certamente, ele se tornará o melhor amigo, com ou sem deficiências.

Além de uma vida normal, o pet especial também pode receber adestramento, para que aprenda a lidar mais rápido e melhor com o seu problema, assim como vencer desafios, caso tenha sofrido algum acidente. Mesmo que ele tenha nascido especial, o adestramento fará com que ele conviva melhor com a sua deficiência desde filhote. E, acredite: ele será capaz de se adaptar muito bem à rotina. Os cães são impressionantes também no quesito de adaptação a condições físicas diferentes!

Como lidar com cada deficiência?

Auditiva

Se o seu pet for surdo, você pode estimulá-lo com brincadeiras e treinos que incentivem o uso da visão e do olfato. Por exemplo, crie gestos com os quais ele rapidamente entenda o que é o “sim” e o “não”. O dedo polegar para cima pode indicar o afirmativo e, para baixo, o negativo.

A expressão facial do dono também mostrará a ele o que é certo e errado. É muito importante olhar nos olhos do animal e repassar a ele o que ele deve fazer.

Visão

Usaremos também o “sim” e “não”, porém, eles serão diferenciados pelo tom de voz utilizado. Outra medida é abusar dos outros sentidos dele, como a audição, o tato e o olfato.

Por exemplo, se você possui piscina em casa e tem medo que o pet caia dentro dela, você pode colocar um piso com textura diferente ao redor. O treinamento pode ser desenvolvido com uma guia longa no animal. Brinque com ele, já com a guia presa, em locais que não tenham esse piso diferenciado. Quando ele pisar nesse local, corrija-o falando “não” e segurando a guia firmemente. Com algum tempo, ele entenderá que toda vez que pisar lá será errado e tenderá a não ir além. De qualquer forma, se o pet for ficar totalmente sem supervisão neste ambiente, vale a pena investir num cercadinho ao redor da piscina.

Manter comida, água, tapete higiênico e móveis sempre nos mesmos locais é outra dica importante. Assim, o pet se acostumará com os objetos naqueles lugares e não esbarrará neles. Da mesma forma, sempre que quiser chegará até eles facilmente.

Existem alguns colares específicos para pets cegos. Eles se parecem com um colar elizabetano, e são indicados para que o animal possa se locomover sem esbarrar em móveis ou objetos próximos, já que a extremidade do colar é que encosta nesses locais primeiro.

Membros

Ao contrário do que se pode imaginar, normalmente, os animais que possuem ausência de membros (tanto os que nasceram assim quanto os que sofreram algum acidente), se adaptam muito bem a essa realidade e vivem como se não tivessem problema algum.

O adestramento, associado a sessões de fisioterapia, dão bons resultados também. Se você morar em locais com muitas escadas, vale providenciar uma rampa que facilite o acesso do animal aos locais da casa nos andares superiores.

Dicas para cuidar de cães deficientes

• A sociabilização continua sendo muito importante. Apresente-o a outros animais, sons, pessoas, entre outros estímulos. Ele aprenderá a lidar com novas situações adaptando sua condição física.

• Remova objetos que possam prejudicar a mobilidade do seu amigo, como tábuas soltas, galhos baixos, escadas ou rampas muito lisas.

• Evite mudanças frequentes e drásticas na rotina, nos móveis e objetos da casa. O animal poderá ficar perdido e desorientado e terá que se adaptar novamente.

Cães e gatos: de inimigos a companheiros

https://www.flickr.com/photos/yukariryu/121153772/
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Já virou passado aquele pensamento de que cães e gatos são inimigos. Eles apenas são animais diferentes, mas que ao longo da vida aprenderam (em comum) a conviver com nós, humanos. Mas, como tornar essa rotina tranquila para todos os envolvidos, quando se tem um felino e um cão disputando o amor do dono?

Filhotes

Tudo é uma questão de sociabilização. O ideal é que o bichano e o cachorro sejam habituados a conviverem com diferentes espécies ainda filhotes. Contudo, essa é a época de vacinação. Então, procure apresentar para os seus pets animais que você conheça de fato.

Ter contato com crianças, idosos, objetos barulhentos (como o secador de cabelo e o aspirador de pó), cadeira de rodas, entre outros, ajudarão a acostumar os animais com o nosso mundo.

Também é muito importante não ter preferências. Cães precisam de passeios e muito afeto, gatos são mais independentes, mas também gostam de um chamego do dono. Busque brincar com os dois juntos, para que eles percebam que a presença do outro é agradável e não ameaçadora.

Adultos

Agora, se você já tem um cão e quer adotar um gatinho adulto, saiba que o sucesso dessa apresentação dependerá mais de você do que deles.

No primeiro encontro, mantenha o felino na caixa de transporte e o cão com a guia. Faça a aproximação gradativa dos dois, oferecendo petiscos a ambos. Caso repare qualquer alteração de humor de um dos lados, diminua essa proximidade.

Quando perceber que os pets estão relaxados e mais focados nos petiscos do que na presença do outro, permita que o gato saia da caixa. Esse é um treino diário que, se somado a interação com o dono, será muito mais rico e produtivo. Os resultados virão com o tempo.

Importante

Principalmente no início do relacionamento entre o cão e o gato, é importante que um adulto acompanhe a interação dos bichinhos.

Cuidados com o pet durante o inverno

https://www.flickr.com/photos/79493961@N00/3397209779/
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O inverno ainda não chegou oficialmente, mas os termômetros beirando 0ºC apontam que o frio veio para ficar. Mas, como manejar o pet nesse friozão que está fazendo? Muitas pessoas acham que por eles (na maioria das vezes) serem peludos, vão encarar o vento gelado melhor do que nós. Mas não é bem assim. Veja algumas dicas de como prevenir que o seu animal sofra nessa gelada época do ano!

1. Filhotes e idosos precisam de mais cuidados, mas isso não quer dizer que o seu jovem cão de três anos não sinta frio. Agasalhe-o também, mas respeitando o bem-estar dele.

2. Tapetes de borracha (como aqueles que se encaixam para bebês) isolam o chão gelado e deixam o pet mais à vontade para brincar.

3. Atente-se para que a caminha dele não esteja em locais com corrente de ar.

4. Se o seu animal é daqueles que tem muitos pelos, evite tosá-lo nessa época. Os pelos ajudam a manter a temperatura corporal dele.

5. Frio é sinônimo de preguiça, mas guarde um momento para levar o animal passear e realizar as suas atividades físicas.

6. Vacine-o regularmente conforme os cuidados do médico veterinário. Isso evitará que ele pegue diversas doenças de inverno.

Raios e trovões: 4 dicas para ajudar o pet a superar esse medo

https://www.flickr.com/photos/31682982@N03/21038202283/
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As temperaturas têm caído drasticamente nas últimas semanas e as chuvas se tornaram mais frequentes, assim como os raios e trovões.

Para os pets, essa época é um tanto estressante, pois muitos deles sentem medo dos trovões devido ao barulho alto e muito repentino. É comum que os bichinhos fiquem tensos e ansiosos, procurando algum lugar para se esconder da intensidade do barulho.

Todo esse estresse é muito prejudicial para a saúde do seu cãozinho, por isso, é importante que você, dono, encontre maneiras de ajudá-lo a superar esse obstáculo e a se sentir tranquilo e seguro durante os dias de tempestade.

Abaixo, selecionamos algumas dicas para tornar esses dias mais tranquilos para o seu cão. Confira!

1. Não tenha medo

Os animais captam com muita facilidade o estado de espírito dos seus donos. Essas atitudes podem se refletir no pet, que fica ainda mais medroso que você.

Se você está se sentindo inseguro durante as chuvas, o seu cão sentirá que você não tem a situação em controle e que não poderá protegê-lo, deixando-o ainda mais tenso.

Evite movimentos bruscos e não se debruce sobre o cão, pois ele poderá interpretar a sua atitude como um sinal de que o perigo se aproxima. É muito importante que você demonstre tranquilidade e naturalidade, para que o seu cão se sinta seguro na sua presença e saiba que você está no controle da situação.

2. Toca

Em momentos como esse, em que o cão se sente amedrontado, é natural que ele procure um local no qual se sinta seguro, como, por exemplo, a casinha, o vão debaixo da cama ou da escada, ou qualquer cantinho que seja aconchegante para ele.

Permita que ele fique no local que ele escolheu, ou então, crie um novo espaço, onde os sons dos raios e trovões possam ser abafados e ele possa permanecer tranquilo.

3. Crie distrações

Ofereça atividades interessantes, nas quais ele foque a sua energia e que deem vazão a sua ansiedade. Brinquedos divertidos, garrafas pet cheias de buracos e recheadas de ração, um brinquedo que ele possa morder e destruir. Todas essas atividades ajudam o pet a ficar mais relaxado. Escolha o que mais se encaixar ao perfil dele.

4. Procure ajuda

Nenhum animal (ou humano) gosta de sentir medo. O adestramento pode ser uma forma de ajudá-lo, pois um profissional de comportamento é capaz de identificar as causas do problema e, com o treino correto e muito amor e dedicação, diminuir e até eliminar esses medos recorrentes.

Brigas entre cães desconhecidos

https://www.flickr.com/photos/jganderson/2932918933/
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As brigas entre cães são um problema relativamente comum e podem acontecer por diversos motivos: territorialismo, ciúme, medo, associação com perda e muito mais. Entre as principais causas desse problema, podemos destacar a sociabilização feita da maneira errada.

A sociabilização nada mais é do que apresentar o seu cão a diversos estímulos e situações diferentes, para que ele aprenda a lidar com elas da melhor forma possível. É uma maneira de fazer com que ele conheça o mundo, as pessoas e os animais, e aprenda a conviver em harmonia com cada uma dessas coisas. Assim, se feita da maneira correta, será mais fácil para ele conhecer outros cães e pessoas diferentes.

Infelizmente, nem todos os cães passam por esse processo e acabam estranhando outros cachorros e situações com as quais não estão acostumados, causando brigas e reações agressivas todas as vezes que se encontra em uma situação na qual ele se sente desconfortável.

Esse processo de adaptação deve acontecer durante os primeiros três meses de vida do animal, pois isso contribui não só para a convivência dele com outros animais e pessoas, mas também para o seu bem-estar, pois evitará que ele sinta medo ou desconforto em certas situações.

Alguns cães são mais medrosos do que outros, porém, com a sociabilização feita da maneira correta, é possível minimizar esses efeitos. Neste artigo, você pode saber um pouco mais sobre o assunto e conferir dicas para realizar esse processo da melhor maneira com o pet.

No caso das brigas entre cães desconhecidos, muitas vezes as pessoas se esquecem de que uma boa apresentação entre os animais e o comportamento do dono em relação a situação influenciam (e muito) na maneira como o bicho encara esses momentos.

A pergunta é: como você reage quando está passeando com o seu cachorro e outros animais se aproximam? Se a resposta for ficar apreensivo e tenso, puxar a coleira e se preparar para conter o cão, está aí o problema. Cães captam muito facilmente o estado de espírito dos donos e reagem de acordo com a situação. Se você está nervoso quando algum cão desconhecido se aproxima, o seu pet perceberá o sinal de perigo no ar e ficará agressivo quando se encontrar com outros bichinhos.

Sendo assim, é imprescindível que você mantenha a calma e aja naturalmente durante esses encontros, pois o seu cão ficará mais calmo se perceber que você também está tranquilo. Além disso, é possível realizar treinos, ensinando o pet a associar a presença de outros animais com coisas positivas e que ele goste.

Para isso, procure utilizar brinquedos ou petiscos e, quando estiverem passeando e avistarem outro animal vindo na sua direção, chame a atenção do seu cão e mostre o brinquedo favorito dele, ou ofereça uma guloseima gostosa, tirando a atenção dele do outro bichinho. A repetição desse treino fará com que o seu pet associe a presença de outros animais a coisas das quais ele curte.

É importante destacar que a sociabilização pode ser aprimorada em qualquer momento da vida do pet, pois os cães são animais que estão em constante aprendizado. Basta dedicação, carinho e paciência!

Para saber mais sobre o assunto, clique aqui.

Destruição de objetos: como lidar?

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Por Andrei Kimura, adestrador da equipe Cão Cidadão.

Existe uma recorrência muito grande de tutores de cães e gatos sobre a destruição de objetos por parte dos seus pets. Em primeiro lugar, o que se deve ter em mente é que faz parte da natureza dos animais esse comportamento, pois no habitat dos cães selvagens é preciso caçar, comer e cortar a carne com suas presas. Para tentar solucionar o problema, precisamos entender quais os motivos que podem ocasionar tais atitudes.

Um dos motivos é a ociosidade, que leva ao acúmulo de energia e a necessidade de fazer alguma coisa, levando-os a destruir tudo o que veem pela frente. Sendo assim, o passeio é importante e atividades lúdicas também.

Muitos donos, no entanto, por conta da vida atarefada que levam, não tem tempo para fazer isso. Mas, se tivermos o controle alimentar adequado do animal, com horários e quantidades corretas de comida, podemos oferecer brinquedos para distrair o animal enquanto ele se alimenta. Por exemplo, existem entretenimentos no mercado pet que dispensam alimento de forma a dificultar o acesso deles à comida. Com isso, o animal se esforçará para conseguir comer, simulando uma caçada.

Em casa também é possível fazer brinquedos com essa finalidade. Lave e retire o rótulo, a tapa e o anel da garrafa. Faça buracos, e o deixe se divertir. Em ambos os casos, temos que nos precaver de que o animal não irá arrancar. Mas é bom lembrar que se o animal nunca teve contato com esse tipo de objeto vale ficar de olho para evitar acidentes.

Outra situação é a destruição causada por filhotes, em idade de crescimento e de troca dentária (que ocorre por volta dos seis meses). Nessa fase, existe uma irritabilidade da gengiva que ocasiona um comportamento de mordedura. O que devemos fazer é promover o alívio dessa coceira, disponibilizando objetos gelados (preferencialmente) e que possam ser destruídos. Existem brinquedos de borracha que podem ser levados ao congelador. Caso esteja recheado de alimentos e petiscos, o cão vai se interessar mais ainda.

Objetos sem petiscos devem ser apresentados de forma lúdica ao animal, simplesmente deixá-los no ambiente pode não apresentar resultados, portanto, mostre esse objeto de maneira amigável, interagindo com ele para que surja o interesse.

Como dito anteriormente, é da natureza dos pets destruir objetos. Uma dica é disponibilizar caixas de papelão para ele, observando se não há grampos, verniz ou fitas plásticas. Afinal, é melhor destruir caixas de papelão, que depois podemos simplesmente limpar, do que objetos valiosos dentro de casa.

Alguns desses comportamentos destrutivos podem ser consequência de solidão. É necessário investir um tempo nessa relação, pois somos responsáveis pela integração com os nossos cães.

Boa sorte!

Fonte: Petz

Dicas para facilitar o aprendizado de comandos

https://www.flickr.com/photos/jimwinstead/1322799967/
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Os comandos são ferramentas muito eficazes para melhorar a convivência com o pet. Além disso, treinar o seu cão é uma forma de se aproximar dele e garantir que vocês estejam em sintonia.

Muitos pensam que ensinar esse tipo de “truque” é muito difícil e, por esse motivo, acabam desistindo e perdendo uma boa oportunidade de passar um tempinho extra com o pet, realizando uma atividade divertida e estimulante para ambos.

Os comandos são fáceis de ensinar e podem te ajudar (e muito) no dia a dia com o cachorro. Abaixo, você confere algumas dicas para facilitar o processo de aprendizagem do seu pet. Confira!

Simplicidade é o caminho para o sucesso

Os cães são animais que estão aprendendo em todos os momentos. Para ensinar os comandos, não existe muito segredo, mas uma boa dica é começar pelos comandos mais simples, como um primeiro passo.

Um bom exemplo para esse início é o comando “senta”. Neste artigo, você confere dicas de como educar o seu pet de maneira mais fácil e divertida.

Comportamento antes do comando

Antes de utilizar o comando oral (senta, deita, fica), é necessário capturar o comportamento desejado. Para isso, deve-se induzir o cão a realizar tal comportamento, de maneira natural e sem causar nenhum desconforto. Isso deve ser feito para que o pet evite relacionar o comportamento desejado com alguma situação desconfortável, que venha a prejudicar o aprendizado.

Ao utilizarmos a palavra antes que o cão tenha aprendido a repetir o comportamento, acabamos reforçando a associação do comando à ansiedade e incertezas, pois o animal ainda não entende que você espera dele.

Depois de capturar o comportamento e o pet estiver sentando sistematicamente, toda vez que você erguer uma recompensa ou fizer o gesto que corresponda ao comportamento, você pode começar a relacionar o comando oral ao ato de sentar.

Repetição

O sucesso do adestramento depende da frequência em que ele é realizado. Treinar os comandos uma vez por mês não fará com que o seu cão aprenda a realizá-los.

A repetição e a frequência são peças-chave para o real aprendizado, pois os cachorros são animais que aprendem rapidamente, mas que precisam de incentivos regulares.

Faça um planejamento, separando alguns dias da semana para realizar o treinamento e seja consistente. Assim, seu cãozinho entenderá mais rapidamente o que você espera dele e o progresso será rápido e satisfatório.

NÃO VÁ AINDA!!

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