Cães que cavam buracos no jardim

Photo credit: lucianvenutian / Foter / CC BY-SA
Photo credit: lucianvenutian / Foter / CC BY-SA

O hábito de cavar buracos no jardim pode se tornar um comportamento comum em muitos cães. Essa é, na verdade, uma atividade natural e saudável para eles, que é bastante instintiva e está relacionada com a época em que viviam em estado selvagem.

Nos dias atuais, o ato de cavar buracos no jardim pode ser motivado por vários fatores. O animal pode, por exemplo, querer enterrar objetos que eles gostam, ajeitar um local fresco para deitar, gastar energia acumulada, aliviar o tédio ou a ansiedade, chamar a atenção ou simplesmente imitar o dono.

O que fazer?

Caso haja espaço no jardim, o dono pode liberar uma parte dele para o cão cavar e cercar o restante. Quando ele cavar na área demarcada, deve ser recompensado com petiscos e elogios. A brincadeira sempre deve ser supervisionada, para poder interromper o cão, caso ele resolva burlar o cercado.

Em caso do tutor querer minimizar esse comportamento, é possível usar algumas táticas para desviar a atenção do seu cãozinho do jardim e, pouco a pouco, acabar com essa mania dele.

Direcione a brincadeira sempre que perceber o interesse do pet pelo seu canteiro. Chame-o para brincar, jogue bolinha ou dê outro tipo de brinquedo que ele goste muito. O importante é não deixá-lo sozinho, enquanto estiver aprendendo que não pode cavar.

Dicas

Um cachorro que não tem opções de atividades regulares certamente procurar algo para fazer. Muitas vezes, o jardim acaba sendo um verdadeiro oásis de coisas interessantes, e cavar buracos é uma delas. Por isso, proporcionar atividades para ele pode fazer toda a diferença. Que tal, então, oferecer a ele, caixas de papelão ou cocos verdes (vazios e limpos), brinquedos interativos que soltam alimento – como garrafa pet ou outros próprios para cães -, jogar bolinha ou fazer cabo de guerra? Use a criatividade!

Pets e crianças: uma interação que dá certo

Photo credit: mekirilloff / Source / CC BY
Photo credit: mekirilloff / Source / CC BY

Apesar de ainda existir certa desconfiança por parte de algumas pessoas sobre a convivência entre crianças e pets, relatos de donos têm demonstrado que muitos são os pontos positivos que podem ser extraídos desse relacionamento.

As brincadeiras e os carinhos criam vínculos importantes e podem ajudar as crianças em diversos aspectos. Logicamente que alguns cuidados devem ser tomados, visando o bem-estar de ambos, sempre com uma boa dose de paciência e sensibilidade.

Cão: o melhor amigo

O cachorro deve ficar tranquilo na presença das crianças e, para isso, deve ser feito um treino utilizando reforço positivo: associe as crianças a algo muito legal e sempre o recompense pelo bom comportamento.

É importante também orientar os pequenos sobre como cumprimentar de forma adequada um cão, principalmente os desconhecidos. As mãos devem ficar próximas ao corpo e é o pet quem deve se aproximar para cheirar, se tiver interesse. Se isso acontecer, a criança pode fazer carinho, preferencialmente no peito, na nuca ou nas costas.

Oriente as crianças em relação aos tipos de brincadeiras que podem ser feitas com o cachorro. As melhores são os jogos com bolinhas, esconde-esconde, sessão de comandos se o cão souber fazê-los, entre outras.

Não se esqueça: é essencial supervisionar essas brincadeiras e interações entre cães e crianças, não importa o quão dócil seja o animal!

E o bichano?

Os gatos também são animais sociáveis e capazes de estreitarem laços com outras espécies e com as crianças. A primeira regra para uma convivência saudável com eles é ensinar as crianças a como chamá-los. Elas pode oferecer ao animal um petisco sempre que ele atender a um chamado, por exemplo.

É importante também ensiná-las a brincar com esse pet. Os felinos adoram seu instinto caçador e, muitas vezes, mãos e pés dos humanos se tornam a “caça” preferida! Para evitar arranhados e machucados, a criança deve usar um brinquedo, como um bichinho de pelúcia.

Em qualquer situação, é sempre importante respeitar o tempo e o espaço do gato. Caso ele esteja demorando a se enturmar, deve-se ter paciência e persistência nas associações positivas, para que elas possam realmente surtir o efeito desejado.

Seguindo essas dicas, a convivência entre gatos e crianças tende a ser uma experiência muito prazerosa para todos.

Como reduzir a ansiedade de separação

Photo credit: angela n. / Foter / CC BY
Photo credit: angela n. / Foter / CC BY

Atualmente, a ansiedade de separação é um problema que acomete muitos cães nas grandes cidades, justamente porque eles passam muito tempo sozinhos em casas ou apartamentos, devido à rotina agitada dos donos.

O animal pode desenvolver hábitos ruins, como uivar ou latir sem parar, arranhar portas, destruir móveis, ter hipersalivação, ficar apático, fazer necessidades em locais inadequados, parar de comer e até se mutilar quando são deixados sozinhos.

Muitas vezes, esse comportamento é agravado pelo próprio dono, que também sofre toda vez que precisa se separar do seu bichinho. Por isso, é muito importante evitar longas despedidas e chegadas muito animadas, e agir normalmente.

O que fazer?

Para ajudar seu cãozinho nesse momento difícil, você pode investir em enriquecimento ambiental para entretê-lo durante horas. Deixe roupas ou panos com o seu cheiro, ofereça brinquedos que o distrairão por horas, esconda ração ou petiscos pela casa, para que ele possa farejar, etc.

Outra dica é praticar atividades físicas com o cão antes do período em que ele for ficar sozinho. Longos passeios, idas ao parque e brincar um pouco de bolinha com ele vão ajudá-lo a gastar energia e, possivelmente, ele vai preferir descansar durante a sua ausência.

Outra opção é dar sinais de que uma saída está próxima sem que ela realmente ocorra. Pegue, por exemplo, a bolsa e as chaves do carro, coloque o sapato, mas não saia de casa. Volte e guarde tudo, agindo naturalmente, como se nada tivesse acontecido. A repetição dessa ação faz com que o cão não associe os sinais de saída com o dono indo embora, e comece a ficar mais tranquilo.

Se o grau de ansiedade de separação for muito alto, recomenda-se consultar um especialista em comportamento canino. Já conhece os serviços de adestramento em domicílio e consultas de comportamento da Cão Cidadão? Confira aqui!

Kit viagem: o que não pode faltar

Photo credit: rabiem22 / Foter / CC BY
Photo credit: rabiem22 / Foter / CC BY

O feriado está chegando e muitos donos vão viajar. Alguns deixam o pet com parentes, amigos ou até mesmo em hotéis para cães. Outros costumam levar o bichinho junto, para curtir com a família.

Mas, na hora da viagem, algumas dúvidas podem surgir: como fazer para transportar o animal em segurança? Quais são os itens que devo levar na mala do pet?

Se esse é o seu caso, separamos algumas dicas que podem ajudá-lo a ter uma viagem tranquila e feliz ao lado do amigo!

Itens que não podem faltar

Prepare também uma mala para seu cão. Além da água, ração e caminha, você pode incluir os brinquedos, a carteirinha de vacinação e sacolinhas para recolher as fezes. Sempre mantenha o seu animal com identificação e também na guia.

Transporte

Mantenha sempre o seu cãozinho preso por um cinto de segurança, próprio para cães, ou confortavelmente instalado em uma caixa de transporte. Dica importante: nunca deixe o seu pet solto dentro do carro, pois isso pode causar acidentes, tanto para você como para o bicho.

Paradas

Não se esqueça de fazer paradas estratégicas para não cansar o pet. Uma dica é realizá-las a cada duas horas, para que o cão fique confortável. Assim, ele poderá se aliviar, esticar um pouco as perninhas e beber água. Se estiver muito quente, em cada parada, vale molhar uma toalha em água fria, para refrescar o cão dentro do carro.

Boa viagem!

Bicho de estimação de presente: o que é preciso saber

Crédito da foto: https://www.flickr.com/photos/68397968@N07/11179459385
Crédito da foto: https://www.flickr.com/photos/68397968@N07/11179459385

Uma pesquisa divulgada pela COMAC com 1.204 donos de cães e gatos, de oito cidades do país, apontou um dado curioso: 37,5% dos tutores de cães entrevistados disseram que ganharam o animal de presente.

Antes de tomar a decisão de presentear alguém com um pet, é importante saber que esse “mimo” envolve muitas responsabilidades. Não estamos falando de um objeto, mas sim de uma vida, que precisará de alimentação adequada, cuidados médicos e muito carinho.

“É importante lembrar que os pets precisam de cuidados, atenção e tutores responsáveis durante toda a sua vida”, reforça Oliver So, adestrador da Cão Cidadão.

Dessa forma, essa decisão não deve ser tomada por impulso. É preciso, antes de tudo, analisar cuidadosamente essa escolha, pois é imprescindível que todos estejam de acordo e queiram cuidar do bichinho.

Veja, a seguir, algumas questões que devem ser consideradas antes de tomar a decisão:

– Qual a espécie de pet se encaixa no estilo de vida do presenteado?

– Quantos anos, em média, vive esse pet?

– Quem ficará responsável pelo animal tem condições de cuidar dele? (Atenção: a responsabilidade de cuidar de um –pet nunca deve ser dada a uma criança)

– Quais os cuidados básicos necessários (alimentação, saúde, higiene, atividade física e mental)?

– Qual o gasto médio mensal?

O novo lar é adequado para receber esse bichinho? Ou é necessário fazer alguma mudança?

A ideia de ter um pet, uma companhia em casa é ótima, certo? Mas, muito além disso, é importante pensar no bem-estar de todos, principalmente no do animal – da hora que ele chega em casa, até o fim da vida do bichinho. Por isso, se você está pensando em presentear alguém com um animal de estimação, pense muito!

Problemas durante o passeio

passeio

O seu cãozinho é do tipo que não pode sair de casa que já começa a te puxar? Ele late para todos os cães, corre e te puxa para cima e para baixo? Bom, se o seu pet demonstra alguns problemas durante o passeio, fique tranquilo, certamente ele não é o único. Com algumas dicas, você conseguirá melhorar bastante esse comportamento e o passeio ficará cada vez mais prazeroso.

Quando o cão puxa no passeio

É preciso entender sempre que o passeio começa em casa. Se o seu cão fica muito agitado ao ver você pegando a guia, espere que ele se acalme para, então, colocar a coleira.

Pedir o comando senta é muito útil também. Tente sempre fazer todos os procedimentos com muita calma e tempo: colocar a guia, passar entre as portas e portão de saída. Com isso, seu cão vai ficar cada vez menos ansioso nessas etapas. Deixando, assim, o passeio mais tranquilo.

Ao sair na rua

Toda vez que ele te puxar, tente mudar de direção sem que ele veja, fazendo um zigue-zague. Isso faz com que ele fique mais atento a você e perceba que é você quem o está conduzindo.

Utilizar um brinquedo ou um petisco para fazer com que o cão siga esse estímulo, também é uma opção para ele não puxar. Sempre que o seu peludo estiver ao lado, fale a palavra “junto”, mas se lembre de falar o comando só quando ele estiver andando corretamente. Muitas pessoas ficam falando “junto” quando o cão está lá na frente, mas eles não entendem e acham que estão agindo da forma correta.

Quando o cão não quer andar na rua

Leve um petisco que o cão goste muito e só dê a ele na rua. Isso associa a rua a algo positivo. Chame o cão e o recompense enquanto estiver andando. Parou de andar? Estimule-o a caminhar e o recompense quando ele estiver andando novamente.

Confira aqui mais dicas para ter um passeio tranquilo.

Dia Mundial da Saúde: pets também precisam de cuidados

Photo credit: Magnus Bråth / Foter / CC BY
Photo credit: Magnus Bråth / Foter / CC BY

No dia 7 de abril, comemora-se o Dia Mundial da Saúde. Assim como os humanos, os cães também precisam ter uma alimentação saudável e uma rotina de exercícios físicos para manter o bem-estar lá em cima.

Se o seu pet for daqueles que comem sem parar, é importante que você comece a equilibrar essa balança. O primeiro passo é manter uma rotina de visitas ao veterinário, para avaliar se a saúde dele está certinha.

Segundo, dê sempre a quantidade certa de alimento ao animal – aquela indicada na embalagem da ração! A qualidade do produto também não deve ser esquecida.

Outro ponto importante é não dar alimentos de humanos para os bichinhos! Muitos cães desenvolvem o hábito de “pedir” comida: basta sentir um cheirinho diferente que ele encosta no dono e que provar também a guloseima. Resista! Além de contribuir para a obesidade dele, alguns alimentos podem fazer muito mal aos pets.

Exercícios e brincadeiras também não podem faltar. Invista em enriquecimento ambiental e passeios. Fará bem para o amigo e, também, para o dono!

Cão agitado e as visitas de Páscoa

pulo-em-excesso

A Páscoa está chegando, a família vai se reunir e você já está pensando em como o seu cão vai recepcionar os convidados? Sempre que você chega em casa, ele começa a pular sem parar e, apesar de você já ter tentado acalmar e modificar esse comportamento, mas o bichinho não muda?

De acordo com Alexandre Rossi, especialista em comportamento animal, esse hábito pode ser estimulado pelo próprio dono. “Assim que o filhote chega em casa, a família acha graça quando o bichinho dá aqueles pulinhos para cumprimentá-los. Bastam poucas repetições para que o cão aprenda que pular é algo que agrada. Alguns meses depois, o filhote se torna grande, e aí aqueles pulos que pareciam fofos começam a ser um problema”, explica.

Mudança de comportamento

É importante que você sinalize para o seu cão que os pulos não o agradam mais. Sempre deixe suas mãos baixas, na altura do peito do seu cão. Geralmente, eles pulam porque querem alcançar nossas mãos, que é de onde vem o carinho e a comida. Dê muito carinho quando ele estiver no chão. Assim que ele levantar as patas, se levante e dê as costas para ele, sem olhar ou dizer uma palavra. Logo que ele baixar novamente, reinicie a interação.

Você pode usar petiscos ou a ração como treino. Coloque-os em uma bolsa pequena e, assim que encontrar com o cão, jogue um punhado no chão. Depois que ele comer o que está no chão, circule um pouco e jogue mais um pouquinho. Faça isso sempre antes de ele pular. Logo, ele entenderá a dinâmica do exercício: basta te acompanhar, sem pular, que receberá a recompensa.

É importante lembrar que passeios diários diminuem a ansiedade e ajudam qualquer treino. Dê oportunidade para que seu cão possa gastar energia e se divertir!

Se mesmo assim você encontrar dificuldades em ensinar boas maneiras ao seu “melhor amigo”, procure a ajuda de um profissional da área.

Chocolate: como presentear o pet na Páscoa?

 

chocolate

Por Equipe Cão Cidadão

A Páscoa está chegando e muitos já estão ansiosos para receber e presentear a família e os amigos com os tradicionais ovos. Mas, será que o chocolate faz bem para os pets?

Dar chocolate que nós, humanos, consumimos ao pet não é uma prática saudável para o animal. Isso porque esse doce contém teobromina, uma substância derivada do cacau e prima da cafeína, que apresenta um efeito vasodilatador, diurético e estimulante do coração e do sistema nervoso central do bichinho.

Tanto o cão quanto o gato não devem consumir essa substância, pois, ao contrário de nós, o fígado deles não é capaz de metabolizá-la, fazendo com que ela se acumule e logo atinja concentrações tóxicas ao organismo dos animais.

Além de causar problemas ao cérebro e coração, o pâncreas também pode ser afetado devido ao alto teor de gordura do chocolate. Cães e gatos podem, por exemplo, apresentar vômitos, diarreia e distensão abdominal. O consumo de água também aumenta, assim como a temperatura corporal.

O chocolate, além do risco de intoxicação, também pode contribuir com a obesidade, sem contar os problemas nos dentes e até diabetes.

Diante disso, é importante cuidar para que os chocolates não fiquem disponíveis para os pets e gatos. Eles podem escalar mesas e armários para comer as barrinhas ou os ovos de Páscoa e, com isso, você pode ter um baita problemão. É preciso estar sempre atento!

Chocolate para pets

Existem chocolates próprios para cães e gatos. Eles não contêm teobromina, mas têm o sabor e o cheiro parecidos com os nossos chocolates. Então, não fique chateado, pois ainda há possibilidade de presentear seu amigo.

Caso opte por dar esse tipo de chocolate para os cães, lembre-se de que ele não é a refeição principal e deve ser oferecido em pequenas quantidades, como agrado ou como petisco para treino.

Da casa ao apartamento: como acostumar o cão ao novo lar?

Photo credit: h3nr0 / Foter / CC BY
Photo credit: h3nr0 / Foter / CC BY

Mudanças nunca são fáceis: separa daqui, encaixota dali. Essa fase de transição pode ser bastante estressante para os humanos e, também, para os animais de estimação. Quando eles saem de uma casa, que geralmente possui um espaço maior para interação e diversão, e vão morar em um apartamento, a adaptação pode exigir ainda mais cuidados.

Alguns cães podem se sentir perdidos, sem entender o que está acontecendo, pois perdem as referências que tinham do antigo lar. É comum eles estranharem o ambiente e não saberem em quais locais eles devem brincar, descansar, comer, dormir e fazer as necessidades.

De acordo com a adestradora da Cão Cidadão, Joilva Duarte, é preciso ter muita paciência nesse momento. “Refaça os treinos e relacione os comandos a algo agradável ou apetitoso, como um carinho ou petisco. Tenha muita sensibilidade para perceber as reações do seu cão e dê recompensas. Essa fase exige muito cuidado, justamente para não deixá-lo traumatizado”, explica.

O período de adaptação não segue um padrão e pode variar conforme o animal. O tempo que o dono tem disponível para treinar o bichinho, por exemplo, pode fazer toda a diferença: quanto mais dedicação e companheirismo você tiver com seu cãozinho, mais rápido ele se sentira “em casa”.

O elevador também pode causar estranhamento no pet. Nesse caso, Joilva recomenda uma ação de integração. “Enquanto estiver aguardando a chegada do elevador, vá falando com ele e oferecendo petiscos. Se ele travar na porta, não force a entrada. Entre você primeiro e o convença a acompanhá-lo, mostrando que é uma situação normal. Quando ele entrar, elogie e ofereça mais um petisco”, aconselha.

Dicas de atividades para os cães

– O cachorro que mora em apartamento deve ter uma rotina de atividades. Uma boa sugestão é tornar os passeios frequentes. Além desse exercício ser ótimo para a saúde do bichinho (e do dono também), é um excelente estímulo mental para o amigo.

– Invista no enriquecimento ambiental! Ofereça ao pet brinquedos, com opções variadas de formatos e texturas. Não o deixe cair no tédio!

 

NÃO VÁ AINDA!!

Agende agora mesmo uma primeira avaliação gratuita com orientações (on-line ou presencial) com um dos nossos adestradores!!