Enriquecimento ambiental é um tema, segundo Thaís Cajé, franqueada de São Paulo, que deve ser aprofundado por todos, pois é um grande aliado dos treinamentos. “As aulas se tornam mais produtivas e os benefícios trazidos para as famílias são incríveis”, diz.
A adestradora realizou uma apresentação sobre o tema para o grupo durante duas reuniões de franqueados. “Foquei em pontos básicos do enriquecimento ambiental, mas temos muito a aprender e colocar em prática”, conta.
Na primeira apresentação, Thaís abordou os tipos de enriquecimento e onde encontrar mais ideias e informações para promovê-lo. Na segunda, ela mostrou os exemplos na prática, com fotos e vídeos em aulas e no dia a dia dos clientes.
“Trocar ideias com os demais adestradores na reunião é incrível, pois é uma importante ferramenta para o nosso trabalho. Apresentando um tema, você exercita sua oratória, se torna um ponto de referência sobre o assunto dentro e fora da Cão Cidadão e ainda conhece outros franqueados com quem tem menos contato.”
Todos os profissionais têm a oportunidade de apresentar algum tema livre durante as reuniões, e foi durante uma conversa com a Mônica (que coordena os temas que são apresentados) que Thaís decidiu falar sobre enriquecimento ambiental.
Caso você se interesse em realizar alguma apresentação, a Mônica tem uma lista com assuntos que os franqueados gostariam de ouvir em reunião. Converse com ela!
O seu cão anda atraindo a atenção da vizinhança pelo latido em excesso? Esse é um dos comportamentos que os donos – e vizinhos – costumam se queixar bastante? Se o pet anda latindo demais, é preciso entender o por que disso. Você sabia que esse comportamento pode se manifestar por diversos fatores?
Algumas raças têm o hábito de latir mais do que outras, mas o latido em excesso não é normal, por isso, a primeira coisa a se fazer é levar o pet ao médico veterinário, para uma avaliação. Caso a causa não esteja relacionada à saúde, é preciso verificar o lado comportamental.
Como agir
Como é normal, e todo mundo sabe, muitos cães latem apenas para chamar a atenção de todos e, principalmente, do dono. Por isso, a melhor forma de lidar com essa situação é sempre recompensar o cachorro quando ele esperar, antes que ele comece a latir. Sempre que ele respeitar e não latir, elogie e ofereça um petisco a ele. Caso ele comece a latir, ignore e vire para o outro lado.
Para os cães que não param de latir quando estão sozinhos, é preciso praticar alguns treinos para poder aumentar a independência dele. Se possível, comece espalhando brinquedinhos pela casa e o incentive a brincar sozinho. Ao escolher os brinquedos, opte por ossos ou os interativos, que soltam comida.
Uma dica importante: não deixe que o cachorro siga as pessoas o tempo inteiro, e o recompense quando ele se mantiver calmo ao ficar sozinho!
Ansiedade
Você sabia que o latido em excesso também pode ser uma consequência de algum tipo de ansiedade do pet? Em função disso, não se pode simplesmente eliminar o comportamento sem trabalhar o que causa todo o estresse no animal.
Por exemplo, se o cão começar a latir a toda vez que ele está agitado e você der uma bronca nele apenas pelos latidos, sem identificar e tratar a causa da agitação, ele pode passar a lamber as patinhas até se machucar, começar a se coçar ou até destruir os objetos da casa, como forma de aliviar a ansiedade, pois ele continuará estressado.
Para ajudar o cãozinho a superar esse comportamento, conte com a ajuda de um profissional especialista em comportamento animal. A Cão Cidadão pode te ajudar! Conheça aqui os nossos serviços.
O seu cachorro tem uma casinha para chamar de “dele”? Bom, se ele não, é preciso providenciar uma para ele. Para os cães, a casinha é muito mais do que uma proteção contra a chuva e o vento forte, ela é o lugar onde ele se sente mais confortável e seguro, mesmo estando dentro de casa. Sabe por quê? Porque a casinha é o espaço dele, que ele pode ficar sozinho e descansar!
Até mesmo os cães que vivem dentro de casa devem ter a sua casinha reservada. Mesmo que ele não a use constantemente, o simples fato de saber que ela está lá, proporciona ao bichinho uma tranquilidade de ter um abrigo disponível para ser usado sempre que for preciso.
Qual o tamanho ideal da casinha?
Para os cães, o tamanho não importa muito. Você sabia que eles até preferem as casinhas às mansões? Sim, isso mesmo! Para eles, as tocas mais apertadas passam mais seguranças do que aqueles espaços mais amplos. Eles se sentem bem mais seguros. Por isso, ao comprar uma casinha para o pet, lembre-se de procurar uma com espaço apenas para o seu cãozinho ficar de pé e dar algumas voltas – aquelas que eles fazem antes de se deitar. Isso é primordial para eles. Limpeza
Ninguém aqui gosta de casa suja, não é mesmo? Já pensou chegar em casa e estar tudo bagunçado e sujo? É muito ruim! Então, os cães também não gostam de muita sujeira, por isso, mantenha a casinha dele sempre limpa!
Onde devo deixar a casinha dele?
A localização é muito importante para o cão. Se a casinha ficar do lado de fora da casa, ela deve proteger o cãozinho do sol e da chuva. Como o cachorro é um animal super sociável, ficar perto dos donos pode fazer toda a diferença. Dessa forma, o ideal é que ela fique em um local em que ele consiga facilmente enxergar a todos. Pode ser próximo ao local de entrada e saída das pessoas.
Como fazer para que o cão se adapte?
Coloque-a em um local próximo ao que os donos ficam.
Quando o cão estiver dentro dela, elogie e interaja com ele. Assim, ele se sentirá mais confortável.
Com essas dicas, esperamos que o cãozinho consiga dormir tranquilamente em sua casinha! Deseja ver mais dicas sobre esse e outros assuntos? Confira mais no Facebook da Cão Cidadão.
A falta de apetite em cães é um assunto que preocupa muitos donos. Por que será que o meu cachorro não quer comer? Antes de tudo, é preciso diferenciar a fome do apetite. Sim, tem diferença!
Enquanto a fome é a necessidade física do cão se alimentar e repor os nutrientes, o apetite é o desejo e a vontade de ingerir comida. Na maioria das vezes, o cão saudável terá apetite mesmo se já estiver com a fome saciada.
Falta de apetite: como agir
O primeiro passo é procurar um médico veterinário e avaliar se a saúde do animal está em dia. Se estiver, é importante rever algumas condutas.
Por exemplo:
– Você segue as orientações da embalagem da ração em relação à quantidade?
– O alimento fica disponível o tempo todo para o cão?
É importante oferecer a quantidade certa de cada refeição ao pet e retirar o pote depois de alguns minutos, mesmo que o cão não coma tudo. Outra dica interessante é utilizar brinquedos que soltam ração ou mesmo uma garrafa pet furada como comedouro. Assim, você estimulará o seu animal de estimação a se exercitar enquanto come.
Importante: evite incrementar a ração do pet para incentivá-lo a comer! Isso porque ele pode começar a recusar a ração simples, para ganhar a incrementada!
Quer aprender mais sobre o assunto? Também falamos sobre o tema neste post.
O seu cãozinho não pode nem pensar em ir no veterinário que já começa a se tremer todo de medo? Ele não é o único! Muitos cães têm medo do veterinário, do “homem de jaleco branco”. Mas, sabia que é possível mudar esse comportamento? Sim, com algumas dicas você conseguirá minimizar o sofrimento do seu pet.
O que fazer?
Primeiro, é preciso acostumar o cãozinho com o veterinário e a ser manejado durante as consultas. Na primeira visita dele, você pode tentar deixá-lo calmo, proporcionando momentos agradáveis. Ofereça carinhos e petiscos, e se possível, peça para que o veterinário participe da brincadeira. A massagem é uma excelente aliada do médico veterinário. Cães e gatos que estão acostumados a ter contato físico, ao serem apalpados, vão sentir que o exame que o veterinário está fazendo é parte de um exercício que eles já conhecem. Ensinar comandos para o pet pode fazer com que a consulta aconteça sem estresse. O “fingir de morto”, que é se deitar na posição lateral, é um comando de controle de ansiedade, mas que também pode ser usado para que o cachorro permaneça dessa forma sozinho, sem ter que ser forçado a se deitar, o que evita que ele fique com medo e até nervoso. Lembre-se: o importante é tentar deixar o animal o mais confortável possível e amigo do médico veterinário!
Em caso de briga de cães, como uma medida preventiva, separe-os para evitar novos atritos. Mas, eles não têm que viver separados para sempre obrigatoriamente. Você vai precisar se dedicar bastante e ter paciência para garantir o bem-estar deles e para que voltem a conviver em harmonia. Conhecer bem cada cão vai ajudar muito a prevenir situações de estresse e que gerem novas brigas.
Além disso, você poderá focar em treinos específicos para cada um deles. A reaproximação deve ser feita sempre pensando na segurança de todos, incluindo as pessoas da casa, já que há risco dos cães redirecionarem a agressividade para alguém que estiver por perto, caso não consiga alcançar o outro cão. Além disso, é fundamental ter sempre a supervisão de uma pessoa, para fazer associações agradáveis aos cachorros durante os reencontros.
Dicas
– Pegue dois paninhos ou cobertas, cada um com o cheiro de cada cão. Coloque o paninho com o cheiro de um embaixo do pote de comida do outro. Repetindo todos os dias, eles vão associar o cheiro do outro cão com a sensação agradável de se alimentar.
– Acostume ambos a usarem focinheira. Para isso, use a focinheira como se fosse o pote de comida. Prenda-a com a ponta para baixo, de modo que o cão “vista” a focinheira para comer. Atenção para a escolha da focinheira: pegue uma que permita que o cão consiga abrir a boca normalmente, mas que seja resistente para conter as mordidas nos outros.
– Use um portão de grade, que os cães não consigam pular nem morder o outro pelos vãos, para mantê-los separados, mas com a possibilidade de se verem. Você poderá alimentá-los enquanto eles estão em contato visual um com o outro. Comece mantendo uma boa distância entre eles e vá aproximando-os do portão aos poucos.
– Quando estiverem tranquilos nessa situação, tente colocá-los no mesmo ambiente, mas usando focinheira e a guia. Você pode optar por uma guia mais longa, que dê mais liberdade e mantenha a segurança. Se preferir, peça a ajuda de alguém para conduzir um dos cães ou prenda ambos em diferentes pontos fixos, de forma que não se alcancem. Sempre que eles se olharem, dê um petisco bem gostoso para cada um.
– Conforme forem ficando tranquilos, vá aproximando os animais. Se um deles rosnar ou demonstrar agressividade, será necessário regredir um pouco e mantê-los um pouco mais afastados.
Esse treino não tem duração específica, pois o tempo vai ser de acordo com o temperamento e desenvolvimento dos cães. Não tenha pressa! É essencial respeitar o limite de cada cão e não forçar uma situação que eles não estejam confortáveis. A convivência deles pode demorar para acontecer, mas não é impossível. Persista, dedique-se, tenha paciência e não desista dos seus cães.
Sempre que precisar, você pode contar com a ajuda de um especialista em comportamento animal da Cão Cidadão!
Quem diria que uma matéria em um jornal seria capaz de dar uma guinada na vida de Cinthia Alves. A nova franqueada, que mora em Manaus, leu um texto sobre adestramento em um jornal local e pensou: “por que não?!”.
“Já estava buscando uma nova área para atuar, que me realizasse profissionalmente. Então, depois de ver a matéria, decidi ir atrás do melhor lugar para me profissionalizar. Busquei na internet e encontrei a Cão Cidadão”, lembra. “Sou fã do Alexandre e gostei do plano de franquia oferecido”, completa.
Mas como é o mercado pet em Manaus? “Promissor!” – conta Cinthia, animada. Segundo a franqueada, existem muitas famílias que têm animais de estimação e que se preocupam cada vez mais com o bem-estar deles. “Por não haver um serviço na cidade, como o da Cão Cidadão, voltado aos bichinhos, acredito que serei bem aceita. Sempre recebo o retorno de pet shops de que há uma grande procura por adestradores, mas eles não conhecem profissionais da área para indicar. Foi aí que percebi a falta desse serviço”.
De olho nos clientes em potencial, Cinthia não perdeu tempo e já saiu fazendo a divulgação do seu trabalho. “Em poucos dias, apenas com as publicações no Instagram, já tive muita procura. Comecei também a deixar flyers para os clientes em pet shops, marquei plantões de dúvidas em unidades maiores e estou me relacionando com administradores de vários condomínios da minha região”, conta.
Cinthia está bastante entusiasmada com a possibilidade de ajudar animais e tutores. “Espero que Cão Cidadão seja bem aceita por aqui. Esse trabalho é muito gratificante.”
A franqueada Adriana Gandolfi, que atende em Curitiba, faz um trabalho voluntário na ONG Animais Sem Teto, desde 2017.
Para ajudar a instituição, ela divide o seu tempo divulgando os animais que estão para adoção, auxilia no transporte deles ao veterinário e oferece orientação gratuita para quem os adota, explicando sobre o temperamento de cada um e dando dicas comportamentais.
“Percebo que ajudo muito a ONG a diminuir a devolução dos cães adotados e que acabam apresentando problemas comportamentais”, conta a adestradora. “Trabalho há mais de 15 anos em diferentes ONGs e o tratamento e o cuidado que a Animais Sem Teto tem com os cães foram os diferenciais para que eu os escolhesse.”
Além disso, a franqueada ajudou a ONG a levantar fundos ao rifar uma aula gratuita de comandos básicos. “Acredito que a gratidão é o que sempre faz tudo valer a pena. Podemos ajudar o próximo sem muito esforço, se cada um fizer um pouquinho do jeito que puder.”
Por Tarsis Ramão, adestradora da equipe Cão Cidadão.
Além de um grande amigo e companheiro, seu pet pode ser seu personal trainer. Isso mesmo. Se é difícil ter ânimo para ir para a academia, separamos algumas dicas bacanas para você se exercitar e se divertir ao lado do peludo.
Práticas de exercícios ao lado do pet
Caminhada e corrida
O bom e velho passeio é uma ótima opção para se exercitar com seu cão. Depois que você e seu amigo já estiverem com preparo físico, dá para iniciar uma corrida. Mas, para que essa seja uma atividade prazerosa, é muito importante que seu pet saiba passear bem, sem puxar a guia, andar em zigue-zague e não avance em outros cães.
Então, a escolha de uma guia adequada e a orientação de um adestrador podem fazer toda diferença. É possível, também, levar os gatinhos para um passeio, mas, como normalmente os felinos são mais resistentes para colocar uma coleira, é necessário acostumá-los aos poucos, com o acessório e com a dinâmica do passeio.
Passeio de bike, skate e patins
Seu cão pode ser um parceirão também nessas atividades. Assim como para uma simples caminhada, é fundamental que ele seja obediente no passeio. Depois, é só escolher o meio de transporte. Comece com uma velocidade moderada, para que seu cão entenda o exercício.
Natação
Muitos cães são fanáticos por uma piscina. Goldens e labradores retrievers, por exemplo, simplesmente amam água. Se seu peludo é um desses, aproveite alguns momentos de lazer e exercícios nadando com ele. Jogar brinquedos e bolinhas para que ele busque nadando pode ser muito divertido e queimar algumas calorias. Mas, importante: é essencial que as atividades na piscina sejam sempre supervisionadas e, dê preferência, que tenha uma escada ou rampa para que seu pet possa sair da água com segurança – mesmo os melhores nadadores podem se assustar ou sentir câimbras e acontecer um acidente.
Atividades físicas são muito importantes para a saúde física e mental do seu pet. Na companhia do dono, elas podem ser ainda mais agradáveis e tornarem ainda mais fortes os laços de amizade. Mas, assim como os humanos, cada cão é um ser individual, com aptidões e interesses. Talvez seu animalzinho não seja dos mais atléticos ou prefira uma atividade a outra. Então, respeite os limites do seu melhor amigo. Escolha horários com temperaturas mais agradáveis e não se esqueça de pausas para descanso e hidratação.
Assim, a prática de exercícios ao lado do pet, traz muitos benefícios. Você e o seu amigo gastam energias, queimam calorias e passam ótimos momentos juntos.
Por Malu Araújo, adestradora e consultora comportamental da equipe Cão Cidadão.
A perda de outro cão ou gatinho pode, sim, deixar um cachorro também tem luto, mas isso varia conforme o animal.
Alguns cães podem ter o apetite diminuído ou ficar com um comportamento diferente, mais quietos. Esse luto é mais curto do que o das pessoas e, normalmente, ele melhora sozinho, com o passar do tempo.
Existem alguns cachorros que não mudam nada, continuam com as mesmas atividades e comportamento, e isso também é natural, tudo depende da personalidade de cada um.
Para a família ajudá-lo a superar essa fase, o ideal é realizar a rotina de passeios e brincadeiras, fazer as atividades que o deixam mais ativo e feliz. Não ficar lembrando e falando o nome ou coisas que o remeta ao outro pet.
Trazer outro animalzinho para casa não é uma solução. Às vezes, a interação entre cães de diferentes temperamentos pode ser mais estressante do que ajudar. Cães idosos, por exemplo, podem não ter paciência com um filhote.
Caso o cão tenha algum outro sintoma, procure um médico veterinário para auxiliar na melhora dessa situação.
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