O zootecnista e especialista em comportamento animal Alexandre Rossi, participou neste sábado, dia 4 de fevereiro, do programa É de Casa, da Rede Globo, e comentou sobre um assunto muito importante e que exige atenção redobrada dos donos: segurança doméstica dos pets.
Para que o animal esteja seguro dentro de casa, é fundamental que, antes da chegada dele, o dono identifique possíveis fatores de risco, como tomadas destampadas, produtos químicos guardados em locais errados, objetos pontiagudos, entre outros.
Mas, como nem sempre é possível reorganizar a casa pensando exclusivamente no pet, é importante que os donos fiquem de olho nele, principalmente quando está próximo a objetos ou de situações que possam colocar em jogo a segurança e a saúde dele.
Se você não pôde acompanhar as dicas sobre segurança doméstica no É de Casa desse sábado, assista ao programa na íntegra aqui!
Sonha em trabalhar com pets e embarcar na missão de tornar a relação deles com nós, humanos, mais fácil e prazerosa a cada dia?
Então, inscreva-se para participar da apresentação de franquia Cão Cidadão no dia 7 de fevereiro, no Rio de Janeiro, e conheça o nosso modelo de negócio!
Baixo investimento
Para se tornar um franqueado Cão Cidadão não é necessário ter conhecimento prévio na área, basta ter força de vontade e proatividade, além de gostar de animais!
Nosso processo seletivo inclui provas teóricas e práticas. Quando aprovado, o candidato faz um treinamento profissionalizante.
Conheça as vantagens de fazer parte da nossa equipe! A franquia Cão Cidadão exige um baixo investimento e oferece flexibilidade de horários, suporte de uma Central de Atendimento e a credibilidade de quase 20 anos de atuação no mercado pet.
Inscreva-se!
Dia 7 de fevereiro, às 20h. Entrada gratuita. Cliquei aqui para participar!
Por Malu Araújo, adestradora e consultora comportamental da equipe Cão Cidadão.
Durante o verão, evite passear com seu cachorro nos horários em que o sol está mais intenso. O asfalto e as calçadas quentes podem provocar lesões nas patas. Algumas raças, principalmente os cães de focinho mais curto, podem ter problemas respiratórios devido ao vapor quente.
O horário ideal é realizar o passeio durante as primeiras horas da manhã e no final da tarde, depois das 17h. Se o seu cachorro precisa usar a focinheira durante o passeio, prefira as de grade, que permitem que ele abra a boca e consiga arfar.
É muito importante manter o pet hidratado, por isso, certifique-se de que ele tenha sempre água disponível. No verão, você pode aumentar a quantidade de vasilhas e colocar uma pedrinha de gelo também é uma boa dica para manter a temperatura fresca. A água e a comida devem ficar em um local na sombra, arejado, evitando exposição ao sol.
Algumas raças de pelo curto e pelagem clara precisam usar protetor solar, indicado pelo médico veterinário, em algumas áreas, como orelha e perto do focinho.
Essa época também é a preferida dos parasitas. O medicamento preventivo contra pulgas e carrapatos deve estar em dia!
Vai passear ou viajar de carro e o seu cão ou gato vai com você? Nunca deixe seu amigo dentro do carro, nem por alguns minutinhos, mesmo que você deixe um pouco da janela aberta. A temperatura do carro se eleva com muita rapidez e o pet não consegue respirar e pode sofrer um aumento grande da temperatura corporal, o que pode levá-lo a óbito.
Quem é que resiste a um pet fofinho? Mas, ter um animal de estimação em casa, seja ele um filhote ou um adulto, exige muito cuidado e responsabilidade. Alguns objetos devem ser mantidos fora do alcance do melhor amigo para que não surjam problemas para você e para o bichinho também.
O tema “segurança” é tão importante que foi assunto do programa É de Casa desde sábado, dia 4 de fevereiro. O assunto foi abordado pelo zootecnista e especialista em comportamento animal, Alexandre Rossi. Durante a sua participação, Alexandre mostrou os cuidados que devem ser tomados dentro de casa para assegurar que o animal não sofra acidentes.
Muitos cãezinhos, quando filhotes, principalmente, adoram brincar e morder tudo o que encontram pela frente. Apesar da diversão, tal comportamento é bastante perigoso.
Fatores de risco
Antes da chegada de um pet na casa, o ideal é que o dono identifique alguns elementos que podem se tornar perigosos. Os fios de aparelhos eletrônicos devem ficar bem escondidos e as tomadas precisam ter uma proteção de segurança.
Produtos químicos e de limpeza também são um grande risco. Que tal guardá-los em um local em que o cão e o gato não tenham acesso? O que muita gente não sabe é que plantas também podem oferecer riscos para a vida do animal. Neste caso, vale conversar com o médico veterinário para entender quais plantas causam problemas para o pet e mantê-las em um lugar de menos acesso.
Ensinar o comando “não” também favorece a segurança, já que você poderá usá-lo em diversas situações arriscadas, como quando os cães encontram o portão aberto e veem uma chance para saírem para a rua.
O que fazer para evitar acidentes?
1. Não deixe as tomadas destampadas.
2. Coloque as plantas (em especial aquelas tóxicas para os pets) em um local onde eles não consigam alcançar.
3. Ensine o comando “não” para que o animal saiba os seus limites.
4. Mantenha os produtos químicos/limpeza guardados e afastados do bichinho.
5. Objetos pontudos ou que possam fazer mal ao animal também devem ficar fora do alcance dele.
6. Atente-se quando abrir e fechar portões. Além do comando ”não”, é mais seguro prender o animal na guia nesses momentos.
7. Ao sair de casa, nunca deixe velas acesas junto com o pet.
Mesmo com todas as precauções, fique sempre de olho no seu bichinho quando ele estiver solto e à vontade.
Caso precise de ajuda nessa missão, conte com os profissionais da Cão Cidadão.
Preparados para um fim de semana lotado de palestras e eventos? Confira abaixo a nossa programação!
Aula sobre como melhorar o passeio
Passear com o cão é um desafio e tanto? Seu cão é do tipo que não fica quieto de forma alguma: corre para um lado, late para o outro, tenta morder e atacar todo mundo e não para de te puxar? Você, então, deve estar buscando dicas básicas para realizar um bom passeio, certo?.
A equipe Cão Cidadão fará neste sábado, 18 de julho, às 17h, uma aula gratuita com dicas sobre como melhorar o passeio com o pet. O evento acontecerá na Petz do Morumbi, em São Paulo. Participe!
Palestra sobre agressividade
O seu pet anda apresentando um comportamento agressivo? Bom, o primeiro passo é identificar o tipo de agressividade que o animal manifesta: posse, territorial, medo ou dominância. Entenda melhor aqui.
Para ajudar os donos que sofrem com esse problema, o especialista em comportamento animal, Alexandre Rossi, fará uma palestra gratuita neste domingo, 19 de julho, às 13h, na inauguração da loja Petz da Mooca, em São Paulo. O evento é gratuito!
Por Malu Araújo, adestradora e consultora comportamental da equipe Cão Cidadão.
Temos nosso tempo cada vez mais restrito. Saímos cedo e voltamos tarde para casa, e os pets ficam, na maior parte do tempo, sozinhos.
Muitos destroem móveis e objetos na procura de uma atividade e, em alguns casos, por conta dessa bagunça, ficam presos para evitar a destruição.
Mas, antes de dizer que o seu amigo é um bagunceiro, ou que ele faz isso como um protesto por você ter saído, coloque-se por um instante no lugar dele. É como deixar a nossa vida com pouco contato social, sem internet, telefone, TV, livros, trabalho ou qualquer coisa que nos distraia. Chato, né?
Então, é assim que muitos animais se sentem e, por conta disso, acabam criando as próprias brincadeiras, que podem terminar em destruir um sofá, rasgar as revistas, roubar roupas do cesto, entre outras traquinagens.
É possível proporcionar exercícios e entretenimento para eles, mesmo quando estão sozinhos. Uma caminhada, por exemplo, é muito importante. O passeio não é só uma atividade física para os pets. Além de gastar energia andando, o fato de cheirar tudo, ouvir sons e pisar em diferentes texturas, encontrar pessoas e outros cães faz com que eles se estimulem de diversas formas.
Para quem tem pouco tempo e não consegue caminhar, uma opção seria contar com um passeador, mas não deixe de proporcionar essa atividade aos cães. Alguns gatos também gostam de passear, mas sempre com segurança. Vale lembrar que, independentemente de qual pet você tenha, leve-o para passear sempre na guia.
Enriquecimento ambiental é mais uma forma de oferecer atividades para eles quando você não está em casa. Nos pet shops existem diversas opções de brinquedos que dispensam comida. Substituir o pote de ração por brinquedos inteligentes, além de ser muito mais divertido, entreter e gastar energia deles, também é um estímulo mental que contribui para a inteligência deles. Esses brinquedos também podem ser feitos com garrafas pet e caixas de papelão. É só colocar a ração dentro e fazer pequenos furinhos (do tamanho do grão da ração), para que caia aos poucos e ele brinque de caçar os grãos pela casa.
Para os gatos, fitas e brinquedos com penas podem ser pendurados em uma maçaneta, para que balancem, despertando o interesse do bichano.
Treinar comandos também é mais uma forma de proporcionar atividades aos nossos mascotes.
A Cão Cidadão tem como missão contribuir para melhorar a integração do pet na família e na sociedade, por meio da educação. Em função disso, apoia projetos que incentivem o bem-estar e o relacionamento saudável entre humanos e animais.
Como é o caso do Projeto Matilha, iniciativa criada pelo Centro de Referência de Assistência Social de Barueri, em parceria com a Secretaria de Promoção Social do município.
Com o suporte da Cão Cidadão, o Projeto Matilha ensina jovens de 11 a 13 anos, moradores da região de Barueri, noções de adestramento. A ação noticiada recentemente em duas publicações: no jornal Diário da Região e no Diário Oficial da cidade, o que deu mais visibilidade e força para a iniciativa.
Como funciona
O Projeto Matilha teve início no ano passado e já está em sua segunda turma. Atualmente, 19 jovens participam da iniciativa e recebem, uma vez por semana, aulas sobre cuidados com os cães e algumas noções de adestramento.
Essas orientações são passadas pelo adestrador da equipe Cão Cidadão, Rafael Araújo. “Falamos sobre o que o cão pode ou não comer, como prevenir e controlar pulgas e carrapatos, e comentamos sobre alguns problemas comportamentais, como latir demais e fazer xixi fora do lugar. Cada dia abordamos um tema”, informou Araújo em entrevista ao jornal Diário da Região.
Além do adestramento, outras atividades são oferecidas aos participantes, como aulas de música, artes marciais, agility, entre outras ações.
Confira aqui a matéria completa sobre o Projeto Matilha, publicada no jornal Diário da Região.
Você sabia que, diferentemente do que a maioria das pessoas imagina, os cães não enxergam apenas em preto e branco. Eles conseguem, sim, enxergar as cores, só que não sabem diferenciar algumas, como o verde do amarelo, laranja ou vermelho. Para eles, é tudo a mesma coisa.
Por isso, entender como o seu cão enxerga ajuda a compreender melhor o mundo dele e a natureza do seu bichinho. Por exemplo, para o cãozinho é muito mais fácil achar alguém em movimento. Ele também consegue enxergar no escuro com mais facilidade do que os humanos.
Como eles enxergam as cores?
De acordo com o especialista em comportamento animal, Alexandre Rossi, os cães enxergam menos cores do que os humanos. “Eles têm dificuldade em diferenciar as cores laranja, amarelo, verde e vermelho. Mas conseguem diferenciar o azul do amarelo, por exemplo.
Por isso, se você comprar uma bolinha azul para brincar na grama, será mais fácil de ele enxergá-la, do que se fosse uma bolinha vermelha – já que eles não diferenciam com facilidade a cor vermelha da verde.”
Que tal conferir mais algumas dicas sobre esse assunto? Saiba mais sobre a visão canina.
Por Cassia Rabelo Cardoso dos Santos, adestradora e consultora comportamental da equipe Cão Cidadão.
O sucesso de uma convivência tranquila e equilibrada com um gato que será trazido para casa depende bastante de como será feita essa introdução. Isso porque os gatos são animais reservados, para os quais o controle do território importa bastante no seu bem-estar geral.
Dessa forma, é importante introduzi-lo adequadamente na casa nova, levando em conta todas as situações: se já há gatos ou cães no ambiente.
Apresentando o gato a um cão
A dica mais importante sobre a introdução de um gato em uma casa onde já resida um cão é tornar a experiência positiva para ambos. Um cão que nunca teve contato com felinos pode ter despertado seu instituto predatório ao se deparar com um bichano correndo a sua frente. E isso seria muito estressante para o gato!
Se for o caso de introduzir um cão em uma casa onde já tenha um gato, ou vice-versa, o ideal é fazer a aproximação de forma gradual, sem estresse excessivo para nenhum dos dois. É conveniente que o bichano seja mantido dentro de uma caixa de transporte (a qual já esteja acostumado), e o cão, contido na guia.
Utilizar petiscos que o cão e o gato gostem bastante vai ajudar nessa fase, para que sejam feitas associações positivas da presença do outro e, também, para que seja possível perceber se algum deles está ansioso demais – a falta de apetite pode indicar que o estímulo está muito alto e gerando desconforto, ou seja, a distância entre os dois deve ser aumentada.
A caixa de transporte só deve começar a ficar aberta quando ambos, cão e gato, demonstrarem já estarem habituados à presença do outro. Nessa fase, ainda é importante manter o cão na guia, para que seja mantida a segurança, ou seja, evitar perseguições ao gato. Ambos devem ser bastante recompensados quando estiverem calmos e demonstrando tranquilidade na presença do outro.
Esse treinamento pode demorar, ou não. Tudo depende das reações tanto do gato quanto do cão. O importante é sempre prezar pelo bem-estar de ambos e se certificar de que a situação não está estressante demais. Os dois só devem ser deixados livres para circular quando não houver sinais de estresse ou tentativas de ataques mútuos.
Trazendo um gato para uma casa que já tem gatos
Os gatos são capazes de uma ótima convivência com outros gatos, mas a introdução de um novo membro ao grupo pode ser estressante, caso os felinos se sintam desconfortáveis, podendo até ocorrer ataques.
Antes de apresentá-los, o ideal é deixar o novo gatinho em um cômodo da casa sem acesso aos demais, para que ele se habitue com os sons e objetos do novo ambiente. É importante disponibilizar água, comida e caixa de areia para todos.
Acostumar-se ao odor dos outros animais é um passo importante na habituação, já que os odores são muito importantes para eles. Assim, durante esse estágio, deve-se esfregar regularmente cada um dos gatos com uma flanela e deixar esses paninhos embaixo do pratinho de comida do outro gato, para que eles já associem o cheiro dos demais com algo prazeroso (a hora de comer). A utilização de feromônios sintetizados artificialmente pode ser muito eficaz no processo de habituação de um novo gato ao ambiente.
Quando perceber que o gato (ou gatos) que já morava na casa está apresentando seu comportamento normal e se mostrando curioso e confortável em relação aos sons do novo gato, é hora de aproximá-los. Antes disso, seria interessante trocá-los algumas vezes de cômodo: ainda sem se verem, deixar o gato mais antigo no quarto do novo habitante, para que ele explore todos os cheiros deixados, e fazer o mesmo com o novo gato, deixando-o livre para explorar os demais cômodos da casa.
A aproximação efetiva pode ser feita por uma fresta da porta ou mesmo através de um portão telado, para que eles se vejam, mas ainda sem conseguirem se tocar.
Outra opção é usar caixas de transporte, colocadas perto uma da outra, para que os gatos possam se ver. Deve-se sempre avaliar o nível de estresse e insegurança dos gatos: se constatado que o estímulo está alto demais e algum deles não está se sentindo confortável, deve-se recuar. Utilizar ração úmida para gatos é uma boa opção para uma associação positiva entre eles. Lembrando que, caso um dos gatos não aceite o petisco apetitoso, significa que ele não está ainda confortável com a situação.
Só se deve soltá-los no mesmo ambiente quando todas as etapas acima foram seguidas e tiver sido constatado que todos estão confortáveis. A utilização de coleiras peitorais, próprias para gatos (desde que já estejam habituados ao uso desse acessório), ajuda, e muito, no controle em caso de ataques.
Para que a convivência seja harmoniosa, é importante para os gatos que eles se sintam seguros e no controle das fontes de sobrevivência (caixas de areia, água e comida). Isso fará com que eles não tenham necessidade de manter o controle forçado sobre essas fontes, muitas vezes usando de agressividade.
Por isso, no que diz respeito às caixas de areia, o ideal é oferecer, no mínimo, uma caixa a mais do que o número de gatos da casa, e deixá-las à disposição em locais estratégicos e longe uma das outras, preferencialmente em lugares onde se perceba que cada um dos gatos prefere se aliviar. Além disso, vários potes de água fresca e/ou fontes de água, locais tranquilos para cada um se alimentar, prateleiras para que possam escalar e fugir, e esconderijos onde possam ficar quando assim desejarem.
Com todos esses cuidados, a tendência é que a introdução de um novo gatinho seja um sucesso, e animais e seres humanos possam viver em harmonia daí para frente!
Uma pesquisa divulgada pela COMAC com 1.204 donos de cães e gatos, de oito cidades do país, apontou um dado curioso: 37,5% dos tutores de cães entrevistados disseram que ganharam o animal de presente.
Antes de tomar a decisão de presentear alguém com um pet, é importante saber que esse “mimo” envolve muitas responsabilidades. Não estamos falando de um objeto, mas sim de uma vida, que precisará de alimentação adequada, cuidados médicos e muito carinho.
“É importante lembrar que os pets precisam de cuidados, atenção e tutores responsáveis durante toda a sua vida”, reforça Oliver So, adestrador da Cão Cidadão.
Dessa forma, essa decisão não deve ser tomada por impulso. É preciso, antes de tudo, analisar cuidadosamente essa escolha, pois é imprescindível que todos estejam de acordo e queiram cuidar do bichinho.
Veja, a seguir, algumas questões que devem ser consideradas antes de tomar a decisão:
– Qual a espécie de pet se encaixa no estilo de vida do presenteado?
– Quantos anos, em média, vive esse pet?
– Quem ficará responsável pelo animal tem condições de cuidar dele? (Atenção: a responsabilidade de cuidar de um –pet nunca deve ser dada a uma criança)
– Quais os cuidados básicos necessários (alimentação, saúde, higiene, atividade física e mental)?
– Qual o gasto médio mensal?
– O novo lar é adequado para receber esse bichinho? Ou é necessário fazer alguma mudança?
A ideia de ter um pet, uma companhia em casa é ótima, certo? Mas, muito além disso, é importante pensar no bem-estar de todos, principalmente no do animal – da hora que ele chega em casa, até o fim da vida do bichinho. Por isso, se você está pensando em presentear alguém com um animal de estimação, pense muito!
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