Treinando comandos com o cachorro

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Photo credit: andreaarden / Foter / CC BY

Que tal aproveitar o tempo livre para ensinar alguns truques ao pet? No começo, pode parecer um pouco difícil, mas, com prática e treino, o cãozinho aprenderá rapidinho a realizar os comandos. Lembre-se: é preciso paciência e persistência para ensiná-lo!

Para iniciar o treinamento, o ideal é induzir o cãozinho a fazer o movimento esperado e, após realizado, recompensá-lo exatamente no mesmo instante em que ocorrer. Você pode utilizar um petisco, um brinquedo que o pet gosta muito ou mesmo um clicker – um aparelhinho que emite um som metálico ao ser pressionado, que é usado para marcar o exato momento em que o comportamento esperado foi realizado.

Agora, vamos começar os comandos?

Senta

Mantenha um petisco pequeno entre os dedos, bem perto do focinho do cãozinho. Faça um movimento levantando a mão para a parte traseira dele.  Assim, aos poucos, vá direcionando a cabeça dele para trás. Ele tentará olhar para a sua mão, seguindo o petisco, e irá sentar para ficar em uma posição melhor. Quando ele sentar, entregue a recompensa! Repita o movimento algumas vezes e, quando o cachorro estiver sentando mais rápido, diga, junto com o movimento, a palavra “senta”. Dessa forma, ele aprenderá o comando gestual e verbal.

Deita

Após ensinar o comando senta, o deita ficará bem mais fácil para o amigão. Coloque-o sentado e segure um petisco na mão. Posicione o petisco em frente ao focinho do cão e, devagar, abaixe a mão até o chão. O cachorro seguirá o movimento e, assim que ele abaixar as patinhas da frente e encostar no chão, entregue a recompensa. Repita algumas vezes e, quando ele estiver repetindo o movimento com mais frequência, fale a palavra “deita”.

Dar a pata

Posicione-se em frente ao cão, de preferência quando ele estiver sentado, e com um petisco escondido na palma da mão, fique à direita do corpo dele. O animal tentará tirar o petisco da sua mão e, para não perder o equilíbrio, colocará a pata oposta. Faça a mesma coisa do outro lado, para que ele dê a outra pata, e dê a recompensa. Quando ele começar a entender o toque, faça o mesmo gesto, só que com a mão vazia. 

Faça esses comandos com o seu cãozinho em casa. Vocês dois vão se divertir juntos, e o amigão ainda vai aprender bastante. Depois que tentar, conte para nós como foi. Boa sorte! 

Adotar um pet com amor, carinho e responsabilidade

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Recentemente, nosso querido amigo Barthô, parceiro da Estopinha, foi adotado pela família Rossi. Adotar um pet é realmente um ato que alegra os dois lados, o dono e o bichinho. Essa decisão deve ser tomada com muito comprometimento, pois os pets precisam de cuidados, atenção e tutores responsáveis durante toda a sua vida. Por isso, antes de adotar, é preciso ficar atento a alguns detalhes, como, por exemplo, o temperamento do pet. Também é preciso pesquisar o lugar onde você adotará o seu bichinho.

Conheça as necessidades do pet
Antes de adotar, pense no período que você terá para conviver com o pet e procure pesquisar sobre os cuidados básicos que o animal precisa para viver bem, como alimentação, higiene e atividade física.

Mudanças em casa
Outra dica é analisar se a sua casa está adequada para receber o bichinho ou se será necessário fazer alguma mudança. É importante manter produtos de limpeza e plantas tóxicas longe do alcance dos pets, para evitar acidentes.

Idade do animal
Quando for adotar um amiguinho, não leve em conta a idade dele. Pois, os cães estão aptos a aprenderem a qualquer idade e cães adultos também podem ser ótimas companhias.

Enriquecer o ambiente com brinquedos 
Proporcione ao seu novo amiguinho um ambiente repleto de atividades para não deixá-lo com tédio. Procure levá-lo para passear, brinque atirando a bolinha e proporcione a busca por alimentos do pet.

Prontos para adotar?
Além de se dedicar às suas atividades, a Cão Cidadão apoia projetos sociais que se empenham em ajudar animais carentes, ou que contribuem para integrá-los na sociedade. Conheça as instituições participantes, aqui!

Entre as instituições apoiadas, está o Abrigo do Jello, que cuidou do Barthô até ele encontrar o novo lar dele. Confira algumas fotos:

Tem um gato idoso? Conheça os cuidados recomendados para o seu bichano

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Photo credit: Maarten Takens / Foter / CC BY-SA

Eles brincam, pulam e sobem nos lugares mais inusitados. Porém, com o passar dos anos, os gatos passam por mudanças comportamentais e fisiológicas, o que requer muita atenção dos donos para que eles vivam felizes e saudáveis.

Comportamento 

Na parte comportamental, a partir dos 12 anos, já podem ser notadas alterações no modo de agir do gatinho. Muitas vezes, os bichanos idosos se tornam ainda mais seletivos com a alimentação. Uma dica interessante é aquecer um pouco de ração úmida para torná-la mais atrativa pelo aroma.

Alterações fisiológicas

Nessa fase, o gato pode se tornar também menos ativo do que o normal, com menos habilidade para escalar e subir em lugares altos. Sendo assim, é preciso verificar o local que ele gosta de ficar  e,  se for alto, permitir que o acesso a ele seja fácil, colocando rampas ou prateleiras.

Como todo amante de gato sabe, eles são sensíveis a mudanças no ambiente e na rotina, e essa característica pode se tornar ainda mais evidente durante a velhice. Procure, então, evitar alterações bruscas, mesmo que isso signifique uma simples mudança de um objeto do lugar. Se for absolutamente necessária, o ideal é fazer a modificação com o gato em um ambiente separado.

Retribua toda a alegria e os bons momentos ao lado dele com o essencial: carinho e cuidado!

Comportamento: gatos são sempre ariscos?

Photo credit: frankieleon / Foter / CC BY
Photo credit: frankieleon / Foter / CC BY

Por Malu Araújo, adestradora da Cão Cidadão.

Eles gostam, sim, de carinho e de contato com as pessoas – claro que alguns podem ser mais reservados, e a maioria deles se torna arredia quando sente algum tipo de perigo, mas essa não é uma característica de todos os gatos.

Assim como os cães, os gatos também têm uma fase de socialização, que dura até mais ou menos a 16º semana. Nessa etapa, o gatinho precisa ser apresentado aos estímulos e pessoas. Tudo com muita calma, cuidado e sempre associando com coisas boas, como petiscos e carinho.

Se o seu gatinho já chegou a casa mais reservado, tenha paciência e vá o acostumando, aos poucos, com pessoas e situações, de uma maneira agradável. Não o obrigue a enfrentar o que ele tem medo. Gatos aprendem em qualquer idade, mas é preciso ir com cuidado, para não assustar e intensificar o medo.

Algumas coisas podem ajudar neste processo. O feromônio, por exemplo, é uma ferramenta que auxilia muito, tanto na socialização, quanto nos casos do gatinho já ser mais receoso.

A ajuda de um adestrador também é muito bem-vinda, para tirar as dúvidas e orientar sobre o que deve ser feito.

Fonte: PetShop Magazine

Franquia Cão Cidadão: conheça e venha empreender!

Créditos: Carol Gherardi.
Créditos: Carol Gherardi.

Empreender é o sonho de muitos brasileiros. De acordo com a pesquisa Juventude Conectada, realizada pelo IBOPE e pela USP, cerca de 71% dos jovens gostariam de ter o próprio negócio. Você se enquadra nessa estatística?

Se você deseja ter o seu próprio negócio e, ainda, trabalhar com os animais, então, a Cão Cidadão pode ser uma boa opção!

Sistema de franquia da Cão Cidadão

A Cão Cidadão é uma empresa especializada em adestramento em domicílio e consultas de comportamento, que atua no mercado desde 1998, em um sistema de franquia móvel.

Periodicamente, ela seleciona novos franqueados para fazerem parte da equipe. Para participar do processo, não é necessário ter experiência na área, mas é preciso ter aptidão, vontade de aprender, bom relacionamento interpessoal, entre outras características. 

O processo seletivo inclui provas teóricas e práticas, além de entrevista. Caso seja aprovado, o candidato passará por um treinamento profissionalizante. O especialista em comportamento animal, Alexandre, explica melhor a franquia Cão Cidadão no vídeo abaixo. Confira!

https://www.youtube.com/watch?list=PLbnbDiKfpGrZrDdBRlQ3e3UTmmlFwzdaa&v=FH5FZGiq4K4

Algumas vantagens

  • O modelo de negócio – atendimento em domicílio – não exige estabelecimento fixo.
  • Os franqueados contam com região de atendimento demarcada e exclusiva, e podem montar a agenda de acordo com os seus horários.
  • Suporte e desenvolvimento profissional permanentes.

Outros Estados

Se você não reside na Grande São Paulo, fique atento! A Cão Cidadão tem interesse em expandir e levar o seu método Adestramento Inteligente para outras regiões. Em breve, mais novidades!

Gatos que miam em excesso

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Por Malu Araújo, adestradora e consultora comportamental da equipe Cão Cidadão.

Se o seu gato está miando muito, para poder resolver isso é preciso primeiro descobrir a causa desse comportamento.

Gatos idosos podem miar quando estão desorientados, machos podem miar porque têm uma fêmea no cio nas proximidades, outros miam porque querem pedir alguma coisa, como água, comida, que você abra uma porta, enfim, para satisfazer alguma necessidade ou desejo deles.

Mantenha sempre a caixa de areia limpa, água fresca e limpa, e alimentação nos horários – não quando ele miar.

Estimule outros comportamentos! Quando ele mia e você olha, você o está ensinando a miar quando ele quiser chamar a sua atenção. Na verdade, seria bem melhor olhar para ele e fazer carinho quando ele estiver sentado ou brincando.

Os gatos também gostam de brincar, de carinho e de interação, por isso, procure fazer essas coisas quando ele não estiver miando. Estimule-o a brincar com caixas de papelão e brinquedos próprios para os bichanos. Ofereça locais para ele subir, como prateleiras, porque, às vezes, os miados também podem significar falta de atividade.

É possível ainda dar uma borrifada com um spray de água no focinho dele, como uma bronca, para que ele não use a vocalização como um recurso para chamar sua atenção.

Fonte: Meu Amigo Pet.

Arranhadores para gatos

http://foter.com/f/photo/7614906548/dafa3fae05/
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Por Malu Araújo, adestradora da Cão Cidadão.

Gatos precisam afiar as unhas, e arranhar também ajuda eliminar o estresse e relaxar. Se você não tiver arranhadores para eles, com certeza um sofá, um encosto de cadeira ou algum outro móvel será escolhido. Arranhar é uma forma de marcar território, assim, ele solta hormônios e deixa o seu cheiro nesses lugares.

Para saber qual é a preferência de arranhador para o seu gatinho, observe o comportamento dele. Muitos gostam de arranhadores altos na vertical, para poderem se espreguiçar, enquanto outros curtem arranhadores na horizontal. Analise a preferência da textura também, teste brinquedos e arranhadores de papelão, de corda e revestido com tecido. Mas, com certeza, uma coisa que todos eles procuram é que os arranhadores sejam firmes. Então, escolha um modelo que pode ser fixado em algum lugar ou que seja pesado e transmita segurança na hora do seu gatinho usar.

Também é possível fabricar em casa um arranhador com coisas simples, como uma caixa de papelão de uma encomenda que você recebeu, com cordas de sisal, que são facilmente encontradas e são vendidas por metro. Um pedaço de tapete também costuma ser muito atraente.

Outra coisa importante para ser levada em consideração é o ambiente que você colocará esse arranhador. Ele não deve ficar, por exemplo, na área de serviço, se o seu gatinho não frequenta muito esse ambiente. O ideal é colocá-lo onde o gato gosta de ficar, em um cômodo que ele sempre está.

Apesar de arranhar ser um comportamento natural do gato, se possível, estimule-o a usar o arranhador desde pequeno. Sempre que ele estiver brincando com ele, elogie, fale com ele, dê atenção.

Não esqueça que o arranhador não é para a vida inteira. Eles podem estragar ou ficar com mau cheiro e, se isso acontecer, troque! O gatinho deixará de usá-lo com tanta frequência, podendo voltar a arranhar o sofá.

Fonte: PetShop Magazine.

Dicas para viajar com o gato

Photo credit: Team Erin Sucks / Foter / CC BY-SA
Photo credit: Team Erin Sucks / Foter / CC BY-SA

Por Malu Araújo, adestradora da Cão Cidadão. 

Vai viajar nessas férias e o seu gatinho vai te acompanhar? Primeiro, faça uma consulta com o veterinário, para verificar o estado de saúde do animal e deixar as vacinas em dia.

Vai viajar de carro?

O seu gato deve se acostumar a sair de carro, então, sempre que possível, leve-o com você em trajetos curtos. Assim, quando for para ele passar mais tempo no veículo, já estará adaptado.

O animal também deve viajar com segurança. Nunca o deixe solto no carro. Leve-o na caixinha de transporte, evitando, assim, um acidente, caso ele pule em você ou tente sair pela janela. Dessa forma, você garante a sua segurança e a dele também.

A caixa deve deixar o gato confortável. Ela precisa ser arejada, para que ele fique tranquilo durante o trajeto. O animal deve estar acostumado a usá-la antes de viajar também – mesmo gatos muito tranquilos podem ficar estressados em ambientes diferentes.

Faça algumas pausas durante o caminho. Deixe o animal relaxar um pouco e sair do carro, mas sempre use uma coleira para que ele não tente fugir. Não se esqueça também de deixá-lo devidamente identificado com uma plaquinha na coleira, na qual conste o seu telefone. Procure sempre as paradas onde animais sejam bem-vindos. Ofereçam água durante esses intervalos.

Vai viajar de avião?

Verifique com antecedência com a companhia aérea as regras de como transportar seu gatinho, se ele pode ir com você na cabine ou se ele terá viajar no bagageiro. Veja também a documentação necessária para a viagem, como carteira de vacinação, atestado de saúde, etc. Algumas empresas também têm regras com relação ao tamanho da caixa de transporte. Preparando-se antes, o passeio será agradável a todos.

Lembre-se de que, além de deixar o seu gato identificado, você também deverá identificar a caixa de transporte dele. Coloque seu nome, endereço, telefones para contato, cidade, estado, além de algum telefone de emergência ou de algum amigo ou familiar.

Bagagem

Viajando de carro ou de avião, não importa: faça as malas do gatinho também. Não se esqueça de levar os potes para água e comida, os brinquedos que ele gosta, a ração e petiscos. Leve também o atestado de saúde e a carteirinha de vacinação.

Tente não dar comida para o gato seis horas antes da viagem, para evitar enjoos. Caso seja necessário, somente o médico veterinário deverá fazer a aplicação de algum tranquilizante. Nunca o medique sozinho.

Se a viagem for para o exterior, é necessário ir ao Ministério da Agricultura retirar um Certificado Zoo Sanitário Internacional e consultar, no consulado do país de destino, quais são as exigências necessárias para a entrada do pet.

Fonte:PetShop Magazine.

Hora do banho

Photo credit: Raelene G / Foter / CC BY
Photo credit: Raelene G / Foter / CC BY

Por Malu Araújo, adestradora da Cão Cidadão.

O processo pode ser menos complicado se os treinos forem iniciados desde cedo, quando o gato ainda é um filhotinho.

O banho deve ser algo agradável e gostoso, então, cuidado com a temperatura da água. Prepare uma bacia com uma borracha de EVA no fundo, para evitar que ele escorregue. Não deixe a bacia muito cheia de água e não dê o banho se você estiver com pressa, pois, o ideal é ter tempo para acostumá-lo aos poucos. Não tente secá-lo com o secador, pois essas coisas podem assustá-lo muito. Faça tudo com calma, já que você quer que ele goste de tomar banho.

Apresente-o primeiro a tudo que possa envolver o momento do banho. Comece por pequenas etapas: faça com que ele se habitue ao som do secador, com ele ligado em outro ambiente, depois, com calma, aproxime-o do seu gato, nunca direcionando o jato para a cara dele, para não assustá-lo. Faça carinho nele com a toalha, deixe que ele sinta o cheiro dos produtos que você vai usar, como o xampu; use a escova para fazer carinho bem devagar. Procure sempre associar esses momentos com algo agradável, oferecendo um petisco, brincando, fazendo carinho e falando com ele com um tom de voz suave.

Outra opção é dar preferência aos dias mais quentes e secar bem o gatinho com a toalha. Depois, deixe que ele termine de se secar com o calor do sol, principalmente se o gato apresentar muita resistência ao secador. Depois que o seu gato já estiver mais habituado com os objetos, sons e tudo o que envolve esse momento, você pode dar um banho completo nele.

Organize-se! Um dia antes você pode cortar as unhas do gato. Você também pode escová-lo antes de dar banho, o que evita que ele solte muito pelo.

Proteja o ouvido dele com um chumaço de algodão. Tome cuidado também com os olhos e nariz: não jogue água diretamente nesses locais.

Use sempre produtos recomendados pelo médico veterinário.

Fonte: PetShop Magazine.

Compulsão em gatos

Photo credit: Josh Antonio / Foter / CC BY
Photo credit: Josh Antonio / Foter / CC BY

Por Malu Araújo, adestradora da Cão Cidadão.

Classificamos como compulsão, comportamentos repetitivos, que não possuem motivo aparente ou objetivo. Se lamber muito, miar em excesso, arrancar pelos, andar em círculos e comer tecidos podem ser alguns exemplos de comportamentos compulsivos. Se lamber, miar, entre outras ações são comportamentos normais dos gatos, porém, o que chamamos de compulsão é o excesso.

A compulsão pode aparecer por diversos motivos: uma reforma barulhenta e fluxo de pessoas no ambiente, aos quais o gato não está acostumado; pela presença de outro animal; por situações que acontecem e que deixam o gato muito ansioso ou estressado. Existe também o fator genético e, nesse caso, o ideal é não permitir que um gato compulsivo se reproduza, pois a chance dos filhotes apresentarem os mesmos comportamentos é alta.

A sociabilização do gato é a melhor forma de evitar que comportamentos compulsivos apareçam. Apresentá-lo para pessoas, sons, cheiros, e sempre de uma forma agradável, associando essas situações a um petisco ou um carinho, pode fazer com ele se habitue às possíveis mudanças que ocorrerão durante a vida. Tratar é mais complicado do que prevenir, portanto, faça uma sociabilização com seu bichano.

Parar ou interromper uma compulsão nem sempre é o melhor a se fazer, pois pode fazer com que o gato deixe de apresentar determinado comportamento e parta para outro, que pode ser pior. A interrupção da compulsão só deve ser feita se o que o animal faz for muito perigoso para ele – se está causando algum tipo de machucado ou no caso de ele estar comendo algum objeto, por exemplo.
Conversar sobre o que está acontecendo com o veterinário é sempre válido. Em alguns casos, é necessária a introdução de medicamentos e feromônio.

Evite expor o gato a situações de estresse. Se ele tem medo de pessoas e você vai oferecer um jantar, deixe um cômodo da casa para ele e não permita que as pessoas entrem lá sem motivo. Você adotou um novo amigo, então, conte com a ajuda de um profissional de comportamento para auxiliar na interação entre eles.

Ofereça também alternativas para o gato gastar energia. Brinquedos interativos e jogos são um excelente estímulo mental e uma forma de atividade para ele. Brincadeiras em que ele possa “caçar” a comida são ótimas.

Proporcionar uma rotina previsível para o gato influenciará na mudança comportamental dele.

Fonte: PetShop Magazine.

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