Ter o nosso cantinho é muito importante, não é mesmo? Um lugar só nosso nos faz sentir mais seguros e confortáveis, e isso não é diferente para o pet.
A casinha é o local que o seu cão pode chamar de “dele”. Ali, ele pode se proteger do frio, da chuva ou do calor. Ele também pode descansar e relaxar.
Tamanho ideal
O tamanho da casinha é uma das características mais importantes. Apesar de algumas pessoas pensarem ao contrário, os cães preferem casinhas menores às mansões, cheias de espaço.
Mas, você por quê? Porque eles preferem locais que pareçam mais com tocas! A casinha ideal deve ter espaço suficiente para que eles fiquem de pé, deem voltinhas e se deitem.
Limpeza
A casinha do cão deve se mantida sempre limpa. Mas, atenção aos produtos de limpeza que você vai utilizar, pois, alguns deles podem desencadear reações alérgicas no bichinho.
Consulte sempre o médico veterinário de sua confiança sobre os produtos ideais que devem ser usados.
Localização
A localização da casinha é outro ponto muito importante. Coloque-a em um local que seja protegido do sol e da chuva, para garantir o bem-estar do cão.
Além disso, os pets gostam de ficar sempre próximos aos donos, então, se possível, posicione a casinha em um local onde o cão consiga ver as pessoas da casa.
A ansiedade de separação é um problema que acomete muitos cães na atualidade. Com a correria do dia a dia, não é incomum que alguns animais passem boa parte do tempo sozinhos, na expectativa dos donos retornarem, para dar muita atenção e carinho.
Alguns comportamentos dos tutores podem reforçar, mesmo sem querer, a ansiedade de separação no cão. Confira:
1. O sombra: têm cães que acompanham os donos em todos os lugares que eles percorrem da casa. Fechar o box do banheiro para alguns, então, é sinônimo de desespero e latidos. Não permita que isso aconteça! Vá limitando os espaços, recompensando quando o animal ficar no cantinho dele e, aos poucos, incentivando que ele fique mais independente.
2. Chegadas animadas e despedidas tristonhas: muitas vezes, é difícil deixar o pet em casa, sozinho. Aquela carinha de dó é capaz de derrubar os mais fortes. Mas, resista, não torne esse momento ainda pior. Você pode iniciar um treino de dessensibilização com o cão, simulando saídas irreais. Por exemplo, pegue a chave do carro e a bolsa, finja que vai sair, mas não saia. Dessa forma, o animal vai começar a desassociar alguns objetos a sua saída, e não ficar mais tão desesperado quando vê-los com você. Ao chegar em casa, evite calorosas recepções. Espere o cão se acalmar para, depois, cumprimentá-lo.
3. Cães sem atividade: imagine que ruim ficar horas e horas sozinho, sem nada para fazer. Qualquer um ficaria chateado, certo? A destruição durante a sua ausência pode ser um sinal de que o cão precisa gastar a energia acumulada. Invista em enriquecimento ambiental! Ofereça brinquedos e estímulos que o distraiam.
A ansiedade de separação pode ser minimizada com paciência, carinho e persistência. Se precisar de ajuda nesse processo, conte com nossa equipe de adestradores!
Neste sábado, 23 de janeiro, a equipe de adestradores da Cão Cidadão estará às 17h na Petz Marginal, em São Paulo, para a realização de mais uma palestra sobre comportamento animal.
O tema desse encontro será “Filhotes”, e os nossos profissionais darão dicas e orientações para melhorar a convivência com os pequenos e tornar o dia a dia da família cada vez mais feliz.
Para participar, basta comparecer ao local, no horário programado. Não é necessário se inscrever previamente. A entrada de animais é permitida!
Pelo menos uma vez, você já deve ter ouvido a seguinte frase: “para cães idosos, o adestramento não adianta mais”. Na verdade, não é bem assim!
O adestramento, independentemente da idade do cão, é uma forma de melhorar a comunicação entre o animal e a sua família, além de promover uma melhor integração dele com a sociedade e com outros animais.
A vantagem de ensinar o animal quando ele ainda é um filhote é que é possível evitar certos comportamentos. No caso dos cães idosos, é uma chance de eles se adaptarem a novas regras e a uma nova rotina.
Abaixo, listamos cinco questões relacionadas ao adestramento de cães idosos que, muitas vezes, passam despercebidas pelos donos. Confira:
1. Antes de iniciar qualquer tipo de treinamento com o seu velhinho, é importante fazer uma visita ao veterinário. O profissional identificará as limitações físicas e psicológicas do pet (ele pode ter problemas nas articulações devido à idade, além de problemas no olfato, audição, visão e etc.), o que pode ajudar o adestrador a montar o melhor treino para o peludo, sempre respeitando os limites dele.
2. Cães são animais que estão sempre aprendendo, independentemente de sua idade, e podem ser adestrados em qualquer momento, a partir dos 50 dias de vida. Apesar da idade avançada, os cães idosos conseguem, sim, assimilar novos comandos e comportamentos.
3. Os cães idosos têm vícios de comportamento, que são um tanto trabalhosos de se eliminar por conta do tempo que foram repetidos, mas com paciência, é possível, sim, realizar mudanças.
4. Quando chegam na melhor idade, alguns cães podem apresentar problemas de incontinência urinária, por exemplo, e acabam fazendo um xixizinho aqui e ali, nos locais errados. Isso não significa que eles desaprenderam o local ou que estão fazendo birra. Eles simplesmente não conseguem controlar, por isso, evite dar broncas no amigo!
5. O adestramento é uma forma de manter o pet em movimento, incentivando-o a se exercitar e a colocar seus instintos em prática – o que proporciona uma vida mais saudável. Lembre-se: é fundamental oferecer atividades mentais e físicas para aos cães durante a vida, com adestramento e enriquecimento ambiental!
O importante, quando o assunto é o adestramento de cães idosos, é ter paciência e muita dedicação. Com amor, carinho e perseverança, utilizando o reforço positivo, você poderá melhorar muito a sua convivência e comunicação com o pet, além de aumentar a qualidade de vida do amigo.
A educação do pet exige dos donos muito carinho e persistência. Isso porque é preciso mostrar ao animal os comportamentos indesejados que ele apresenta e conduzi-lo pelo caminho esperado. Para que isso aconteça, a comunicação entre pet e dono deve estar bastante alinhada – o que, muitas vezes, não acontece.
Alguns donos podem se perguntar: “por que ensinar o meu cão é tão difícil?”, “já fiz tudo que me indicaram para fazer, mas, mesmo assim, ele parece não entender o local correto do banheiro e continua latindo sem parar”. Se você se identificou com esse cenário, não fique triste ou desanimado.
“Na realidade, cães de raças diferentes podem ter comportamentos distintos. O desenvolvimento comportamental é o resultado das interações entre fatores genéticos e ambientais (o modo que o dono cria)”, esclarece a adestradora da Cão Cidadão, Karina Pongracz. “Os donos, muitas vezes, passam a informação errada diante determinada situação, como, por exemplo, quando o proprietário faz carinho ou entrega um petisco para acalmar o animal, para ele não latir ou rosnar. Nesse caso, está servindo como reforço e, no futuro, isso pode piorar muito”, completa.
O que fazer?
O primeiro passo é não se sentir irritado por não conseguir ensinar o que quer para o animal. Como dito anteriormente, o comportamento do pet é influenciado por uma série de fatores. O fundamental é identificar o que está motivando a atitude do bichinho e, assim, traçar uma comunicação clara e consistente com ele. Conte com a ajuda de um especialista em comportamento animal para isso!
“Cabe ao dono prestar atenção no temperamento do animal e perceber quando o comportamento está se tornando prejudicial, principalmente quando, sozinho, o dono não está conseguindo encontrar nenhuma solução”, indica a adestradora. “Latidos excessivos, destruição de objetos, agressividade territorial, dominância, perseguição (ficar seguindo o dono pela casa), lambedura de patas ou quando o cão fica correndo atrás do próprio rabo são alguns dos sinais de que algo esta errado com seu pet”, acrescenta.
Importância do adestramento
O adestramento é uma ferramenta fundamental na educação do pet, pois além de eliminar comportamentos indesejados, ajuda a melhorar a convivência e a comunicação do animal com a família.
Após procurar ajuda de um profissional de comportamento animal, é importante que a família do pet colabore com o adestrador e siga as orientações dadas.
“O profissional precisa que o dono fale a mesma língua que o cão”, explica Karina. “O adestrador fica uma ou duas vezes por semana na casa da pessoa, no máximo por 1 hora, por isso, o dono e todos da casa serão peças-chave para colocar em prática os treinos no dia a dia.”
O comportamento do animal não muda da noite para o dia, é preciso dedicação. O adestramento leva tempo, por isso, nada de impaciência. “Não tenha pressa e também não se frustre se estiver tento dificuldades. Lembre-se que não adianta gritar ou bater no animal. As primeiras lições devem ser divertidas e prazerosas para ambas as partes”, finaliza.
Geralmente, uma das maiores reclamações dos donos de pets é o que os cães fazem xixi no lugar errado. Muitas pessoas pensam que o pet simplesmente não consegue entender a mensagem, porém, existem algumas atitudes (sim, atitudes dos donos!) que podem estar incentivando esse comportamento errado.
Primeiramente, é preciso reforçar que ensinar o cão a fazer xixi no lugar certo não é uma tarefa tão difícil, desde que algumas dicas sejam seguidas. Ela também não precisa ser estressante para o dono ou animal
Escolha do local
Um grande vilão do xixi no lugar certo é a indecisão, ou seja, quando o dono não se decide sobre o local em que o banheiro do cão ficará e, dessa forma, vive mudando o lugar. Opte por ambientes reservados, afastados da caminha do pet.
Comida x necessidades
Não é indicado, também, manter o banheiro próximo ao local onde o animal se alimenta e bebe água. Deixe-os afastados!
Falta de paciência
Com insistência e paciência, você conseguirá ensinar o cão a fazer xixi no lugar certo. Uma boa dica é restringir, no início, os locais de circulação do animal e incentivá-lo a usar o banheiro, recompensando cada avanço que ele tiver.
Ao notar que o animal está agitado, leve-o ao banheirinho e aguarde um pouco. Caso ele faça xixi, elogie bastante e dê a ele algo que ele goste bastante – pode ser um petisco, um brinquedo etc. Sempre que ele repetir essa atitude e acertar o local, faça uma festa. Aos poucos, ele fará boas associações e continuará repetindo o comportamento, esperando receber a sua atenção ou um petisco gostoso. Veja nesse artigo mais detalhes.
Broncas
Um dos maiores inimigos do xixi no lugar certo é a bronca. Brigar com o pet toda a vez que ele faz as necessidades no local errado pode ter um efeito contrário. Ou seja, o cão pode associar o nervosismo do dono com o ato de fazer xixi e, com isso, fazer escondido ou mesmo segurá-lo. Por isso, nada de broncas. Quando o pet errar, ignore-o e insista no treinamento.
Não desista! Leve o pet até o local correto, incentive-o a fazer xixi e use o reforço positivo. Assim, as coisas serão muito mais simples e o treinamento muito mais fácil.
Por Malu Araújo, adestradora e consultora comportamental da equipe Cão Cidadão.
Qualquer pedacinho de grama ou terra em casa, ou até mesmo um jardim em um apartamento, pode se tornar um possível alvo dos cães que amam cavar! Filhotes e adultos têm esse hábito, e a primeira coisa que os donos precisam entender é que esse é um comportamento natural do pet. Não é uma reclamação ou vingança revirar terra. Os cães também cavam para brincar, esconder seus “tesouros”, como ossinhos e brinquedos, e para gastar energia.
Para diminuir esse comportamento, os donos devem desviar a atenção do cachorro para outras atividades, realizar passeios mais longos, caminhadas no parque, oferecer brinquedos interativos com os quais ele vai brincar e gastar energia, entre outras iniciativas que o distraiam. Essas são as principais ferramentas para mudar esse comportamento.
É recomendado também não deixar o pet sozinho na área que tenha essa parte do jardim que ele não deve mexer. Mas, caso não seja possível, colocar spray amargo é uma das alternativas para diminuir a frequência da destruição. Outra técnica esquisita, mas eficaz, é enterrar as fezes do cão nos buracos que ele fez – isso não vai deixar odor ou oferecer prejuízo para as plantas, mas o cão se sente desestimulado a mexer ali novamente. Cercar o local sempre que possível também é uma dica.
Se houver no jardim alguma parte em que seja permitido ao cão cavar, deixe esse espaço livre dos itens que o repelem e elogie, brinque com ele sempre que ele estiver no local. Supervisione no início, para que no meio da brincadeira, empolgado, o cachorro não desvie para a parte proibida.
Quando o dono planta e mexe muito no jardim, muitos cães cavam por imitação e porque naquele espaço tem o cheiro dos donos. Portanto, se essa é uma rotina na casa, procure cuidar das plantas quando seu cachorro estiver entretido com outra atividade.
Por Malu Araújo, adestradora e consultora comportamental da equipe Cão Cidadão.
Com uma vida agitada e repleta de compromissos, os donos ficam com peso na consciência de deixar o cãozinho sozinho em casa. Mas não é porque o cachorrinho ficará sozinho, que a situação precisa ser chata. Para entretê-lo, use e abuse do enriquecimento ambiental. Deixe o ambiente mais interessante para o pet realizar atividades e ofereça brinquedos que ele possa utilizar sem a presença dos donos.
Existem diversos modelos de brinquedos que substituem os potinhos de comida do cão, fazendo com que ele tenha mais trabalho para conseguir se alimentar e, consequentemente, gaste mais energia.
O mercado conta com brinquedos de tabuleiro, cujo objetivo é tirar ou arrastar uma pecinha para conseguir comer o alimento, existem algumas bolinhas ocas e com um furinho, que o cachorro vai girando e o alimento sai aos poucos, e também há opções de brinquedos feitos com material reciclável, como a garrafa pet, que todo mundo pode produzir em casa. Retire o rótulo, faça em média uns três furinhos na garrafa (o tamanho do furo deve ser suficiente para sair o que foi colocado dentro, mas não enorme para que saia tudo de uma única vez).
O ideal para ser colocado nesses brinquedos é o próprio alimento do pet. Petiscos também são indicados, mas não podem ser usados em excesso.
Outra coisa importante é não esperar para deixar o cachorro sozinho somente quando for necessário. Faça isso em algumas atividades da rotina, para que ele entenda que não tem problema ficar sozinho e que o dono vai voltar. Por exemplo, monte um desses brinquedos para ele e o deixe brincando, enquanto você estiver tomando um banho.
Um passeio na rua também ajuda o cachorro a ficar mais relaxado quando for ficar sozinho.
Com o novo ano batendo às portas, é natural que todos comecem a fazer uma reflexão sobre o ano que passou e lembrar tudo de bom e ruim que aconteceu em 2015, inclusive o que poderia ter sido feito e não foi. Felizmente, o novo ano significa novas chances – inclusive, para mudar a rotina do animal de estimação.
Se assim que viu a palavra “promessas”, você já começou a pensar naquela lista de coisas que não conseguiu fazer, como, por exemplo, passear mais com o pet, cuidar da saúde do seu bichinho e etc, aproveite essa oportunidade para melhorar o convívio e a qualidade de vida dele no ano que se inicia.
Educação
A boa notícia é que você pode estreitar os laços com o seu animal de estimação e tornar a relação entre vocês ainda mais especial. O grande segredo de uma convivência harmoniosa e agradável com o pet é ter estabelecer uma comunicação clara com ele, ou seja, ele precisa saber o que pode ou não fazer. É aí que entra a ajuda do adestramento.
Adestrar o pet vai muito além de truques engraçados e comandos. Essa prática aproxima o dono do seu cachorro e faz com que eles se comuniquem melhor, mostrando os limites que o cão deve respeitar e o que se espera dele, mas sempre com muito carinho e dedicação.
Estímulos
Invista no enriquecimento ambiental para quando o pet tiver que passar um tempo sozinho. Disponibilize brinquedos interessantes, de diferentes formatos e texturas, que o incentivem a usar os seus sentidos.
Saúde
Invista em visitas mais frequentes ao veterinário e torne a alimentação dele mais saudável, isso tornará a qualidade de vida dele muito melhor. E nem pense em ficar se arrependendo porque não conseguiu passar um tempo de qualidade com o pet!
Pense em tudo o que você pode mudar no novo ano e faça! Arranje algum tempinho para levá-lo para um passeio no parque, brinque com o seu peludo com mais frequência e, principalmente, dê a ele muito carinho e atenção, pois é o que mais importa.
A equipe Cão Cidadão deseja a você um 2016 de muitos momentos bons ao lado do melhor amigo!
Informamos a todos que a Central de Atendimento da Cão Cidadão vai operar com um expediente especial durante as festas de fim de ano.
Nos dias 28, 29 e 30 de dezembro, estaremos à disposição para atender aos clientes das 10h às 18h pelos telefones 11 3571-8138 (São Paulo) e 4003-1410 (demais localidades). Em 31 de dezembro e 01 de janeiro, no entanto, a Central não terá funcionamento.
Nosso atendimento voltará ao expediente normal, ou seja, segunda a sexta, das 9h às 20h, a partir do dia 4 de janeiro.
Agradecemos a compreensão de todos. Feliz 2016!
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