Cães e gatos podem ser amigos?

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A convivência entre cães e gatos não é mais tão difícil quando se pensava, e o mito de que eles são inimigos já perdeu a validade há muito tempo. Porém, em certas situações, é possível que alguns conflitos aconteçam, caso os pets não sejam treinados da maneira correta para conviverem em harmonia.

Esse foi o caso da cliente Luciana Vilela. Em um primeiro momento, Luciana procurou a Cão Cidadão para ajudá-la com o comportamento dos cães, que apresentavam sinais de agressividade, medo e falta de sociabilização, porém, o trabalho acabou se estendendo quando a tutora resolveu adotar novos peludos, mas, dessa vez, de outra espécie. “Após se planejar e tirar as dúvidas, ela adotou dois gatos irmãos de três meses de idade. Foi aí que começamos as aulas de sociabilização”, conta a adestradora da equipe Cão Cidadão, Nathália Camillo.

Sociabilização

A apresentação entre os animais é o primeiro passo para garantir a boa convivência e a amizade entre eles. Esse foi o pensamento da adestradora, que, além de treinar os cães com seus problemas comportamentais individuais, iniciou um treino de sociabilização com os felinos também. “Começamos as aulas com apresentações individuais dos cães aos gatinhos dentro da caixa de transporte. Utilizamos muito reforço positivo para ambos, sempre respeitando a zona de conforto de cada um”, relembra Nathália.

Aos poucos, os gatos se acostumaram com a presença dos cães e cada peludo foi progredindo individualmente. Isso só foi possível por conta do método de Adestramento Inteligente, técnica criada pelo zootecnista e especialista em comportamento animal, Alexandre Rossi, usada pelos profissionais da Cão Cidadão. Essa técnica se baseia em valorizar as atitudes corretas do pet e não as erradas, criando associações positivas entre os bichinhos. “Em apenas três semanas já conseguimos deixar todos soltos na sala por várias horas, mas com a supervisão dos tutores”, explica a adestradora.

Envolvimento

Para alcançar esses resultados e criar um ambiente tranquilo e harmonioso para os pets, os tutores também tiveram sua (grande) parcela de responsabilidade, uma vez que é preciso dar continuidade aos treinamentos, mesmo sem a presença do profissional. “Me envolvi 100% no adestramento. As orientações da Nathália sempre me ajudam muito. Muitas vezes, uma dica simples faz toda diferença”, afirma a cliente Luciana.

“Receber os vídeos dos treinos de sucesso durante a semana é muito recompensador. Ainda estamos caminhando, mas nosso objetivo é deixar todos à vontade e com acesso total ao apartamento”, finaliza Nathália.

Dica

A ajuda de um adestrador é indispensável. Com o adestramento, é possível minimizar e até eliminar problemas de comportamento dos animais!

Gostou desta dica? Se quiser contratar os profissionais em comportamento animal para realizar o adestramento, fale com a Central de Atendimento da Cão Cidadão, pelos telefones: 11 3571-8138 (São Paulo) e 11 4003-1410 (demais localidades).

Previna-se contra as fugas do pet

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Antes de falar em treinamento, é importante que os donos de bichinhos de estimação estejam preparados para emergências de diversos tipos, incluindo fugas.

O primeiro passo, antes de pensar em qualquer tipo de ensinamento, é disponibilizar ao pet uma coleira com plaquinha de identificação, para que ele seja encontrado de imediato, caso se perca. “Esse objeto pode ser uma medalhinha com o seu telefone, por exemplo, e, de preferência, que não saia fácil. Um chip debaixo da pele, colocado pelo veterinário, pode ser uma saída”, explica Alexandre Rossi, zootecnista e especialista em comportamento animal.

O pet pode fugir por diversos motivos, entre eles, ter sido atraído por um barulho diferente, ter avistado outro animal ou por ter sentido algum cheiro que despertou seu interesse. Se isso acontecer, além de ser um momento muito triste e estressante para o dono, a fuga pode representar um grande perigo para a vida dele. As chances de acidentes e atropelamentos são muito grandes, por isso, é necessário se prevenir.

Treinamento

Em relação ao treinamento, é importante que ele nunca consiga escapar. “Caso eles consigam, certamente vai achar muito legal, porque sentirão cheiros, encontrarão outros cães e estímulos, e a atitude poderá fazer com que a gente corra atrás deles para buscá-los, o que, para os cães, é muito gratificante”, ressalta Alexandre.

Como dica, para garantir que ele não fuja, os treinamentos devem ser realizados com uma guia mais comprida. “Dessa forma, o fato de ele estar preso não será tão óbvio assim e você conseguirá controlá-lo melhor”, enfatiza o especialista.

Leve-o para caminhar e te acompanhar nas dependências da casa. Sempre o recompense quando ele te obedecer. Quando você passar do portão para fora, ele não poderá te acompanhar.

Com a ajuda de uma pessoa, é preciso frustrar o animal com a guia para que ele entenda que da porta para fora precisa estar acompanhado. “Se ele for atrás de você, fale não. Mas lembre-se de que, por melhor que seja o treino, existe a chance de ocorrer algo inesperado. Por isso, tome sempre as precauções e treine-o com frequência”, finaliza.

Fonte: Pet na Pan

Gostou desta dica? Se quiser contratar os profissionais em comportamento animal para realizar o adestramento, fale com a Central de Atendimento da Cão Cidadão, pelos telefones: 11 3571-8138 (São Paulo) e 11 4003-1410 (demais localidades).

Cachorros dóceis em casa e agressivos na rua: saiba como lidar

dicas_interna-cachorro-rua É muito comum ouvir histórias de cachorros que são supertranquilos e amorosos dentro de casa, mas que se transformam durante os passeios: rosnam, avançam e mordem qualquer um que tentar se aproximar.

Apesar de comum, essas ocorrências são bastante difíceis, pois é complicado para os tutores entenderem os motivos que levam os cachorros a agirem dessa maneira, quando, normalmente, o pet é carinhoso e tranquilo. Esse comportamento pode ser motivado por vários fatores, entre eles, falta de sociabilização, medo, estresse e receio.

Nessas situações, é necessário encontrar a causa do problema, antes de procurar uma solução. Realizar associações positivas entre o pet e a situação pode ser a chave para ter passeios tranquilos e evitar situações perigosas tanto para o animal, quanto para quem estiver se aproximando.

Como lidar com o problema

O treinamento para lidar com esse tipo de situação requer muita paciência e dedicação, além de tempo. O comportamento do pet não mudará da noite para o dia, por isso, respeite os limites do seu cachorro e, acima de tudo, seja consistente durante os exercícios.

Utilizar recompensas como forma de distração é o primeiro passo dessa mudança. “Você pode levar petiscos gostosos para atrair a atenção do pet enquanto alguém interage com ele”, orienta Alexandre Rossi, zootecnista e especialista em comportamento animal.

Sempre que alguém se aproximar para fazer carinho, ofereça um petisco ao seu cachorro, assim, o foco dele ficará naquela guloseima gostosa. Aos poucos, ele associará o petisco à presença de outras pessoas, o que fará com que ele se sinta mais relaxado. Elogie o pet sempre que ele se comportar da maneira correta e evite reforçar os maus comportamentos. Esse método é chamado de “Reforço Positivo”, que incentiva as boas atitudes do bichinho e não as más.

“É preciso prestar atenção para ver se o cachorro está se sentindo bem quando alguém faz carinho nele”, aconselha o especialista. “Se ele está com medo ou com algum outro receio, ele pode morder. Nesses casos, não tem jeito: é preciso pedir para as pessoas não se aproximarem, senão, cada vez mais o pet vai associá-las com sentimentos desagradáveis”, finaliza.

Em todo caso, procurar a ajuda de um adestrador é fundamental. O profissional saberá lidar com os momentos agressivos do pet e, além disso, poderá identificar o que causa esse comportamento. Com os treinos corretos e muita paciência, é possível eliminar o problema.

Gostou desta dica? Se quiser contratar os profissionais em comportamento animal para realizar o adestramento, fale com a Central de Atendimento da Cão Cidadão, pelos telefones: 11 3571-8138 (São Paulo) e 11 4003-1410 (demais localidades).

Animais e tecnologia: Alexandre Rossi na Inglaterra

noticias_interna-evento-aci Em novembro, o zootecnista e especialista em comportamento animal, Alexandre Rossi, esteve na Inglaterra, para participar do ACI (Animal-Computer Interaction Conference), um evento voltado para os benefícios da interação entre animais e tecnologia.

A discussão geral abordou formas de utilizar a tecnologia para melhorar o bem-estar dos animais de estimação, dos de produção, como vacas, porcos e galinhas, e dos bichinhos que vivem em cativeiro, como os de zoológicos. “Trata-se de um ramo novo da ciência, que tende a evoluir muito rápido, como tudo que diz respeito à tecnologia. Há muitas coisas ainda em estudo, que não foram testadas, mas que já estão sendo demonstradas”, explica o especialista.

Na ocasião, Alexandre deu destaque especial a alguns experimentos conduzidos nessa nova área de pesquisa. Durante a conferência, os especialistas apresentaram um trabalho onde os presentes puderam enxergar “através” dos olhos de um pombo, utilizando um chapéu com vários espelhos acoplados.

Outro estudo apresentado no evento falou sobre os problemas de utilizar tablets e gadgets para distrair os cães. “As pessoas nem sempre têm a ideia real de que isso pode não fazer bem aos cachorros. Alguns podem ficar muito estimulados e bem ansiosos, podendo até apresentar problemas comportamentais que não queremos, como, por exemplo, ansiedade em excesso”, afirma.

Estopinha no Skype

Além de todas as novidades que o Alexandre conferiu no ACI, ele teve a oportunidade de expor um pouco de suas conquistas. “Tive a possibilidade de apresentar um trabalho que fiz com a minha cadelinha, a Estopinha, mostrando como ensinei ela a atender comandos via Skype e ser recompensada por mim, mesmo que eu esteja a milhares de quilômetros de distância”, conta o zootecnista.

No vídeo, é possível conferir a conversa entre o especialista e sua mascote no Skype. Uma máquina é ligada ao computador e acionada através de uma senha, que libera um petisco onde a Estopinha está. O equipamento foi criado pelo próprio Alexandre Rossi e chamou muito a atenção dos congressistas.

“Eu consigo ligar para a Estopinha e pedir alguns comandos. Quando ela acerta, eu clico a senha na tecla e o mecanismo libera o petisco em um recipiente que fica logo abaixo do computador”, finaliza.

Confira fotos:

Alexandre Rossi e Estopinha na UniFil (Londrina, PR)

noticias_interna_center_norte Na próxima quarta feira, dia 30 de novembro, o zootecnista e especialista em comportamento animal, Alexandre Rossi, com sua mascote, Estopinha, palestrará no Centro Universitário Filadélfia (UniFil), em Londrina (PR).

Os temas abordados na ocasião, mostrarão aos participantes técnicas para melhorar o relacionamento com os bichos de estimação. O investimento para participar do encontro é de R$ 30 (inteira) | R$ 15 (meia).

Tem um pet bagunceiro em casa, ou simplesmente quer aprimorar o entendimento sobre o assunto? Então, não perca esse encontro. Você pode adquirir os convites nos endereços abaixo:

SHOP UNIFIL – Av JK, 1626

VECTRA STORE – Rua Bento Munhoz da Rocha Neto, 1225

CATUAÍ SHOPPING NO PET SELECT

UNIFILPET – Av JK, 1703

HOSPITAL VETERINÁRIO UNIFIL – Rod Mábio Gonçalves Palhano, 3000

Cão Cidadão expande áreas de atendimento em domicílio

noticias_interna_cc_em_nova_regiao Em novembro, a Cão Cidadão expandiu sua franquia e passou a atender quatro novas regiões: Caieiras, Mairiporã, Franco da Rocha e Francisco Morato, na Grande São Paulo.

O objetivo da disseminação do trabalho é ajudar cada vez mais famílias a melhorarem o relacionamento com o pet e facilitar a adaptação dos animais de estimação na sociedade, por meio da educação.

Para isso, o método utilizado para colocar em prática o Adestramento Inteligente é o reforço positivo. Essa técnica, criada pelo especialista em comportamento animal, Alexandre Rossi, tem como base a valorização dos comportamentos corretos do animal, e não dos errados (além de não admitir nenhum tipo de violência).

Cada aula têm duração de 40 minutos, e as datas e horários devem ser definidos de acordo com a disponibilidade do tutor e do adestrador da região.

Ficou interessado? Então, clique aqui e confira mais informações sobre esses e outros serviços da Cão Cidadão.

Animais também podem doar sangue

dicas_interna-caes-podem-doar-sangueApesar de ser um ato nobre, que ajuda a salvar a vida de muitos pets, a doação de sangue animal ainda é bastante desconhecida. Infelizmente, apesar de necessário, não existem muitos estoques e não há regulamentação do processo por parte do Conselho Federal de Medicina Veterinária.

A falta de informação dificulta na hora de encontrar bichinhos que possam ser doadores, pois, no geral, os donos dos pets não sabem que é possível levar seu amigo para salvar a vida de outro peludo (da mesma espécie).

As transfusões de sangue podem ajudar muitos animais doentes. Gostou dessa notícia, mas não tem ideia de como ajudar? Observe:

Cães

• Os cães doadores devem pesar, pelo menos, 27 quilos.
• Apenas cães com idades entre 1 e 8 anos podem ser doadores.
• Os cachorros devem ter temperamento dócil, pois, assim, não é necessário utilizar sedativos.
• O pet não pode ter nenhuma doença crônica.
• A vermifugação e a vacinação devem estar em dia.

Gatos

No caso dos gatinhos, a maioria dos critérios utilizados com os cães se repete, porém, algumas características são diferentes.

• Os felinos devem pesar, pelo menos, 4 quilos.
• Apenas gatos com idades entre 1 a 6 anos podem doar.

Procedimento

A doação é rápida, fácil e bem tranquila. A agulha é colocada na região do pescoço e o processo de retirada do sangue dura de 10 a 15 minutos. Cada cãozinho pode doar cerca de 20 mililitros de sangue por quilo. Já os gatinhos, podem doar 10 mililitros por quilo, e ambas as espécies só podem realizar doações a cada dois ou três meses.

Mesmo que o seu pet não doe imediatamente, vale a pena realizar o cadastro, pois, caso algum amigo de quatro patas precise de uma transfusão, os hemocentros podem entrar em contato com os doadores em potencial.

Dia Nacional do Doador de Sangue

Em 25 de novembro é comemorado o Dia Nacional do Doador de Sangue. Por isso, aproveite a data para abrir seu coração e sua mente. Cadastre o pet e doe sangue você também. Essa simples atitude salva vidas!

Fonte: Pet Na Pan

Gostou desta dica? Se quiser contratar os profissionais em comportamento animal para realizar o adestramento, fale com a Central de Atendimento da Cão Cidadão, pelos telefones: 11 3571-8138 (São Paulo) e 11 4003-1410 (demais localidades).

Alvo correto: como evitar que o cachorro faça xixi no local errado

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Ensinar o pet a fazer as necessidades no lugar correto exige paciência e dedicação. Muitos tutores se queixam de que seus cães sabem exatamente onde é o local correto de se aliviar, porém, acabam fazendo o xixi bem ao lado. Por quê?

“Essa dificuldade dos cachorros acertarem o local aumenta quando já tem coco ou o xixi no tapetinho ou banheirinho dele, e aí, para não pisar no que já está ali, eles acabam fazendo do lado”, afirma Alexandre Rossi, zootecnista e especialista em comportamento animal.

Isso acontece porque, ao contrário do que muitos pensam, os cães são animais limpos e não gostam de sujeira no local onde ficam, por isso, ao ver o tapetinho sujo, os pets acabam por se afastar e procurar um novo local para se aliviar.

Outro fator que influencia o comportamento do pet é a falta de espaço no local designado para seu alívio. “O banheirinho dos cachorros deve ter um tamanho suficiente para que eles possam dar aquelas voltinhas e fazer o xixi sem ter que ficar mirando em um lugar específico”, orienta Alexandre.

Para resolver esse problema, existem algumas mudanças que você pode realizar na casa:

• Aumente o banheiro: como mencionado anteriormente, é preciso que o pet tenha espaço suficiente para dar voltinhas ao redor dele mesmo e se aliviar sem grandes dificuldades.

• Mantenha o banheirinho do pet sempre limpo. Se ainda há espaço para que ele urine, mas, em compensação, tem um coco, retire-o e permita que o animal fique mais à vontade para se aliviar. Troque o tapete higiênico ou o jornal frequentemente.

• Não mude o local do banheirinho do pet o tempo todo, para evitar que o cachorro fique confuso. Escolha um ambiente onde ele tenha privacidade e que seja afastado do local onde o pet descansa e se alimenta.

• Se ele fizer xixi do lado ou perto do local onde deveria ter feito, recompense-o do mesmo jeito. Você também pode colocar algumas pedras grandes ou obstáculos, direcionando o acerto do cachorro.

Fique atento a essas dicas e coloque-as em prática com o seu pet. Com dedicação, paciência e muito amor, ele aprenderá mais facilmente o comportamento correto. Boa sorte!

Gostou desta dica? Se quiser contratar os profissionais em comportamento animal para realizar o adestramento, fale com a Central de Atendimento da Cão Cidadão, pelos telefones: 11 3571-8138 (São Paulo) e 11 4003-1410 (demais localidades).

Você sabe como a Cão Cidadão pode te ajudar?

noticias_interna-servicos A Cão Cidadão, empresa de comportamento animal com quase 20 anos de experiência, oferece não apenas o adestramento em domicílio, mas também consultas e cursos presenciais e à distância, e uma agenda recheada de eventos por todo o país, para levar conhecimento aos cidadãos e especialistas da área.

O adestramento, além de minimizar e até eliminar os comportamentos indesejáveis do pet, ajuda na adaptação e na integração dele com a família e com a sociedade. Afinal, o desejo é de que os bichos de estimação vivam da melhor forma possível, certo?

O treinamento feito pelos profissionais da Cão Cidadão facilita a comunicação entre o animal e seus tutores, tornando a convivência entre ambos muito mais harmoniosa.

Método

A técnica utilizada na empresa é o Adestramento Inteligente. Criada pelo zootecnista e especialista em comportamento animal, Alexandre Rossi, o método tem como base o reforço positivo. Ou seja, o objetivo é valorizar as atitudes corretas do pet, utilizando sempre recompensas para estimular o aprendizado de forma agradável.

Caso esteja longe, mas queira uma ajuda extra com seu bicho de estimação, conte com nossos outros serviços à distância. Aqui, no site, também é possível encontrar artigos e outras notícias sobre o assunto.

Assista ao vídeo e saiba mais:

Para mais informações sobre nossos serviços ou para agendar uma visita com um de nossos profissionais, clique aqui. Em caso de dúvidas, nossa central de atendimento também está à disposição para ajudá-lo: (11) 3571-8138 (São Paulo) | (11) 4003-1410 (demais cidades), ou pelo e-mail faleconosco@caocidadao.com.br.

Você sabia que não é natural para o cão usar a guia?

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É fato que, para a segurança do próprio pet, é necessário que ele sempre utilize a coleira e a guia principalmente durante aquelas voltinhas no bairro. Esses acessórios são necessários, pois ajudam a manter o animal seguro e controlado.

Infelizmente, não são todos os pets que aceitam utilizar os utensílios de segurança facilmente, pois, para eles, não é natural ter algo acoplado ao seu corpo. “As pessoas percebem isso quando colocam pela primeira vez coleira e a guia em um cachorro e vão tentar levá-lo para passear. Por não compreender o que está acontecendo, o animal acaba fazendo força para o sentido oposto”, comenta o zootecnista e especialista em comportamento animal, Alexandre Rossi.

Se o tutor se deixar levar pelo sentido proposto pelo cão, é possível que ele passe a ter essa atitude ruim sempre, já que, na cabeça dele, você permite que ele te puxe. O resultado pode ser bastante prejudicial: o pet pode se tornar cada vez mais rebelde na hora dos passeios.

Para evitar esse problema, é necessário ensiná-lo que vocês podem, sim, sair para passear, desde que ele ande ao seu lado. “A melhor forma de educar um cachorro, é ter algo que ele goste e queira muito”, aconselha Alexandre. “Pode ser uma brincadeira, um carinho ou um petisco. Esse é o momento de mostrar a ele que não há problema nenhum com a guia”, finaliza.

O importante é sempre manter o animal seguro. Lembre-se de que a responsabilidade pela vida do bichinho é sua.

Gostou desta dica? Se quiser contratar os profissionais em comportamento animal para realizar o adestramento, fale com a Central de Atendimento da Cão Cidadão, pelos telefones: 11 3571-8138 (São Paulo) e 11 4003-1410 (demais localidades).

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