Cão acompanha tutora brasileira em viagem de bike até a Argentina

A brasileira Gabrielle Santos decidiu embarcar em uma emocionante aventura: pedalar de São Paulo até Ushuaia, Argentina. Mas ela não está viajando sozinha: ela tem a companhia inseparável de seu querido cachorro, Juliano.

O objetivo da viagem é alcançar a cidade mais ao sul da Argentina, conhecida como o ponto mais austral do continente.

Planejada com amor e cuidado, a jornada considera todos os detalhes para assegurar que tanto a tutora quanto o pet tenham uma experiência segura e prazerosa. Desde escolher rotas que sejam amigáveis para pedalar com um cachorro até garantir conforto em cada parada, cada aspecto foi pensado para o bem-estar de Juliano.

Como destaque dessa viagem, Gabrielle aponta a generosidade das pessoas que tem encontrado pelo caminho, que oferecem comida para ela e Juliano, local para dormir e tomar banho.

Para quem quiser saber mais, a tutora está documentando cada momento da dupla nas redes sociais: @_findus

Socialize seu filhote: 6 estímulos que ele precisa conhecer do jeito certo

Um dos assuntos que mais gera dúvida nos tutores é a socialização dos filhotes!

Primeiramente, é importante entender que existe um período chamado de socialização primária, que vai até os 3 meses nos cães e 2 meses nos gatos. Nessa fase, o cérebro do animal está mais curioso e predisposto a absorver novas informações. Ou seja, os estímulos que forem apresentados de forma positiva têm grandes chances de serem aceitos tranquilamente depois.

Por outro lado, uma má socialização pode causar problemas comportamentais no futuro, principalmente medo e agressividade. Por isso, é essencial que a socialização seja uma prioridade dos tutores assim que o filhote chegar à casa. Para ajudar, separamos nas imagens a seguir algumas apresentações importantes, confira:

1)  Barulhos: secador de cabelo, aspirador de pó, liquidificador, fogos e trovões (com sons da internet), etc.

2) Animais: da mesma espécie e de outras; filhotes, adultos e idosos.

3) Pessoas: bebê, criança, adulto e idoso; diferentes etnias, com deficiência, etc.

4) Manipulações: corte de unhas, escovação de pelos e dentes, limpeza de orelhas, aplicação de vacina, etc.

5) Objetos: guarda-chuva, vassoura e rodo, mangueira, bicicleta, patins e skate..

6) Ambientes: shopping center, praia, elevador, escada, restaurante…

Você dá itens de roer para o seu cachorro?

Você oferece algo para o seu cãozinho roer?

Muito mais do que uma brincadeira, esse comportamento é natural da espécie canina. Ou seja, todos os cachorros têm necessidade de roer e exercitar a mandíbula, alguns em maior e outros em menor grau.

Existem vários modelos disponíveis nos pet shops que costumam agradar os peludos: roedores de nylon duro, brinquedos de borracha e opções naturais como orelha desidratada, casco, chifre, vísceras e ossos crus.

Então que tal aumentar a qualidade de vida do seu pet e oferecer alguns deles com frequência? Lembrando que todas as primeiras interações devem ser supervisionadas, e que o veterinário deve ser consultado sobre os roedores naturais!

Empresa aérea muda regra sobre peso no transporte de pets na cabine

A Latam Brasil acaba de anunciar uma alteração nas regras para o transporte de pets na cabine dos aviões. A companhia aérea eliminou a restrição de peso que antes limitava o transporte de pets na cabine a no máximo 7 kg.

O critério principal agora é a capacidade do animal de se acomodar confortavelmente dentro de uma bolsa de transporte. O pet deve ser capaz de entrar na bolsa, ficar em pé e se movimentar sem tocar nas paredes ou no teto da caixa. As dimensões máximas para a caixa, que deve ser macia, são de 40 cm de comprimento, 28 cm de largura e 25 cm de altura.

Com essa nova política, a Latam se torna a única companhia aérea brasileira a não impor mais a restrição de peso para o transporte de pets na cabine.

❗Mas atenção: a medida parece ser um grande avanço, mas, na prática, animais que pesam mais de 7 kg dificilmente conseguirão se acomodar nas bolsas com as dimensões especificadas, especialmente considerando o espaço limitado disponível sob os assentos do avião.

Ou seja, a iniciativa da Latam pode ser um passo na direção certa, mas ainda são necessárias mais mudanças para acomodar adequadamente os pets de diversos tamanhos.

E aí, o que achou da notícia?

Seu pet é idoso? Comente aqui

Mais uma semana começando e o tema de hoje é: velhice dos pets! O seu pet é idoso? Se sim, você sabia que existem vários cuidados especiais que ele precisa?

Isso inclui alimentação diferenciada, adaptação da casa, ajustes nos tipos de brincadeiras e treinos e mais visitas ao veterinário.

Mas isso não significa que eles não podem ter uma vida bacana, pelo contrário! Se desde a infância, o seu pet tiver as necessidades supridas e os seus comportamentos naturais estimulados, a tendência é que ele chegue à fase sênior com muita saúde e bem-estar!

Então, hoje queremos saber: qual é a idade do seu pet? E o que você faz pela qualidade de vida dele?

A Cão Cidadão deseja a todos uma excelente semana!

7 dicas para reduzir os latidos do seu cão

A verdade é que latir faz parte da natureza canina. Ou seja, dificilmente o comportamento pode ser 100% extinto – e nem seria saudável! Por outro lado, latidos em excesso podem incomodar a todos, além de indicar que o bem-estar do pet está comprometido e/ou que a comunicação com ele está falhando.

Dessa forma, o foco deve ser em trabalhar para reduzir o estresse do peludo e redirecionar a sua energia para atividades que lhe proporcionem mais qualidade de vida! Por isso, separamos a seguir algumas estratégias, confira!

1) Comece visitando o veterinário para um check-up, uma vez que problemas de saúde podem fazer o animal ficar mais sensível e latir mais. Recomendamos os profissionais do Centro Veterinário Seres.

2) Aumente a quantidade de passeios semanais e introduza outras atividades na rotina, como brincar de bolinha. Além disso, proporcione estímulos mentais como treino de comandos.

3) Enriqueça o ambiente para incentivá-lo a usar outros comportamentos além do latido. Brinquedos que soltam petisco (como Pet Ball e Kong) e caça ao tesouro são ótimas opções, além de itens para roer e até elementos naturais, como coco verde. Não se esqueça de supervisionar as primeiras interações!

4) Não reforce o comportamento! Não ofereça petisco para o pet parar e evite falar com ele no momento do latido, mesmo que seja para dar bronca. Prefira ignorar ou distraí-lo, correndo para outro lugar, por exemplo.

5) Diminua ou mude o som da campainha/interfone, vede portões/janelas e restrinja o acesso do cão a ambientes estimulantes (como a garagem).

6) Ensine-o a te chamar de outra forma, tocando a patinha em sua perna, por exemplo. Para isso, dê muita atenção (e petiscos, se quiser!) sempre que ele fizer o movimento escolhido.

7) Por fim, não deixe de contar com a orientação de um educador da Cão Cidadão para ajudar a identificar e montar um plano de treino completo para dessensibilizar os gatilhos dos latidos.

➡ Caso precise de ajuda da equipe Cão Cidadão, acesse o link da bio ou envie uma mensagem!

Estudo diz que tamanho e estrutura do crânio influenciam na expectativa de vida dos cães

Novidades na ciência canina! Um estudo recente, publicado no periódico Scientific Reports, analisou mais de 580 mil cães do Reino Unido, de 150 raças diferentes, para entender como o tamanho e a estrutura do crânio afetam a expectativa de vida desses animais.

Encontraram evidências que raças de pequeno porte e com focinho mais longo tendem a viver mais, com uma média de 13,3 anos. Por outro lado, raças braquicefálicas, com focinho achatado, como o buldogue inglês, têm uma expectativa de vida menor, em torno de 9,1 anos para machos e 9,6 anos para fêmeas.

Além disso, o estudo revelou que raças puras costumam apresentar uma expectativa de vida maior do que raças mistas, com 12,7 anos para as puras e 12 anos para as mistas. Houve também uma diferença na expectativa de vida entre fêmeas (12,7 anos) e machos (12,4 anos).

Lembrando que os achados dessa pesquisa são específicos ao Reino Unido, ou seja, ainda são necessários futuros estudos que incluam amostras mais variadas para uma compreensão global dos fatores que afetam a longevidade dos cães.

E aí, o que achou do estudo?

Machos castrados param de marcar território?

MITO

Embora a castração costume diminuir muito a probabilidade desse comportamento (principalmente se for feita antes da maturidade sexual do cachorro), existem muitos machos castrados que continuam demarcando em certas situações.

Isso acontece porque a glândula adrenal continua a produzir testosterona, ainda que em pequena quantidade, e pode ser suficiente para manter o comportamento.

Dessa forma, mesmo um animal castrado pode sentir necessidade de urinar com a chegada de uma pessoa ou animal desconhecido em seu território, por exemplo.

Por isso, é muito importante o treino de educação sanitária em todos os casos!

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Seu gato obedece às regras da casa?

Mais uma semana começando e, hoje, queremos saber: o seu gatinho obedece às regras da casa, como não subir na mesa?

Muita gente não sabe, mas os gatos também podem ser ensinados a respeitar limites e a direcionar seus instintos naturais (como a arranhadura), para objetos próprios para isso.

Dessa forma, a sua relação com ele tem tudo para ficar ainda melhor, pois um animal que entende o seu papel na família e o que pode e não pode fazer, fica muito mais equilibrado e responde melhor às interações!

A Cão Cidadão deseja a todos uma excelente semana, cheia de ótimos momentos com os pets!

Dia Mundial do Gato

17 de fevereiro é considerado o Dia Mundial do Gato, esses seres incríveis que estão cada vez mais presentes nos lares dos apaixonados por animais.

Aqui na Cão Cidadão, somos especializados também em comportamento felino e, por isso, buscamos estudar muito para entender melhor a espécie e, assim, poder ajudar os tutores a ter uma melhor relação com seus bichanos.

Por isso, fica a nossa homenagem aos gatos, que nos ensinam tanto sobre independência, sensibilidade e delicadeza. E torcemos para que a gente possa proporcionar cada vez mais qualidade de vida e saúde a eles.

Você tem um gatinho? O que tem feito para dar uma vida mais bacana pra ele?

Conte aqui pra gente!

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