Gravidez psicológica: tudo o que você precisa saber!

Photo credit: numberstumper / Foter / CC BY-SA
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Se a sua cachorrinha começou a raspar os cantinhos da casa ou caminha, fica protegendo objetos, está mais ansiosa do que o normal ou anda “choramingando”, é preciso ficar atento: ela pode estar sofrendo de gravidez psicológica.

Esse problema costuma acometer mais de 50% das cadelas não castradas. Além das mudanças comportamentais, a gravidez psicológica causa alterações físicas, como o desenvolvimento das glândulas mamárias e a produção de leite, chegando a surpreender muitos proprietários.

O que fazer?

– Aja com naturalidade e respeite esse comportamento.

– Evite tirar os objetos que a cadelinha está protegendo, pois ela pode ficar mais ansiosa e até agressiva.

– Se precisar se aproximar do “ninho”, faça isso oferecendo algum petisco, para que ela faça associações positivas e não se estresse.

– A melhor maneira de prevenir esse comportamento é a castração, que também pode evitar doenças, como o câncer de mama e de útero nas fêmeas.

– Buscar orientação de um médico veterinário: existem medicamentos que inibem a prolactina e fazem cessar rapidamente a produção do leite e o comportamento maternal. Sem medicação, a gravidez psicológica costuma terminar em duas semanas.

Treinando comandos com o cachorro

comandos
Photo credit: andreaarden / Foter / CC BY

Que tal aproveitar o tempo livre para ensinar alguns truques ao pet? No começo, pode parecer um pouco difícil, mas, com prática e treino, o cãozinho aprenderá rapidinho a realizar os comandos. Lembre-se: é preciso paciência e persistência para ensiná-lo!

Para iniciar o treinamento, o ideal é induzir o cãozinho a fazer o movimento esperado e, após realizado, recompensá-lo exatamente no mesmo instante em que ocorrer. Você pode utilizar um petisco, um brinquedo que o pet gosta muito ou mesmo um clicker – um aparelhinho que emite um som metálico ao ser pressionado, que é usado para marcar o exato momento em que o comportamento esperado foi realizado.

Agora, vamos começar os comandos?

Senta

Mantenha um petisco pequeno entre os dedos, bem perto do focinho do cãozinho. Faça um movimento levantando a mão para a parte traseira dele.  Assim, aos poucos, vá direcionando a cabeça dele para trás. Ele tentará olhar para a sua mão, seguindo o petisco, e irá sentar para ficar em uma posição melhor. Quando ele sentar, entregue a recompensa! Repita o movimento algumas vezes e, quando o cachorro estiver sentando mais rápido, diga, junto com o movimento, a palavra “senta”. Dessa forma, ele aprenderá o comando gestual e verbal.

Deita

Após ensinar o comando senta, o deita ficará bem mais fácil para o amigão. Coloque-o sentado e segure um petisco na mão. Posicione o petisco em frente ao focinho do cão e, devagar, abaixe a mão até o chão. O cachorro seguirá o movimento e, assim que ele abaixar as patinhas da frente e encostar no chão, entregue a recompensa. Repita algumas vezes e, quando ele estiver repetindo o movimento com mais frequência, fale a palavra “deita”.

Dar a pata

Posicione-se em frente ao cão, de preferência quando ele estiver sentado, e com um petisco escondido na palma da mão, fique à direita do corpo dele. O animal tentará tirar o petisco da sua mão e, para não perder o equilíbrio, colocará a pata oposta. Faça a mesma coisa do outro lado, para que ele dê a outra pata, e dê a recompensa. Quando ele começar a entender o toque, faça o mesmo gesto, só que com a mão vazia. 

Faça esses comandos com o seu cãozinho em casa. Vocês dois vão se divertir juntos, e o amigão ainda vai aprender bastante. Depois que tentar, conte para nós como foi. Boa sorte! 

Adotar um pet com amor, carinho e responsabilidade

adocao

Recentemente, nosso querido amigo Barthô, parceiro da Estopinha, foi adotado pela família Rossi. Adotar um pet é realmente um ato que alegra os dois lados, o dono e o bichinho. Essa decisão deve ser tomada com muito comprometimento, pois os pets precisam de cuidados, atenção e tutores responsáveis durante toda a sua vida. Por isso, antes de adotar, é preciso ficar atento a alguns detalhes, como, por exemplo, o temperamento do pet. Também é preciso pesquisar o lugar onde você adotará o seu bichinho.

Conheça as necessidades do pet
Antes de adotar, pense no período que você terá para conviver com o pet e procure pesquisar sobre os cuidados básicos que o animal precisa para viver bem, como alimentação, higiene e atividade física.

Mudanças em casa
Outra dica é analisar se a sua casa está adequada para receber o bichinho ou se será necessário fazer alguma mudança. É importante manter produtos de limpeza e plantas tóxicas longe do alcance dos pets, para evitar acidentes.

Idade do animal
Quando for adotar um amiguinho, não leve em conta a idade dele. Pois, os cães estão aptos a aprenderem a qualquer idade e cães adultos também podem ser ótimas companhias.

Enriquecer o ambiente com brinquedos 
Proporcione ao seu novo amiguinho um ambiente repleto de atividades para não deixá-lo com tédio. Procure levá-lo para passear, brinque atirando a bolinha e proporcione a busca por alimentos do pet.

Prontos para adotar?
Além de se dedicar às suas atividades, a Cão Cidadão apoia projetos sociais que se empenham em ajudar animais carentes, ou que contribuem para integrá-los na sociedade. Conheça as instituições participantes, aqui!

Entre as instituições apoiadas, está o Abrigo do Jello, que cuidou do Barthô até ele encontrar o novo lar dele. Confira algumas fotos:

Adestramento não funciona apenas com cães e gatos

Photo credit: Kabir Bakie / Foter / CC BY-SA
Photo credit: Kabir Bakie / Foter / CC BY-SA

Por Malu Araújo, adestradora da Cão Cidadão

Muitas pessoas, hoje, têm outros pets em casa e não imaginam que é possível também ensiná-los. Eles podem aprender desde o local correto das necessidades até comandos, como o “sentar” e o “ficar”.

Aves, roedores, répteis, peixes e animais exóticos estão convivendo com as famílias e também podem ter uma proximidade maior na rotina, participando de algumas atividades quando os donos têm controle e confiança no comportamento desses pets.

O treinamento funciona da mesma maneira com que fazemos com os cães ou gatos: utilizamos o reforço positivo, respeitando as necessidades de cada espécie. Então, quando usar um petisco, ele deve ser apropriado para a espécie. Fale sempre com o médico-veterinário, para saber o que pode ser oferecido ou não. Também utilizamos o clicker, que é um aparelhinho que faz um barulho característico e serve para marcar o comportamento.

Animais que vivem em zoológicos e que estão em alguma entidade de proteção também podem ser adestrados, para facilitar o acesso aos recintos e à manipulação segura deles – mas, principalmente, para melhorar a qualidade de vida em um ambiente controlado. Essas são algumas das coisas que o adestramento pode ajudar!

O mais importante em treinar outras espécies é entender e adaptar o treino, respeitando suas limitações, horários e costumes.

Gostaria de treinar seu pet, mas não sabe como? Então, busque um adestrador. Ele poderá te orientar e ajudar!

Fonte: PetShop Magazine

Gravidez psicológica: como identificar?

gravidez
Photo credit: Erháld / Foter / CC BY-SA

Por Malu Araújo, adestradora da Cão Cidadão.

A pseudociese ou gravidez psicológica é uma falsa gestação e pode acontecer com as gatas também. Normalmente, manifesta-se em torno de dois meses depois do cio.

Alguns dos sinais que sua cachorrinha ou gatinha está passando por uma gravidez psicológica são: aumento das mamas, buscar panos, toalhas ou roupas e montar um “ninho”, levar para esse local alguns brinquedos e objetos como se fossem filhotinhos, ela pode adotar também os outros animais da casa, ter perda de apetite e alteração no comportamento, chegando a ficar agressiva com os próprios donos. Esses sintomas são diferentes em cada animal, e elas podem apresentar um ou mais sintomas e com intensidade diferente.

Para realmente ter certeza de que a fêmea está com gravidez psicológica, não deixe de conversar com o médico-veterinário. Somente um profissional poderá confirmar e indicar o que deve ser feito.

Apesar de ser um problema relativamente comum, não é aconselhável que a fêmea passe por isso muitas vezes ao longo da vida, pois esse comportamento é estressante e pode desencadear outras doenças, como mastite.

O tratamento mais recomendado é a castração, somente com ela a produção de prolactina será interrompida – hormônio responsável tanto pela pseudociese, quanto pela gravidez verdadeira.

Se a fêmea já está com esses sintomas, aguarde esse período passar, respeitando o espaço dela e continue com a rotina habitual, os passeios, o horário da alimentação, etc. Mas, se ela se recusar, respeite.

Fonte: PetShop Magazine

Brinquedo é coisa séria!

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Photo credit: valentinastorti / Foter / CC BY

Morder, roer, rasgar, farejar, procurar, descobrir, arranhar, caçar e perseguir. Esses comportamentos são naturais em cães, gatos e outros animais que costumamos ter em casa. E, como todo comportamento natural, os bichinhos sentem necessidade de agir dessas formas. O papel de cada tutor é oferecer maneiras de suprir estas necessidades, sem que o animal machuque as pessoas ou a si próprio e sem estragar os objetos da casa.

É aí que entram os brinquedos. Eles podem oferecer muitos estímulos físicos e mentais para que os pets tenham seus comportamentos naturais, mas de forma direcionada para objetos que são específicos para essa finalidade.

Os brinquedos são tão importantes que muitos animais podem desenvolver problemas comportamentais pela falta deles. Então, nós devemos oferecer esses estímulos para animais de todas as idades!

Confira quais são os cuidados fundamentais antes de oferecer brinquedos ao seu pet:

– Identifique as características da espécie e raça, além das limitações e gostos individuais do seu bichinho.

– Um animal que não brinca precisa ser estimulado por nós. Ele passa a valorizar o brinquedo e essa forma de interação.

– Escolha brinquedos com características diferentes para ter uma variedade maior de estímulos.

– Pesquise sobre a marca, a qualidade e as opiniões de profissionais especializados em comportamento animal sobre o brinquedo.

– Existem formas mais econômicas de produzir um brinquedo. Você pode usar garrafas pet, caixas de papelão, cordas etc. Mas é preciso muito cuidado e supervisão para não oferecer algo que o animal possa engolir ou se machucar.

– Faça um rodízio de brinquedos. Tenha uma quantidade que você consiga deixar seu animal com alguns e outros fiquem guardados. Então, com o passar dos dias, vá substituindo para ter sempre novidade para o bichinho.

– Se você tem mais de um animal em casa, tome cuidado para não haver disputas pelos brinquedos. Você pode amarrar brinquedos em pontos fixos separados para que nenhum dos pets tome posse deles. Se o caso for complicado, conte com a ajuda de um profissional.

Estimule seu bichinho com brinquedos. Eles são essenciais e acabam se tornando excelentes ferramentas para educar, entreter, estimular a mente, gastar energia e manter seu bichinho saudável. Então, boa brincadeira!

Promessas 2015: coloque-as em prática com o pet!

promessasPara muitos, o início de um novo ano inspira mudanças de atitudes e novos planos. Trocar de carro, estudar mais, alimentar-se melhor.

O relacionamento com o pet também pode fazer parte dessa listinha, afinal, será que a frequência dos passeios foi suficiente em 2014? O que dizer das aulas de xixi no lugar certo?

Comece 2015 investindo na educação do amigo e no bem-estar da relação de vocês!

Brincar um pouco, ensinar alguns comandos e levar o pet para passear podem ser atividades muito prazerosas para os animais e donos. Coloque-as em prática!

Em nossa seção Dicas, separamos algumas orientações que podem ajudá-lo a minimizar alguns dos problemas comportamentais mais comuns, como xixi no lugar errado, latido em excesso, gravidez psicológica etc. Confira e aplique-as com o amigo!

Se precisar de ajuda profissional nesse processo, conte com a nossa equipe!

Que 2015 seja um ano de muito amor e tranquilidade entre a sua família e o pet!

 

Ah, o verão! Dicas para curtir a estação ao lado do pet

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Photo credit: Gatorgoon / Foter / CC BY-ND

A estação mais alegre do ano chegou! O verão é sinônimo de muito sol, praia e calor. Aproveitar esse momento ao lado do pet é uma boa pedida, mas, para que o peludo curta a estação, os donos devem se atentar para alguns cuidados.

Passeios

Leve seu cão para passear somente nos períodos frescos do dia, como pela manhã ou ao anoitecer, tomando cuidado para que o animal não ande no asfalto quente, o que pode queimar as patinhas dele.

Jamais deixe seu pet preso dentro do carro, mesmo com a janela aberta! Um carro parado no sol pode ficar com uma temperatura muito alta rapidamente.

Lembre-se também de que eles não suam através da pele, como nós. A perda de calor ocorre pela boca e pelos coxins das patas, por isso, as raças braquicefálicas, que são as que possuem o focinho achatado, têm maior dificuldade em perder calor e requerem cuidado redobrado nos dias quentes.

Praia

Na praia é preciso ficar atento e tomar cuidado com o seu cão. Antes de sair de casa, verifique se ele está com a coleira ou, caso ele não esteja, não o deixe se afastar muito de você.

Também é importante sair em horários em que o sol não está tão quente, porque isso pode afetar o animal. O ideal é levá-lo para passear antes das 10h ou depois das 16h, porque nesse horário o sol ainda é mais forte.

Verifique se o chão e a areia da praia estão frescas para não queimar ou machucar as patinhas do seu cãozinho.

Dicas refrescantes

Em dias quentes, que tal oferecer algo para refrescar o bichinho? Coloque na água do pet algumas pedrinhas de gelo.

Dê também a ele alguns brinquedinhos congelados para minimizar o calor. Deixe água fresca à disposição do cãozinho o dia todo e em vários lugares diferentes da casa.Isso pode ajudá-lo!

Prevenção aos parasitas

Nessa época, também é muito comum aumentar a quantidade de parasitas, como pulgas e carrapatos, que podem transmitir doenças. Mantenha em dia o antipulgas do seu pet! Alguns cães se beneficiam muito com uma tosa mais baixa.

Nos animais que não podem ser tosados devido à raça ou tipo de pelo, pode-se fazer uma tosa higiênica e remover os pelos da barriga, o que ajudará na troca de calor quando eles estiverem deitados no chão.

Homenagem a Dr. César Ades e Sofia!

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Na terça-feira, 9 de dezembro, foi realizada, no auditório Carolina M. Bori, na USP – Universidade de São Paulo –, uma homenagem especial ao Dr. César Ades, que desenvolveu estudos científicos sobre a cognição canina, com a ajuda da cadelinha Sofia, já falecida.

O evento teve início às 14h, e contou com homenagens de familiares, amigos, professores e alunos que conviveram com o cientista. O especialista em comportamento animal, Alexandre Rossi, dono da cadelinha, conta que a convivência da Sofia com o Dr. César era ótima. “Ela o cumprimentava com uma lambida na orelha. O Dr. César abaixava e a Sofia ia beijar a orelha dele. Essa era a forma que um dizia oi para o outro”, relembra.

Ao lado de Alexandre Rossi, Daniela Ramos, Léa Yuri Suenaga e Carine Savalli Redígolo, o Dr. César Ades começou o estudo com a cachorrinha que, desde pequena, já tinha habilidade para aprender e realizar comandos. Assim, em menos de um ano, Sofia já conseguia se comunicar por meio de um teclado. Quando a cadelinha apertava um determinado símbolo, o teclado emitia um som referente ao que ela queria. “Cada sinal representava uma vontade da cachorra, por exemplo, comida, água, passeio, caminhada, etc.”, relata Alexandre.

teclado

Ainda durante a homenagem, foram plantadas duas árvores na Universidade de São Paulo (USP), no campos de Psicologia. Cada uma representando os dois homenageados, uma para o Dr. César Ades e outra para a cadelinha Sofia. Foi uma linda homenagem!

Confira aqui as fotos e tudo o que aconteceu no evento.

Perdeu o Desafio Pet? Confira o que rolou aqui!

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Foi ao ar no último domingo, 7 de dezembro, mais um quadro do Desafio Pet, no Programa da Eliana (SBT).

O especialista em comportamento animal, Alexandre Rossi, e sua fiel escudeira, Estopinha, apresentaram o caso do Leleco – um golden retriever muito agressivo que já mordeu seus familiares e, durante as gravações, chegou a atacar e morder o Alexandre.

Será que o treinamento conseguiu ajudar a família e o Leleco a se relacionarem melhor?

Confira aqui tudo o que rolou no quadro!

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