Cuidados com os cães idosos

Photo credit: romanboed / Furniture Fair / CC BY
Photo credit: romanboed / Furniture Fair / CC BY

Por Malu Araújo, é adestradora e consultora comportamental da equipe Cão Cidadão.

Os cães idosos começam a apresentar algumas mudanças físicas e comportamentais. Os pelos podem ficar mais branquinhos, assim como os nossos ficam grisalhos. Existe relato também da diminuição da audição, olfato e visão. Procure não mudar os grandes objetos da casa com frequência, como sofás e cadeiras.

Algumas raças podem desenvolver problemas nas articulações e terem sua mobilidade reduzida, por isso, é preciso diminuir o ritmo das caminhadas, reduzir o tempo do passeio, mas não mudar a rotina do cãozinho de uma hora para outra, pois eles precisam se exercitar.

Evite passeios nos horários de mais calor e as longas viagens de carro devem ter mais paradas, para que o pet possa fazer as necessidades e descansar. Em alguns casos, escadas devem ser evitadas. Sempre explique a situação ao veterinário e siga as orientações.

Os dentes também exigem uma atenção especial. Consultas com um especialista, exames e a escovação devem entrar na rotina. A ração, em muitos casos, também deve ser trocada para adequar a idade e suprir as novas necessidades nutricionais do animal.

O pet pode começar a ter algum “acidente” relacionado ao controle do xixi, a incontinência urinária, e isso não significa que ele tenha desaprendido o local correto das necessidades, mas que ele não consegue controlar.

Alguns podem fazer uma pequena quantidade de xixi enquanto dormem, quando é recomendando levar ao médico-veterinário, para o início do tratamento.

Cães mais velhos podem mudar de comportamento também e ter atitudes diferentes, como agressividade, alguns distúrbios durante o sono, ansiedade de separação, medo e vocalização. Evite mudar a rotina do pet bruscamente, e não dê broncas nele sem entender o motivo dessa mudança de comportamento. Conte com o auxílio do médico veterinário e de um profissional especialista em comportamento para entender e tratar da melhor forma possível essas mudanças.

Os cães aprendem em qualquer fase da vida, e qualquer mudança de comportamento ou clínica pode ser tratada para melhorar a convivência. Com paciência e muito carinho, vocês terão muitas histórias e cumplicidades.

Fonte: PetShop Magazine

Que tal fazer uma massagem no pet?

Photo credit: _tar0_ / Source / CC BY
Photo credit: _tar0_ / Source / CC BY

A massagem é muito benéfica para o animal. Além de ativar a circulação de serotonina, hormônio que reforça as defesas do organismo, também cria um vínculo de afeto mais intenso com o dono e faz com que o pet se comporte melhor quando for examinado pelo veterinário.

O dono, ao massagear o animal, pode avaliar ainda se há alguma alteração na pele dele, um machucado escondido, alguma dor em determinada região, ou então, se há uma sensibilidade maior em alguma parte do corpo. O que, sem dúvida, favorece muito o bem-estar do bichinho.

Como fazer?

O contato pode ser feito com o mascote em pé ou deitado. E não importa a idade que ele tenha, hein! Em cães mais idosos, a massagem pode ajudar a manter o tônus muscular e a melhorar a circulação sanguínea, enquanto que, nos filhotes, ajuda a acalmar e a relaxar.

Você pode sentir cada pedacinho do corpo do seu bicho. Aos poucos, apalpe as patas, orelhas, cabeça, rabinho, ossos, verifique os dentes e sinta a pele. Com a frequência, você vai aprender a identificar os pontos em que ele mais gosta de receber a massagem.

O ideal é que essa atividade seja realizada em um local calmo e sem pressa, sempre associando a experiência a algo positivo.

Para os gatos, que podem ter mais resistência, você pode dividir a massagem em várias sessões, até conseguir com que o bichano seja massageado por inteiro. O importante é não forçá-lo a aceitar uma massagem mais prolongada do que ele está disposto.

Saiba como lidar com seu cão bagunceiro

Photo credit: gomagoti / Foter / CC BY-SA
Photo credit: gomagoti / Foter / CC BY-SA

Se você tem um cachorrinho bagunceiro em casa e não sabe o que fazer para acalmar os ânimos dele, é importante se atentar aos hábitos que possam ajudar na mudança de comportamento.

Segundo o especialista em comportamento animal, Alexandre Rossi, para lidar com a ansiedade do bichinho, você deve tirar do alcance dele objetos que atraiam a atenção e que, eventualmente, possam ter seu cheiro. Isso deve ser feito principalmente na fase em que eles são filhotes e ainda estão aprendendo as coisas.

Em contrapartida, você deve deixar o seu cheiro nos brinquedos, para que ele morda esses objetos quando se sentir carente. É importante também que ele tenha uma ampla variedade de brinquedos, para prender a atenção por mais tempo. Tudo isso fará com que ele se sinta mais próximo de você e se esqueça da decoração da casa.

Quando você estiver em casa, aproveite o tempo livre para brincar com seu pet e também faça passeios mais frequentes. Assim, isso fará com que ele aprenda a se divertir sozinho, quando você não estiver por perto.

Quando ele estiver com um objeto proibido, ignore a ação e nunca corra atrás dele por causa disso. Se fizer isso, ele pode entender que esse é um comportamento adequado e repetir esse comportamento errado mais vezes, para obter a sua atenção.

Assista o vídeo “O bagunceiro” e confira outras dicas.

Cão Cidadão na Pet South America

caocidadao_petsaA Cão Cidadão estará novamente presente na Pet South America – evento que acontece entre os dias 28 e 30 de outubro, no Expo Center Norte, em São Paulo, e é considerado um dos principais do mercado pet, do país. Na edição passada, a feira atraiu mais de 23 mil profissionais e apresentou mais de 400 marcas expositoras.

Nesta edição, o estande da Cão Cidadão está no pavilhão verde, entre as ruas C e D. A empresa apresentará aos profissionais do mercado pet, entre eles, veterinários, donos de pet shops e canis, como o adestramento e o comportamento animal podem ajudá-los em sua rotina de trabalho e, consequentemente, em seu negócio.

O especialista em comportamento animal, Alexandre Rossi, e sua fiel companheira, Estopinha, também estarão presentes na feira e vão realizar sessões de fotos com o público.

Acompanhe, pelo site da Cão Cidadão, as principais novidades da feira!

Prática de exercícios ao lado do pet

Photo credit: chefranden / Foter / CC BY
Photo credit: chefranden / Foter / CC BY

Por Tarsis Ramão, adestradora da equipe Cão Cidadão.  

Além de um grande amigo e companheiro, seu pet pode ser seu personal trainer. Isso mesmo. Se é difícil ter ânimo para ir para a academia, separamos algumas dicas bacanas para você se exercitar e se divertir ao lado do peludo.

Práticas de exercícios ao lado do pet

Caminhada e corrida    

O bom e velho passeio é uma ótima opção para se exercitar com seu cão. Depois que você e seu amigo já estiverem com preparo físico, dá para iniciar uma corrida. Mas, para que essa seja uma atividade prazerosa, é muito importante que seu pet saiba passear bem, sem puxar a guia, andar em zigue-zague e não avance em outros cães.

Então, a escolha de uma guia adequada e a orientação de um adestrador podem fazer toda diferença. É possível, também, levar os gatinhos para um passeio, mas, como normalmente os felinos são mais resistentes para colocar uma coleira, é necessário acostumá-los aos poucos, com o acessório e com a dinâmica do passeio.

Passeio de bike, skate e patins 

Seu cão pode ser um parceirão também nessas atividades. Assim como para uma simples caminhada, é fundamental que ele seja obediente no passeio. Depois, é só escolher o meio de transporte. Comece com uma velocidade moderada, para que seu cão entenda o exercício.

Natação  

Muitos cães são fanáticos por uma piscina. Goldens e labradores retrievers, por exemplo, simplesmente amam água. Se seu peludo é um desses, aproveite alguns momentos de lazer e exercícios nadando com ele. Jogar brinquedos e bolinhas para que ele busque nadando pode ser muito divertido e queimar algumas calorias. Mas, importante: é essencial que as atividades na piscina sejam sempre supervisionadas e, dê preferência, que tenha uma escada ou rampa para que seu pet possa sair da água com segurança – mesmo os melhores nadadores podem se assustar ou sentir câimbras e acontecer um acidente.

Atividades físicas são muito importantes para a saúde física e mental do seu pet. Na companhia do dono, elas podem ser ainda mais agradáveis e tornarem ainda mais fortes os laços de amizade. Mas, assim como os humanos, cada cão é um ser individual, com aptidões e interesses. Talvez seu animalzinho não seja dos mais atléticos ou prefira uma atividade a outra. Então, respeite os limites do seu melhor amigo. Escolha horários com temperaturas mais agradáveis e não se esqueça de pausas para descanso e hidratação.

Assim, a prática de exercícios ao lado do pet, traz muitos benefícios. Você e o seu amigo gastam energias, queimam calorias e passam ótimos momentos juntos.

Fonte: Pet Center Marginal. 

Cachorro também tem luto?

Photo credit: theBAFFLED / Foter / CC BY-SA
Photo credit: theBAFFLED / Foter / CC BY-SA

Por Malu Araújo, adestradora e consultora comportamental da equipe Cão Cidadão.

A perda de outro cão ou gatinho pode, sim, deixar um cachorro também tem luto, mas isso varia conforme o animal.

Alguns cães podem ter o apetite diminuído ou ficar com um comportamento diferente, mais quietos. Esse luto é mais curto do que o das pessoas e, normalmente, ele melhora sozinho, com o passar do tempo.

Existem alguns cachorros que não mudam nada, continuam com as mesmas atividades e comportamento, e isso também é natural, tudo depende da personalidade de cada um.

Para a família ajudá-lo a superar essa fase, o ideal é realizar a rotina de passeios e brincadeiras, fazer as atividades que o deixam mais ativo e feliz. Não ficar lembrando e falando o nome ou coisas que o remeta ao outro pet.

Trazer outro animalzinho para casa não é uma solução. Às vezes, a interação entre cães de diferentes temperamentos pode ser mais estressante do que ajudar. Cães idosos, por exemplo, podem não ter paciência com um filhote.

Caso o cão tenha algum outro sintoma, procure um médico veterinário para auxiliar na melhora dessa situação.

Fonte: PetShop Magazine.

Tenho uma criança e adotei um pet: quais são os cuidados que devo ter?

Photo credit: brianna.lehman / Foter / CC BY
Photo credit: brianna.lehman / Foter / CC BY

Por Malu Araújo, adestradora e consultora comportamental da equipe Cão Cidadão. 

Quando temos uma criança em casa, é sempre necessário que a interação com os animais seja supervisionada. Crianças pequenas ainda não têm noção de força e de como interagir com o animalzinho, e podem puxar o pelo, a orelha, o rabo e alguns animais podem reagir com uma mordida ou um arranhão.

Mesmo que seja na hora da brincadeira, cães, gatos e crianças devem estar sempre acompanhados de um adulto. Não podemos esquecer que gatos e cachorros brincam usando a boca e as patas, e um arranhão pode machucar a pele delicada da criança.

Outro motivo para supervisionar a farra da turminha é que as crianças adoram agradar os pets oferecendo guloseimas, e como elas não têm ideia de que determinados alimentos ou substâncias são tóxicas, oferecer esses itens pode prejudicar muito a saúde do pet.

É muito saudável que as crianças convivam com os animais. Estudos já demonstram que ter um animal de estimação melhora o humor, reduz o estresse, auxilia no convívio social, aumenta o nível de atividade, entre outros fatores. Mas, também é responsabilidade em dobro! Mesmo que o intuito da família seja ter um bichinho para a criança, a responsabilidade é dos pais, a educação, saúde e bem-estar do animalzinho é de responsabilidade dos adultos.

Para bebês, crianças, adolescentes e adultos em qualquer fase da vida, a companhia de um pet sem dúvida é muito prazerosa.

Fonte: PetShop Magazine.

Cuidados ao introduzir um novo membro à família

Photo credit: Claudio Gennari ..."Cogli l'attimo ferma il tempo" / Foter / CC BY
Photo credit: Claudio Gennari …”Cogli l’attimo ferma il tempo” / Foter / CC BY

Por Carlos Antoniolli, adestrador da equipe Cão Cidadão. 

O mais importante, quando pensamos em introduzir um novo membro à família, é ter controle sobre o cãozinho já existente, no que se refere à obediência, educação e liderança. Muitos proprietários se enganam ao achar que alguns problemas comportamentais (destruição de móveis, roupas, sapatos) irá se resolver adquirindo outro cãozinho. Se não forem identificadas as causas e resolverem esses comportamentos, correrá o risco de tê-los em dobro.

O mais seguro é formar casais. Com isso, a possibilidade de brigas é bem menor. Caso queira manter o mesmo sexo, é importante se atentar quanto aos cães com porte e temperamentos mais submissos. Caso já tenha um cão de grande porte, introduza um de médio porte e que seja de temperamento submisso. Importante também é não extrapolar as diferenças, ou seja, introduzir um Dog Alemão ou Rottweiler, cães que ultrapassam os 50 kg, em uma matilha composta por Yorkshire ou Maltês, pois uma pequena brincadeira poderá causar danos terríveis.

Os primeiros contatos devem ser feitos com total segurança, tanto para os cães, quanto para as pessoas envolvidas. Procure sempre um ambiente neutro e, de preferência, muito agradável para ambos. Por exemplo, uma praça. Faça aproximações gradativas e crie associações positivas, ou seja, estimule as brincadeiras, ofereça um petisco especial quando estiverem próximos ou se observando, e repreenda qualquer atitude de dominância ou agressividade.

Se tiverem controle sobre o cãozinho que já vive na casa, não terá problema em repreendê-lo, pois, normalmente, serão eles que tentarão se impor. Continue as associações positivas na casa, só ofereça agrados quando estiverem juntos – nunca deixe de dar carinho para um deles por razão do outro. É muito natural os cães sentirem ciúmes e cabe a nós interagirmos de forma a não estimularmos esse sentimento.

Utilize sempre o reforço positivo.

Fonte: Publicado no Portal Simba Lovers. 

Adestramento de cães: mitos e verdades

Photo credit: stroncer / Foter / CC BY-SA
Photo credit: stroncer / Foter / CC BY-SA

Por Malu Araújo, adestradora e consultora comportamental da equipe Cão Cidadão.

Algumas coisas que são faladas sobre o adestramento de cães não são verdadeiras. Quando falamos em treinar filhotes, é muito comum ouvir que “o adestramento só deve começar aos seis meses”. Na verdade, quanto mais cedo se iniciar, melhor. Com a orientação do profissional, é possível evitar as coisas erradas que tanto os cãezinhos podem fazer, como roer os móveis, como os donos, como dar bronca quando o filhote fizer xixi no local meio da sala!

Outro pensamento que algumas pessoas têm é que o adestramento deixa o cão como um robô, o que de maneira alguma é verdade. O adestramento de cães, com reforço positivo, faz com que o cachorro goste do treino e aumente o comportamento correto, para receber uma recompensa.

Também é comum algumas pessoas acharem que o adestramento é só para ensinar truques para os cães, mas o treinamento é uma forma de se comunicar com o cachorro, é para os donos aprenderem a agir corretamente com eles e os cães terem suas necessidades compreendidas. O adestramento, além de auxiliar na comunicação entre donos e cães, também ajuda na melhora de problemas de comportamento, como ansiedade de separação, agressividade, necessidades no local errado, latidos, entre outros.

Assim como existe o mito da idade inicial para o treinamento, também é comum algumas pessoas pensarem que cães mais velhos não podem ser adestrados, pois eles têm determinados comportamentos há muitos anos e não seria possível mudá-los. Mas, o treino pode ser aplicado em cachorros de qualquer idade! Outra informação errada é que somente os cães podem ser treinados, mas é possível corrigir comportamentos e ensinar comandos aos gatos, aves, roedores etc.

Agora, o mito mais famoso é: “o pet só obedece ao treinador”. Essa fala surgiu porque o adestrador é uma pessoa que está com o pet exclusivamente para o treinamento, portanto, sempre atento aos comportamentos do animalzinho para ensinar e recompensar. Para que isso não seja uma realidade no treino do seu pet, participe das aulas sempre, coloque as informações e ensinamentos em prática no dia a dia da sua casa, e seja paciente e persistente. Assim, o treino será um sucesso!!!

Fonte: Meu Amigo Pet.

Meu cachorro não gosta de passeio: o que faço?

Photo credit: skirtpr / Foter / CC BY
Photo credit: skirtpr / Foter / CC BY

Por Tarsis Ramão, adestradora da equipe Cão Cidadão.

Você pega a coleira e fala a palavrinha mágica? Passear, e seu peludo vem todo feliz para dar uma voltinha. Não? Bom, realmente esse não é o comportamento mais comum. A maioria dos cães simplesmente ama passear e, muitas vezes, as saídas são até conturbadas. Mas, o que fazer quando o cachorro não gosta de passeio?

Ensinando o passeio aos filhotes

Muitos donos ficam frustrados quando, finalmente depois de tomar todas as vacinas e ser liberado pelo veterinário, o cachorro não gosta de passeio. Agora, tenta se colocar no lugar do melhor amigo: colocam uma corda no pescoço dele e já saem puxando para um lugar cheio de barulho, coisas e pessoas estranhas. Não parece muito agradável, não é?

Por isso que o passeio deve começar muito antes de o pet poder ir para rua. Ajude-o a se acostumar com o que vem pela frente. Comece colocando a coleira de forma bem tranquila e agradável, associando a muito carinho e a um petisco bem gostoso. Repita isso várias vezes.

Simule também alguns passeios dentro de casa mesmo. Conduza sutilmente seu cãozinho, sem puxá-lo bruscamente, e o deixe andar espontaneamente para se acostumar com a coleira, mais uma vez associando a muitas coisas positivas.

Para os pequenos, também é muito importante apresentar o mundo o quanto antes. Mesmo antes de acabarem as vacinas, leve-o para passear no colo. Os primeiros meses dos cães são fundamentais para sociabilizá-los. Com o cérebro em formação, essa é a hora apresentarmos a eles o máximo de informação possível. Assim, quando puder dar as primeiras voltinhas, o pet já estará mais habituado a buzinas, estranhos e a outros cães, por exemplo, e não vai ?empacar? na porta de casa.

E os adultos?

Se você não preparou seu pet desde pequeno e agora mais velho o cachorro não gosta de passeio, calma! É possível ensinar, mesmo aos cães adultos, o prazer das caminhadas. Talvez dê um pouco mais de trabalho e exija mais paciência, mas as primeiras dicas usadas com filhotes também valem. Acostume-o aos poucos à coleira, passeie em casa e o atraia à rua com uma guloseima que ele adora.

Como já foi dito, seja paciente. Estimule-o a te seguir, mas sem forçá-lo. Deixe que ele se sinta à vontade para ir explorando o território. Ande alguns passos na sua rua, um quarteirão, e aumente o caminho e o tempo conforme você perceber que ele está confortável. Respeite sempre os limites do seu cão.

Se possível, convide um amigo que também tem um peludo para ajudar no treino. Muitas vezes, a presença de outro cãozinho estimula o mais tímido. Com muito carinho e dedicação, é possível tornar o passeio divertido e agradável para você e seu melhor amigo.

Fonte: Pet Center Marginal.

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