Descobertas que ajudam a cuidar bem do seu gato

Photo credit: Jamie In Bytown / Foter / CC BY
Photo credit: Jamie In Bytown / Foter / CC BY

Por Alexandre Rossi, especialista em comportamento animal.

O conceito atual de bem-estar dos animais está concretamente relacionado à saúde física e mental deles. E, de maneira mais subjetiva, à sua alegria de viver. Busca-se, ainda, viabilizar a expressão do comportamento natural da espécie.

Centros de pesquisa procuram descobrir as variáveis importantes para o bem-estar dos gatos. Por serem constatações científicas, normalmente se baseiam em mensurações concretas. Abaixo descrevo algumas conclusões de tais estudos, reunidas e discutidas pela pesquisadora Irene Rochlitz, de Cambridge, na Inglaterra, e que serão publicadas em breve numa revista científica famosa.

Tamanho do espaço disponível
Por não poder explorar novas aéreas, o gato mantido dentro de casa deixa de praticar um comportamento natural da espécie, que é percorrer até mais de dois quilômetros numa noite. Um estudo com gatos castrados concluiu que as fêmeas se adaptam melhor a pequenos espaços do que os machos. Mesmo castrados, eles precisam de um território maior que o delas. O estudo concluiu também que o gato, em ambiente interno, deve ter pelo menos dois cômodos à disposição. E que, a partir de um mínimo de área, a qualidade do espaço importa mais do que o ambiente em si.

É ideal que o gato possa explorar o ambiente vertical. Esconderijos (como armários) e locais elevados que aumentam a área de visão (como prateleiras e mesas), influenciam o bem-estar felino e, mesmo que não sejam usados freqüentemente, conferem segurança por proporcionar refúgio em situações adversas.

Objetos à disposição
Alguns objetos fundamentais devem estar sempre presentes, como brinquedos e arranhadores. Esses últimos permitem que o gato “afie” as unhas e que deixe seu cheiro e marca no ambiente. Um estudo constatou que os locais da casa preferidos pelos gatos para o arranhador são a entrada dos ambientes e a área perto de onde descansam. Brinquedos não precisam parecer naturais nem ser coloridos — às vezes, uma bolinha de papel faz mais sucesso do que um objeto caro.

Área de alimentação e de defecação
Muitos sabem que o gato prefere não fazer as necessidades próximo de onde come. Foi descoberto também que ele gosta mais de tomar água longe da comida! É um detalhe importante, pois se o gato ingerir menos água do que o adequado, poderá ter problemas físicos ao longo da vida. Há ainda gatos que só parecem beber a quantidade ideal se a água for corrente e se estiver distante da comida. Já existem “fontes” para gatos, mas não se sabia da sua importância para a saúde do bichano.

Há gatos que monopolizam uma área. Poucas pessoas percebem quando esses exemplares, deitados na frente da porta, intimidam a passagem de outros. Portanto, onde houver mais de um gato, convém criar mais áreas de defecação, alimentação e repouso.

Contato social
Alguns gatos podem ficar seriamente doentes se mantidos isolados. O cérebro é “moldado” para um determinado tipo de vida pelo período de sociabilização. O gato sociabilizado com seres humanos pode sofrer na ausência deles, enquanto que o não socializado pode se estressar sempre que um humano estiver em “seu” território. De maneira geral, a presença humana é bem menos importante para gatos que vivem na presença de outros — a carência afetiva parece ser suprida pelas demais companhias felinas.

Estudo feito com dezenas de gatos castrados constatou que grande parte deles prefere ficar fora do campo visual de outro gato. Ou, pelo menos, manter um a três metros de distância. Sempre que possível, essas possibilidades devem ser proporcionadas pelo ambiente.

Estímulos sensoriais
O bem-estar físico e psicológico também se relaciona com a quantidade de informação que o cérebro deve processar. Muita ou pouca informação pode gerar problemas psicológicos e físicos! Por isso, ao levarmos um gato para outra casa, devemos antes confiná-lo em um quarto até se acostumar, para evitar estímulos demais. Só depois o liberamos para o restante da casa. O ideal é conhecer bem a sensibilidade do seu gato e oferecer estímulos na medida certa. Quanto melhor socializado ele for, mais estímulos poderá tolerar.

Algumas maneiras de tornar o ambiente estimulante são: deixar um roedor passear por lá quando não houver risco para ele deixar seu cheiro; dar acesso às janelas; trazer brinquedos e objetos novos periodicamente e receber visitas. Existe a possibilidade de saber se o ambiente está de acordo com as necessidades do gato pela mensuração na saliva, nas fezes e no sangue dele do hormônio do estresse, cortisol.

Ideias modernas sobre como dar bem-estar aos gatos

Photo credit: JerryLai0208 / Foter / CC BY-SA
Photo credit: JerryLai0208 / Foter / CC BY-SA

Por Alexandre Rossi, especialista em comportamento animal.

Encontrar modos de detectar se o gato de estimação é criado em condições adequadas para seu bem-estar, com base em observações científicas, é um trabalho desenvolvido pela pesquisadora Irene Rochlitz, de Cambridge, na Inglaterra. Em breve ela publicará um artigo a respeito do assunto numa revista científica famosa.

Trabalhos como esses influenciam novas leis que determinam condições mínimas para ter animais de estimação. Na minha opinião, tais cuidados não devem ser avaliados como uma camisa-de-força, e sim como informações úteis para darmos vida mais digna aos animais que queremos ter a nosso lado.

Cada vez mais a sociedade, pressionada pela opinião pública e pelas associações de proteção aos animais, procura defender os direitos dos animais. Na maioria dos países, inclusive no Brasil, os maus- tratos constituem crime!

Alguns países se preocupam mais que outros com a proteção aos animais. Na Inglaterra, por exemplo, gatis, laboratórios e zoológicos precisam seguir à risca todos os cuidados impostos por lei e os estipulados por conselhos éticos e federações. Por isso, procuro estar sempre antenado com o que acontece por lá. Pode ser um possível norte para nós. É possível, ainda, aproveitarmos o que deu certo e rejeitarmos ou alterarmos o que não funcionou bem.

Maus-tratos
O que é considerado delito de maus- tratos? Espancar um animal e mantê-lo em local anti-higiênico são alguns dos crimes previstos em lei. À medida que o respeito pelos animais evolui, novas situações poderão ser consideradas como maus- tratos e incorporadas à legislação.

Cinco liberdades para o bem-estar
De maneira bem resumida, vou descrever os principais pontos considerados fundamentais para o bem-estar dos gatos, pela pesquisadora Irene Rochlitz. Ela utilizou a estrutura chamada “Cinco liberdades”, já adotada para animais de fazenda em países como Inglaterra, Canadá, Estados Unidos e Suécia. Essas liberdades são:

Liberdade 1: Estar livre de fome, de sede e de má nutrição;
Liberdade 2: Estar livre de desconforto;
Liberdade 3: Estar livre de machucados, de dor e de doença;
Liberdade 4: Estar livre para expressar comportamento normal da espécie;
Liberdade 5: Estar livre de medo e de estresse excessivo.

Pré-requisitos das liberdades

Estar livre de fome, de sede e de má nutrição:
É preciso oferecer ao gato, no mínimo, duas a três refeições por dia, balanceadas de acordo com a fase do desenvolvimento em que se encontra, em quantidade que não o deixe magro demais nem obeso. Se o gato não estiver obeso, não constitui maus-tratos manter comida permanentemente ao alcance dele. O acesso a água fresca e potável deve ser possível a qualquer momento.

Estar livre de desconforto:
Significa que o gato necessita de uma área adequada, com luminosidade apropriada (curiosidade: os gatos não enxergam no escuro total!), isenta de odores muito fortes, de temperaturas extremas e que permita abrigar-se do sol, do vento e da chuva. O nível de ruídos deve ser baixo. A área precisa ser mantida limpa.

Estar livre de machucados, de dor e de doença:
Os cuidados abrangem manter o gato sem parasitas internos e externos, com a vacinação em dia e, sempre que necessário, com acesso imediato a veterinário. É preciso, também, que o gato esteja identificado por meio de coleira ou microchip.

Estar livre para expressar o comportamento normal da espécie:
Brincar e se relacionar com outros gatos e humanos, além de caçar, são comportamentos cuja manifestação deve ser livre para o gato. A caça a presas reais tem causado polêmica. Os argumentos são que o animal caçado acaba não tendo seus direitos preservados e que a prática pode causar desequilíbrio ambiental, com impacto negativo para a ecologia. Pode-se substituir a caça por brinquedos e brincadeiras que a simulem.

Estar livre de medo e de estresse excessivo:
Não se deve submeter o gato a estímulos que possam provocar reações como pânico ou medo contínuo. A preocupação deve ser com relação à reação causada no gato e não com o estímulo em si. Por exemplo, a presença de visitas na casa pode ser agradável para um gato e ameaçadora para outro. Quem zela pela existência das cinco liberdades permite que o gato usufrua ótima qualidade de vida.

Comandos para exercitar com o pet nas férias

Photo credit: MICOLO J Thanx 4 650k+ views / Foter / CC BY
Photo credit: MICOLO J Thanx 4 650k+ views / Foter / CC BY

Por Cássia Rabelo Cardoso dos Santos, adestradora e consultora comportamental da equipe Cão Cidadão.

As férias chegaram e, com elas, muitas pessoas aproveitam para curtir momentos de descontração com seus pets. Uma boa dica é treinar alguns comandos com eles, para que possam se divertir ainda mais!

Com o adestramento, é possível estabelecer um canal de comunicação eficaz com o pet. Ele começa a entender o que queremos e esperamos dele. O adestramento baseado no reforço positivo, ou seja, utilizando recompensas que o pet aprecie bastante para premiar os acertos, é a forma mais eficaz de ensinar brincando! Para iniciar os treinos, o ideal é induzir o movimento esperado e recompensar exatamente no instante em que ele ocorrer.

A utilização de um marcador, chamado de clicker, auxilia bastante no treinamento. O clicker é um aparelhinho que emite um som metálico ao ser pressionado. Mas, pode-se também utilizar um estalo com a boca. Isto para que o exato momento em que o comportamento esperado seja marcado, ficando ainda mais claro para o peludo que é aquilo que se espera dele e que logo em seguida receberá a recompensa. Após algumas sessões de treinamento, o som do clicker significará “acertei, agora vou ganhar uma recompensa deliciosa!”.

Por exemplo, para ensinar o comando SENTA, basta manter um petisco pequeno entre os dedos e bem perto do focinho, direcionando a cabeça do cão para trás. A tendência é que ele naturalmente se sente e, nesse momento, deve ouvir o clicker e ser recompensado! Após algumas repetições, quando o movimento se tornar praticamente automático, introduz-se o comando verbal.

Outro comando interessante é o VEM, muito útil quando se está com o cão no parque, por exemplo. O segredo desse comando é associar o chamado sempre a algo muito positivo, ou seja, quando o cão ouvir o dono chamando, qualquer que seja o local, certamente virá imediatamente ao saber que ganhará algo que goste bastante!

Mas, é importante lembrar: não utilize o comando VEM para situações desagradáveis para o cão, como, por exemplo, tomar remédio ou ir embora do parque, pois, assim, ele passará a associar que o chamado do dono não significa algo tão legal assim.

Outro bastante divertido é o BUSCA e SOLTA, a ser utilizado para o cão buscar um brinquedo, trazê-lo e devolvê-lo. Bolinhas, em geral, são as preferidas e esses dois comandos acabam gerando momentos muito divertidos entre o cão e seu dono!

Fazer o cão perseguir a bola é fácil, pois eles costumam ter enorme prazer nessa atitude. Mas, nem sempre é tão fácil fazê-lo trazer de volta e soltar. O grande segredo é ter duas bolas ou brinquedos iguais, de que ele goste muito. Quando se joga um, começa-se a brincar com o outro. A tendência natural, ao ver outro objeto sendo mais valorizado pelo dono, é que o cão solte aquele que estiver em sua boca. Nesse momento, deve-se clicar e jogar o outro imediatamente. O treino torna-se, rapidamente, uma brincadeira muito divertida!

Com o reforço positivo, aplicado com base nas dicas acima, é possível ensinar um infinidade de comandos aos pets, tornando tudo uma brincadeira extremamente divertida, durante as férias ou em qualquer oportunidade!

Fonte: The Pet News.

Vai ter jogo e meu pet tem medo de fogos: e agora?

 Photo credit: ironypoisoning / Foter / CC BY-SA
Photo credit: ironypoisoning / Foter / CC BY-SA

Por Tarsis Ramão, adestradora da equipe Cão Cidadão.

Entenda por que, para alguns cães, certos barulhos podem ser tão aterrorizantes e aprenda como amenizar esse problema.

Tá chegando a hora do tão esperado Mundial de Futebol no Brasil. Tudo pronto para a torcida, menos para seu cão que, em dia de jogos ou de grandes comemorações, se comporta de forma um tanto estranha. Baba, treme, fica ofegante e quase sempre tenta se esconder em um espaço em que ele não cabe.

Essa reação, em princípio esquisita, pode ser porque seu cão tem medo dos grandes barulhos causados nesses dias. Muitos cãezinhos também reagem assim nos dias de chuva, com os ruídos dos trovões.

Diferentemente do que muitos imaginam, um comportamento aflito diante de fogos ou trovões não se deve a uma possível dor de ouvido. Apesar da ótima audição, os cães se assustam porque associam o barulho à aproximação de perigo.

Estrondos passam a ideia de que algo grande e poderoso se aproxima, por isso, mesmo dentro de casa, muitos cães se sentem ameaçados.

Medo de fogos

Em situações em que o susto é muito grande, o cão pode acabar desenvolvendo um trauma. Nesses casos, mesmo ruídos mais brandos podem deixá-lo em pânico, porque estão associados com o susto inicial. Há casos em que a umidade do ar, o vento e a mudança da luminosidade são associados com o perigo de barulhos altos. Ou seja, antes mesmo de a tempestade começar, o cão já pode estar sofrendo.

Como ajudar seu cãozinho?

Esse realmente é um problema que pode ser difícil de resolver, mas não desanime! Algumas atitudes e treinamento podem amenizar e até mesmo curar o medo que seu animal de estimação tem de certos barulhos.

Um local seguro e agradável

Se o seu cão procura um lugar para se abrigar quando está com medo, permita que ele fique lá. Além disso, se possível, crie um espaço para ele ficar nesses dias, com janelas e portas vedadas para abafar o som externo.

Se esse lugar for seu quarto, ótimo! Um ambiente associado a uma pessoa que ele adora pode ajudar seu amigo a se sentir mais seguro. Habitue-o a ouvir sons altos da TV, rádio ou música mesmo. Esses sons podem ser usados para “mascarar” os barulhos de fogos e trovões. Brincar e divertir o seu cão nesse ambiente, também em dias sem barulhos, pode ajudá-lo a associar o local com sensações agradáveis.

Não demonstre medo

Abaixar, pegar no colo e tentar protegê-lo nos momentos de aflição, ao contrário do que muitos imaginam, não é uma boa solução. Sua postura corporal significa muito para os cães e, quando você agacha, pode transmitir a ele que também está com medo do perigo que se aproxima. Diante de um estrondo, mantenha-se em pé e caminhe firme, falando naturalmente com o seu cão.

Ajude-o a se acostumar aos poucos

Para que seu pet aprenda a lidar com barulhos que o assustam é preciso que ele faça associações positivas com esses momentos. Quando ouvir um barulho parecido com o que o assusta, comemore com ele: dê petiscos, elogie-o, faça carinho ou brinque com ele.

Você pode simular ocasiões parecidas com as de tensão, gravando sons que o desagradam e os reproduzindo em momentos agradáveis, aumentando o volume de forma gradativa, para não assustá-lo, respeitando seus limites.

Aos poucos, ele pode associar o barulho, que antes representava perigo, a situações muito prazerosas.

Converse com seu veterinário!

Em alguns casos, o uso de medicamentos pode ser indicado paralelamente ao treinamento. Consulte seu veterinário, para que ele receite um remédio para ajudar a tranquilizar o seu cão em dias barulhentos, evitando novos traumas.

Fonte: Pet Center Marginal.

Treinamento para animais com deficiência

Photo credit: jimnista / Foter / CC BY
Photo credit: jimnista / Foter / CC BY

Por Katia de Martino, adestradora da equipe Cão Cidadão.

Primeiramente, precisamos saber qual é o tipo de deficiência que seu cão tem, para nos adequarmos a ele. Isso é, os cães, como todos os outros animais, têm vários tipos de sentido, como audição, visão, olfato, tato, etc. E, se ele tem deficiência em algum sentido, usamos outro para poder nos comunicar.

Se seu cão for cego, por exemplo, use o sentido da audição e tato. Como fazer isso? Bom, vamos pensar que você tem uma piscina em casa e tem medo de que ele caia nela: podemos colocar algum tipo de piso ao redor da piscina (emborrachado, com alguma textura diferente), por o animal em uma guia longa, brincar e falar com ele em qualquer lugar que não seja nesse piso.

Na hora em que ele pisar nesse local, o corrigimos falando um “NÃO” e seguramos a guia. Com o tempo e muito treinamento, toda vez que seu cão pisar lá, entenderá que não pode ir além.

E se for um cão surdo?Usamos o sentido da visão. Criamos gestos, com os quais ele entenderá como “sim” ou “não”. Algo como “polegar para cima: positivo; polegar para baixo: negativo”.

Agora, se seu companheiro, ao invés de ter quatro patas, tiver três, não se preocupe. A adaptação dele será excelente e viverá como se tivesse quatro patas.

Fonte: Pet Center Marginal.

Aproveite o fim do verão com seu pet

Photo credit: haroldmeerveld / Foter / CC BY
Photo credit: haroldmeerveld / Foter / CC BY

Por Tarsis Ramão, adestradora da equipe Cão Cidadão.

O verão está no finalzinho, mas ainda dá tempo de curtir a praia e a piscina com seu melhor amigo. E, para você aproveitar ao máximo sua viagem na companhia do peludo, preparamos dicas importantes para que nada estrague os seus momentos de lazer.

Antes de fazer as malas

Como estão as vacinas, vermífugo e antiparasitário do seu bichinho? É importante que estejam em dia, para que seu cão não fique doente. Em épocas de calor, é muito comum a proliferação de pulgas, carrapatos e outros insetos, principalmente em regiões litorâneas e no interior. Então, antes da viagem, consulte o veterinário, para indicar o melhor método para preveni-lo.

Patas na areia

Na maioria das praias brasileiras, o acesso de cães e outros animais à areia e ao mar é proibido. Isso porque as fezes dos bichos de estimação podem transmitir doença aos banhistas. Informe-se se existe algum lugar onde eles sejam bem-vindos para não ser expulso e vá preparado. Leve sempre um jornal ou saquinho para recolher qualquer sujeira que seu cão fizer e não deixar nenhuma lembrança desagradável.

Cãominhando

Mesmo que você não possa levar seu melhor amigo para a praia, dá para fazer passeios muito agradáveis pelo calçadão, curtindo a vista para o mar. Mas, para isso, escolha os horários do dia em que está mais fresco. Normalmente, no início da manhã, final da tarde ou à noite.

As altas temperaturas vão deixar seu peludo cansado mais facilmente, podem elevar muito sua temperatura, sem contar que o asfalto e a areia quentes podem queimar as patinhas dele.

Ah, e dê uma paradinha para a hidratação. Leve uma garrafinha com água ou até aquela água de coco geladinha. Ambas são uma boas alternativas para refrescar você e seu companheiro de caminhada.

Hora do mergulho

Todo cão sabe nadar! Não é bem assim. Muitos realmente têm o instinto e saem literalmente nadando cachorrinho, já outros ficam assustados e não conseguem ou podem se cansar nas braçadas. Então, se você quer que seu cão se saia bem na natação, primeiro tenha paciência. É preciso que ele fique à vontade e não seja forçado, para não criar traumas.

Auxilie-o no início e, muito importante, mesmo para os cães mais nadadores, é fundamental que ele tenha como sair da piscina sozinho, se necessário, por uma escada ou rampa, para que ele não canse e se afogue.

Assim como as crianças, o ideal é que as brincadeiras na água sejam sempre supervisionadas para evitar acidentes. Seguindo essas dicas, você e o peludo se divertem em qualquer estação do ano.

Fonte: Pet Center Marginal.

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