Perdendo espaço

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“O Fredericksen era filho único, mas há alguns meses adotamos a Meg que tem oito anos; ambos são Buldogues Ingleses. Depois de seis meses conosco ele começou a ficar agressivo: primeiro mordeu o meu marido e depois me agrediu três vezes (todas graves). Não sei mais como agir, pois estou em pânico. Meu marido passa a semana fora e fica só eu e os dois. Tudo é motivo para ele mudar o temperamento. Fiquei triste pelo fato de o veterinário ter falado que temos que bater nele e eu não concordo. Estou arrasada, pois com outras pessoas ele é amável. Por favor, o que devo fazer?”

Por Marina Marinho, adestradora e franqueada da Cão Cidadão

Oi, Luiza! Tudo bem?

O Fred começou a ficar agressivo depois da chegada da Meg, muito provavelmente porque perdeu o espaço que antes era só dele.

O cão, quando divide recursos (água, comida, carinho, atenção etc), geralmente acaba desenvolvendo uma certa defesa e, para se defender, ele ataca!

O ideal, nessa situação, é tentar entender qual o real gatilho para esses ataques. Geralmente a chegada de outro pet acaba desencadeando esse tipo de comportamento, então, é preciso fazer associação positiva com o Fred, entregando petiscos sempre que agir normalmente (sem ataques e, de preferência, na presença da Meg).

Mas para que isso aconteça com segurança é necessário o uso de uma guia e uma coleira e, preferencialmente, colocá-la em um ponto fixo para que ele não tenha sucesso de modo algum.

É preciso fazer treinos diários para que ele associe a presença de vocês a algo muito gostoso (petiscos são ideais).

Quando os ataques acontecem com frequência, podemos entender que o cão está tendo sucesso e isso faz com que a frequência desse comportamento aumente.

Portanto, a ajuda de um bom profissional é uma ótima opção.

Bater nunca é a melhor saída!

Viagem com o pet

Por Paula Miranda, adestradora e franqueada da Cão Cidadão

dicas_interna-viagem-com-o-petAs férias estão chegando e, com ela, as viagens também. E é claro que se pudermos levar nossos companheiros, os pets, a jornada de descanso será melhor ainda. Mas para que realmente seja um passeio divertido é necessário que os tutores tomem algumas precauções.

Primeiramente, faça uma consulta ao veterinário e verifique se a saúde do seu animalzinho está em dia, se as vacinas e vermífugo foram dados corretamente, bem como a vacina antirrábica, que deve ser aplicada com, no mínimo, 30 dias de antecedência.

De carro

Se a viagem for de carro é importante utilizar uma caixa de transporte para a segurança do seu amigo e da família. Além de ser lei, dentro da caixa o bichinho não tentará pular pela janela ou em você enquanto estiver dirigindo.

Neste caso, é importante acostumar o pet com a caixa de transporte antes da viagem, caso ele ainda não seja habituado a ela.

Também existem cintos de segurança próprios para os peludos, que são facilmente encontrados no mercado pet.

Para garantir uma viagem tranquila faça treinos com passeios curtos de automóvel, dessa forma, ele se acostumará a permanecer por um período maior dentro do carro.

Caso a intenção seja transportá-lo na caixa de transporte, acostume-o a usá-la pouco a pouco, assim, ele sentirá segurança em ficar por horas dentro dela. Uma dica é deixar, neste local, um brinquedo para que o amigo possa morder e se sentir relaxado.

Durante o trajeto, faça paradas, saia com o seu animal do carro para que ele relaxe, e deixe-o fazer suas necessidades e farejar um pouco. Essa atitude simples evitará qualquer tipo de estresse. Ah, não se esqueça de oferecer água fresca nas paradas.

De avião

Se a viagem for de avião, é importante verificar com a companhia aérea quais os requisitos exigidos para transportar um pet, como o local que ele ficará durante o trajeto, quais as documentações necessárias para o embarque do peludo, se sua saúde e vacinas estão em dia e principalmente se ele está devidamente identificado.

Em viagens aéreas, alimente seu pet seis horas antes do embarque para evitar que ele sinta enjoo.

Se o animal for transportado em caixa, coloque um cobertor com o seu cheiro dentro dela e os brinquedos preferidos do amigo, para que ele fique mais tranquilo. Se ele puder ir com você na cabine leve petiscos, um pote de água, cobertor e brinquedinhos. Atualmente, as companhias rodoviárias também estão autorizando o transporte de animais.

É importante ressaltar que viagens para o exterior requerem cuidados detalhados e burocráticos, por isso, faça os devidos preparos com antecedência, pois eles envolvem exigências inclusive com o Ministério da Agricultura e Centro de Zoonoses, além das exigências estipuladas pelo país visitado. Para não correr riscos, tome todas as precauções com, no mínimo, 120 dias de antecedência.

Seguindo os passos acima, curta a viagem com seu melhor amigo. Certamente histórias e aventuras não faltarão.

Fonte: Balaio de Bichos.

Necessidades no local errado

dicas_interna-xixi-no-lugar-certo“Olá! Tenho um cachorrinho de seis meses, que é um Poodle, e um Yorkshire de dois meses, que é uma fêmea.

Ela já está fazendo as necessidades no lugar certo, mas ele não. Minha dúvida é: por que que o Poodle não faz? Será que é porque o lugar é o mesmo?”

Por Cintia Suzuki, adestradora e franqueada da Cão Cidadão

Olá, Luciana. Tudo bem?

Necessidades no lugar errado é muito comum em filhotinhos. O fato de você ter dois filhotes e um deles já estar acertando pode ajudar o Floquinho a procurar o mesmo local para se aliviar, visto que cães aprendem por imitação, ou seja, ver a Yorkshire utilizar o local correto pode estimulá-lo a buscar a mesma área para fazer as necessidades.

Além da aprendizagem por imitação, o cheiro de xixi e fezes existentes no local são estímulos que atraem o cão. Então, por que será que o Floquinho tem errado?

Podemos pensar em algumas possibilidades, como a escolha do local, as dimensões do local, o substrato escolhido, a limpeza do ambiente, o temperamento e as experiências do cão.

Escolha do local

Cães evitam fazer as necessidades perto dos locais onde se alimentam e descansam. Se for o caso, procuro manter o banheirinho dos pets afastado do pote de comida, de água e da caminha.

Dimensões do local

Áreas muito pequenas podem dificultar o acerto, e o fato de serem dois cães exige que a área consequentemente seja maior. O fato de aumentar o banheiro permite que o cão se sinta mais confortável e aumenta também as chances de acerto.

Substrato escolhido

Cães preferem se aliviar sobre substratos absorventes. Temos como opção o jornal, o tapete higiênico e a grama sintética. Procure perceber qual a preferência do Floquinho. Experimente oferecer outras superfícies para estimulá-lo a procurar estes materiais para se aliviar.

Limpeza do local

É muito comum cães acertarem os primeiros “xixis” do dia e errar os demais. Isso porque cães não gostam de pisar em locais encharcados de urina ou com fezes. Por este motivo, é muito importante estar atento as condições do banheirinho, oferecendo ambientes limpos para se aliviarem.

Temperamento e experiências do cão

Existem cães mais reservados por natureza. Estes, procuram locais mais escondidos para se aliviarem preferindo um cantinho mais tranquilo, onde não exista movimentação intensa de pessoas.

As experiências que o Floquinho vivenciou, apesar de ainda ser um filhotão, podem ter interferência em seu comportamento. Cães que levaram bronca ao se aliviar em locais inadequados podem fazer uma associação negativa ao comportamento, entendendo que urinar e defecar é errado e passível de bronca. Por este motivo, tendem a se aliviar escondidos dos tutores.

Identificado os motivos que levam o Floquinho a urinar e defecar em locais errados, procure suprir e atender as suas necessidades, oferecendo um ambiente e condições adequadas.

Conte com a ajuda de um adestrador profissional, caso sinta dificuldade nestes treinamentos.

Espero ter ajudado!

Fonte: Portal do Dog.

Roupas e fantasias para o Natal

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Por Thalita Galizia, adestradora e franqueada da Cão Cidadão

Está chegando a época das festas de fim de ano! Todos nós gostamos de estar arrumados e, claro, nossos pets não podem ficar para trás, não é mesmo? Afinal, eles são parte da família. E justamente por isso adoramos vesti-los para celebrar verdadeiramente o Natal.

Geralmente, nesta época do ano faz muito calor, então, os tutores precisam ficar atentos para utilizar de forma correta as roupinhas nos seus cães.

Cachorros com uma pelagem mais comprida, como o Golden, Husky, entre outros, não se sentem confortáveis com o uso de roupas, principalmente no verão. Mesmo os cães de pelagem curta costumam não gostar de roupas quando o clima está mais quente, portanto, observe se eles ficam à vontade ou não com as roupinhas de Natal.

Se for a primeira vez que seu cão vai colocar uma roupinha, faça um treino de dessensibilização. Não a coloque direto, mas sim aos poucos, recompensando seu amiguinho com algo bem gostoso, gerando ma associação positiva.

Outra coisa que precisamos ficar atentos é no estilo e no tamanho das roupinhas, ou seja, elas não podem ser muito grandes ou pequenas demais.

É importante saber que a roupa não é algo natural para o cão, então, aconselha-se colocá-la somente na hora da festa e tirá-la assim que terminar ou quando o cão se mostrar incomodado.

Existem ainda gorrinhos de Natal feitos para nossos peludos, mas é importante seguir o mesmo treino da roupa: dessensibilizar aos poucos para que o cão faça a associação positiva. Lembre-se sempre de supervisionar o cão, principalmente quando ele tiver com esses acessórios e roupas.

Se notar um desconforto do cão com as peças, tire-as imediatamente! Para que o seu Natal seja tranquilo, nada melhor do que deixarmos nossos amigos confortáveis e curtindo a festa também, né?

Boas festas!

Ansiedade de separação: como lidar com cães que ficam sozinhos?

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* por Joilva Duarte, adestradora e franqueada da Cão Cidadão

Com a vida agitada que a maioria das pessoas leva, é cada vez mais comum os cães ficarem sozinhos em casa e desenvolver o que chamamos de ansiedade de separação.

Este problema pode ser percebido por meio de maus comportamentos apresentados pelo bichinho, como latidos excessivos, destruição de móveis e objetos, automutilação e apatia. Ou seja, estas são as formas que os cães encontram para lidar com o estresse causado pela ausência do dono e pela falta do que fazer durante o período sozinho.

Em primeiro lugar precisamos ter a consciência de que os cães não fazem isso para se vingar dos tutores durante sua ausência e sim para extrapolar um sentimento que para eles está sendo difícil de lidar: a solidão.

O que fazer?

Primeiramente, aumente a atividade física do bichinho antes de deixá-lo sozinho em casa. Você pode realizar com ele um passeio mais longo, com a intenção de que ele gaste bastante energia.

No mercado pet existe uma infinidade de brinquedos interativos que ajudam nesses momentos, mas o ideal é que você vá oferecendo e percebendo quais são as preferencias do seu pet.

Quando comprar um brinquedo novo ofereça para ele e fique elogiando enquanto ele interage. Nesse momento, faça pequenas separações. Por exemplo: se ele está com o brinquedo na sala, vá para outro cômodo, fique alguns minutos e volte. Depois, dê atenção sempre que ele estiver com o brinquedo para que assim ele entenda que este objeto é muito importante.

Descobriu quais brinquedos são os preferidos? Então, só deixe esses passatempos à disposição quando seu bichinho for ficar um período sozinho, assim, aquele brinquedo que para ele é muito legal passa a ser a distração principal na sua ausência. Os brinquedos que sempre estão disponíveis não são tão interessantes, então, o ideal é sempre fazer um rodizio para que sempre seja novidade.

Outro grande aliado para ajudar na distração de nossos pets são as creches, locais onde o bichinho fica por um ou dois dias da semana e interage com outros animais, além de gastar energia.

Em alguns casos extremos existe a necessidade de utilizar medicação, além dos treinos indicados. Então, o ideal é o acompanhamento de um médico veterinário e de um especialista.

Fonte: SP Norte.

Participe do Curso de Adestramento Inteligente

noticias_interna-aiSe você quer aprender mais sobre adestramento e comportamento animal e ainda se relacionar melhor com o pet, participe do Curso de Adestramento Inteligente da Cão Cidadão.

O encontro do dia 16 de dezembro já está com inscrições encerradas, porém, você pode se cadastrar e receber informações para as próximas turmas.

O curso possui uma linguagem didática, prática e objetiva, e é destinado tanto para tutores de animais quanto para profissionais da área que queiram ampliar seus conhecimentos.

Sobre o método

O método de Adestramento Inteligente foi criado por Alexandre Rossi, zootecnista e especialista em comportamento animal, e é baseado em reforços positivos, ou seja, valoriza as atitudes corretas do pet, recompensando-o com algum petisco, carinho ou brincadeira.

É importante lembrar que nenhum tipo de violência é permitido durante o treinamento, pois além de não ajudar, esse tratamento pode incentivar um comportamento agressivo do pet.

Participe! Saiba mais aqui.

Dessensibilizando medos

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Por Thalita Galizia, adestradora franqueada da Cão Cidadão

Seu cãozinho tem medo de barulhos, como, por exemplo, fogos, trovões, secador de cabelo e aspirador de pó? Ou, então, medo de algumas situações, como ir ao pet shop tomar banho, se consultar com o veterinário ou andar de carro?

É possível ensinar a ele que não precisa ter medo. Com a dessensibilização conseguimos contornar a situação e deixarmos nossos peludos mais calmos.

Vamos começar com barulhos altos: podemos pegar na internet sons de trovões e fogos de artifícios, gravar e iniciar o treinamento.

A apresentação desses sons deve ser feita de forma gradativa para evitar sustos ao cão, portanto, comece com o som bem baixinho. Quando o mesmo começar a tocar, vá recompensando o pet na mesma hora e lembre-se que a recompensa é algo que vá deixar seu animal bem focado. Pode ser petiscos ou um brinquedo, assim ficará mais fácil associar uma coisa gostosa a um som que incomoda.

Aos poucos vá aumentando o som, porém, se você ver que o pet está incomodado, retroceda o treino, abaixe o volume e vá aumentando novamente a medida que ele se sentir confortável.

Esse treino vale também para o aspirador de pó e secador. Comece ligando os aparelhos em outro cômodo, de forma que o som fique um pouco abafado. Neste momento, recompense o cão e aproxime ele, aos poucos, ao som até que ele perca totalmente o medo.

No caso de situações como medo de carros, podemos levar o cão até o carro, se ele se sentir confortável perto do veículo, vá recompensando-o, mas se notar um desconforto, se afaste e vá gradualmente se aproximando até que seu cão fique confortável com a situação novamente. Depois, abra a porta do carro e deixe seu cão entrar e sair no tempo dele, lembrando sempre de recompensá-lo quando perceber que o animal está confortável com o veículo. Após, ligue o carro e deixe que o amigo se acostume com o barulho e movimento que o automóvel faz.

Comece a dar voltas pequenas no quarteirão e, aos poucos, vá aumentando o trajeto e mudando os percursos, sempre recompensando o animal.

Outra observação muito importante: verifique se o seu melhor amigo está seguro no carro, seja com um cinto de segurança próprio para cães ou em uma caixa de transporte bem presa ao banco.

Os medos de veterinário e pet shop também podem ser contornados com o treino de dessensibilização.

Se o cão tem apenas um desconforto em relação ao local, podemos levá-lo repetidas vezes lá e sempre associar essas visitas com uma recompensa gostosa. Com a repetição, aos poucos ele acostumará e não terá mais problemas.

Se o caso for mais grave, o treino deverá ser feito com mais cautela e com muita paciência.

Comece a fazer atividades que o cão goste perto do local onde fica o pet shop, mas, lembre-se: o treino precisa ser gradativo, fique a uma distância que o cão não fique apreensivo e nem inseguro e comece a recompensá-lo. À medida que seu cão se mostrar relaxado, comece a se aproximar do local até que você consiga ficar dentro do pet shop com seu amigo calmo e tranquilo.

Por que é tão importante adestrar o pet?

noticias_interna-ai-1Você sabia que o Brasil é o 4º do mundo em população de animais de estimação? São mais de 132 milhões de pets que, cada vez mais, vivem próximos dos seus donos. Conseguir entende-los, a fim de melhorar a convivência com os peludos, é um desejo de muitos donos.

Há quase 20 anos no mercado, a Cão Cidadão trabalha com o método de Adestramento Inteligente, que tem como principal objetivo ensinar a tutores de cães, técnicas de adestramento e conceitos de comportamento animal, melhorando a relação entre o animal e as pessoas. Por meio de ensinamentos e dicas que podem ser aplicadas no dia a dia, os donos poderão desfrutar ainda mais da convivência com o animal de estimação, e ao mesmo tempo, tornar a vida dele mais agradável.

Além de melhorar a convivência entre os humanos e os pets, o adestramento é muito importante para corrigir comportamentos inadequados. Para isso, os adestradores e franqueados da Cão Cidadão utilizam o reforço positivo, que é uma técnica que valoriza as atitudes corretas do cão, quando ele obedece corretamente aos comandos. Assim, o bichinho é sempre recompensado com algum petisco, carinho ou brincadeira.

O treinamento, na verdade, é muito mais do que mostrar para as visitas que o cão se comporta bem. Os comandos são essenciais em várias situações, como por exemplo, para o animal fazer as necessidades no local correto, conviver melhor com outros pets, acostumar com o passeio de carro, entre outras.

Se você tiver algum interesse em conhecer mais sobre o nosso trabalho ou alguma dúvidas sobre comportamento animal e adestramento, clique aqui.

Participe do Curso de Adestramento Inteligente da Cão Cidadão

noticias_interna-ai-2Se você quer aprender mais sobre adestramento e comportamento animal e, ainda, se relacionar melhor com o pet, participe do Curso de Adestramento Inteligente da Cão Cidadão. Duas turmas já estão confirmadas: a primeira no dia 20 de maio, em São Paulo, e a segunda em 22 de julho, no Rio de Janeiro.

Para São Paulo, restam apenas três vagas. Então, se tem vontade de participar, inscreva-se aqui. Já para o Rio de Janeiro, o segundo lote de convite já está sendo vendido.

O curso possui uma linguagem didática, prática e objetiva, e é destinado tanto para donos de animais quanto para profissionais da área que queiram ampliar seus conhecimentos.

Sobre o método

O método de Adestramento Inteligente foi criado pelo Alexandre Rossi, zootecnista e especialista em comportamento animal, e é baseado em reforços positivos, ou seja, os comportamentos corretos do animal são valorizados e recompensados com algum petisco, carinho ou brincadeira.

É importante ressaltar que nenhum tipo de violência é permitido durante o treinamento, pois além de não ajudar em nada, esse tratamento pode incentivar um comportamento agressivo do pet.

Quer participar? Faça a sua inscrição! Clique aqui para ver mais informações.

Comece 2017 adestrando seu pet!

noticia-interno-comece-o-ano-educando-seu-melhor-amigo O início de um novo ano é sempre uma chance de realizar mudanças no dia a dia. E se você tem um pet, isso quer dizer que ele também faz parte da lista de adequações positivas para 2017. Investir na educação dele, por exemplo, é o primeiro passo para uma nova jornada mais feliz e tranquila com toda a família.

Se o seu relacionamento com o bichinho de estimação não foi dos melhores em 2016, o novo ano traz a oportunidade de realizar mudanças que tornarão o convívio entre vocês muito mais harmonioso.

Adestramento Inteligente

Técnica criada pelo zootecnista e especialista em comportamento animal, Alexandre Rossi, o Adestramento Inteligente é baseado no reforço positivo, método que valoriza as atitudes corretas do pet e não admite violência.

O método é dinâmico e pode ser utilizado em cães, gatos e outros animais. O Adestramento Inteligente faz com que o animal assimile os ensinamentos mais rapidamente, já que ele sente prazer e é recompensado quando acerta, o que torna o processo de aprendizagem muito mais divertido para ele.

O adestramento, além de melhorar o relacionamento entre os tutores e seus pets, é uma atividade estimulante para o animal: mantém a saúde física e mental dele em dia, além de evitar diversos problemas comportamentais.

Se tem algo que esteja atrapalhando o relacionamento de vocês, vale a pena conhecer melhor a técnica e a missão da Cão Cidadão, bem como seus outros serviços disponíveis para melhorar a integração dos animais de estimação à sociedade.

Ficou interessado? Clique aqui e conheça mais sobre o serviço. Você também pode solicitar a visita de um especialista!

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