Estudo aponta que brincar com cães ajuda a reduzir o estresse

Você já sentiu que quando brinca com seu pet, automaticamente fica mais calmo? Se a resposta for sim, você não está sozinho! Um estudo recente publicado na revista científica Plos One revelou que interagir com cães pode ser uma forma real de reduzir o estresse. 

Pesquisadores descobriram que atividades específicas com cães, como brincar, massagear e passear, não apenas melhoram nosso estado emocional, mas também aumentam a sensação de relaxamento e concentração. Os participantes relataram sentir-se significativamente menos deprimidos, estressados e cansados após essas atividades.  

Além disso, as interações foram associadas ao fortalecimento da oscilação da banda beta, ligada à atenção e concentração elevadas.  

É importante lembrar que estudos representam observações em contextos específicos e não devem ser vistos como verdades absolutas, mas não há como negar que só temos a ganhar estreitando relações com nossos amados cães!

Seu gato esfrega os bigodes em você e nos objetos da casa? Comente aqui!

Você já se perguntou por que os gatinhos esfregam a bochecha nos objetos da casa e na gente também?

Essa é uma forma de marcação afetiva de território. Isso mesmo! Como essa região possui muitos feromônios, os felinos a esfregam quando querem deixar seu cheiro e misturá-lo com o da casa e de seus tutores, criando um cheiro comum, familiar!

Ou seja, é um ótimo sinal de bem-estar e de que o pet se sente mesmo em casa!

Então observe e depois conte para a gente: seu gato tem esse comportamento?

🐱 E conte com a ajuda dos educadores da Cão Cidadão. Somos também especializados em comportamento felino!

Seu cão come cocô? Veja 3 dicas pra diminuir esse hábito

Descubra as principais estratégias que usamos na Cão Cidadão para lidar com esses casos

O ato de comer cocô, que chamamos de coprofagia, é muito mais comum do que os tutores imaginam! Mas, apesar de ser um comportamento normal em várias espécies de animais, esse ato costuma envergonhar e incomodar muito os tutores.

Além disso, o comportamento também pode comprometer a relação das pessoas com os seus pets, pois, além das broncas, os tutores também acabam distanciando o animal do convívio com a família para evitar o famoso bafinho!

Para ajudar, separamos a seguir as 3 principais dicas para lidar com o problema:

1) Visite o veterinário e peça um check-up para descobrir se a coprofagia pode estar associada a algum problema de saúde, como verminoses, falta de nutrientes ou alterações gastrointestinais. Indicamos o Centro Veterinário Seres, da Petz!

2) Assim que seu pet fizer cocô, atraia-o para o outro lado e ofereça um petisco gostoso. Paralelamente, borrife um spray amargo não-tóxico (encontrado em pet shops) ou gengibre em pó no cocô.

3) Evite “disputar” o cocô. Em vez disso, recolha de forma tranquila quando o pet já tiver esquecido dele.

E uma dica extra: é importante aumentar as atividades físicas e mentais da rotina do peludo para espantar o tédio e direcionar a energia dele! Muitos cachorros comem cocô também por estarem entediados.

Lembrando que cada animal é único, e o que funciona com um pet, pode não funcionar com o outro. Por isso, muitas vezes a ajuda de um profissional de comportamento animal faz toda a diferença!

👇Então, conte com a ajuda dos educadores da Cão Cidadão, equipe do Dr Pet.

Cidadão 📚Educação que aproxima o pet da gente por meio de 🐾 adestramento e consulta presencial ou on-line!

5 motivos para ter um pet

Aproveitando que hoje é Dia dos Solteiros, veja como os animais podem transformar a vida dos tutores

O Dia dos Namorados é uma data bem conhecida, mas você sabia que hoje, 15 de agosto, é considerado o Dia dos Solteiros?

Nesse sentido, uma das tendências verificadas pela pesquisa Radar Pet de 2021 foi a de que as pessoas que moram sozinhas adquiriram mais pets durante a pandemia. Além disso, aproveitar mais a companhia dos animais foi um dos hábitos que mais aumentou nos últimos anos entre a população do país.

De fato, ter um pet pode transformar as nossas vidas, e isso fica ainda mais evidente entre quem não tem filhos ou parceiros. Por isso, se você ainda não se rendeu, separamos a seguir 5 motivos para ter um animal de estimação:

1) Eles são uma excelente companhia para todos os momentos e, comprovadamente, ajudam a superar sentimentos de solidão e isolamento.

2) Os animais ajudam a diminuir níveis de estresse, ansiedade e auxiliando no tratamento da depressão e outros transtornos mentais.

3) Podem aumentar a autoestima, confiança, afetividade, sociabilidade e sensação de bem-estar no geral.

4) Contribuem para a nossa saúde física, ajudando a amenizar certos tipos de alergia, problemas no coração e até asma. 

5) Proporcionam uma vida mais estimulante, com mais atividades físicas e mentais, contribuindo para menores índices de sedentarismo e obesidade.

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Que tal aproveitar o feriado prolongado para aproximar ainda mais da família? 

 Seja para quem viajou ou ficou na própria cidade, existem várias formas de curtir a folga junto com o seu melhor amigo. Confira abaixo 3 ideias bacanas:

1) Fazer um passeio diferente: uma praça nova, um cachorródromo maior, um local com obstáculos de agility, uma trilha… O que importa é garantir a segurança do pet (usando peitoral e guia bem ajustados, medalha de identificação e estado com antiparasitário e vacinas em dia). E também se atentar ao bem-estar do animal durante toda a saída.

2) Brincar bastante com o pet: vale jogar bolinha ou frisbee, brincar de cabo-de-guerra, fazer uma caça ao tesouro com petiscos em casa, usar os móveis para improvisar obstáculos de agility, fazer brinquedos de materiais reciclados e ensinar o peludo a brincar…

3) Ensinar comandos: podem ser os mais estáticos, como “senta”, “deita” e “fica” ou os mais movimentados, como “gira”, “passa”, “pula” e “rola”. Lembre-se de facilitar pro pet acertar, recompensar sempre os acertos e não ultrapassar o limite do animal!  

E conte com nossos educadores para ajudar a treinar seu peludo e trazer mais qualidade de vida a ele1

Cão Cidadão 📚Educação que aproxima o pet da gente por meio de 🐾 adestramento e consulta presencial ou on-line.

Pets e idosos combinam?

Sim, pets e idosos podem ser uma ótima combinação!

De fato, vários estudos científicos já apontaram que os animais podem contribuir para níveis mais baixos de colesterol, frequência cardíaca e pressão arterial em idosos, além de acelerar a sua recuperação em casos de internação. 

Além disso, uma pesquisa do Instituto Metropolitano de Gerontologia de Tóquio, publicada na revista Plos One, mostrou que idosos que possuem um pet costumam ser emocionalmente mais estáveis e sociáveis, pois interagem mais, se movimentam mais e confiam mais na vizinhança.

Mas, apesar de tantas vantagens comprovadas, é também essencial lembrar a grande responsabilidade que é ter um cão ou gato, afinal, eles têm uma expectativa de vida de mais de 12 anos em média.

Outro aspecto importante é que os pets têm várias necessidades a serem supridas e características únicas de cada espécie, que podem mudar dependendo da idade, porte e personalidade do indivíduo.

Por isso, não deixe de contar com nossos educadores para ajudar na missão de cuidar melhor e treinar o seu peludo e, assim, poder retribuir todo o bem que ele proporciona a todos da família.

Cão Cidadão 📚Educação que aproxima o pet da gente por meio de 🐾 adestramento e consulta presencial ou on-line.

Mais uma segunda-feira começando e, hoje, queremos saber: como está a rotina de atividades físicas do seu cãozinho?

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Independentemente da raça, porte e idade, todo pet precisa se exercitar – cada um de acordo com seu limite, claro! Uma simples volta em um quarteirão diferente do habitual já pode trazer inúmeros outros estímulos e contribuir para a qualidade de vida do animal.

Além disso, há vários estudos que mostram que os cachorros nos incentivam a levar uma vida mais saudável!

Então que tal aproveitar e sair para uma caminhada com o peludo? E não deixe de postar um comentário para a gente!

Desejamos a todos uma excelente semana!

Dicas para reduzir os latidos dos cães.

Latir faz parte da natureza canina. Ou seja, dificilmente o comportamento pode ser 100% extinto – e nem seria saudável! Por outro lado, latidos em excesso podem indicar que o bem-estar do pet está comprometido e/ou que a comunicação com ele está falhando. Dessa forma, o foco deve ser em trabalhar para reduzir o estresse do peludo e redirecionar a sua energia para atividades que lhe proporcionem mais qualidade de vida! Por isso, confira a seguir algumas estratégias:⠀

➡ Comece visitando o veterinário para um check-up, uma vez que problemas de saúde podem fazer o animal ficar mais sensível e latir mais.

➡ Aumente a quantidade de passeios semanais e introduza outras atividades na rotina, como brincar de bolinha. Além disso, proporcione estímulos mentais como treino de comandos.⠀

➡ Enriqueça o ambiente para incentivá-lo a usar outros comportamentos além do latido. Brinquedos que soltam petisco (como Pet Ball e Kong) e caça ao tesouro são ótimas opções, além de itens para roer e até elementos naturais, como coco verde. Não se esqueça de supervisionar as primeiras interações!

➡ Não reforce o comportamento! Não ofereça petisco para o pet parar e evite falar com ele no momento do latido, mesmo que seja para dar bronca. Prefira ignorar ou distraí-lo, correndo para outro lugar, por exemplo.

➡ Ensine-o a te chamar de outra forma, tocando a patinha em sua perna, por exemplo. Para isso, dê muita atenção (e petiscos, se quiser!) sempre que ele fizer o movimento escolhido.⠀

➡ Por fim, não deixe de contar com a orientação de um profissional da equipe da Cão Cidadão para ajudar a identificar e montar um plano de treino completo para dessensibilizar os gatilhos dos latidos.

Os petiscos ideais para treinar

Não existe um petisco mágico para o treino! Cada cachorro responde de uma forma às variadas guloseimas disponíveis no mercado. Pensando em treinos básicos feitos dentro de casa, o ideal é treinar o pet com a sua própria ração, para não desbalancear a dieta. Para isso, é importante fazer um bom controle alimentar para oferecer uma quantidade exata de alimento em horários fixos. Dessa forma, ele sempre estará com apetite e você pode aproveitar os momentos das refeições para o treino.

Já quando forem evoluir para um lugar com mais estímulos como a rua, talvez a ração não seja suficiente. Nesse caso, algumas opções são frango desfiado sem tempero e alguns petiscos comerciais. Mas é essencial consultar o veterinário para descobrir as opções mais indicadas e a forma correta de incluí-las na dieta do seu cão.

Outro ponto importante é que os petiscos oferecidos só podem representar até 10% da dieta do cachorro, uma vez que não são alimentos completos. Dessa forma, é preciso subtrair esses 10% da quantidade total de ração indicada. Exemplificando: uma dieta de 100g de ração cai para 90g se o pet come 10g de petiscos no dia!

Nesse contexto, para não desbalancear a alimentação do pet, é importante treinar e usar brinquedos interativos com a própria ração o máximo possível. Além disso, dê preferência a petiscos (naturais ou comerciais) que possam ser cortados em pequenos pedaços para, assim, não ultrapassar a quantidade diária recomendada.

Como acalmar cachorros com medo de fogos de artifício?

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Em épocas festivas é muito comum o uso de fogos e rojões durante comemorações. Porém, alguns cachorros mais sensíveis e medrosos acabam se estressando muito nessas situações, e em alguns casos, o pânico é tão grande que, ao tentarem se proteger, os bichinhos podem se machucar, fugir ou até mesmo terem sérios problemas de saúde.

Para evitar esse tipo de problema, algumas dicas podem ajudar seu cãozinho a passar por esse período de uma forma muito mais tranquila.

Por que eles têm medo de fogos de artifício e rojões?
Cães têm a audição muito mais sensível que a de humanos e barulhos muito altos costumam incomodá-los.

Além disso, para eles, sons altos podem significar perigo. Estrondos, como os de um rojão ou fogos, passam a ideia de que algo grande se aproxima. Na natureza, sons desse tipo podem representar uma árvore caindo, uma tempestade muito forte se aproximando ou até mesmo um desmoronamento. Faz parte do instinto de sobrevivência do animal fugir ou se esconder quando ouvem esses barulhos, pois, assim, eles teriam mais chances de sobreviver caso algum desastre acontecesse.

O que fazer para diminuir esse medo nos cachorros?

1. Sociabilização e dessensibilização

Em primeiro lugar, devemos lembrar da importância de realizar uma boa sociabilização dos filhotes para que eles não cresçam com medo de pessoas, outros animais, barulhos ou situações do dia a dia.

Mas, se o seu cachorro já não é mais filhotinho e ele tem muito medo de fogos de artifício, rojões ou outros sons, você também pode treiná-lo para que, aos poucos, ele se acostume com esse tipo de barulho. Para isso, você irá precisar de um gravação do ruído que causa medo no cão para realizar a dessensibilização.

Em um dia tranquilo, com o cachorro bem relaxado e calmo, coloque o som do barulho do qual seu bichinho tem medo para tocar, em volume baixo, e brinque com ele normalmente, faça bastante carinho, dê petiscos. Com o tempo, vá aumentando o volume devagar e continue agradando o e mostrando que aquele barulho não representa perigo nenhum.

É muito importante respeitar sempre o limite do animal. Caso ele se assuste, volte a abaixar o volume e comece de novo.

Caso sinta necessidade, você pode contratar um adestrador profissional para lhe ajudar com esse treinamento.

2. Prepare um espaço seguro para o cachorro

Se o seu cachorro já procura um lugar específico em sua casa para se abrigar quando está com medo, permita que ele fique lá enquanto tiver barulho de fogos e rojões. Um ambiente associado a uma pessoa que ele tem mais afinidade, que tenha bastante o cheiro das pessoas da casa, também pode ajudá-lo a se sentir mais seguro.

Crie um espaço no qual ele possa ficar tranquilo, com janelas e portas fechadas para minimizar o som externo e impedir que o cãozinho fuja para a rua. Você pode, ainda, colocar uma música ou deixar a TV ligada para mascarar ainda mais os ruídos que o assustam.

É importe que quando sabemos que haverá barulhos que podem assustar o bichinho, que eles fiquem de coleira com identificação. Assim, caso ele escape de sua casa por estar assustado, ficará mais fácil dele ser localizado e levado de volta para você.

3. Mude a sua reação

Quando seu cachorro ouvir um barulho que o assuste, ao invés de se abaixar e ficar preocupado com ele, mude a sua reação. Esse comportamento aflito passa para o seu cão a sensação de que você também está com medo do barulho e isso pode piorar a situação.

Ao invés disso, tente mostrar que está tudo bem. Comemore o barulho com ele, faça carinho, jogue uma bolinha para ele, dê um petisco. Com isso, aos poucos ele passará a associar o barulho que o assustava com uma situação mais prazerosa.

4. Procure um veterinário

Em alguns casos, o medo de fogos de artifício é tão grande que o cachorro baba, treme, fica extremamente agitado, podendo se colocar em risco e até mesmo desenvolver algum tipo de doença. Nesses casos, é possível utilizar uma medicação para acalmar o animal durante os períodos nos quais ele ficará exposto aos sons que tem medo.

Entretanto, somente um veterinário é capaz de avaliar a necessidade e prescrever algum medicamento para esse fim. Nunca dê remédios aos cachorros sem a prescrição médica.

Além disso, caso seu veterinário considere melhor que o seu cãozinho tome medicação para se acalmar, é preciso testar o efeito do remédio antes do dia no qual o cachorro ficará exposto aos fogos e rojões. Dessa forma é possível avaliar sua reação e evitar complicações inesperadas na hora da utilização.

Seguindo essas dicas com certeza você e seu amiguinho poderão curtir as comemorações muito mais tranquilos e sossegados.

Se você seguiu estas orientações e ainda assim o pet não melhorou, procure a ajuda de um especialista em comportamento animal para minimizar o estresse do seu bichinho. Fale conosco!

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