Cachorros idosos podem ser adestrados?

adestramento-idososVocê tem um cachorro que já está velhinho e está pensando em adestrá-lo? Mas, será que cachorros idosos podem ser adestrados? Claro que sim! Saiba que os cães têm uma capacidade muito grande de aprendizado e, independentemente da idade, conseguem executar comandos e assimilar um novo comportamento.

É verdade que alguns hábitos que o cão teve por um longo período podem ser mais complicados de se modificar.Mas, principalmente, se for utilizado o adestramento baseado no reforço positivo, e com um pouco de paciência, é possível, sim, que cães considerados idosos aprendam.

Como iniciar o treinamento?

Primeiro, leve o seu cão ao veterinário, para poder avaliar a saúde dele. Lembrando que, por ser idoso, o pet pode ter algumas limitações com determinados treinamentos. O adestramento de cães, antes de tudo, melhora a comunicação entre os animais e sua família.

Além de ser um estímulo mental e físico, também possibilita a melhora de determinados comportamentos, garantindo, assim, em qualquer fase da vida, um bom convívio com as pessoas.

Importância do adestrador e do veterinário para o bem-estar do pet

blog-autor-oliver-taguada-so veterinario-adestrador Pensar na qualidade de vida dos nossos pets significa cuidar, suprir as necessidades, dar carinho, entreter e educar os bichinhos. E, para isso, é sempre bom saber que é possível contar com a ajuda de dois profissionais: o veterinário e o adestrador.

Encontrar profissionais em quem você confie é o primeiro passo. Pegue indicações, pesquise, conheça, entre em contato. Assim, você terá mais segurança de que estará bem assistido. É muito comum o pet ter uma predisposição ou algum problema, seja clínico ou comportamental, que só fica evidente para os donos quando já se agravou consideravelmente. Portanto, fazer consultas de tempos em tempos ao veterinário e iniciar o adestramento desde a chegada do animalzinho em casa são as melhores formas de prevenção.

Existem casos em que um problema clínico acaba gerando algum problema comportamental ou vice-versa. Os pets também podem ter alguma deficiência, precisando de cuidados especiais, como treinamentos e medicamentos, para ter uma vida melhor. Também existem as situações nas quais o animal precisa ser treinado para interagir melhor com o veterinário e ficar tranquilo enquanto é analisado e medicado, ou até mesmo para conseguir entrar em um consultório sem estresse excessivo.

A cooperação dos de adestradores e veterinários nessas situações é fundamental e os profissionais devem estar sempre alinhados com foco na qualidade de vida do bichinho. Seja qual for o seu caso, cuidar, dar carinho, entreter e muito mais, às vezes, pode parecer complicado. Mas, com a ajuda de veterinários e adestradores, você tem mais segurança para oferecer o melhor pelo bem-estar do seu pet.

Assim, seu bichinho também vai poder oferecer tudo isso de volta para você!

Como adaptar o cão à caminha?

Photo credit: NickiMM / Foter / CC BY
Photo credit: NickiMM / Foter / CC BY

Por Malu Araújo, adestradora e consultora comportamental da equipe Cão Cidadão.

É muito comum o dono comprar uma caminha ou uma casinha nova, e o cachorro não usar. Mas, mesmo que ele não tenha ainda o costume, é possível adaptar o cão à caminha dele e fazer com que ele goste de ter um cantinho dele!

Assim como nós, os cães gostam de estar confortáveis quando vão descansar, por isso, o sofá e a cama são tão convidativos. Na hora de escolher uma caminha, prefira uma macia e com um tecido agradável, ou coloque um cobertor ou paninho bem gostoso na casinha. Ela também deve ficar em um ambiente adequado, onde não tenha umidade, e que seja protegido do excesso de sol e chuva.

Quando a caminha é muito nova, ela tem um cheiro desconhecido e alguns cães podem não usá-la por esse motivo. Então, colocar uma camiseta velha do dono ou algum paninho que o cachorro já esteja acostumado a usar pode ser um incentivo para essa adaptação.

No começo, também é possível estimular o cão para que ele vá até a caminha, jogando um pedacinho de petisco. Quando o cachorro estiver nela, elogie e faça carinho. Com isso, ele terá uma associação positiva com esse espaço.

Mas, se o cachorro dorme com você na cama, e agora você quer estimulá-lo a ficar na própria caminha, não faça esse treino à noite, antes de dormir. Deixe a cama na sala por alguns dias e incentive que o cachorro fique lá. Depois, você a leva para o quarto e, quando ele subir na cama, o coloque novamente na caminha. Com algumas repetições, ele entenderá que deve permanecer lá e o processo será mais rápido, porque ele já estará acostumado a usá-la.

Lembre-se de elogiar e dar atenção quando o cãozinho estiver na caminha: comportamentos que são estimulados se repetem e sempre são mais agradáveis.

Fonte: Meu Amigo Pet.

Adestramento: ignorar pode ser a melhor solução

Photo credit: Giuseppe Bognanni / Foter / CC BY
Photo credit: Giuseppe Bognanni / Foter / CC BY

Por Malu Araújo, adestradora e consultora comportamental da equipe Cão Cidadão. 

O cachorro gosta muito do contato com as pessoas e está sempre tentando ser notado: ele pula quando chegamos em casa para dizer olá, late quando quer alguma coisa, busca brinquedos e até mesmo pega algum objeto que não é permitido. E, por que o cachorro faz essas coisas? Na verdade, alguns desses comportamentos somos nós mesmos que ensinamos, mesmo que sem querer.

Por exemplo, quando o cachorro é filhotinho e bem pequeno. Ao nos aproximamos, até o incentivamos a pular nas nossas pernas, para ficar mais fácil fazer carinho. Quando o cachorro pega algum objeto que não é dele, imediatamente paramos de fazer o que quer que seja para corrermos atrás dele e retirar o objeto são e salvo da boca dele. Mas, aí que está o perigo: o cachorro está sendo recompensado em todas as situações! Ele conseguiu ter atenção dos donos e, na maior parte desses comportamentos, o melhor remédio mesmo é ignorar.

Vamos usar o exemplo de pular nas pessoas. Se o cachorro pula e nós nos viramos de costas ou continuamos andando, ele vai perceber que não ganhou a nossa atenção, muito pelo contrário, perdeu a recompensa! O certo é ensiná-lo a sentar e fazer um carinho, elogiar sempre que ele estiver nessa posição.

Agora o outro exemplo: quando o cachorro pega um brinquedo dele, a maioria das pessoas tem o seguinte pensamento: “vou aproveitar que ele está quietinho com o brinquedo e terminar de fazer minhas coisas”. Ou seja, o dono ignora o cão e, quando ele pega um objeto que não é dele, o dono para de fazer o que está fazendo para buscar aquilo. Com isso, o cachorro percebe que ganha atenção e, por isso, continua pegando o que não pode. Então, o correto é sempre elogiar e brincar com o cachorro quando ele pega a bolinha ou está roendo o osso, jogar o brinquedo quando ele o traz nós, pois, assim, ele vai entender que é notado ao fazer o que é certo.

O latido também diminui muito quando ignorado. Normalmente, os donos não querem causar nenhum incomodo aos vizinhos e, quando o cão late para abrir alguma porta ou quando quer alguma coisa, o dono atende prontamente. A melhor forma de lidar com os latidos é mostrar que ele será recompensado quando se comportar da maneira esperada, então, ensine-o a sentar e esperar para abrir um porta, ofereça um petisco sempre que ele ficar quieto esperando você terminar seu almoço.

Todo o comportamento que é recompensado tende a se repetir mais vezes, quando ele é ignorado, diminui a frequência!

Fonte: PetShop Magazine.

Melhor idade para começar o adestramento

Photo credit: Olgierd Pstrykotwórca / Foter / CC BY
Photo credit: Olgierd Pstrykotwórca / Foter / CC BY

Por Malu Araújo, adestradora e consultora comportamental da equipe Cão Cidadão

Os cães estão aprendendo a todo momento, e a melhor idade para começar o adestramento é assim que a família decide ter um cão em casa! Isso mesmo, na verdade, em um cenário ideal, uma consulta com um adestrador deveria começar antes mesmo de o cachorro chegar a casa, para evitar alguns erros comuns, principalmente para os donos de primeira viagem.

Os filhotes podem começar a ser adestrados com 50 dias de vida! Iniciando o adestramento assim que o cachorro chega na casa é possível ensiná-lo, da forma correta, a como se comportar quando for ficar sozinho, a como usar o banheiro corretamente sem receber broncas pelo xixi errado, a como evitar que ele saia puxando no passeio, e tentar evitar que o cachorro tenha receio de situações como o banho, o passeio de carro, entre outras situações.

Muitas pessoas pensam que o adestramento é para ensinar só comandos ou que cães adestrados não são espontâneos e que se comportam como um robô. Mas, ensinar os comandos, além de ser um estímulo mental para eles, é uma forma de treinar a obediência e a como se comportar em situações sociais. Por exemplo, ensinar ao cão a se sentar é a maneira de mostrar para ele como se comportar quando chega uma visita.

Os filhotes aprendem, sim, com mais facilidade, mas cães de qualquer idade podem melhorar e mudar alguns comportamentos com aulas de adestramento. O principal é sempre ter a companhia dos donos e familiares junto com o adestrador, para que todos coloquem em prática os ensinamentos da forma correta!

Fonte: Meu Amigo Pet.

Benefícios da massagem para o pet

Photo credit: lindsayloveshermac / Foter / CC BY-SA
Photo credit: lindsayloveshermac / Foter / CC BY-SA

Por Malu Araújo, adestradora e consultora comportamental da equipe Cão Cidadão.

Existem várias vantagens em acostumar seu cachorro a receber uma boa massagem. Esse contato, por exemplo, ativa a circulação de serotonina, que reforça as defesas do organismo. Em cães mais idosos, a massagem pode ajudar a manter o tônus muscular e a melhorar a circulação sanguínea, enquanto nos filhotes, ajuda a acalmá-lo. Independentemente da idade, a massagem vai ajudá-lo a conhecer melhor e a investigar o corpo do seu cachorro, além de criar uma maior relação de afeto entre vocês.

Se tivermos o hábito de fazer a massagem, podemos descobrir possíveis problemas, identificando alterações, como um caroço, uma dor em determinada região, sensibilidade, e, assim, prevenir que o problema se agrave. É importante reforçar que a massagem jamais deve substituir uma visita ao veterinário! O cão que está acostumado com esse manuseio, provavelmente se comportará melhor enquanto é examinado pelo médico veterinário.

Como começar essa massagem?

O carinho que o seu cachorro já está acostumado e que ele tanto gosta deve virar uma massagem investigativa. Aos poucos, apalpe as patas, orelhas, cabeça, rabinho, sinta a pele, ossos e verifique os dentes. Com a frequência, você vai aprender a identificar os pontos que o seu cachorro gosta de receber massagem e se em algum local ele está mais sensível ou possui alguma alteração na pele.

Faça a massagem em um lugar calmo, em um horário que você não esteja com pressa. Associe os toques mais intensos a um petisco. Aos poucos, o cachorro ficará cada vez mais relaxado e a massagem será uma ótima recompensa!

Fonte: Meu Amigo Pet.

Melhores guias e coleiras para passeio

Photo credit: mrhayata / Foter / CC BY-SA
Photo credit: mrhayata / Foter / CC BY-SA

Por Cássia Rabelo Cardoso dos Santos, adestradora e consultora comportamental da equipe Cão Cidadão.

Antes de mais nada é fundamental que seu cão aprenda a passear – e a se comportar durante o passeio – desde pequenininho.

Mas, qual a coleira mais adequada?

A resposta correta vai depender do tamanho e comportamento do cão.

Comece pensando na segurança, evite produtos frágeis, feitos de plástico ou tecidos finos. Produtos que tenham argolas soldadas nas junções também podem se romper caso seu cão puxe com muita força, portanto, é melhor evitá-los.

Para cães de pequeno porte e para os que não puxam durante o passeio, pode ser usada a guia peitoral. Ela também deve ser usada em cães que praticam atividades físicas com seus donos, como correr ao lado da bicicleta ou do patins.

As coleiras de nylon ou de couro ajustáveis também são indicadas para cães que se comportam bem fora de casa.

Mas, se seu cão é do tipo que leva o dono para passear, opte por uma coleira com algum tipo de contenção como enforcadores, meio enforcador, coleira tipo cabresto ou até peitoral com contenção.

Muitas pessoas não usam enforcador por receio de estar maltratando o animal. Na verdade, se utilizado da maneira correta, o enforcador apenas ajuda o cão a entender que não deve puxar. Se seu cão estiver andando enforcado, você não está usando adequadamente a coleira. A guia deve estar frouxa durante todo o passeio, apenas quando precisar chamar a atenção é que devemos usar o enforcador dando uma leve tracionada.

Quanto às guias, prefira as achatadas, sem nenhum tipo de elasticidade ou mola para que não amorteça o impacto da “chamada” que você der em seu cão.

Cuidado com as guias retráteis pois elas são frágeis e podem arrebentar com facilidade, além de dificultarem o controle do animal por permitirem que ele se afaste muito de nós. Jamais use guia retrátil com contensores pois ela obriga seu cão a puxar, e, consequentemente, ele andará sempre enforcado.

Caso ainda esteja com dúvida sobre quais são as melhores guias e coleiras para o passeio com o seu pet, procure ajuda de um profissional que possa orientá-lo.

Fonte: The Pet News.

Adestramento de cães e a melhora na comunicação

Photo credit: liverpoolhls / Foter / CC BY
Photo credit: liverpoolhls / Foter / CC BY

Por Malu Araújo, adestradora e consultora comportamental da equipe Cão Cidadão. 

Muitos adestradores já ouviram clientes falarem que não precisam ensinar muitos comandos ao cachorro, porque eles não querem ter um cão de circo ou um robô. Mas, o adestramento de cães não significa simplesmente ensinar comandos para fazer truques para mostrar aos amigos e familiares. Eles são úteis no dia a dia e, com eles, os cachorros conseguem se comunicar melhor com os donos.

O comando “senta”, por exemplo, ajuda a evitar que os cães pulem nas visitas, e se ele não pula, recebe atenção e carinho. Serve também para os cães aprenderem a esperar para atravessar a rua. Sentar é útil em diversas situações. Já o “dar a pata”, apesar de parecer que não tem utilidade, pode ser uma ótima forma de ensinar o cachorro a pedir alguma coisa sem latir ou chamar a atenção do dono. Também pode ser utilizado para cortar as unhas.

Outro comando que parece ser apenas bonitinho é o “fingir de morto”. Mas, principalmente para quem tem cães de grande porte, esse comando pode auxiliar em uma consulta com o veterinário. O cão não é obrigado a deitar de lado e ser contido, ele faz porque conhece o movimento e não se assusta em ficar na posição de morto. Afinal, quando ele aprendeu a ficar nessa posição, ele adorou porque ganhava petiscos!

Se o cachorro sabe comandos, como o “busca” e o “solta”, quando ele quiser brincar, ele pode buscar e levar a bolinha até o dono. Quando ele pega algum objeto proibido e sabe “o solta”, o dono pode pedir, que ele obedecerá.

Comandos auxiliam na comunicação entre humanos e cães, então, não pense em adestramento somente quando o cachorro tiver algum problema de comportamento.

Fonte: PetShop Magazine.

Adestramento para animais com deficiência visual

Photo credit: lisahumes / Foter / CC BY
Photo credit: lisahumes / Foter / CC BY

Por Malu Araújo, adestradora e consultora comportamental da equipe Cão Cidadão.

Um animalzinho pode ter perda total ou parcial da visão por diversos motivos: acidente, idade, alguma doença – ou ele pode ter nascido nessa condição. No caso de pets que nasceram com algum tipo de debilidade na visão, a adaptação normalmente não requer muita interferência do dono. Já os animais que acabam perdendo a visão por outros fatores podem ser muito beneficiados com a ajuda do adestramento.

Como funciona o adestramento para animais com deficiência visual?

Os animais com essa condição precisam de uma rotina. Os donos devem evitar mudar móveis e objetos de lugar, para que eles não batam neles, por já estarem familiarizados com a disposição da casa.

Evitar também mudanças de cheiros é importante. Quando lavar a caminha ou outro item do pet, o ideal é procurar passar a mão dentro ou usar um cobertorzinho do bichinho, para que ele identifique novamente esse item com o cheiro do dono ou dele próprio.

A caminha, os potinhos de água e comida, além do banheiro, devem ser mantidos em um local conhecido e de fácil acesso. Caso precise mudar de ambiente, tente guiar o pet algumas vezes até o novo local, e depois observe se ele se desloca sozinho para o novo espaço.

Evite aparar os bigodes, tanto do gato como do cão, pois, para os animais com deficiência visual, o bigode funciona como uma “antena”: ele toca o objeto e se guia com mais facilidade.

Ensinar alguns comandos básicos também auxilia muito na adaptação da nova rotina. O uso de um apito, por exemplo, pode ajudar muito quando queremos chamá-lo. Quando ele se aproximar, recompensamos com um petisco e carinho, para que ele atenda sempre que for chamado.

Ensinar também o comando “para” pode evitar que um gato pule de algum lugar alto ou que o cão bata em algum móvel. O comando “fica” também é muito útil, por exemplo, para atender a porta de casa e receber uma visita.

Se o pet entende o comando “fica”, isso evita que ele saia na parte externa da casa, que pode ter uma escada, prevenindo um acidente.

Conte sempre com o auxílio de um profissional de comportamento para uma melhor adaptação e bem-estar do seu amigo!

Fonte: Meu Amigo Pet.

 

Poder do reforço positivo

Photo credit: mkd. / Foter / CC BY
Photo credit: mkd. / Foter / CC BY

Por Malu Araújo, adestradora e consultora comportamental da Cão Cidadão.

O reforço positivo é uma maneira muito eficaz e prazerosa de ensinar o pet a como se comportar. Utilizando o reforço positivo, o animal sente prazer em obedecer e é recompensado por isso. Além disso, com ele, é possível ensinar qualquer tipo de animal: desde os pets, como os cães e gatos, até os de grande porte, como elefantes ou macacos.

Trata-se de uma técnica moderna, que estimula o raciocínio e desperta o interesse em aprender, pois, com ela, o animal espera ganhar algo em troca e se empenha em fazer o que é correto, para ganhar ainda mais! O reforço positivo é baseado em estudos científicos e tem sua eficácia comprovada. Não é uma moda, mas sim uma metodologia, que tem seu resultado cada vez mais eficiente.

Como utilizar o reforço positivo? O primeiro passo é aprender a interpretar o que o cão deseja. Alguns gostam mais de carinho, outros de petisco ou brinquedos. O mesmo animal pode querer um desses reforçadores em determinado momento. Conseguindo entender o que ele deseja, você pode utilizar essa ferramenta para a obediência.

Se o cachorro se aproxima com a bolinha na boca e a fica empurrando para perto da pessoa, esse é um ótimo momento para ensiná-lo.

Segure a bola até que ele se sente e, quando ele fizer isso, jogue a bola. Assim, cada vez mais ele vai sentar para esperar que você jogue a bola! Outro exemplo: quando for colocar a ração para ele, diga “fica” e só o libere para comer depois que ele esperou colocar a ração.

Com o reforço positivo, qualquer animal pode aprender, e em qualquer idade. Filhotes, adultos e idosos aprendem a todo o momento, e podem ter seu comportamento modificado com essa técnica.

Fonte: PetShop Magazine.