Ansiedade de separação durante o Carnaval

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O feriadão de Carnaval está chegando e, apesar de muitos foliões não estarem com viagem programada, aparecem sempre aqueles convites para acompanhar blocos, participar de churrascos na casa de amigos e outras confraternizações.

Alguns donos de animais de estimação podem se sentir divididos com a situação, afinal, é só ameaçar sair de casa que o cão já entra em desespero, latindo bastante, destruindo objetos, entre outros comportamentos. Como agir diante da ansiedade de separação?

“Se o seu cão for ansioso demais, mudar a rotina dele pode piorar esse comportamento. O ideal é, antes de sair de casa, deixar brinquedos para que ele possa se entreter durante a sua ausência. Se possível, não altere a rotina de alimentação dele, pois isso pode deixá-lo ainda mais ansioso”, informa a adestradora da equipe Cão Cidadão, Tatiana Casari, que atende à região de Campinas.

Para cães que seguem a linha “destruidor e bagunceiro”, Tatiana também recomenda deixar o ambiente em que o pet vai ficar durante a sua ausência o mais seguro possível, colocando os objetos perigosos longe do alcance dele.

“Mantenha-o no lugar de costume e tente não deixá-lo ansioso, pois a ansiedade, muitas vezes, pode fazer com que ele destrua os objetos. Dê opções de brinquedos para ele roer e se divertir, e use produtos repelentes (encontrados em pet shops) nos móveis da casa para protegê-los do cão destruidor. Outra dica é sempre evitar fazer muita ‘festa’ nas chegadas e tornar as despedidas lamentosas nas partidas. Isso ajuda o cão a sentir menos ansiedade com a sua ausência, pois torna esses eventos mais naturais para ele”, indica.

Lembre-se: treinos de adestramento sempre ajudam os cães ansiosos e bagunceiros.

Dicas para proteger o filhote de acidentes

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Photo credit: evocateur / Foter / CC BY-SA

Quem é que resiste a um filhotinho? Espertos, brincalhões e muito agitados, os filhotes exigem alguns cuidados dos tutores para evitar acidentes.

Muitos desses pequenos adoram brincar mordendo – há aqueles que gostam, inclusive, das mãos dos donos! O fato é que esse comportamento é bastante perigoso, se pensarmos nas tomadas, nos produtos de limpeza e mesmo em plantas que podem ser tóxicas a eles. Uma simples mordidinha pode gerar um sério acidente e prejudicar o bem-estar e a saúde dele!

Então, antes da chegada do pequeno na casa, o ideal é que o dono identifique possíveis fatores de risco: tomadas baixas podem ser tampadas ou trocadas, produtos químicos podem ser guardados em local de difícil acesso ao pet, objetos pontiagudos colocados longe do alcance dele etc.

Segundo o especialista em comportamento animal, Alexandre Rossi, nem sempre é possível tirar todos os aparelhos eletrônicos ou fazer mudanças mais drásticas na casa, por isso, o recomendado é ficar de olho no bichinho quando ele estiver solto. “Supervisione o cão no início, para que ele não se machuque. Com o tempo, você vai conhecer melhor o comportamento dele e saberá o que poderá ou não deixar ao alcance dele. Têm animais que correm risco, inclusive, com os brinquedinhos. Eles podem engolir pedaços, o que é bastante perigoso”, explica. Aproveite a companhia do novo amigo em segurança!

O que é preciso fazer?

• Não deixe as tomadas destampadas.
• Coloque as plantas em um local onde o cão não consiga alcançar.
• Mantenha os produtos químicos (de limpeza) guardados e afastados do pet.
• Objetos pontudos ou que podem fazer mal ao animal também devem ficar fora do alcance dele.

Confira aqui outras dicas sobre filhotes.

Minha experiência: como o adestramento ajudou a Cheetara e o Homer

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Elcio Silva adotou a Cheetara, uma SRD, após ela ter sido atropelada. O irmão de sua amiga a resgatou e perguntou se ele gostaria de adotá-la. No começo ela ficou só, mas, após um ano, resolveu adotar outro cão para fazer companhia, pois achava que ela estava um pouco sozinha e precisava de um amigo para brincar. “Passei por uma feira de adoção do Centro de Zoonoses de Osasco, em uma praça perto de casa, e encontrei o Homer.”

Com o tempo, os pets começaram a apresentar alguns comportamentos que, segundo Elcio, precisavam de correção, por isso, foi atrás de ajuda. “Eles estavam bagunceiros, então, pesquisei na internet e achei o site da Cão Cidadão. Eu não conhecia a empresa, já tinha visto algumas coisas do Alexandre Rossi [o Dr. Pet], e aí fui verificar o método de adestramento e me interessei!” Em junho do ano passado, eles começaram o treinamento. “Liguei para a central de atendimento e me avisaram que a adestradora Joilva Duarte me atenderia”, diz. “Eu não tinha experiência com adestramento e os dois apresentavam alguns problemas comportamentais. O Homer era eufórico, porque ainda é filhote, e a Cheetara era muito bagunceira”, completou.

Melhora do comportamento

De acordo com Joilva Duarte, adestradora da equipe Cão Cidadão que atende Cheetara e Homer, os cãezinhos eram agitados. “A Cheetara era um pouco possessiva em relação ao Homer, mas após os treinos, eles tiveram uma melhora. Os dois passaram a obedecer muito mais, sem perder o encanto. Quando o Elcio dá algum comando, eles obedecem e respeitam os limites”, explica.

Para fazer os treinamentos, a adestradora começou com trabalhos individuais, apresentando comandos básicos de obediência e limite. “Depois disso, começamos a treiná-los juntos, ensinando principalmente a Cheetara a respeitar o espaço do Homer, para tornar a convivência mais tranquila entre eles”, completa Joilva. Elcio acompanhava as aulas, o que é muito importante. “O adestramento deve ser incorporado na família e no dia a dia”, indica.

Educação do pet: por que é importante?

O adestramento pode contribuir para tornar a relação da família com o pet mais feliz e equilibrada. “Os donos ficam muito animados ao perceberem que o seu bichinho consegue fazer alguns comandos e que é possível que ele obedeça sem precisar utilizar qualquer método agressivo”, conta Joilva. Para Elcio, o investimento na educação do pet é válido e importante. “Amplia o carinho e a convivência, além de melhorar a relação do cão com o tutor. Com carinho, eles conseguem aprender e entender o que queremos passar.”

Cachorro x carteiro: dicas para melhorar a relação entre eles

blog-autor-oliver-taguada-so   carteiro

A relação entre cães e carteiros é uma das mais comuns entre as que geram problemas para os tutores dos bichinhos. Embora muitas pessoas considerem que esse comportamento seja normal para proteção territorial, ele pode provocar graves acidentes também. E é nossa responsabilidade zelar para que nosso cão não machuque esses profissionais, nem qualquer outra pessoa.

Latir no portão para o carteiro pode ser um comportamento recompensador para o animal. Afinal, o carteiro chega para entregar as correspondências, o cão late e ele segue em direção às outras casas. Para o homem, ele apenas seguiu com seu trabalho. Para o cão, o carteiro foi embora porque ele latiu. Ou seja, latir passa a ser uma forma de afastar aquilo que o cão tem medo ou desconforto.

Veja, então, algumas dicas para ajudar a melhorar essa situação:

• Restringir o acesso ao portão nos horários em que o carteiro normalmente passa. Isso evita que, enquanto você faz os treinos indicados abaixo, seu cão seja recompensado.

• Sempre que o carteiro aparecer na frente do portão, dê um petisco que seu cão goste muito ou comece uma brincadeira que ele adore. Mas, antes que o animal comece a latir, para não recompensar o comportamento errado.

• Recompensas com um petisco gostoso também podem ser feitas durante os passeios, quando vocês virem um carteiro. Caso o carteiro esteja disposto, peça a ele jogar o petisco ao seu cão. Será uma associação agradável ao seu bichinho na presença dele.

• Outra possibilidade é pedir para amigos ou familiares virem até a frente da sua casa com a roupa parecida com a do carteiro: calça e boné azuis e camiseta amarela. Dessa forma, você poderá fazer os dois treinos anteriores com mais liberdade, sem atrapalhar o trabalho do carteiro. A pessoa com a roupa de carteiro pode chegar e jogar petiscos ou brinquedos pelo portão mesmo. E, quando seu cão for ficando mais tranquilo, poderá até entrar na casa e ficar brincando. A associação feita com pessoas usando aquela roupa será muito boa para o animal.

• Sempre é bom lembrar que a sociabilização de cães filhotes é essencial para evitar problemas comportamentais na vida do bichinho – e isso inclui o contato com o carteiro. Se o filhote for acostumado desde pequeno, maior é a chance de ele ficar tranquilo quando crescer.

Tente usar essas dicas para melhorar o comportamento do seu cão em relação aos carteiros. Ele ficará menos estressado e você fará a sua parte para evitar problemas e acidentes.

Se estiver difícil ou seu cão for muito agressivo, conte com a ajuda da Cão Cidadão!

Adestramento não funciona apenas com cães e gatos

Photo credit: Kabir Bakie / Foter / CC BY-SA
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Por Malu Araújo, adestradora da Cão Cidadão

Muitas pessoas, hoje, têm outros pets em casa e não imaginam que é possível também ensiná-los. Eles podem aprender desde o local correto das necessidades até comandos, como o “sentar” e o “ficar”.

Aves, roedores, répteis, peixes e animais exóticos estão convivendo com as famílias e também podem ter uma proximidade maior na rotina, participando de algumas atividades quando os donos têm controle e confiança no comportamento desses pets.

O treinamento funciona da mesma maneira com que fazemos com os cães ou gatos: utilizamos o reforço positivo, respeitando as necessidades de cada espécie. Então, quando usar um petisco, ele deve ser apropriado para a espécie. Fale sempre com o médico-veterinário, para saber o que pode ser oferecido ou não. Também utilizamos o clicker, que é um aparelhinho que faz um barulho característico e serve para marcar o comportamento.

Animais que vivem em zoológicos e que estão em alguma entidade de proteção também podem ser adestrados, para facilitar o acesso aos recintos e à manipulação segura deles – mas, principalmente, para melhorar a qualidade de vida em um ambiente controlado. Essas são algumas das coisas que o adestramento pode ajudar!

O mais importante em treinar outras espécies é entender e adaptar o treino, respeitando suas limitações, horários e costumes.

Gostaria de treinar seu pet, mas não sabe como? Então, busque um adestrador. Ele poderá te orientar e ajudar!

Fonte: PetShop Magazine

Dicas e cuidados básicos com filhotes

Photo credit: evocateur / Foter / CC BY-SA
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Por Malu Araújo, adestradora da Cão Cidadão.

A palavra-chave quando falamos em filhotes é paciência, afinal, os pequenos têm uma mudança enorme na rotina de tudo o que eles conheciam. Vão para um ambiente diferente, não conhecem as pessoas, os cheiros ou os sons. Por isso, é comum que alguns chorem à noite, façam as necessidades em qualquer canto, comportem-se de maneira errada, porém, cabe aos novos donos ensiná-los.

Sempre visite o canil antes de adquirir um filhote. Se você for adotar, também conheça o local onde o animal vive e, se possível, visite o filhote algumas vezes durante a fase em que ele precisa conviver com os irmãozinhos e a mãe.

Prepare a casa para receber esse filhote. Ele vai precisar de um espaço para água, comida, caminha e para o banheiro dele. O banheirinho, aliás, não deve ficar próximo de outros itens. O ideal é colocá-lo em mais de um local no início, para o pet fazer xixi.

Nunca dê bronca, caso escape um ‘xixizinho’ fora do jornal ou do tapete higiênico. Ensine o lugar correto antes e o recompense com um petisco e muitos elogios quando ele fizer no banheirinho.

Nas primeiras noites, permita que o filhote durma próximo de você para ele ficar mais ambientado ao novo lar. Para dormir, uma garrafa pet com água morna na caminha ajuda.

Só o deixe solto na casa com supervisão. Filhotes são curiosos e é preciso tomar muito cuidado com objetos que ele possa derrubar e se machucar, ou com um fio ligado na tomada que ele possa roer.

Acostume o seu filhote com as situações que ele vivenciará com bastante carinho e paciência, como o banho, passeios de carro, sons de aspirador de pó, secador, sempre com reforço positivo.

Não se esqueça da consulta com o veterinário. Nessa fase, o filhote precisa de vacinas, vermífugo e acompanhamento para saber se está tudo bem.

Procure ajuda também de um adestrador para auxiliá-lo nesse período.

Fonte: PetShop Magazine 

Como controlar o cão perto de outros cães

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Muitos donos precisam de dicas para controlar os seus cães perto de outros animais. Principalmente nessa época de fim de ano, em que todos se juntam para celebrar as festas e acabam levando os pets, para não deixá-los sozinhos em casa.

Ensinamento e sociabilização

O ensinamento deve começar em casa. Faça comandos, determine limites e controle o pet. O cão deve respeitar bem seu dono na rua. Sociabilizá-lo desde pequeno também ajuda, tanto com outros cães, barulhos de carros, motos e fogos, como com outras pessoas também.

De acordo com Ariadne Cardeliquio, adestradora da equipe Cão Cidadão que atende à região de São José do Rio Preto, interior de São Paulo, se o cão não foi sociabilizado, o treino pode seguir com um bom controle dentro de casa, com menos estímulos. Assim, ao ir para a rua, você terá controle do pet.

“Apresente seu peludo a um cão já calmo, bem sociabilizado. Deixe que eles se cheirem e os aproxime com petiscos, com um passeio lado a lado controlado. Tudo sempre com segurança para os dois cães”, informa.

Treinamento

Aproxime o cão devagar, deixando-o sempre confortável com a presença da nova companhia, sempre com guias para a segurança de ambos. A utilização de focinheira pode ser uma boa opção, mas tudo isso deve ser treinado juntamente com o controle do dono sobre seu peludo.

Em uma situação de cães “não amigáveis”, pode ser difícil para o dono, por isso, a ajuda de um especialista pode tornar essa apresentação mais tranquila e segura. O profissional saberá analisar as situações perigosas, de medo de algum dos cães, onde e quando pode ser utilizada alguma bronca – se necessária essa aplicação.

Dicas para cães encrenqueiros

Os cães podem se tornar encrenqueiros por muitos motivos. Falta de sociabilização na idade correta, por medo, dominância etc. Logo, consulte sempre um especialista, para que seja identificado o motivo desse comportamento  e  o melhor treino a ser seguido. Assim, o peludo pode aprender a conviver em harmonia com outros da sua espécie.

Festas de fim de ano fora de casa: Saiba como ensinar seu cão a fazer xixi no local certo!

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Photo credit: anko.gaku_ula / Foter / CC BY

A ceia de natal e de ano novo está chegando. Muitas pessoas passarão esse momento com a família ou com os amigos. Mas, para quem tem um pet em casa e pretende levá-lo para a festança, algumas preocupações sobre o comportamento do bichinho aparecem. Uma das dúvidas mais comuns dos donos é de como evitar que o cão faça xixi em lugares inadequados, por exemplo, no tapete, sofá ou ao lado da mobília do anfitrião.

A adestradora da equipe Cão Cidadão, Tábata Larissa, explica que para os cães que fazem xixi em tapetes higiênicos ou em jornal, o treino para não ter “surpresas” durante a visita é mais fácil. Mas, para os cães que ainda não têm um local claro para realizar suas necessidades ou ainda são filhotes, o treino é mais longo e exige bastante empenho do dono. Confira, abaixo, as dicas da especialista!

  • Passe repelente olfativo (específico para cães, encontrado em pet shop) nos locais onde o cão tenha maior tendência de errar, como tapete, sofá, “pé” da cadeira ou da mesa.
  • Para que o cachorro entenda que a casa da visita não é um banheiro, brinque com o peludo e espalhe um pouco da comida dele pelo chão.
  • Leve o cachorro ao local escolhido como banheiro de hora em hora e fique esperando ele fazer xixi.
  • Ensine seu cão que fazer xixi no local correto gera recompensa. É um treino simples, mas exige dedicação. Fique de olho nos horários em que o cãozinho vai ao banheiro. Toda vez que ele fizer no local certo, elogie! Depois de várias repetições ele começará a fazer xixi e a procurar o dono para ganhar a recompensa ou, então, sempre que o dono se aproximar do banheirinho o peludo fará xixi para ser recompensado.

Siga as dicas da nossa equipe e evite “surpresas” durante as visitas de fim de ano!

Chuvas e trovoadas: saiba como deixar seu cão mais tranquilo nessas situações

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É comum alguns cães sentirem medo de chuva, principalmente, dos trovões. Nesses casos, os peludos ficam ansiosos, ofegantes e tentam encontrar algum lugar para se esconder. Com a chegada do verão no próximo dia 21, a tendência é que os períodos de chuva sejam mais intensos. Então, confira algumas dicas que podem ajudar o seu cãozinho a ficar mais tranquilo durante os temporais.

A busca pelo local seguro

Geralmente, quando o cão está com medo, ele procura um lugar para se proteger, embaixo da cama ou atrás de algum móvel, por exemplo. Quando isso acontecer, deixe que ele fique no local em que escolheu. Se possível, crie um espaço para que ele possa permanecer tranquilo, com janelas e portas vedadas para abafar os sons. Um ambiente associado a uma pessoa que ele adora também pode deixá-lo mais calmo. É recomendável habituar o peludo a ouvir sons altos da TV, rádio ou mesmo música, pois eles podem ser usados para “mascarar” os barulhos dos trovões.

Não demonstre medo

É importante não demonstrar medo e evitar se assustar com o barulho dos trovões, pois os cães percebem que estamos reagindo de forma diferente. Evite se debruçar sobre o peludo para tentar protegê-lo, pois ele pode associar essa reação com a aproximação do perigo. Nesses momentos, é importante agir com naturalidade e confiança, fazendo com que o cachorro se sinta mais tranquilo e seguro.

Erros comuns no adestramento de cães

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Educar o pet exige persistência, paciência e carinho, além de respeito ao tempo e ao espaço dele. A Cão Cidadão acredita no reforço positivo, ou seja, em recompensar os comportamentos adequados que o animal demonstra.

Algumas condutas do dono podem influenciar, sim, o animal. Mas, isso não significa que os proprietários sejam os únicos culpados pelo cachorro estar agindo de determinada forma, mas é fundamental que eles participem do processo de treinamento e da mudança comportamental!

Quando o assunto é adestramento de cães, algumas dúvidas frequentes vêm à tona. Separamos algumas delas abaixo, como forma de esclarecer os mitos e as verdades sobre o tema!

Idade ideal para começar o adestramento

Os filhotes aprendem rápido, mas tanto as coisas boas, como as erradas! Por isso, esperar para começar o adestramento após o cão completar seis meses é perder um tempo muito precioso. O ideal é iniciar o treinamento com o cãozinho entre os 45 e 60 dias de vida, pois, a partir dessa idade, ele já está apto a aprender.

Broncas desnecessárias

Dar broncas toda hora é errado! Opte por reforçar os comportamentos que você considera corretos! Por exemplo, estimule o pet a brincar com a bolinha, a ficar na caminha dele e, quando ele o fizer por conta própria, dê bastante carinho, brinque com ele e recompense!

Violência

O adestramento de cães tem que ser agradável, tanto para o cão, quanto para o dono. Se utilizamos violência ou força, além de não estarmos ensinando nada para o animal, ainda vamos estimular que ele aja com violência e agressividade, causando mais problemas de comportamento.

Com essas e outras dicas, você poderá ajudar o cão a se relacionar melhor com a família! Neste texto, também falamos sobre como educar o pet da forma correta.

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