Você já se perguntou por que os gatinhos esfregam a bochecha nos objetos da casa e na gente também?
Essa é uma forma de marcação afetiva de território. Isso mesmo! Como essa região possui muitos feromônios, os felinos a esfregam quando querem deixar seu cheiro e misturá-lo com o da casa e de seus tutores, criando um cheiro comum, familiar!
Ou seja, é um ótimo sinal de bem-estar e de que o pet se sente mesmo em casa!
Então observe e depois conte para a gente: seu gato tem esse comportamento?
E conte com a ajuda dos educadores da Cão Cidadão. Somos também especializados em comportamento felino!
Alexandre Rossi, zootecnista e especialista em comportamento animal, acaba de retornar da Califórnia, Estados Unidos, onde foi conferir o ClickerExpo, congresso que reuniu especialistas do mundo inteiro na técnica do reforço positivo por meio do uso do clicker.
Uma destas especialistas foi a americana Terry Ryan, que já esteve no Brasil algumas vezes como palestrante do Chicken Camp, workshop que utiliza galinhas para facilitar a compreensão dos alunos quanto aos elementos primordiais do treinamento animal.
Para Alexandre, foi uma oportunidade para conhecer as últimas tendências em treinamento de pets. Em um segundo momento, essas informações serão compartilhadas com os franqueados, que poderão aplicar no dia a dia dos alunos da Cão Cidadão.
Sobre a técnica e o clicker
O clicker é um som característico produzido por um equipamento ou pela boca e que traz mais clareza aos condicionamentos dos animais durante o adestramento.
Já o reforço positivo valoriza as atitudes corretas dos pets. O objetivo é melhorar a relação entre o dono e o bicho de estimação, respeitando os limites de cada um. Nenhum tipo de violência é admitido, pois, além de serem reprováveis, ações negativas não resolvem absolutamente nada e podem fazer com que o animal desenvolva uma personalidade agressiva. As recompensas, ao contrário, estimulam o aprendizado.
O zootecnista e especialista em comportamento animal Alexandre Rossi foi conferir a ClickerExpo, na Califórnia, Estados Unidos. O evento foi realizado de 19 a 21 de janeiro e contou com a presença de especialistas do mundo inteiro na técnica do reforço positivo por meio do uso do clicker.
Esta técnica nada mais é do que uma forma rápida e simples de mostrar ao pet que ele acertou e receberá uma recompensa.
Se trata de um som distinto, que pode ser emitido pela boca, com um apito ultrassônico, com um estalo de metal, entre outros. Essa técnica, se bem utilizada, ajuda o cão a entender o que o seu dono quer com mais clareza e, assim, o incentiva a reagir e a obedecer o comando com mais rapidez.
Segundo Alexandre, trata-se de uma oportunidade para conhecer as últimas tendências em treinamento de pets.
Na página do Facebook do Alexandre Rossi (veja aqui) você pode ler um pouco mais sobre as novidades da ClickerExpo.
Sobre a técnica
O reforço positivo valoriza as atitudes corretas dos pets. O objetivo é melhorar a relação entre o dono e o bicho de estimação, respeitando os limites de cada um. Nenhum tipo de violência é admitido, pois, além de serem reprováveis, ações negativas não resolvem absolutamente nada e podem fazer com que o animal desenvolva uma personalidade agressiva. As recompensas, ao contrário, estimulam o aprendizado.
Você tem vontade de aprender sobre adestramento e comportamento animal? Então, participe do curso de Adestramento Inteligente da Cão Cidadão que será realizado no dia 20 de janeiro, sábado, em São Paulo.
O curso é destinado aos donos que querem melhorar o seu relacionamento com o bichinho de estimação e também a profissionais que desejam aprofundar os seus conhecimentos em comportamento animal.
Criado pelo zootecnista e especialista em comportamento animal Alexandre Rossi, o método de Adestramento Inteligente é baseado em reforços positivos, ou seja, valoriza as atitudes corretas do pet, recompensando-o com algum petisco, carinho ou brincadeira.
É importante lembrar que nenhum tipo de violência é permitido durante o treinamento, pois além de não ajudar, esse tratamento pode incentivar um comportamento agressivo do pet.
Se você quer aprender mais sobre adestramento e comportamento animal e ainda se relacionar melhor com o pet, participe do Curso de Adestramento Inteligente da Cão Cidadão.
O encontro do dia 16 de dezembro já está com inscrições encerradas, porém, você pode se cadastrar e receber informações para as próximas turmas.
O curso possui uma linguagem didática, prática e objetiva, e é destinado tanto para tutores de animais quanto para profissionais da área que queiram ampliar seus conhecimentos.
Sobre o método
O método de Adestramento Inteligente foi criado por Alexandre Rossi, zootecnista e especialista em comportamento animal, e é baseado em reforços positivos, ou seja, valoriza as atitudes corretas do pet, recompensando-o com algum petisco, carinho ou brincadeira.
É importante lembrar que nenhum tipo de violência é permitido durante o treinamento, pois além de não ajudar, esse tratamento pode incentivar um comportamento agressivo do pet.
Por Thalita Galizia, adestradora franqueada da Cão Cidadão
Seu cãozinho tem medo de barulhos, como, por exemplo, fogos, trovões, secador de cabelo e aspirador de pó? Ou, então, medo de algumas situações, como ir ao pet shop tomar banho, se consultar com o veterinário ou andar de carro?
É possível ensinar a ele que não precisa ter medo. Com a dessensibilização conseguimos contornar a situação e deixarmos nossos peludos mais calmos.
Vamos começar com barulhos altos: podemos pegar na internet sons de trovões e fogos de artifícios, gravar e iniciar o treinamento.
A apresentação desses sons deve ser feita de forma gradativa para evitar sustos ao cão, portanto, comece com o som bem baixinho. Quando o mesmo começar a tocar, vá recompensando o pet na mesma hora e lembre-se que a recompensa é algo que vá deixar seu animal bem focado. Pode ser petiscos ou um brinquedo, assim ficará mais fácil associar uma coisa gostosa a um som que incomoda.
Aos poucos vá aumentando o som, porém, se você ver que o pet está incomodado, retroceda o treino, abaixe o volume e vá aumentando novamente a medida que ele se sentir confortável.
Esse treino vale também para o aspirador de pó e secador. Comece ligando os aparelhos em outro cômodo, de forma que o som fique um pouco abafado. Neste momento, recompense o cão e aproxime ele, aos poucos, ao som até que ele perca totalmente o medo.
No caso de situações como medo de carros, podemos levar o cão até o carro, se ele se sentir confortável perto do veículo, vá recompensando-o, mas se notar um desconforto, se afaste e vá gradualmente se aproximando até que seu cão fique confortável com a situação novamente. Depois, abra a porta do carro e deixe seu cão entrar e sair no tempo dele, lembrando sempre de recompensá-lo quando perceber que o animal está confortável com o veículo. Após, ligue o carro e deixe que o amigo se acostume com o barulho e movimento que o automóvel faz.
Comece a dar voltas pequenas no quarteirão e, aos poucos, vá aumentando o trajeto e mudando os percursos, sempre recompensando o animal.
Outra observação muito importante: verifique se o seu melhor amigo está seguro no carro, seja com um cinto de segurança próprio para cães ou em uma caixa de transporte bem presa ao banco.
Os medos de veterinário e pet shop também podem ser contornados com o treino de dessensibilização.
Se o cão tem apenas um desconforto em relação ao local, podemos levá-lo repetidas vezes lá e sempre associar essas visitas com uma recompensa gostosa. Com a repetição, aos poucos ele acostumará e não terá mais problemas.
Se o caso for mais grave, o treino deverá ser feito com mais cautela e com muita paciência.
Comece a fazer atividades que o cão goste perto do local onde fica o pet shop, mas, lembre-se: o treino precisa ser gradativo, fique a uma distância que o cão não fique apreensivo e nem inseguro e comece a recompensá-lo. À medida que seu cão se mostrar relaxado, comece a se aproximar do local até que você consiga ficar dentro do pet shop com seu amigo calmo e tranquilo.
Você sabia que o Brasil é o 4º do mundo em população de animais de estimação? São mais de 132 milhões de pets que, cada vez mais, vivem próximos dos seus donos. Conseguir entende-los, a fim de melhorar a convivência com os peludos, é um desejo de muitos donos.
Há quase 20 anos no mercado, a Cão Cidadão trabalha com o método de Adestramento Inteligente, que tem como principal objetivo ensinar a tutores de cães, técnicas de adestramento e conceitos de comportamento animal, melhorando a relação entre o animal e as pessoas. Por meio de ensinamentos e dicas que podem ser aplicadas no dia a dia, os donos poderão desfrutar ainda mais da convivência com o animal de estimação, e ao mesmo tempo, tornar a vida dele mais agradável.
Além de melhorar a convivência entre os humanos e os pets, o adestramento é muito importante para corrigir comportamentos inadequados. Para isso, os adestradores e franqueados da Cão Cidadão utilizam o reforço positivo, que é uma técnica que valoriza as atitudes corretas do cão, quando ele obedece corretamente aos comandos. Assim, o bichinho é sempre recompensado com algum petisco, carinho ou brincadeira.
O treinamento, na verdade, é muito mais do que mostrar para as visitas que o cão se comporta bem. Os comandos são essenciais em várias situações, como por exemplo, para o animal fazer as necessidades no local correto, conviver melhor com outros pets, acostumar com o passeio de carro, entre outras.
Se você tiver algum interesse em conhecer mais sobre o nosso trabalho ou alguma dúvidas sobre comportamento animal e adestramento, clique aqui.
Você sabe o que é o reforço positivo? Apesar de ser uma técnica muito utilizada no adestramento de cães, algumas pessoas ainda não sabem do que se trata ou como funciona.
O reforço positivo é um método que tem como objetivo recompensar as atitudes corretas do cão e tornar o aprendizado muito mais prazeroso, divertido e dinâmico. A eficiência desse método foi comprovada cientificamente.
“O reforço positivo nada mais é do que criar situações agradáveis para o pet, em troca de um bom comportamento sempre que ele for repetido”, explica a adestradora Joilva Duarte. “É baseado em recompensar os bons comportamentos, mantendo os tutores como líderes e ajudando os animais a terem mais confiança e obediência, fortalecendo assim o vínculo entre donos e pets”, completa.
O fator mais importante deste método é conhecer as preferências do bicho, ou seja, saber o que é que ele mais gosta: carinho, petiscos, brinquedos, entre outros. Sabendo tudo isso, fica muito mais fácil aplicar o reforço positivo no dia a dia do seu animalzinho.
A técnica
O reforço positivo significa recompensar o pet sempre que ele realizar um bom comportamento, para que assim ele passe a repeti-lo por diversas vezes e deixe de lado os maus hábitos. Como dito anteriormente, antes de qualquer coisa, é preciso conhecer o seu cão, pois esse prêmio deve ser algo importante e especial para ele.
“Devemos sempre recompensar uma boa atitude e ignorar as que não forem”, conta a adestradora. Mas como fazemos isso? Se uma visita chegou e o seu cão não latiu para o interfone, nem pulou ou rosnou para a pessoa, ele deve ser recompensado com aquilo que mais gosta.
O segredo do sucesso dos treinos, como diz Joilva, é a paciência e a dedicação. “Não é necessário treinos de uma hora todos os dias”, esclarece. “Normalmente, treinos curtos e divertidos surtem muito mais efeito, pois mantemos o foco e o interesse do pet, que são fundamentais para um bom resultado.”
Treinos
Um dos pilares desta técnica é a criação de situações nas quais o animal possa associar o bom comportamento a coisas boas. Assim, é necessário evitar situações que ele fique traumatizado.
Digamos que você pegou o seu cão fazendo xixi no tapete da sala. Sua primeira reação é ir atrás dele ou dar uma bronca, não é mesmo? Pois é aí que mora o erro. Quando isso acontecer, ignore-o.
Muitas vezes, o seu pet está fazendo isso como forma de chamar atenção e, ao dar uma bronca ou correr atrás dele toda vez que ele faz algo errado, ele consegue exatamente aquilo que queria: sua atenção. Corre-se o risco de o seu cão repetir os maus hábitos simplesmente porque sabe que, dessa maneira, conseguirá o que quer.
“Devemos evitar causar confusões na cabecinha do pet”, diz Joilva. “Imagine a mesma situação só que em vez de ignorar, você brigou ou até bateu nele por causa do xixi fora do lugar. Ele pode entender que é errado fazer xixi quando você está presente e, então, passará a se esconder para se aliviar, o que acaba dificultando o treino correto para essa situação e causando um medo desnecessário ao bichinho.”
O que devemos recompensar?
Todas as atitudes corretas do seu cão. Se você está tentando eliminar o xixi no lugar errado, recompense o seu cão sempre que ele fizer no tapete higiênico ou o local escolhido por você.
No caso do xixi, é importante lembrar que o seu cão precisa de um local fixo, longe da comida e da cama, pois cães não gostam de fazer as suas necessidades perto de onde eles se alimentam. Não mude o banheirinho dele de lugar diversas vezes, pois isso pode confundi-lo também.
“Todos da família podem aplicar o método no dia a dia. Com supervisão, uma criança pode ser ensinada a premiar o seu pet sempre que chegar uma visita e ele não latir ou pular”, sugere Joilva. “Com a participação de todos da família, fica muito mais fácil e até divertido ensinar o pet a se comportar”, finaliza.
Pelo menos uma vez, você já deve ter ouvido a seguinte frase: “para cães idosos, o adestramento não adianta mais”. Na verdade, não é bem assim!
O adestramento, independentemente da idade do cão, é uma forma de melhorar a comunicação entre o animal e a sua família, além de promover uma melhor integração dele com a sociedade e com outros animais.
A vantagem de ensinar o animal quando ele ainda é um filhote é que é possível evitar certos comportamentos. No caso dos cães idosos, é uma chance de eles se adaptarem a novas regras e a uma nova rotina.
Abaixo, listamos cinco questões relacionadas ao adestramento de cães idosos que, muitas vezes, passam despercebidas pelos donos. Confira:
1. Antes de iniciar qualquer tipo de treinamento com o seu velhinho, é importante fazer uma visita ao veterinário. O profissional identificará as limitações físicas e psicológicas do pet (ele pode ter problemas nas articulações devido à idade, além de problemas no olfato, audição, visão e etc.), o que pode ajudar o adestrador a montar o melhor treino para o peludo, sempre respeitando os limites dele.
2. Cães são animais que estão sempre aprendendo, independentemente de sua idade, e podem ser adestrados em qualquer momento, a partir dos 50 dias de vida. Apesar da idade avançada, os cães idosos conseguem, sim, assimilar novos comandos e comportamentos.
3. Os cães idosos têm vícios de comportamento, que são um tanto trabalhosos de se eliminar por conta do tempo que foram repetidos, mas com paciência, é possível, sim, realizar mudanças.
4. Quando chegam na melhor idade, alguns cães podem apresentar problemas de incontinência urinária, por exemplo, e acabam fazendo um xixizinho aqui e ali, nos locais errados. Isso não significa que eles desaprenderam o local ou que estão fazendo birra. Eles simplesmente não conseguem controlar, por isso, evite dar broncas no amigo!
5. O adestramento é uma forma de manter o pet em movimento, incentivando-o a se exercitar e a colocar seus instintos em prática – o que proporciona uma vida mais saudável. Lembre-se: é fundamental oferecer atividades mentais e físicas para aos cães durante a vida, com adestramento e enriquecimento ambiental!
O importante, quando o assunto é o adestramento de cães idosos, é ter paciência e muita dedicação. Com amor, carinho e perseverança, utilizando o reforço positivo, você poderá melhorar muito a sua convivência e comunicação com o pet, além de aumentar a qualidade de vida do amigo.
Geralmente, uma das maiores reclamações dos donos de pets é o que os cães fazem xixi no lugar errado. Muitas pessoas pensam que o pet simplesmente não consegue entender a mensagem, porém, existem algumas atitudes (sim, atitudes dos donos!) que podem estar incentivando esse comportamento errado.
Primeiramente, é preciso reforçar que ensinar o cão a fazer xixi no lugar certo não é uma tarefa tão difícil, desde que algumas dicas sejam seguidas. Ela também não precisa ser estressante para o dono ou animal
Escolha do local
Um grande vilão do xixi no lugar certo é a indecisão, ou seja, quando o dono não se decide sobre o local em que o banheiro do cão ficará e, dessa forma, vive mudando o lugar. Opte por ambientes reservados, afastados da caminha do pet.
Comida x necessidades
Não é indicado, também, manter o banheiro próximo ao local onde o animal se alimenta e bebe água. Deixe-os afastados!
Falta de paciência
Com insistência e paciência, você conseguirá ensinar o cão a fazer xixi no lugar certo. Uma boa dica é restringir, no início, os locais de circulação do animal e incentivá-lo a usar o banheiro, recompensando cada avanço que ele tiver.
Ao notar que o animal está agitado, leve-o ao banheirinho e aguarde um pouco. Caso ele faça xixi, elogie bastante e dê a ele algo que ele goste bastante – pode ser um petisco, um brinquedo etc. Sempre que ele repetir essa atitude e acertar o local, faça uma festa. Aos poucos, ele fará boas associações e continuará repetindo o comportamento, esperando receber a sua atenção ou um petisco gostoso. Veja nesse artigo mais detalhes.
Broncas
Um dos maiores inimigos do xixi no lugar certo é a bronca. Brigar com o pet toda a vez que ele faz as necessidades no local errado pode ter um efeito contrário. Ou seja, o cão pode associar o nervosismo do dono com o ato de fazer xixi e, com isso, fazer escondido ou mesmo segurá-lo. Por isso, nada de broncas. Quando o pet errar, ignore-o e insista no treinamento.
Não desista! Leve o pet até o local correto, incentive-o a fazer xixi e use o reforço positivo. Assim, as coisas serão muito mais simples e o treinamento muito mais fácil.
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