Alexandre explica como o adestramento pode ajudar pets obesos no É de Casa

noticias_interna-edcO zootecnista e especialista em comportamento animal, Alexandre Rossi, estará no programa É de Casa, da Rede Globo, neste sábado (28), para falar sobre como o adestramento pode ajudar  cães obesos, sempre aliado ao tratamento para a doença com a orientação de um médico veterinário.

Relembre

Em sua última participação no programa, no dia 14 de outubro, o especialista deu dicas para lidar com cães medrosos e como realizar a dessensibilização dos peludos desde filhotes.

Assista! O É de Casa começa às 9h, na Globo!

O que é catnip e quais seus efeitos?

dicas_interna-catnipPor Sheila Leme, adestradora e franqueada da Cão Cidadão

Muitas pessoas não conhecem ou acham que a erva do gato é algo que vicia o animal, mas ela não é uma droga.

Catnip ou erva do gato é uma planta aromática da família da hortelã, cujo nome original é nepeta cataria. A erva contém uma substância chamada nepetalactona que dá uma sensação de prazer e êxtase no gato quando ele a cheira. Esse aroma desperta estes efeitos não somente no gato, mas em todos os felinos, como tigres e leões.

Quando o gatinho inala este odor o efeito é completamente inofensivo e as reações podem variar de gato para gato.

Depois de inalar a planta você pode ver o bichano se esfregando nela. Alguns, preferem comê-la (o que não tem problema). Entre seus efeitos mais comuns podemos considerar que a vocalização pode aumentar, eles podem friccionar a bochecha contra a erva e dar umas reboladas.

Em média 75% dos felinos reagem ao efeito da erva, mas, por um fator hereditário, alguns não sentem os efeitos. O uso contínuo dela não vicia, mas o felino pode criar resistência e não sentir mais os efeitos da erva.

Você pode passar a erva do gato em vários locais para atraí-lo, como no arranhador (para estimular o uso), nos brinquedos, nos cobertores, na caixa de transporte etc.

Que tal experimentar com seu gatinho?

Quais os benefícios de tratamentos com cães?

 

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Por Tiago Cardoso, adestrador e franqueado da Cão Cidadão.

Cães possuem inúmeras habilidades e aptidões que permitem que eles executem diversas tarefas. As mais comuns são caça, guarda, pastoreio e companhia. Entretanto, eles realizam muitas outras, como atores, blogueiros, dorminhocos profissionais, amigos, facilitadores de sorrisos, limpadores de comida caída no chão entre tantas outras.

Com tantos talentos, muitos cachorros vêm sendo utilizados, com muito sucesso, como auxiliares na terapia de reabilitação de pessoas enfermas.

A utilização de cães com pessoas doentes tem se revelado um poderoso antídoto contra a depressão, pois eles levam alegria aos pacientes e promovem a interação daqueles que precisam passar por um período de internação.

Estudos científicos já comprovaram que o contato com os bichinhos aumenta a produção de endorfina e serotonina, que são considerados os “hormônios do bem” e reduzem as taxas de cortisol que é relacionado ao estresse. Com isso, o que é possível notar é que os pacientes têm considerável redução dos sintomas da depressão, tem menos episódios de dor, tem diminuição da ansiedade e a baixa da pressão sanguínea. A presença dos animais também ajuda a aumentar a capacidade motora e a melhora no sistema imunológico.

Pessoas que sofrem de câncer e precisam submeter-se a quimioterapia e/ou radioterapia, cujo os efeitos colaterais são muito desgastantes, podem contar com os animais que ajudam a desviar o foco da doença e, consequentemente, podem promover uma melhora emocional do paciente.

Alguns dos motivos que explicam o sucesso dos cães com os pacientes é que eles não julgam, não tentam dar conselhos ou contar suas histórias. Eles simplesmente oferecem conforto para as pessoas que enfrentam circunstâncias difíceis.

Em resumo, os cães oferecem algo que nem mesmo a pessoa mais bem-intencionada pode oferecer, eles oferecem amor e amizade incondicional.

Que mais instituições utilizem esse dom dos nossos amigos peludos.

Perdeu o É de Casa? Assista agora mesmo!

noticias_interna-edc2No último sábado, dia 30 de setembro, o Alexandre Rossi esteve no programa É de Casa, da Rede Globo para falar sobre espécies diferentes de animais que convivem em um mesmo ambiente.

O especialista falou sobre como deve ser feita a apresentação entre os pets. Segundo ele, o ideal é que a sociabilização seja feita enquanto eles ainda são filhotes, entre os 50 e 80 dias de vida.

Se você perdeu as dicas, o Gshow disponibilizou o programa na íntegra. Assista agora mesmo!

O que leva um cão a ser antissocial?

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Os cães podem se tornar antissociais por diversas razões e, como consequência, desenvolver comportamentos agressivos. O Hachiko, aluno do adestrador e franqueado da Cão Cidadão, Leonardo Braga, que atende na região de São Bernardo do Campo, é um exemplo.

Segundo Leonardo, são muitos motivos que podem fazer com que o cão demonstre agressividade. O medo é um deles. “Um cão medroso pode dar vários sinais corporais que, muitas vezes, não observamos. No momento em que ele rosna, nos afastamos e acabamos recompensando esse comportamento”, afirma. “Assim, o cachorro entende que ser agressivo é a melhor forma que ele tem para conseguir o que quer”, afirma.

Cães que apanham também costumam ser bem agressivos, pois é a forma que aprenderam a lidar com as situações. Outros motivos que podem levar a este comportamento são: posse em relação a uma pessoa ou objeto, territorialismo, dor, falta de liderança em casa, dominância e convivência em ambientes tensos.

Um exemplo de como o cão pode se tornar agressivo em um ambiente tenso foi mostrado no programa É de Casa, da Rede Globo, pelo zootecnista e especialista em comportamento animal Alexandre Rossi. No programa, Alexandre realizou a aproximação entre o cachorro Duque de seu “inimigo” de rua.

Já em um ambiente em que o cão se sente seguro, as chances de demonstrar agressividade diminuem. Por isso, antes de tentar qualquer tipo de aproximação com cães agressivos, é muito importante contar com a ajuda de um adestrador.

Treinamento preciso

O primeiro passo para uma convivência harmoniosa é saber como lidar com o cão nestas situações. Neste sentido, o adestramento é um recurso muito importante.

Segundo Leonardo, os primeiros comandos ensinados são os básicos, como o “senta”, “fica”, “deita”, “vem”, que servem para melhorar a comunicação com os cães, estabelecendo uma relação de confiança. Outro comando muito importante é o “não”, que é fundamental para ensinar limites ao cão.

O adestrador conta que a participação dos tutores durante o treinamento é essencial para o sucesso e para que o pet possa ser inserido na família e na sociedade, propiciando uma melhor qualidade de vida. “No caso de Hachiko, foram feitos alguns treinos de aproximação com as pessoas da família, para que fossem ganhando a confiança dele”.

A tutora de Hachiko, Eliete Garcez, comenta que esse treinamento está sendo muito útil, pois ajudou a família a lidar melhor com o cãozinho e o tornou mais sociável. “Estou conseguindo aplicar todos os comandos com a ajuda do Léo”, acrescenta.

 

Necessidades fora do lugar

dicas_interna-xixiPor Thalita Galizia, adestradora e franqueada da Cão Cidadão

É sempre uma alegria a chegada de um cãozinho em nossa casa. Um problema muito comum que vem acompanhado do novo amigo são as necessidades fora do lugar. Alguns tutores, principalmente os de primeira viagem, ficam perdidos sem saberem por onde começar.

Devemos ter muita paciência, pois nossos bichinhos não sabem qual é o local correto de fazer suas necessidades. Cabe a nós termos muita paciência e amor para ensinarmos a eles.

É importante ter como primeiro passo a ideia de nunca dar bronca, caso o seu amigo erre. Além de atrapalhar, o cão pode entender que o ato de fazer xixi e cocô é errado, então, passará a fazer em locais escondidos. A atitude correta, nessas horas, é ignorar o cão e esperar ele sair do local para só depois limpá-lo.

É importante também escolher um local com pouco trânsito de pessoas e longe de onde o pet dorme e se alimenta. No começo, se você tiver tapetes por sua casa, o ideal é retirá-los, pois os cães gostam de fazer xixi em superfícies absorventes. Até que o peludo aprenda a fazer suas necessidades no local correto, é melhor não deixar que ela tenha acesso aos tapetes da casa.

Por outro lado, no local onde você quer que ele faça as necessidades, coloque coisas que absorvam, como jornais, tapetes higiênicos ou até graminhas. Os cães normalmente fazem suas necessidades quando acordam, depois que comem e após as brincadeiras. Sabendo disso, fica mais fácil pegarmos nossos amiguinhos e levarmos até o local correto para ensinarmos.

Tenha sempre um petisco gostoso quando for realizar este treino, assim, logo que o cão acertar você pode recompensá-lo com petiscos, carinhos e elogios, fazendo uma associação positiva. Nos momentos em que não estiver em casa, limite o acesso do cão a outros cômodos para evitar que ele faça as necessidades fora do local. Deixe-o em um ambiente confortável: de um lado o banheirinho e do outro sua comida, água e caminha.

Outra dica para ter um treino eficiente é deixar tapetes higiênicos espalhados pela casa sempre que quiser permitir o acesso do amigo a outros cômodos. Dessa forma, você ajuda seu cão a acertar cada vez mais e, a medida que ele for acertando, você pode recolher estes tapetes de forma gradual.

É natural que durante os treinos ocorram alguns erros, mas devemos sempre ter muita paciência e persistir, pois, aos poucos, seu cão vai errar cada vez menos.

Alexandre Rossi participa do É de Casa neste sábado (16)

noticias_interna-edc1O zootecnista e especialista em comportamento animal, Alexandre Rossi, estará no programa É de Casa, da Rede Globo, no sábado, dia 16 de setembro. Desta vez, ele dará dicas sobre como cuidar de pelos de cães.

Relembre

Em sua última participação no programa, o especialista falou sobre gatos que ficam presos em lugares altos e deu dicas para lidar com essa situação.

O É de Casa começa às 9h, na Globo. Assista!

A importância da massagem no pet

dicas_interna-massagem-no-petPor Sheila Leme, adestradora e franqueada da Cão Cidadão

Quem não gosta de uma massagem? Ela relaxa, libera serotonina e endorfina. A serotonina atua como um mediador para acalmar o corpo, enquanto a endorfina atua como um estimulador de prazer para o cérebro.

A massagem também ajuda na circulação, proporcionando uma melhor oxigenação sanguínea, além da relação de afeto que ocorrerá entre vocês nestes momentos. Outro ponto bacana, é que com essa atividade é possível descobrir probleminhas com seu pet, como verificar se ele tem parasitas, algum problema de pele, nódulos, alguma região do corpo mais sensível e com dor. A massagem pode e deve servir como um método de identificar qualquer alteração nele e, consequentemente, evitar que piore qualquer coisa que aparecer.

Além de tudo isso, a massagem ainda ajuda nas visitas ao veterinário, pois o pet já vai se acostumando a ser manipulado. Sendo assim, ele vai ficar mais tranquilo quando o veterinário for investigar o corpinho dele, afinal, já estará mais acostumado a ser manipulado.

Você pode associar a massagem com petisco no começo do treinamento, para ele ir se acostumando, mas também vale conversar com ele, agradá-lo e deixá-lo mais relaxado.

Em um lugar calmo e tranquilo comece a fazer carinho no corpinho dele. Pegue nas orelhinhas, patinhas, rabinho, pescocinho, barriguinha, nas costinhas e, aos poucos, ele vai ficando mais relaxado. Com o tempo você pode intensificar e apalpar ele com uma massagem bem gostosa, mas cuidado para não apertar demais e machucar o amigo.

Fazendo massagem no seu pet a interação entre vocês dois vai melhorar bastante, porque é um momento de vocês, único, agradável e relaxante. Depois da massagem ele vai poder dormir mais tranquilo e você também, pois você vai conhecer melhor seu amigo e vai ficar tranquilo por estar acompanhando a saúde e o bem-estar dele de uma maneira diferente.

E aí, que tal uma massagem?

Perdeu o É de Casa? Assista agora mesmo!

noticias_interna-edc2O zootecnista e especialista em comportamento animal, Alexandre Rossi, participou do programa É de Casa, da Globo, no último sábado (2), para dar dicas sobre como lidar com gatos que ficam presos em lugares altos.

Segundo ele, é muito bom que o felino possa explorar o ambiente verticalmente, já que, em locais elevados os bichanos aumentam a sua área de visão. Isso influencia em seu bem-estar e, mesmo que não sejam usados com frequência, proporcionam uma sensação de segurança e uma espécie de refúgio em situações adversas.

Porém, os tutores devem estar atentos ao fato que que alguns lugares podem ser perigosos, mesmo para os gatos mais experientes.

Se você perdeu o programa e quer saber todas as dicas, o Gshow disponibilizou o programa na íntegra. Assista agora mesmo!

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