Saiba como cuidar de pets com necessidades especiais

noticias_eventos_da_semana_internaNo último sábado, 27 de janeiro, o zootecnista e especialista em comportamento animal Alexandre Rossi esteve no É de Casa, da Rede Globo, para falar sobre como cuidar e dar mais qualidade de vida para pets com necessidades especiais.

Segundo o especialista, quanto mais autonomia dermos a eles, melhor. Uma das dicas que Alexandre deu no programa foi para quem tem um gatinho ou um cachorrinho cego.

Para que possam identificar onde o dono está, pode-se usar um objeto que faça barulho como uma pulseira, por exemplo. Quando o dono se locomover, o pet saberá como localizar o tutor.

Quer saber mais? Confira o programa na íntegra, no site do Gshow.

Alexandre participa do ‘É de Casa’ no sábado

noticias_interna-edc1

No próximo sábado, 13 de janeiro, o zootecnista e especialista em comportamento animal, Alexandre Rossi, estará no É de Casa, da Rede Globo, para falar sobre cães que têm o costume de cavar jardins, sofás e portas.

No programa, Alexandre explicará  por quais motivos  os pets têm este comportamento e dará dicas de como resolver o problema.

Em sua última participação na atração, o especialista deu dicas sobre como evitar a intoxicação em cães por alimentos e plantas.

O É de Casa começa às 9h, na Globo!

Medo de fogos: ajude o cachorro a superá-lo!

fim-de-ano

O seu cãozinho tem medo de fogos e outros barulhos? Então, você precisa aproveitar-lo, pois as festas de Ano Novo estão chegando! Já parou para pensar em uma barulheira que vai ser? Fogos , rojões, bombas e demais barulhos para todos os lados. Quem vai sofrer com tudo isso? O cãozinho que tem medo , claro!

Com excesso de barulho, alguns cães entram em desespero. Eles babam, tremem e, algumas vezes, tentam entrar em locais pequenos demais ou até fogem da casa para proteger. Para ter uma ideia, o estresse do cãozinho pode ser tão grande que, no dia seguinte, alguns chegam a ficar perdidos ou até machucar seriamente. Por isso, é necessário tomar algumas precauções com o amigo.

Por que eles têm esse medo todo? 

Para os pets, barulhos altos podem significar perigo. Por isso, de maneira geral, eles tentam fugir de tais filhos. Estrondos passam uma ideia de que algo grande e poderoso pode se aproximar, como árvores caindo, relâmpagos, fogos etc. Dessa forma, a primeira coisa que eles tentam fazer é tentar se esconder ou fugir.

Porque? Antigamente, os antepassados ​​dos cães que mais fugiram desses filhos foram os que tiveram mais chances de sobreviver. Até mesmo dentro de nossas casas, um barulho alto pode significar perigo.

O que fazer para melhorar esse medo?

Primeiramente, é importante identificar quais são os filhos que mais assustam o animal de estimação – bombas, fogos de artifício , trovões, secadores, rojões etc. Depois disso, você pode começar um treino de dessensibilização com o animal de estimação. Grave o som do que causa medo e presença, aos poucos, ao animal. É importante que isso seja gradativo. Sempre respeite o limite dele!

Escolha os petiscos e brinquedos favoritos do cão e, enquanto solicita, recompense-os com petiscos e brinque-os, colocando ou não no mínimo para tocar. Nesse estágio, o cão mal deve ouvir o barulho e ficar concentrado em você. Quando perceber que o animal está bem tranquilo, ative um ponto na regulação do som. Faça tudo devagar e com paciência, pois um deles pode se recuperar todo o treino.

Seguro local 

Se você estiver procurando um lugar para ficar ou se esconder do barulho, pois ele tem medo de fogos ou outros barulhos, deixe que ele fique lá no lugar que escolher. Se possível, crie um espaço para que ele possa permanecer tranquilo, com janelas e portas fechadas para os filhos.

Um ambiente associado a uma pessoa que ele adora também pode impedir-lo mais seguro e confiante. Hábito de ouvir sons altos da TV, rádio ou mesmo música. Esses filhos podem ser usados ​​para “mascarar” os barulhos de fogos e trovões.

Assim como o CFMV (Conselho Federal de Medicina Veterinária), o Cão Cidadão defende que os fogos de artifício com padrões (barulho) sejam proibidos e gradualmente substituídos por fogos sem ruídos em todo o território nacional. Em muitos locais do país, isso já acontece. Os danos são muito sérios tanto para os animais quanto para os seres humanos. Os fogos visuais são uma ótima alternativa e trazem toda a beleza de luzes e núcleos e não produzem efeitos sonoros acima do volume recomendado

Caso preciso de suporte nesse processo, os especialistas do Cão Cidadão estão à disposição!

É de Casa: assista agora mesmo!

noticias_interna-edc2O zootecnista e especialista em comportamento animal, Alexandre Rossi, esteve no programa É de Casa no último sábado, 25 de novembro, e falou sobre a relação dos cães com a piscina.

Alguns cães sabem nadar, mas não conseguem sair com facilidade da piscina, correndo o risco de se afogar. Por isso, o especialista deu dicas sobre quais são as situações que podem resultar em afogamento. Além disso, ele ensinou como ensinar o pet a nadar, quais são as raças que têm dificuldade e facilidade para nadar e os cuidados que devemos tomar com os pelos e problemas de pele.

Se você perdeu as dicas do Alexandre no É de Casa, assista agora mesmo pelo link do Gshow.

Alexandre Rossi dá dicas no É de Casa

noticias_interna-edc1Alexandre Rossi, zootecnista e especialista em comportamento animal, vai participar do programa É de Casa, da Rede Globo, neste sábado, 25 de novembro. O tema da semana será cães e piscinas.

Relembre

Em sua última participação no programa, o especialista falou sobre gravidez psicológica em cadelas.

O É de Casa começa às 9h, na Globo!

Arranhador: um passatempo necessário para os gatos

dicas_interna-arranhadorPor Laraue Motta, adestradora e franqueada da Cão Cidadão

Um dos itens obrigatórios na casa de quem tem gatos é o arranhador! Geralmente, ele já faz parte do enxoval de chegada do gatinho, mas, com o passar do tempo, pode ser esquecido no canto dando lugar às arranhaduras em móveis e estofados.

Ao falar em arranhadores, é necessário levar em conta os hábitos da espécie e de cada animal, especificamente.

Existem muitos tipos de arranhadores no mercado e muitas formas de confeccioná-los em casa, o que pode salvar seus móveis. Para isso, preste atenção na altura do passatempo: para gatos filhotes, o poste pequeno pode funcionar, mas, ao crescer, o gatinho sentirá necessidade de se alongar e agarrar com as patas, portanto, precisará de um poste alto, que permita essa posição (arranhadores que tenham entre 90 centímetros e um metro de altura têm mais chances de fazer sucesso).

Outro ponto superimportante é a localização onde o arranhador ficará, ele deve favorecer as arranhadas.

Normalmente gatos arranham os objetos como forma de marcar território de maneira visual e olfativa, já que odores são expelidos pelas glândulas dos coxins (as almofadinhas das patas). Isso quer dizer que precisam que sua marca seja percebida. Então, naturalmente procuram locais de passagem ou onde há muito fluxo de pessoas e outros animais.

Portanto, para o caso acima, não coloque o arranhador que você comprou com tanto amor e carinho naquele cômodo escondido da casa, pois lá ele não cumprirá a sua promessa. Com certeza o braço do sofá será bem mais atrativo.

O arranhador deve ficar onde o gato demonstra mais interesse em demarcar. Exemplo: se acontece no sofá, posicione o arranhador próximo desse local. As chances de o brinquedo ser usado aumentarão muito dessa forma.

Outra questão importante é o material usado. Muitos gatos gostam das cordas de sisal, mas arranhadores de carpete, papelão ou mesmo superfícies de madeira podem ser ótimas opções. O ideal é variar os modelos e superfícies até que seja possível perceber qual é o preferido do seu gatinho.

Você pode comprar modelos prontos ou pode se arriscar a produzir alguns. Veja como são fáceis:

1. Revista um cano de PVC ou um cone de sinalização com sisal ou carpete (pode usar cola quente).

2. Utilize cavaletes de madeira bruta (sem nenhum tipo de tinta ou verniz).

3. Corte caixas de papelão em tiras iguais e cole umas nas outras de forma que as ondas do papelão fiquem aparentes (usar cola branca à base de água).

Em casas com mais de um gato, quanto mais arranhadores menor será o estresse dos animais, pois eles poderão delimitar suas marcações e manter a hierarquia do grupo. Com certeza esse enriquecimento ambiental, se bem utilizado, diminuirá consideravelmente as chances de os felinos destruírem suas mobílias.

Conte com a ajuda de um profissional para adequar o ambiente para os bichanos da melhor forma.

Adoção só é boa se for responsável

dicas_interna-adocaoPor Tiago Cardoso, adestrador e franqueado da Cão Cidadão.

O texto de hoje, como mostra o título, é sobre adoção responsável. Entretanto, vou falar sobre o assunto sob uma ótica um pouco diferente.

Sabemos que os cães são amigos fiéis e grandes companheiros. Eles dispensam a nós um amor incondicional. Ouvimos por aí que o cão é o único ser capaz de amar mais ao seu dono do que a si mesmo. E eu não duvido, pois os benefícios desta amizade de tantos séculos são incalculáveis.

Mas quero deixar uma reflexão importante e, para isso, vou listar o que é ser um tutor de verdade. Acompanhe!

1. Beleza não se põe na mesa

Escolher um cão não é um processo fácil, embora muitas pessoas pensem diferente. Normalmente, essas pessoas escolhem adotar um pet considerando apenas sua estética.

Esquecem, por exemplo, de verificar (em cães de raça) quais são as pré-disposições que ele tem para doenças degenerativas. Não se preocupam em conhecer o temperamento daquele animal, se é agitado, medroso.

Quem adota ou compra por impulso não pensa como fará a sociabilização do animal, o que é fundamental, afinal, ele é um bicho que vive na cidade. É preciso se adaptar às regras gerais de boa convivência.

Se você nunca pensou nas questões acima e não pretende levá-las em consideração, não tenha um pet.

2. Animal não é brinquedo! Sim, ele dá trabalho!

Quando um bichinho é adotado não é só a vida dele que muda. A vida de todos que conviverão com ele também. A rotina dos membros da casa mudará e é fundamental saber disso.

É espantosa a falta de compreensão sobre estes pontos quando as pessoas decidem adotar um animal. A consequência da falta de conhecimento e de preocupação resulta, muitas vezes, em animais abandonados: sem comida, carinho e um lar. Ele depende inteiramente de seu tutor para se alimentar, praticar exercícios e estar com sua saúde boa.

Ter um animal te coloca em constante compromisso com a vida dele. Portanto, se você não pode ficar com este amigo por 29 anos (sim, já teve cachorro que viveu por 29 anos), então, não tenha um cão.

Se você não deseja e/ou não pode bancar gastos com comida, vacinas, castração, veterinário, remédios, banho, tosa, entre outros, não tenha um cão.

Se você não tem tempo para sua família, para seus amigos e nem para você mesmo, por que ter um cão? Ele demandará tempo!

Se você não quer limpar cocô, xixi e vômito, então, não tenha um cão.

3. A responsabilidade é sua

Se você deseja que seu filho tenha mais responsabilidade, então, eduque ele. O cão será, sem intenção, uma grande válvula para que a criança adquira alguns valores fundamentais para a vida. Mas o responsável pelo animal é você!

No início, o cãozinho será novidade e todos vão achar legal limpar sua sujeira e levar ele para passear. Mas com o passar do tempo, essas tarefas tendem a se tornar rotineiras e desinteressantes, então, tenha em mente que essas tarefas são de responsabilidade dos adultos, acima de qualquer coisa.

Enfim, antes de levar um cãozinho para a casa pense, reflita e discuta com a família. Nunca, em hipótese alguma, haja por impulso, pois o pet sentirá demais a sua falta se um dia for abandonado.

Enriquecimento ambiental: o que é e qual a importância?

dicas_interna-enriquecimento-ambientalPor Thalita Galizia, adestradora e franqueada da Cão Cidadão

Enriquecimento ambiental é uma técnica que consiste em deixar o ambiente que nossos peludos vivem mais divertido, de forma lúdica e saudável, evitando muitos problemas comportamentais, como ansiedade de separação, compulsões e destruições de móveis e objetos.

Existem diversas formas legais para entreter nossos pets quando estão sozinhos ou quando não podemos dar atenção naquela hora. Além de brinquedos interativos, podemos criar nossos próprios com garrafas PETs, papelões e cordas, por exemplo, que são ferramentas que nos ajudam bastante na hora de criarmos brincadeiras lúdicas, seja para cães filhotes ou adultos.

Se você tem um pet filhote, provavelmente já sabe que eles adoram morder tudo, certo? Podemos direcionar essas mordidas para algo legal, como um brinquedo que faz barulho ou que se movimente, ou podemos fazer com que ele coma sua ração dentro de um brinquedo interativo, assim, ele vai precisar descobrir como fazer a ração sair para se alimentar.

Se for um cão adulto, podemos colocar petiscos enrolados no papelão, fazendo com que ele destrua o papelão para poder pegar sua recompensa. Com essa brincadeira estimulamos a parte física e mental do nosso pet.

Coco verde também é uma ótima opção para entreter o seu cão, é comestível e não faz mal para a saúde deles. Atente-se apenas ao fato de que o coco pode estragar rápido, então, sempre supervisione as brincadeiras.

Todo brinquedo novo deve ser supervisionado nas primeiras vezes que for introduzido no ambiente. Verifique se seu pet não engole pedaços de plásticos dos brinquedos interativos, para não causar nenhuma reação em sua saúde.

Se for o caso, troque por coisas comestíveis como brinquedos de roer e ossos.

Podemos deixar nossa imaginação correr solta para alegramos o dia dos nossos bichinhos e deixarmos eles mais saudáveis e gastando energia com coisas legais.

Seu cão não quer comer. E agora?

dicas_interna-cao-n-quer-comer

Por Paula Nery, adestradora e franqueada da Cão Cidadão

Existem vários motivos para que seu cão não sinta vontade de comer, portanto, é preciso avaliar alguns fatores para determinar o porquê deste problema.

Para tentar descobrir, você pode fazer algumas perguntas a si mesmo. Veja:

1. Seu cão, além de não comer, está apresentando sintomas como vômito, diarreia, prostração e mucosas esbranquiçadas? Caso a resposta seja positiva para qualquer um destes sintomas, leve o amigo ao veterinário com urgência, pois ele precisa realizar alguns exames que somente o médico veterinário poderá pedir corretamente.

2. Foi vacinado há pouco tempo? Caso positivo, é normal que eles se sintam um pouco desanimados. Alguns, chegam a apresentar febre. Isso quer dizer que o organismo está reagindo à vacina, ou seja, é um efeito colateral.

3. Ele está com muito tártaro, com as gengivas vermelhas ou dentes moles? Observe a boca do seu cãozinho, ele pode estar com problemas odontológicos que causam bastante dor ao mastigar. Neste caso, é fundamental consultar um veterinário.

4. Você viajou, se mudou ou houve alguma mudança de ambiente? Ele pode estar deprimido e precisa ser readaptar à rotina. Até lá, ele pode não comer.

5. Houve perda de algum membro da família (tanto humano quanto de outro animal)? A perda de um ente querido pode afetar até mesmo o cãozinho, que precisa de tempo e reforço para a readaptação.

6. Está muito calor? É normal perder o apetite quando a temperatura está muito elevada. Tente refrescar seu cão, deixá-lo em algum lugar mais fresco e então tente oferecer a comida quando ele recuperar o fôlego.

Se você já levou seu cão ao veterinário e ele descartou qualquer problema de saúde e, além disso, o animal não se enquadra em nenhuma das possibilidades acima, você deve estar se perguntando: e agora? O que pode estar acontecendo é que ele enjoou da ração ou simplesmente é um cão com paladar mais complexo.

Se o seu jeito de oferecer a comida é deixar a ração exposta durante todo o dia, esta também pode ser a razão pela falta de apetite. A ração passa a não ser tão interessante se ele pode obtê-la a qualquer momento, principalmente porque seu gosto não será o mesmo depois de algumas horas, podendo perder nutrientes e ocorrer até contaminação por proliferação de bactérias.

Além disso, se você encher o pote de ração não saberá o quanto seu cão está comendo.

Para saber ao certo como alimentá-lo, leia o conteúdo da embalagem de ração. Lá, você encontrará a tabela indicando a quantidade por peso, atividade e idade. Utilize uma balança para fazer o cálculo e fracione os grãos em duas ou três refeições ao dia.
Peso ideal de um cão: ele deve ter uma cintura visível e costelas palpáveis, mas sem estar envolta de muita gordura.

Caso você ainda tenha dúvidas, consulte um veterinário para acompanhar a saúde do melhor amigo.

Petiscos X Ração

É muito comum os cães recusarem a ração quando recebem outros tipos de alimento no lugar. Se ele ganha frango ou salsicha quando não come sua comida, por que ele a comeria depois, se o que você oferece é muito mais gostoso? Você mesmo acaba ensinando o bichinho a não se alimentar adequadamente.

A ração possui todos os nutrientes balanceados para a nutrição completa do seu cão, portanto, é a melhor opção para ele.
Lembre-se de sempre manter a ração bem embalada para que os grãos permaneçam frescos.

Se você tem a intenção de oferecer um alimento natural, preparado em casa, consulte o médico veterinário para que ele lhe passe as recomendações necessárias.

Como fazer seu cão comer a ração?

Primeiramente, depois de descobrir qual a quantidade ideal para seu animalzinho, fracione esse total em duas ou três porções para serem ofertadas ao dia, como dito anteriormente.

Ofereça uma porção e deixe ela lá por até 10 minutos. Se ele não se interessar, retire e deixe-o sem. É importante não oferecer outro alimento no lugar. Não se sinta mal, ele não está morrendo de fome. Mais tarde, ofereça a segunda porção do dia e observe se ele valorizará o alimento. Novamente, deixe a ração à disposição por 10 minutos, se ele comer, sucesso! Se não, retire e deixe-o novamente sem a ração. Alguns cães podem testar sua fragilidade e isso pode durar até alguns dias, é importante se manter forte e continuar não oferecendo outro alimento no lugar.

Caso seu cão seja de porte pequeno e corra risco de ter hipoglicemia, não o deixe ficar muito tempo sem comer. Ou caso tenha estômago sensível e apresente vômito por ter ficado o dia todo em jejum, ofereça uma pequena quantidade de alimento do interesse dele a noite, depois de pedir alguns comandos como o “Senta”, o “Deita” ou a “Pata”, assim ele saberá que ganhou o alimento por obedecer e não por ter recusado a ração anteriormente.

Ofereça a ração normalmente pela manhã no dia seguinte e repita os passos citados anteriormente.

Se você não estiver conseguindo fazer seu cãozinho comer a ração, procure um adestrador profissional para ajudá-lo!

Confira as dicas do Alexandre Rossi no É de Casa

noticias_interna-edc2Alexandre Rossi, zootecnista e especialista em comportamento animal, participou do programa É de Casa, da Rede Globo, no último sábado (28) e abordou o tema obesidade em cães.

O especialista explicou que o adestramento e o comportamento podem ser fundamentais para o tratamento do pet, sempre levando em conta as orientações do médico veterinário para tratar a doença.

Além dos cuidados que devem ser tomados em relação a alimentação do peludo, é fundamental que ele também se exercite todos os dias. Leve-o para passear na rua e em parques, faça brincadeiras em casa, invente atividades que o agradem. Use a imaginação e ajude a mantê-lo saudável!

Se você perdeu as dicas do especialista, não se preocupe. O Gshow disponibilizou o programa na íntegra! Assista agora mesmo!

NÃO VÁ AINDA!!

Agende agora mesmo uma primeira avaliação gratuita com orientações (on-line ou presencial) com um dos nossos adestradores!!