Mitos e verdades sobre os animais

dicas_interna-arO zootecnista e especialista em comportamento animal, Alexandre Rossi, esteve no programa É de Casa, da Rede Globo, no dia 4 de março, e falou de mitos sobre os animais que, na maioria das vezes, são criados pela população e vão passando de “boca em boca”.

Um mito bastante comum é sobre os gatos. Quem nunca ouviu dizer que os bichanos são animais traiçoeiros? “Eles são, na verdade, caçadores natos, que caçam por emboscada. Muitas vezes, ‘treinam’ a estratégia de caça nas pessoas (especialmente nas pernas daqueles que estão passando), podendo se esconder e, de repente, dar um bote. A interpretação humana desse comportamento dá a eles a fama de traiçoeiros, mas esse comportamento é natural”, explica Alexandre Rossi.

Veja outros mitos dos animais de estimação:

1) Cães enxergam somente preto e branco.
Mito => Eles são daltônicos, o que  faz com que eles não enxerguem todas as cores como nós, humanos. Tons como verde, amarelo e laranja podem ficar mais opacos para eles, puxando para o marrom.

2) Cada ano humano equivale a exatamente sete anos do animal.
Mito => Essa contagem não é exata. Na verdade, quando os cães são filhotes, o desenvolvimento deles é muito mais rápido do que o de uma criança. Então, o equivalente em anos pode ser até bem mais que sete. Depois de completa a fase de crescimento, eles estabilizam. Mas, de qualquer forma, o envelhecimento do corpo dos cachorros é mais rápido do que o do ser humano.

3) Algumas raças de cães precisam ter o rabo cortado e outras não.
Mito => Nenhuma raça de cachorro precisa ter o rabo cortado. A cirurgia para a remoção é totalmente estética e, desde 2013, é proibida pelo Conselho Federal de Medicina Veterinária (CFMV).

Saber destes mitos sobre os animais de estimação facilita muito a convivência e pode ajudar na hora de trazer um novo amigo para a casa ou até melhorar a relação de quem já tem um peludo companheiro.

Não conseguiu assistir ao É de Casa? Veja agora!

noticias_interna-gshowO zootecnista e especialista em comportamento animal, Alexandre Rossi, esteve no programa É de casa, da Globo, nesse sábado, 4 de março, e falou sobre alguns mitos que circundam a vida dos cães e gatos.

Por exemplo, você acha que cães enxergam só preto e branco? Será que os gatos são realmente traiçoeiros?

Se você perdeu o programa e ficou curioso para saber as respostas das perguntas acima, o GShow disponibilizou o programa na íntegra! Clique aqui e assista agora mesmo!

Alexandre Rossi desvenda mitos sobre os animais no É de Casa

noticias_interna-arO zootecnista e especialista em comportamento animal, Alexandre Rossi, participará no sábado, dia 4 de março, do programa É de Casa, da Rede Globo, e falará sobre alguns mitos envolvendo os animais de estimação. A atração é exibida sempre aos sábados, a partir das 9h.

Esta é a quinta participação do Alexandre no programa. Na última vez, no dia 18 de fevereiro, ele falou sobre pessoas que têm medo de cachorros e deu dicas para superar esse problema.

A sua fiel escudeira, Estopinha, estará presente dessa vez!

Não perca! Sábado, dia 4 de março, às 9h!

Adotar faz bem!

dicas_interna-1Já pensou em adotar um melhor amigo? Ou já tem algum adotado? Essa é uma das melhores escolhas que você pode fazer se for uma pessoa apaixonada por pets! A Thais Rocha, cliente da Cão Cidadão, tem cinco cães: alguns adotados e outros resgatados. A história dela é uma verdadeira lição de vida.

Em setembro de 2013, ela e o marido adotaram o Rodolfo, com a ajuda da cunhada dela. Seis meses depois, resolveram dar um irmãozinho para ele. “A gente trabalhava e ele ficava o dia inteiro sozinho. Achamos melhor deixá-lo com uma companhia”, contou Thais. Então, adotaram o Romeu. Mas ela conta que no início seu esposo queria uma fêmea, mas ela tinha um certo preconceito com “meninas”, por achar que davam mais trabalho.

Um mês depois, Thais lembra que eles voltaram à feira, e a fêmea, irmã de Romeu, ainda estava lá para adoção, depois de ser devolvida duas vezes por chorar demais. “Meu marido estava decidido e disse que naquele sábado ela não ficaria sem família. Que se ninguém a quisesse ela seria nossa! Mas eis que apareceu uma moça querendo levá-la. Ufa (eu pensei)! Três cachorros é loucura!”, brinca. No dia seguinte, ligaram do abrigo dizendo que a fêmea tinha sido devolvida pela terceira vez, então, eles a adotaram e deram a ela o nome de Rosinha.

Em menos de um ano, o casal estava com três cachorros em um apartamento. Então, decidiram mudar para uma casa para que conseguissem se acomodar melhor.

Em novembro de 2014 receberam a notícia de que um cachorro foi abandonado na frente do abrigo e junto com ele tinha um bilhete de um menino de 10 anos. “Lá estava escrito que ele gostava muito do cachorrinho, mas que precisava deixá-lo lá porque não podia cuidar. Disse ainda que esse cachorrinho foi parar na comunidade onde morava, pois a família dele havia vindo para o Rio de Janeiro após a casa deles, na região serrana do Rio, ter desmoronado por causa de fortes chuvas. Como a família que os acolheu não aceitou o cachorrinho, ele ficou vagando pelas ruas. Com isso, era maltratado (como consequência de uma pedrada no olho, ele estava com um tumor). Assim, o abrigo pediu ajuda com lar temporário para o tratamento de quimioterapia e nós demos.”, conta Thais.

Ela acrescenta ainda que ficou preocupada pois era um cachorro adulto e muito sofrido, além de ter chegado muito arisco. Mas, com o tempo e muito carinho e paciência, ele se revelou bastante dócil. “O tratamento durou quatro meses e, depois desse período, não o devolvemos e oficializamos a adoção. Assim, em março de 2015, estávamos com quatro cachorros. Mantivemos o nome dele que estava no bilhete do menininho. Era Tapioca, pois ele se escondia embaixo de uma barraca de tapioca da comunidade.”

A última adoção foi feita em uma viagem de férias, em 2015, em que Thais e o marido foram para um hotel e encontraram uma cachorrinha que estava perto do quarto deles. O filhote estava com sarna e, então, decidiram levá-la a um veterinário que ficava próximo. Deixaram ela sob cuidados médicos até o fim da estadia, para que pudesse se recuperar. “Trouxemos a pequena Channel para o Rio de Janeiro no intuito de colocá-la para adoção. O tratamento da sarna demorou e nós nos apegamos. Já estávamos oficialmente com cinco cachorros em casa, em outubro de 2015”, recorda Thais.

Com todos esses cachorros, o casal optou por adestrá-los. Foi então que conheceram a Cão Cidadão e contrataram a Ariane, franqueada do Rio de Janeiro, para ajudá-los nessa missão.

“Como acreditamos que cachorros são parte da família, é muito importante que eles sejam educados, afinal, eles têm acesso livre à casa, não ficam só no quintal”, finalizou.

Adotar com responsabilidade

Ter um animal é muito bom, mas é necessário que você tenha consciência de que eles precisam de cuidados e atenção. Escolher o pet que mais se adepta a sua família, por exemplo, também é fundamental.

A guarda responsável é essencial para o bem-estar da família e do novo integrante. Por isso, leve em consideração os pontos abaixo:

1. Um animal precisa de carinho, amor e atenção.
2. Disponibilize um tempo do seu dia para se dedicar ao seu pet.
3. Leve-o passear.
4. Visite o médico veterinário mesmo quando o animal estiver saudável.
5. Saiba que um bichinho dá gastos, mas em troca traz muita alegria.
6. Cuide do seu animal. Ele é sua responsabilidade.
Agora, boa sorte com a adoção do pet!

Alexandre Rossi e Estopinha na PETZ Barra Américas

noticias_interna-paletra-arO zootecnista e especialista em comportamento animal, Alexandre Rossi, junto com sua assistente de palco, Estopinha, fará uma palestra na PETZ Barra Américas, no Rio de Janeiro, no dia 4 de março (sábado), às 16h. O tema do encontro será comportamento animal.

A entrada é gratuita e não é necessário se inscrever previamente, basta comparecer ao local na data e hora programados e participar.

São esperadas 300 pessoas para essa palestra. Então, não perca a chance de saber mais sobre comportamento.

Para mais informações, clique aqui.

Cães que reviram lixo

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Por Karina Pongrácz, adestradora da equipe Cão Cidadão.

Acredite ou não, os cães não reviram o lixo por falta de comida ou por necessidade. O que acontece é que eles têm o olfato muito mais aguçado do que o dos humanos, o que faz com que eles se interessem pelos alimentos dispensados na lixeira.

Revirar o lixo é uma prática que pode ser muito prejudicial para os nossos animais, pois pode causar sérios riscos à saúde, já que dispensamos itens ou partes dos alimentos que não estão aptos para o consumo. O animal, então, entra em contato com bactérias ou objetos que podem machucá-lo e causar doenças.

Além disso, existem alimentos que podem ser tóxicos como embalagem de bombom, lixo de banheiro, latas e até restos de ossos de frango, que podem lesionar a garganta deles. Pedacinhos de plástico e outros lixos pequenos podem fazer com que o pet sofra sufocamento ou perfuração de algum órgão.

Esse comportamento se torna um grande problema para a família, uma vez que, além de causar bagunça e mau cheiro na residência, pode posteriormente desencadear doenças e infecções no organismo do animal.

Para que isso não ocorra, o ideal é arrumar uma tampa para o cesto de lixo que seja bem reforçada ou colocá-lo em locais de difícil acesso, ou até mesmo escondido. Agora, se mesmo com essas dicas o cachorro ainda conseguir abrir o cesto, você pode amarrar na tampa uma latinha com algumas moedas. Assim, quando o cachorro levantá-la, a lata cairá fazendo um barulho. O “susto” que o barulho causará no animal, fará com que ele não mexa mais no cesto, com medo da “bronca” que poderá levar.

É importante lembrar que o cachorro também pode mexer no lixo por motivo de tédio ou estresse. Proporcionar enriquecimento ambiental com brinquedos interativos, bolinhas que dispensam ração e atividades que o incentivem a usar seus instintos é uma ótima saída para mantê-lo entretido e desviar a atenção do cesto de lixo.

Como adaptar o pet à creche e ao hotel?

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Por Maria Fernanda Modaneze, franqueada da Cão Cidadão

Muitos já sabem que não há nada melhor para o pet do que passar alguns dias da semana na creche para se exercitar. Além disso, por comodidade, também é possível deixá-lo em um hotelzinho quando você precisar viajar, afinal, nem sempre podemos levá-los conosco. Mas como garantir que seu amigo ficará bem nesses lugares?

A primeira providência é se certificar de que as vacinas e vermifugação estão em dia, pois o pet pode passar por um grande estresse, fazendo com que seu sistema imunológico caia e, consequentemente, ele fique mais suscetível a contrair alguma doença.

Isso feito, é importante conhecer o local. Vá com antecedência, procure saber da rotina deles, das atividades realizadas, como os animais se comportam, se as pessoas estão preparadas para agir em caso de emergência e se há veterinário disponível no local, se necessário. Cuidados com limpeza e alimentação também são importantíssimos, uma vez que alterar a rotina do seu animal pode causar problemas gástricos e intestinais (leve a comida que ele já está acostumado).

Tendo escolhido o local, leve seu amiguinho algumas vezes com você e veja como ele se comporta. Se ele for antissocial, é necessário fazer um treino de sociabilização primeiro, evitando acidentes graves ou que seu pet fique separado e isolado por todo o período. A ideia é sempre que ele se sinta à vontade e se divirta muito!

Se possível, tente deixá-lo por períodos curtos e vá aumentando o tempo dos testes aos poucos, sempre deixando com ele brinquedos e alguma roupa com seu cheiro, assim, ele se adaptará melhor e, com certeza, vai curtir cada vez mais!

Medo de cachorros: como agir?

dicas_interna-e-de-casaNo último programa É de Casa, da Rede Globo, no sábado (18), o zootecnista e especialista em comportamento animal, Alexandre Rossi, falou sobre o medo que algumas pessoas têm em relação aos cães e deu algumas dicas de treinamento para solucionar esse problema.

Esse medo existe não só em crianças, mas também em jovens e adultos. O trauma pode vir de algum cuidado extremo dos pais, ou de alguma situação desconfortável que a pessoa já viveu com algum cachorro. Mas não é difícil superar isso. Nada que um treinamento ou uma orientação não ajude a resolver o problema ou minimizá-lo.

O que fazer?

As orientações são as mesmas para qualquer faixa etária, e é preciso segui-las com frequência para que esse medo dos cães possa ser controlado do modo mais rápido e simples possível.

1. Mantenha-se parado quando algum cão vem em sua direção, nunca corra ou grite, pois isso incentiva o insistindo predatório do animal.

2. Pergunte sempre para o tutor se pode mexer no cachorro e se ele é calmo, antes de colocar a mão nele.

3. Nunca importune o animal quando ele estiver comendo, dormindo, dentro da casinha, quando estiver distraído com algum brinquedo ou quando for uma mãe com os filhotes.

Lembrando que quando se tratar de uma criança, é preciso que você ensine ela de forma prazerosa. No geral, usar técnicas lúdicas ajuda bastante. Por exemplo, quando o cachorro estiver indo de encontro ao pequeno, peça que ele brinque com você (e com o cão em questão) de estátua. Assim, o treinamento se tornará uma grande brincadeira e será mais fácil da criança superar esse receio.

Com carinho e os cuidados necessários, todos que têm medo de cães podem aprender a ter uma convivência harmoniosa com esses animais que, de fato, são os melhores amigos do homem!

Perdeu o É de Casa? Assista agora!

noticias_interna-perdeuO zootecnista e especialista em comportamento animal, Alexandre Rossi, esteve no É de Casa, da Rede Globo, no último sábado, 18 de fevereiro, e deu dicas para superar o medo de cachorro.

O tema é importante porque existem hoje muitos adultos e crianças que morrem de medo de conviver com esses bichinhos por algum trauma do passado ou por simples falta de convivência mesmo.

Se você perdeu o É de Casa, o Gshow já disponibilizou o link do programa na íntegra. Clique aqui para assistir.

Alexandre Rossi dá dicas no É de Casa

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O zootecnista e especialista em comportamento animal, Alexandre Rossi, vai participar amanhã, sábado (dia 18 de fevereiro), do É de Casa, da Rede Globo. O programa começa às 9h e vai até meio-dia. O tema abordado pelo especialista neste sábado será pessoas que têm medo de cachorro.

Sua última participação no programa foi no dia 11 de fevereiro por vídeo, via celular, e o zootecnista falou sobre cachorros que vivem em condomínios e que incomodam os vizinhos com latidos. Alexandre deu dicas sobre como evitar esse tipo de problema.

Aproveite as dicas! É amanhã, a partir das 9h, na Globo.

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