A Cão Cidadão é uma empresa especializada em adestramento em domicílio e consultas de comportamento. Criada em 1998, com o objetivo de melhorar a integração do cão na sociedade e na família por meio da educação, a empresa utiliza em seus treinamentos o método Adestramento Inteligente, que é baseado em reforços positivos.
Valorizamos as atitudes corretas e não as erradas!
Nenhum tipo de violência é admitido e, acima de tudo, o respeito aos limites do animal e do dono devem ser respeitados.
Nossa equipe
A Cão Cidadão funciona no sistema de franquia e, atualmente, conta com mais de 60 franqueados na Grande São Paulo, Curitiba, São José do Rio Preto e Campinas.
Todos os profissionais passam por um rigoroso processo seletivo e recebem um treinamento profissionalizante. O aprendizado é constante, por meio de grupo de discussões e encontros semanais.
Você gosta de animais e tem interesse em trabalhar com comportamento? Uma boa dica pode ser se tornar um de nossos franqueados!
Já conhece o nosso sistema de franquia móvel? Saiba tudo aqui.
Por Malu Araújo, adestradora e consultora comportamental da equipe Cão Cidadão.
Se o seu gato está miando muito, para poder resolver isso é preciso primeiro descobrir a causa desse comportamento.
Gatos idosos podem miar quando estão desorientados, machos podem miar porque têm uma fêmea no cio nas proximidades, outros miam porque querem pedir alguma coisa, como água, comida, que você abra uma porta, enfim, para satisfazer alguma necessidade ou desejo deles.
Mantenha sempre a caixa de areia limpa, água fresca e limpa, e alimentação nos horários – não quando ele miar.
Estimule outros comportamentos! Quando ele mia e você olha, você o está ensinando a miar quando ele quiser chamar a sua atenção. Na verdade, seria bem melhor olhar para ele e fazer carinho quando ele estiver sentado ou brincando.
Os gatos também gostam de brincar, de carinho e de interação, por isso, procure fazer essas coisas quando ele não estiver miando. Estimule-o a brincar com caixas de papelão e brinquedos próprios para os bichanos. Ofereça locais para ele subir, como prateleiras, porque, às vezes, os miados também podem significar falta de atividade.
É possível ainda dar uma borrifada com um spray de água no focinho dele, como uma bronca, para que ele não use a vocalização como um recurso para chamar sua atenção.
Alguns cãezinhos adoram recepcionar as visitas com aquele carinho especial: pulando! Esse comportamento pode ser moldado, sabia? E, acredite, são os próprios donos que incentivam que o animalzinho aja dessa forma.
Antes de mais nada, é preciso entender que os cães que pulam querem receber atenção. Para eles, o pulo nada mais é do que um comprimento, o nosso “oi”. Por isso, quando alguém chega em casa, eles ficam eufóricos e começam a pular. Essa é uma forma de eles interagirem e pedirem atenção!
Agora, que já desvendamos o por quê dos pulos dos cães, devemos ensiná-lo os comandos “senta” e “deita”. Dessa forma, será mais fácil controlar os pulos.
Treinamento
Para que o cão obedeça e consiga realizar os comandos, você pode utilizar petiscos. Com uma das mãos, levante o petisco acima da cabeça dele e leve para frente – indo em direção ao focinho dele. Conforme ele for seguindo o petisco, ele se sentará. Repita esse comando mais vezes, até que o cão aprenda.
Para que ele se deite, é preciso levar o petisco para baixo, até que o cão encoste o corpo no chão. Quando ele acertar, recompense. Assim que ele aprender a sentar e a deitar, comece a pedir esses comandos sempre que for fazer carinho, dar petisco ou realizar alguma brincadeira com ele. Ele começará a entender que essas são boas formas de chamar a sua atenção.
Cães que pulam demais
Se o cão continuar a pular, a melhor de forma de interromper esse comportamento é ignorar: cruze os braços e vire de costas. Muitas pessoas seguram o pet pelas patas, falam “não” e o colocam de volta no chão, mas isso pode ser encarado como uma interação com o dono e só piorar o comportamento.
Quando ele estiver vindo em sua direção, antecipe-se e peça para que ele se sente. Após ele ter se sentado, agradeça e o recompense pelo comportamento calmo apresentado. Durante um tempo, faça o treinamento quantas vezes forem necessárias: peça para que ele se sente e ignore quando ele tentar pular. Logo ele entenderá que pular é errado.
Atividades físicas são importantes!
Os treinamentos de obediência básica, comandos, limites e exercícios físicos podem ajudar a lidar com cães que pulam. Esse comportamento, muitas vezes, pode ser energia acumulada, por isso, o ideal é praticar algumas atividades com ele: mantenha uma rotina de passeios!
Nós já demos algumas dicas sobre exercícios que podem ser feitos ao lado do pet. Confira aqui essas dicas!
O especialista em comportamento animal, Alexandre Rossi, em entrevista para o site da revista Veja, deu algumas dicas para quem deseja distrair e acalmar os cãezinhos que ficam sozinhos em casa. Sabe aquela mania do cão de latir sem parar, lamber as patas, e destruir e arranhar as portas de casa? Então, esse comportamento é conhecido como ansiedade de separação, que nada mais é do que o medo ou a tristeza de ele ficarem sozinhos.
Esse comportamento pode acometer todos os tipos de animais. Para os cachorros, por serem mais sociáveis e mais dependentes dos donos, a tristeza e o estresse apresentado podem ter a sua intensidade baseada de acordo com os hábitos do dono, do treinamento aplicado e da raça do pet. Até os gatos, animais mais independentes, podem sofrer com a ausência dos proprietários.
De acordo com Alexandre Rossi, os primeiros dias do cãozinho ou do felino podem ser decisivos para determinar o nível de ansiedade do animal no futuro. Por exemplo, sabe aquela sabe aquela mania de deixar o cãozinho recém-chegado sozinho na lavanderia? Então, ele passará o resto da vida associando a solidão ao desespero dos primeiros dias sozinho. Por isso, o ideal é deixá-lo sozinho só depois que ele se acostumar com a família nova.
Já no caso dos gatinhos, a dica é contrária. “O gato recém-chegado se estressa ainda mais se for solto em um ambiente muito amplo. Deixe-o em um cômodo menor no primeiro dia e espere que ele comece a comer e a usar a caixinha de areia antes de liberar o acesso ao resto da casa”, informou Alexandre Rossi à revista.
O ideal também é não fazer festa ao chegar em casa. Se possível, ignore o cão e espere ele se acalmar, só então dê atenção. Com essas e outras dicas, você pode ajudar o seu animal de estimação!
Leia a matéria completa do site da Veja clicando aqui.
Também falamos sobre ansiedade de separação em nosso espaço Dicas. Confira!
Por Carlos Antoniolli, adestrador da equipe Cão Cidadão
Umas das principais queixas de proprietários de cães que vivem em apartamento é a questão do xixi fora do lugar, e isso realmente gera muito incomodo. O treino para ensinar o cão a fazer o xixi no lugar certo (ex: tapete higiênico) é basicamente simples, mas dependerá de muita paciência, repetição e carinho.
O primeiro passo para o sucesso é nunca dar broncas quando o cãozinho fizer o xixi no lugar errado. Isso pode leva-lo a criar associações erradas, como por exemplo, fazer o xixi para chamar sua atenção, ou ficar com medo e fazer o xixi escondido, em lugares que não possa vê- lo e nem puni-lo.
Antigamente, as pessoas esfregavam o focinho do cão no xixi e davam broncas, o que é péssimo para o treino e pode causar danos psicológicos sérios no cão e, como descrito anteriormente, o cão evitará fazer o xixi na sua frente. Algumas pessoas acreditam que essa técnica funcione por ter exemplos do passado, quando normalmente o cão vivia no quintal e para evitar a bronca, dava preferência em se afastar das pessoas.
O segundo passo é dar opção do cão acertar, ou seja, manter sempre um banheiro próximo. Inicialmente, com uma ampla superfície e sempre que fizer o xixi no lugar correto deverá recompensa-lo. Procure premiar com um petisco especial, algo que só poderá comer nesses momentos. Assim, a associação poderá ocorrer mais rapidamente.
Quando filhotes, os cães não possuem um controle adequado dos esfíncteres e este é um dos motivos da maior frequência na micção e neste caso, fica evidente a importância do banheiro próximo.
O terceiro passo é estruturar a área que o cão permanecerá, ou seja, cama e vasilhas de água e comida devem ficar em local oposto ao banheiro. Os animais em geral costumam fazer as necessidades longe do local que encontram alimentos e é importante que os “ajudemos” a manter essa higiene nata.
A equipe de adestradores da Cão Cidadão marcou presença no último sábado, 8 de novembro, em dois eventos: na 5° Pet Fair e no V Simpósio de Cães e Gatos.
5º Pet Fair
O adestrador da equipe Cão Cidadão, Rodrigo Nojiri, esteve presente e representou a empresa no evento, que acontece até hoje, 9 de novembro, no Hangar – Centro de Convenções da Amazônia, em Belém (PA). O especialista fez uma palestra sobre ansiedade de separação – um comportamento que acomete milhares de pets.
V Simpósio de Cães e Gatos
Já no V Simpósio de Cães e Gatos – Comportamento, Nutrição e Saúde, evento organizado pelo Grupo de Estudos em Nutrição de Animais Monogástricos (GENAM), da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da UNESP de Botucatu (SP), contou com uma palestra do adestrador da equipe Cão Cidadão, Rodrigo Caldarelli. Ele abordou o tema “Por que adestrar seu cão? discussão de técnicas e problemas comportamentais”.
Confira mais eventos na agenda da Cão Cidadão de novembro.
O seu cão anda atraindo a atenção da vizinhança pelo latido em excesso? Esse é um dos comportamentos que os donos – e vizinhos – costumam se queixar bastante? Se o pet anda latindo demais, é preciso entender o por que disso. Você sabia que esse comportamento pode se manifestar por diversos fatores?
Algumas raças têm o hábito de latir mais do que outras, mas o latido em excesso não é normal, por isso, a primeira coisa a se fazer é levar o pet ao médico veterinário, para uma avaliação. Caso a causa não esteja relacionada à saúde, é preciso verificar o lado comportamental.
Como agir
Como é normal, e todo mundo sabe, muitos cães latem apenas para chamar a atenção de todos e, principalmente, do dono. Por isso, a melhor forma de lidar com essa situação é sempre recompensar o cachorro quando ele esperar, antes que ele comece a latir. Sempre que ele respeitar e não latir, elogie e ofereça um petisco a ele. Caso ele comece a latir, ignore e vire para o outro lado.
Para os cães que não param de latir quando estão sozinhos, é preciso praticar alguns treinos para poder aumentar a independência dele. Se possível, comece espalhando brinquedinhos pela casa e o incentive a brincar sozinho. Ao escolher os brinquedos, opte por ossos ou os interativos, que soltam comida.
Uma dica importante: não deixe que o cachorro siga as pessoas o tempo inteiro, e o recompense quando ele se mantiver calmo ao ficar sozinho!
Ansiedade
Você sabia que o latido em excesso também pode ser uma consequência de algum tipo de ansiedade do pet? Em função disso, não se pode simplesmente eliminar o comportamento sem trabalhar o que causa todo o estresse no animal.
Por exemplo, se o cão começar a latir a toda vez que ele está agitado e você der uma bronca nele apenas pelos latidos, sem identificar e tratar a causa da agitação, ele pode passar a lamber as patinhas até se machucar, começar a se coçar ou até destruir os objetos da casa, como forma de aliviar a ansiedade, pois ele continuará estressado.
Para ajudar o cãozinho a superar esse comportamento, conte com a ajuda de um profissional especialista em comportamento animal. A Cão Cidadão pode te ajudar! Conheça aqui os nossos serviços.
Alexandre Rossi, especialista em comportamento animal, realizará neste sábado, 8 de novembro, na Universidade de Lincoln, na Inglaterra, uma palestra sobre o trabalho de cognição que desenvolveu com a cadelinha Sofia, que faleceu recentemente.
O atividade integra a programação de um seminário que será conduzido pelo renomado especialista em comportamento animal, Daniel Mills, e tem como principal objetivo apresentar os dados e estudos científicos mais recentes sobre a comunicação entre cães e humanos, mostrando como eles podem ser aproveitados na prática com os pets.
Adotada por Alexandre Rossi, a cadelinha Sofia aprendeu a utilizar um teclado especial para se comunicar, pedir objetos e realizar atividades propostas pelo especialista. Esse estudo já foi mencionado em mais de 30 artigos publicados em revistas científicas renomadas.
Cão Cidadão no mundo!
A Cão Cidadão está marcando presença em outros países. Essa será a terceira palestra internacional que Alexandre Rossi ministra neste ano. As duas primeiras aconteceram em outubro, em Boston e Nova Iorque, nos Estados Unidos.
Confira no Facebook do Alexandre Rossi a cobertura dos eventos nos EUA.
[vc_row][vc_column][vc_column_text]A Cão Cidadão participou de mais uma edição da Pet South America, feira que aconteceu de 28 a 30 de outubro, no Expo Center Norte, em São Paulo. O evento, considerado um dos principais da área pet na América Latina, reuniu 350 marcas. A expectativa é que ele tenha atraído mais de 20 mil pessoas. Nesta edição, a empresa reforçou para os visitantes como o trabalho de um especialista em comportamento animal pode ser complementar e apoiar o dia a dia dos vários profissionais que atuam no mercado pet – do médico veterinário, passando pelo criador, até chegar ao pet shop. Nossa equipe pode auxiliar a avaliar e a identificar, por exemplo, o melhor caminho para eliminar ou minimizar problemas comportamentais em animais de estimação.
Sucesso
Com um espaço amplo e localizado próximo à entrada da feira, o estande da Cão Cidadão ofereceu ao público uma grade de palestras com o especialista em comportamento animal, Alexandre Rossi, e com a adestradora e consultora comportamental da equipe Cão Cidadão, Patricia Patatula. Os visitantes ainda puderam tirar fotos ao lado de Alexandre e da sua fiel escudeira, Estopinha.
Para quem deseja aprender um pouco mais sobre o comportamento dos filhotes, a equipe de adestradores da Cão Cidadão vai realizar hoje, 1 de novembro, às 17h, uma palestra gratuita sobre o tema na Pet Center Marginal, em São Paulo.
Se você está com um filhotinho em casa e está cheio de dúvidas, não perca essa oportunidade!
Afinal, em alguma situações, é um tal de morde para cá, chora para lá e, nessas horas, muitos donos ficam sem saber como lidar com o comportamento do pequeno.
Antecipamos abaixo algumas orientações que podem ajudá-lo no dia a dia com o filhotinho. Confira:
Primeiros dias
Geralmente, a adaptação é mais fácil para o filhotinho se ele ficar em um local onde ele tenha a companhia das pessoas da casa, em vez de um lugar distante e pouco visitado, como a área de serviço, por exemplo. Depois de alguns dias, quando ele já estiver habituado com novo lar e pessoas, o filhote poderá dormir em outro local, pois estará mais confiante.
Choro
Para que o filhote chore menos durante as primeiras noites, providencie, se possível, um pano com o cheiro da mãe e dos outros filhotes, pois um odor familiar poderá acalmá-lo. Se o filhotinho continuar chorando, o ideal é ignorá-lo até que ele pare. Se sempre que o filhotinho chorar, alguém aparecer, mesmo que seja para dar uma bronca, ele poderá aprender a chorar cada vez mais, pois esse comportamento é recompensado com a chegada de alguém.
Mordidinhas
Por volta dos três meses, já se inicia a troca dos dentes de leite do cãozinho. Essa fase se estende até os sete meses e, por isso, durante esse período, podem ocorrer vermelhidão, inchaço e irritação na gengiva dele. Para se aliviar dessa irritação, os filhotes saem mordendo tudo o que encontram pela frente. Você pode ajudá-lo, oferecendo objetos ou brinquedos geladinhos. Isso vai ajudar a minimizar a coceira.
Quer ler outras orientações? Acesse a nossa seção dicas!
Esperamos você na palestra de hoje! Não se esqueça: a partir das 17h, na Pet Center Marginal.
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