Pensando em empreender e, ainda, poder trabalhar com os animais? No dia 26 de janeiro, às 20h, a Cão Cidadão vai apresentar em Copacabana, Rio de Janeiro, o seu modelo de franquia.
Para participar, basta se inscrever aqui. A entrada é gratuita!
O processo de seleção de novos franqueados Cão Cidadão inclui provas práticas e teóricas. Não é necessário ter conhecimento prévio na área, no entanto, é fundamental ter aptidão, ser responsável e ter muita vontade de aprender.
Faça sua inscrição e participe! Faça parte da equipe Cão Cidadão!
Domingo, 25 de janeiro, é dia de festa! A Estopinha vai comemorar os seus 6 aninhos e, também, os 2 milhões de amigos que alcançou no Facebook. O evento será realizado das 16h às 21h, na Casa 92, em Pinheiros (SP).
É importante lembrar que todo o lucro da venda dos ingressos para a festa da Estopinha será entregue a instituições de proteção animal – a Ampara Animal e o Abrigo do Jello.
Muitas atrações e diversão! Fique ligado e participe da #Estopinhaparty.
O comportamento agressivo por posse em cães é muito comum e está relacionada à seleção natural de seus ancestrais (lobos), pois na natureza, justamente pelo fato das refeições serem esporádicas, os animais que não defendem seus alimentos não sobrevivem. Portanto, somente os animais que demostravam este comportamento transpassaram seus genes.
O meio profilático mais adequado é treinar o cão desde os primeiros dias após o desmame. Quando são oferecidas as primeiras refeições, o cãozinho deverá ser manipulado de forma gentil, deverá aproximar a mão na tigela e oferecer petiscos para que entenda que essas aproximações não estão relacionadas a perda mas sim a ganhos.
Com este treino estará dessensibilizando as aproximações e toques quando estiver se alimentando. Lembrando que este comportamento é inato, o cão já nasce predisposto a fazer guarda do alimento e se, forçar a retirada da vasilha ou do alimento, estará reforçando este comportamento de posse.
Outro treino que deve ser feito para prevenir este comportamento é ensinar o cão sobre o comando “solta”, com uma simples brincadeira de jogar a bolinha. Inicialmente deverá jogar a bolinha perto e assim que ele pegar a bolinha e vir ao seu encontro deverá oferecer um petisco e dizer “solta”.
Cabe lembrar que, para se condicionar um comando, o treino deverá se repetir por varias vezes e após a percepção da fixação do comando, deverá intercalar o oferecimento do petisco e mudar os objetos. Brincar de “cabo de guerra” também é uma boa forma de treinar o comando ”solta”.
Pode-se estimular com uma corda ou pano e oferecer o petisco e dizer o comando “solta”. Para comer o petisco terá que soltar a corda, e assim que soltar, dê o petisco e faça festa e carinho … Caso o cãozinho perca o interesse em continuar a brincadeira por só querer o petisco, é o momento de interromper a brincadeira e interação. Retorne posteriormente!
As indicações acima são para casos que o cão ainda não apresente agressividade ou são filhotes. Para cães adultos e agressivos deverá contar com um profissional especializado em comportamento canino, independente do porte do cão.
Se a sua cachorrinha começou a raspar os cantinhos da casa ou caminha, fica protegendo objetos, está mais ansiosa do que o normal ou anda “choramingando”, é preciso ficar atento: ela pode estar sofrendo de gravidez psicológica.
Esse problema costuma acometer mais de 50% das cadelas não castradas. Além das mudanças comportamentais, a gravidez psicológica causa alterações físicas, como o desenvolvimento das glândulas mamárias e a produção de leite, chegando a surpreender muitos proprietários.
O que fazer?
– Aja com naturalidade e respeite esse comportamento.
– Evite tirar os objetos que a cadelinha está protegendo, pois ela pode ficar mais ansiosa e até agressiva.
– Se precisar se aproximar do “ninho”, faça isso oferecendo algum petisco, para que ela faça associações positivas e não se estresse.
– A melhor maneira de prevenir esse comportamento é a castração, que também pode evitar doenças, como o câncer de mama e de útero nas fêmeas.
– Buscar orientação de um médico veterinário: existem medicamentos que inibem a prolactina e fazem cessar rapidamente a produção do leite e o comportamento maternal. Sem medicação, a gravidez psicológica costuma terminar em duas semanas.
É importante reforçar que a Cão Cidadão não exige que os interessados na franquia tenham experiência anterior na área. No entanto, é preciso que o candidato tenha aptidão e se enquadre no perfil desejado pela empresa: seja responsável, dedicado e tenha disposição para aprender.
Os candidatos passarão por um processo seletivo, que inclui provas práticas e teóricas.
O Alexandre Rossi, no vídeo abaixo, explica um pouco mais sobre o modelo de franquia Cão Cidadão. Veja:
Já pensou em melhorar a comunicação com o seu cão? A Cão Cidadão, empresa criada pelo zootecnista e especialista em comportamento animal, Alexandre Rossi, pode te ajudar!
Com o serviço de adestramento em domicílio, a Cão Cidadão atende à região da Grande São Paulo, além de Campinas, São José do Rio Preto, Curitiba e Uberlândia. Veja a lista completa aqui!
Para 2015, a expectativa é ampliar o atendimento, estendendo-o para outras cidades, também! Neste mês, a Cão Cidadão abriu processo de franquia no Rio de Janeiro. Em breve, novidades!
Não mora nas cidades atendidas?
Calma! Se a sua região não está no mapa de atendimento da empresa, não fique triste. Além do adestramento em domicílio, a Cão Cidadão trabalha com a consulta à distância, que é realizada pelos consultores por telefone ou por chamada de voz via Skype. Durante essa consulta, o franqueado avaliará o comportamento do animal, assim como o relacionamento da família com ele.
Recentemente, nosso querido amigo Barthô, parceiro da Estopinha, foi adotado pela família Rossi. Adotar um pet é realmente um ato que alegra os dois lados, o dono e o bichinho. Essa decisão deve ser tomada com muito comprometimento, pois os pets precisam de cuidados, atenção e tutores responsáveis durante toda a sua vida. Por isso, antes de adotar, é preciso ficar atento a alguns detalhes, como, por exemplo, o temperamento do pet. Também é preciso pesquisar o lugar onde você adotará o seu bichinho.
Conheça as necessidades do pet
Antes de adotar, pense no período que você terá para conviver com o pet e procure pesquisar sobre os cuidados básicos que o animal precisa para viver bem, como alimentação, higiene e atividade física.
Mudanças em casa
Outra dica é analisar se a sua casa está adequada para receber o bichinho ou se será necessário fazer alguma mudança. É importante manter produtos de limpeza e plantas tóxicas longe do alcance dos pets, para evitar acidentes.
Idade do animal
Quando for adotar um amiguinho, não leve em conta a idade dele. Pois, os cães estão aptos a aprenderem a qualquer idade e cães adultos também podem ser ótimas companhias.
Enriquecer o ambiente com brinquedos
Proporcione ao seu novo amiguinho um ambiente repleto de atividades para não deixá-lo com tédio. Procure levá-lo para passear, brinque atirando a bolinha e proporcione a busca por alimentos do pet.
Prontos para adotar?
Além de se dedicar às suas atividades, a Cão Cidadão apoia projetos sociais que se empenham em ajudar animais carentes, ou que contribuem para integrá-los na sociedade. Conheça as instituições participantes, aqui!
Entre as instituições apoiadas, está o Abrigo do Jello, que cuidou do Barthô até ele encontrar o novo lar dele. Confira algumas fotos:
Eles brincam, pulam e sobem nos lugares mais inusitados. Porém, com o passar dos anos, os gatos passam por mudanças comportamentais e fisiológicas, o que requer muita atenção dos donos para que eles vivam felizes e saudáveis.
Comportamento
Na parte comportamental, a partir dos 12 anos, já podem ser notadas alterações no modo de agir do gatinho. Muitas vezes, os bichanos idosos se tornam ainda mais seletivos com a alimentação. Uma dica interessante é aquecer um pouco de ração úmida para torná-la mais atrativa pelo aroma.
Alterações fisiológicas
Nessa fase, o gato pode se tornar também menos ativo do que o normal, com menos habilidade para escalar e subir em lugares altos. Sendo assim, é preciso verificar o local que ele gosta de ficar e, se for alto, permitir que o acesso a ele seja fácil, colocando rampas ou prateleiras.
Como todo amante de gato sabe, eles são sensíveis a mudanças no ambiente e na rotina, e essa característica pode se tornar ainda mais evidente durante a velhice. Procure, então, evitar alterações bruscas, mesmo que isso signifique uma simples mudança de um objeto do lugar. Se for absolutamente necessária, o ideal é fazer a modificação com o gato em um ambiente separado.
Retribua toda a alegria e os bons momentos ao lado dele com o essencial: carinho e cuidado!
Muitas pessoas, hoje, têm outros pets em casa e não imaginam que é possível também ensiná-los. Eles podem aprender desde o local correto das necessidades até comandos, como o “sentar” e o “ficar”.
Aves, roedores, répteis, peixes e animais exóticos estão convivendo com as famílias e também podem ter uma proximidade maior na rotina, participando de algumas atividades quando os donos têm controle e confiança no comportamento desses pets.
O treinamento funciona da mesma maneira com que fazemos com os cães ou gatos: utilizamos o reforço positivo, respeitando as necessidades de cada espécie. Então, quando usar um petisco, ele deve ser apropriado para a espécie. Fale sempre com o médico-veterinário, para saber o que pode ser oferecido ou não. Também utilizamos o clicker, que é um aparelhinho que faz um barulho característico e serve para marcar o comportamento.
Animais que vivem em zoológicos e que estão em alguma entidade de proteção também podem ser adestrados, para facilitar o acesso aos recintos e à manipulação segura deles – mas, principalmente, para melhorar a qualidade de vida em um ambiente controlado. Essas são algumas das coisas que o adestramento pode ajudar!
O mais importante em treinar outras espécies é entender e adaptar o treino, respeitando suas limitações, horários e costumes.
Gostaria de treinar seu pet, mas não sabe como? Então, busque um adestrador. Ele poderá te orientar e ajudar!
Curtir momentos de alegria e diversão ao lado do cãozinho é muito bom! Por isso, muitos tutores levam seus peludos para praticar esportes junto com eles.
A adestradora e consultora comportamental da equipe Cão Cidadão, Malu Araújo, conta que, atualmente, os cães praticam esportes que vão além da caminhada e da corrida, como surf, skate e até esqui.
Mas, antes de transformar seu peludo em um cão esportista, confira as dicas da especialista sobre o assunto.
Cuidados antes de iniciar a prática esportiva
Os cães adoram a companhia dos tutores e, quanto mais tempo puderem passar juntos, será muito gostoso para ambos. Mas, antes de iniciar qualquer prática esportiva com o pet, é necessária uma visita ao veterinário, para checar se a saúde dele está em dia e respeitar os limites do cão, como idade e condições físicas.
Durante as atividades esportivas
A prática dos exercícios deve ser realizada aos poucos, para que o cachorro aumente a resistência e se acostume com o esporte. Os treinos devem ser aumentados gradativamente e sempre com reforço positivo.
A adestradora explica que “para esportes nos quais são utilizadas pranchas, uma dica é colocá-la no chão e estimular o cão a subir usando um petisco. Depois, faça com que ele caminhe na prancha e, quando você notar que ele está tranquilo e principalmente curtindo estar ali, comece com os treinos específicos da modalidade.”
A hora de relaxar
Fazer uma massagem no cachorro após a prática esportiva ajuda a conhecê-lo melhor e, caso aconteça algo durante o treino, fica mais fácil identificar. “Se o cão tiver dificuldade em fazer algum movimento que sempre fez, se aparecer algum machucadinho ou se ele chorar, não hesite em levá-lo ao veterinário”, finaliza Malu.
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