Na segunda-feira, dia 31 de agosto, a equipe Cão Cidadão estará em Brasília para a apresentação do seu modelo de franquia.Se você ama animais e tem vontade trabalhar com adestramento, esta é a sua oportunidade!
O evento, que começa às 20h, tem entrada gratuita, mas é preciso se inscrever previamente preenchendo esse formulário.
Como funciona
Para se tornar um franqueado Cão Cidadão não é necessário ter experiência prévia na área. Os candidatos passam por um processo seletivo, que inclui provas teóricas e práticas e, se aprovados, recebem treinamento.
Conheça aqui as vantagens de ter uma franquia Cão Cidadão!
Não perca essa oportunidade! Mais informações em Agenda.
Algumas pessoas podem ter receio de ter um cãozinho com deficiência, por pensar que o relacionamento com o animal será difícil. Porém, é importante lembrar que é possível, sim, manter com ele momentos de grande alegria e companheirismo.
O pet especial pode receber aulas de adestramento, que vão ajudá-lo a lidar melhor com os desafios do dia a dia e, também, se tornarão estímulos físicos e mentais muito importantes para ele.
Deficiência auditiva
Se seu cão for surdo, você pode usar a visão dele para estimular as brincadeiras e os treinos. Por exemplo, crie gestos com os quais ele entenderá como “sim” ou “não”. Você pode usar o dedo polegar para cima como sinal de positivo e o polegar para baixo para fazer alusão ao negativo.
Visão
Da mesma forma com animais com problemas na visão. Nesses casos, o dono pode estimular outros sentidos do amigo, como a audição e o tato.
Por exemplo, se você tem uma piscina em casa e tem medo que ele caia nela, você pode colocar algum tipo de piso, com uma textura diferente, ao redor dela. O treino pode ser desenvolvido da seguinte forma: com uma guia longa no animal, brinque com ele em qualquer lugar que não seja nesse piso. No momento em que ele pisar nesse local, você pode corrigi-lo falando “não” e segurando a guia. Com o tempo e muito treinamento, toda vez que ele pisar lá, entenderá que não pode ir além.
Membros
Sabia que a adaptação de cães com problemas físicos é muito satisfatória? Sim, geralmente os animais vivem como se não tivessem problema algum.
Você pode contar com a ajuda de um especialista em comportamento animal nesse processo. Para mais informações, acesse aqui.
Assim como ocorre com os humanos, os pets também podem apresentar comportamentos compulsivos. Trata-se de condutas realizadas de forma repetitiva, sem que haja um motivo aparente e que, em alguns casos, podem até provocar ferimentos.
Existem cães que se lambem excessivamente, aves que arrancam penas ou mesmo gatos que tiram tufos do próprio pelo. Uma dúvida muito comum é: como saber se determinado comportamento do pet já se tornou uma compulsão?
O que fazer?
Bom, o primeiro passo é levar o amigo ao veterinário. Esse profissional vai avaliar o animal e checar se o comportamento compulsivo não está sendo desencadeado por algum probleminha de saúde. Descartada essa possibilidade, vamos partir para o aspecto comportamental da questão.
Essa “mania” do amigo pode ter início por algumas razões, entre elas, pela falta de atividades adequadas, estresse ou uma mudança brusca na rotina. Aliás, o estresse é um dos principais deflagradores dos comportamentos compulsivos.
Enriquecimento ambiental
Ofereça ao pet estímulos mentais e físicos. Assim, ele se mantém distraído e gasta toda a energia acumulada. Invista, por exemplo, em brinquedos de diferentes texturas e formatos. No caso dos gatos, crie ambientes em que eles possam escalar e “caçar” a sua comida.
Passeios
Imagine você o tempo todo em casa, saindo do quarto e indo para sala. Seria chato, não? Para os bichinhos, também! Permita que eles explorem o mundo! Faça passeios regularmente.
Monitore o pet e proporcione a ele as condições necessárias para o seu bem-estar! Conte também com a ajuda de um profissional de comportamento animal!
Quer aprender mais sobre comportamento animal? Está em busca de novas oportunidades e tem o desejo de trabalhar com adestramento? Em agosto, a Cão Cidadão vai oferecer atividades para todos os gostos e públicos!
Palestras gratuitas
Nos dias 1 e 22 de agosto, às 17h, a equipe Cão Cidadão estará na Petz do Morumbi, em São Paulo, para dar dicas sobre “problemas compulsivos” e “necessidades no lugar certo”. Ainda na capital paulista, no dia 7, às 19h, Alexandre Rossi fará uma palestra comportamental na inauguração da Petz Cantareira. Saiba mais aqui.
Aulas gratuitas
Quer participar de um aulão com os nossos especialistas e aprender algumas dicas para lidar melhor com o bichinho de estimação? Nos dias 15 e 29, os adestradores da Cão Cidadão vão dar orientações sobre as brincadeiras que podem ser feitas com o cão e, também, sobre os comandos básicos na Petz Morumbi. As atividades começam às 17h. Confira os detalhes.
Apresentação da franquia Cão Cidadão
Se você gosta de animais e quer trabalhar com adestramento, uma boa dica é se unir ao time de especialistas da Cão Cidadão!
Periodicamente, a empresa realiza um processo seletivo para a escolha de novos franqueados. Os candidatos, que não precisam ter conhecimento prévio na área, passam por provas teóricas e práticas, e se quando aprovados, recebem um treinamento.
Conheça o nosso modelo de negócio! Estaremos em Brasília no dia 31, para a apresentação da franquia Cão Cidadão. As inscrições são gratuitas. Cadastre-se aqui.
Eventos em outros estados
O Alexandre Rossi participará, no dia 8, da inauguração da Petz Goiânia! Ele fará uma palestra às 13h. Participe! Mora em São Luís, no Maranhão? No dia 15 de agosto, o especialista estará na cidade para palestra no Rio Anil Shopping. Saiba mais aqui.
Existem muitas famílias que abandonam seus animais quando recebem a notícia de que terão um novo membro na família. Geralmente, as pessoas têm a ideia de que um animal pode atrapalhar a saúde do bebê e prejudicar o seu desenvolvimento, mas isso não passa de um mito. Os dois podem conviver muito bem e essa relação pode trazer benefícios para ambas as partes.
Um estudo publicado na revista norte-americana “Pediatrics” constatou que bebês que tiveram contato com cães ou gatos no primeiro ano de vida apresentaram menos infecções respiratórias e de ouvido do que crianças que não cresceram próximas a esses animais.
As crianças e os bichos de estimação costumam criar uma linguagem própria porque ambos gostam de brincar e possuem uma comunicação mais gestual do que verbal. Dessa forma, a relação entre eles se estabelece de maneira sensorial, já que o bebê vai tocar o bicho e sentir as suas emoções. Logicamente que essa interação sempre deve ser supervisionada por um adulto!
Antes da chegada do bebê
No período de gravidez, como a mulher está mais sensível e carente, pode ficar muito perto do animal. Depois do parto, por falta de tempo, pode passar a dar menos atenção a ele. Essa mudança drástica de comportamento pode ser associada ao bebê, e o animal passa a considerá-lo uma ameaça para o seu bem-estar dentro da família.
O primeiro passo, então, é estabelecer para o animal uma nova rotina, que já antecipe tudo o que vai mudar com a chegada do bebê, como proibir o acesso a determinados cômodos da casa, mudanças nos horários de passeio e na quantidade de atenção que ele recebe.
Os futuros pais também podem iniciar treinos para que o cão já se acostume com a presença do novo membro da família. Pegue um boneco, vista-o com a roupa de um bebê e dê atenção a ele, sempre inserindo o cão e associando a presença do boneco com cheiro de bebê a momentos agradáveis. Você também pode deixar o carrinho do bebê aberto dentro de casa, para que o pet cheire e explore o equipamento.
No caso dos gatos, um cuidado adicional é procurar um berço que tenha uma tela, que possa ser fechada na parte de cima da caminha do bebê. Isso dará mais segurança para ambos, já que os gatos andam por cima dos móveis e podem pular dentro do berço do bebê.
Depois da chegada do bebê
Depois do nascimento, pegue a primeira roupinha do bebê, deixe o bicho cheirar e a associe a algo agradável, como um carinho ou um petisco. Quando o bebê já estiver em casa, deixe o pet cheirar o pezinho dele.
À medida que o bebê for crescendo, é preciso mostrar a ele como interagir com o animal de forma gentil. Um gesto pesado da criança, como um tapa ou um puxão, pode ser interpretado como uma agressão e também gerar agressividade no mascote.
Por isso, não considere a possibilidade de abandonar o seu pet por causa da chegada de um bebê. Caso seja necessário, procure a ajuda profissional de um adestrador.
Fonte de consulta: O Diário de Bordo da Família Grávida, de Luciana Herrero, que contou com as participações de Alexandre Rossi e Patricia Patatula, adestradora e consultora comportamental da equipe Cão Cidadão.
Camila Guedes, Jorge Mafra e Fernanda Araujo são os adestradores da equipe Cão Cidadão que atendem no Rio de Janeiro.
Atenção, cariocas: já sabem da novidade?
A Cão Cidadão está oferecendo o serviço de adestramento em domicílio para os moradores da cidade maravilhosa!
Importância
Ao investir na educação do pet, você melhora o relacionamento de toda a família com ele. Isso porque, com as aulas de adestramento, o animal aprende o que se espera dele e os donos conseguem mostrar o que ele pode ou não fazer.
É importante reforçar que a Cão Cidadão utiliza o método Adestramento Inteligente, que é baseado no reforço positivo, ou seja, valoriza apenas as atitudes corretas e não admite nenhum tipo de violência.
Ficou interessado? Conheça melhor aqui o serviço de adestramento em domicílio! Se preferir, você já pode agendar a visita de um especialista!
Não mora nas cidades atendidas?
Calma! Se a sua região não está no mapa de atendimento da Cão Cidadão, não fique triste. Além do adestramento em domicílio, oferecemos a consulta à distância, que é realizada por consultores por telefone ou por chamada de voz via Skype. Durante essa consulta, o especialista avaliará o comportamento do animal, assim como o relacionamento da família com ele.
Confira aqui mais informações sobre o adestramento.
Malu Araújo é adestradora e consultora comportamental da equipe Cão Cidadão.
Com uma vida agitada e repleta de compromissos, os donos ficam com peso na consciência de deixar o cãozinho sozinho em casa. Mas não é porque o cachorrinho ficará sozinho, que a situação precisa ser chata. Para entretê-lo, use e abuse do enriquecimento ambiental. Deixe o ambiente mais interessante para o cão realizar atividades e ofereça brinquedos que ele possa utilizar sem a presença dos donos.
Existem diversos modelos de brinquedos que substituem os potinhos de comida do cão, fazendo com que ele tenha mais trabalho para conseguir se alimentar e, consequentemente, gaste mais energia.
O mercado conta com brinquedos de tabuleiro, cujo objetivo é tirar ou arrastar uma pecinha para conseguir comer o alimento, existem algumas bolinhas ocas e com um furinho, que o cachorro vai girando e o alimento sai aos poucos, e também há opções de brinquedos feitos com material reciclável, como a garrafa pet, que todo mundo pode produzir em casa. Retire o rótulo, faça em média uns três furinhos na garrafa (o tamanho do furo deve ser suficiente para sair o que foi colocado dentro, mas não enorme para que saia tudo de uma única vez).
O ideal para ser colocado nesses brinquedos é o próprio alimento do pet. Petiscos também são indicados, mas não podem ser usados em excesso.
Outra coisa importante é não esperar para deixar o cachorro sozinho somente quando for necessário. Faça isso em algumas atividades da rotina, para que ele entenda que não tem problema ficar sozinho e que o dono vai voltar. Por exemplo, monte um desses brinquedos para ele e o deixe brincando, enquanto você estiver tomando um banho.
Um passeio na rua também ajuda o cachorro a ficar mais relaxado quando for ficar sozinho.
Malu Araújo é adestradora e consultora comportamental da equipe Cão Cidadão.
Mudança é complicada. Encaixotar as coisas e organizar tudo é bem difícil, inclusive para os peludos. Os cães estão acostumados com rotina, e mudanças são complicadas para a adaptação. A palavra-chave nessa mudança é paciência.
Mudou praticamente tudo o que ele conhecia, como os sons e o cheiro, então, é possível que eles estranhem na hora de dormir, que aconteça um ou outro xixizinho no local errado, que latam quando ficarem sozinhos e, sabendo que essa adaptação leva tempo, ter paciência é fundamental para dar tudo certo.
Independentemente se você morava em apartamento e agora é uma casa, ou vice-versa, trata-se de um ambiente diferente. Podemos fazer algumas coisas para que o cão não estranhe tanto, ou pelo menos, adapte-se mais fácil.
Sempre que possível, leve-o para “passear” na nova casa enquanto a mudança ainda não aconteceu. Deixe-o andar pelo ambiente, assim, não será tão novo quando vocês se mudarem. Muitas pessoas quando mudam de casa querem coisas novas, e é comum incluir os itens do cachorro nessa história. Mas, para que ele se sinta mais confortável, não troque no início sua caminha, cobertores e potinhos. Espere ele se adaptar para se desfazer dos objetos antigos. Depois você troca, com calma.
Se o cachorro está acostumado a dormir no quarto e agora ficará na parte externa da casa, você não precisa fazer isso nos primeiros dias. Deixe que ele se ambiente primeiro, para depois trabalhar com tal adaptação. Os cachorros que estão acostumados com caixa de transporte, normalmente, adaptam-se com mais facilidade, pois ela é um ponto de referência conhecido e seguro.
Assim como um filhote, será necessário ensinar o locar correto das necessidades, principalmente se a mudança for grande. Se for necessário, conte com o auxílio de um adestrador.
Procure não mudar muito as outras coisas da rotina dele, como os horários do passeio e da alimentação. Isso também fará com que ele se acostume com as mudanças com mais tranquilidade.
Quer aprender ainda mais sobre o comportamento dos animais e poder trabalhar com eles? Sim?
A Cão Cidadão é uma empresa especializada em adestramento e consultas de comportamento animal, que trabalha com o sistema de franquia móvel. Periodicamente, selecionamos novos profissionais para fazer parte da nossa equipe de especialistas!
Conheça melhor o nosso modelo de negócio! No dia 23 de julho, às 20h, haverá a apresentação da franquia Cão Cidadão em São Paulo. O evento será realizado no Anfiteatro Altino Antunes, na Faculdade de Medicina Veterinária da USP.
A entrada é gratuita, mas é necessário se inscrever previamente por esse formulário. Participe!
Candidatos à franquia
Para se tornar um franqueado Cão Cidadão, não é necessário ter experiência prévia na área. O candidato passa por um processo seletivo, que inclui provas teóricas e práticas, e se aprovado, recebe um treinamento.
Conheça aqui as vantagens de ter uma franquia Cão Cidadão!
No vídeo abaixo, o especialista em comportamento animal, Alexandre Rossi, explica os benefícios de se tornar um franqueado. Confira!
Malu Araújo é adestradora e consultora comportamental da equipe Cão Cidadão.
Normalmente, dispensamos no lixo itens ou partes dos alimentos que não estão aptos para o consumo, além de outras coisas, então, além da sujeira que fica quando seu cachorro mexe no lixo, podem conter itens impróprios para o consumo dele.
Não adianta aumentar a quantidade de ração que você oferece para seu cão ou dar outros alimentos, como frutas e legumes, acreditando que essas atitudes irão desmotivá-lo a mexer no lixo. Uma forma simples de eliminar esse comportamento é impedir o acesso a ele, colocando-o em algum lugar fora da casa, que seja possível fechar a porta ou em alguma parte mais alta. Também é possível utilizar um cesto de lixo com tampa, de algum material não muito leve, dificultando que o cachorro consiga derrubá-lo.
Outra maneira de desmotivá-lo a mexer no lixo é preparar o cesto com algo cheiroso e que não tenha problema caso ele consiga pegar, e ficar de olho no pet à distância. Caso ele vá mexer no lixo, balance uma latinha com moedas dentro, e esse barulho causará um desconforto, diminuindo o interesse em fuçar no lixo. Faça esse ruído com a latinha à distância, se for possível, até em outro cômodo, para que o cachorro não interprete que só não pode mexer no lixo na sua frente, mas sim a qualquer momento.
É importante lembrar que o cachorro também pode mexer no lixo por motivo de tédio, então, proporcionar enriquecimento ambiental com bolinhas ou garrafa pet que dispensam ração é uma forma de mantê-lo entretido e desviar a atenção do cesto.
Para fornecer as melhores experiências, usamos tecnologias como cookies para armazenar e/ou acessar informações do dispositivo. O consentimento para essas tecnologias nos permitirá processar dados como comportamento de navegação ou IDs exclusivos neste site. Não consentir ou retirar o consentimento pode afetar negativamente certos recursos e funções.
Funcional
Sempre ativo
O armazenamento ou acesso técnico é estritamente necessário para a finalidade legítima de permitir a utilização de um serviço específico explicitamente solicitado pelo assinante ou utilizador, ou com a finalidade exclusiva de efetuar a transmissão de uma comunicação através de uma rede de comunicações eletrónicas.
Preferências
O armazenamento ou acesso técnico é necessário para o propósito legítimo de armazenar preferências que não são solicitadas pelo assinante ou usuário.
Estatísticas
O armazenamento ou acesso técnico que é usado exclusivamente para fins estatísticos.O armazenamento técnico ou acesso que é usado exclusivamente para fins estatísticos anônimos. Sem uma intimação, conformidade voluntária por parte de seu provedor de serviços de Internet ou registros adicionais de terceiros, as informações armazenadas ou recuperadas apenas para esse fim geralmente não podem ser usadas para identificá-lo.
Marketing
O armazenamento ou acesso técnico é necessário para criar perfis de usuário para enviar publicidade ou para rastrear o usuário em um site ou em vários sites para fins de marketing semelhantes.