Dicas para deixar o cão sozinho em casa

Photo credit: philhearing / Foter / CC BY
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Malu Araújo é adestradora e consultora comportamental da equipe Cão Cidadão.

Com uma vida agitada e repleta de compromissos, os donos ficam com peso na consciência de deixar o cãozinho sozinho em casa. Mas não é porque o cachorrinho ficará sozinho, que a situação precisa ser chata. Para entretê-lo, use e abuse do enriquecimento ambiental. Deixe o ambiente mais interessante para o cão realizar atividades e ofereça brinquedos que ele possa utilizar sem a presença dos donos.

Existem diversos modelos de brinquedos que substituem os potinhos de comida do cão, fazendo com que ele tenha mais trabalho para conseguir se alimentar e, consequentemente, gaste mais energia.

O mercado conta com brinquedos de tabuleiro, cujo objetivo é tirar ou arrastar uma pecinha para conseguir comer o alimento, existem algumas bolinhas ocas e com um furinho, que o cachorro vai girando e o alimento sai aos poucos, e também há opções de brinquedos feitos com material reciclável, como a garrafa pet, que todo mundo pode produzir em casa. Retire o rótulo, faça em média uns três furinhos na garrafa (o tamanho do furo deve ser suficiente para sair o que foi colocado dentro, mas não enorme para que saia tudo de uma única vez).

O ideal para ser colocado nesses brinquedos é o próprio alimento do pet. Petiscos também são indicados, mas não podem ser usados em excesso.

Outra coisa importante é não esperar para deixar o cachorro sozinho somente quando for necessário. Faça isso em algumas atividades da rotina, para que ele entenda que não tem problema ficar sozinho e que o dono vai voltar. Por exemplo, monte um desses brinquedos para ele e o deixe brincando, enquanto você estiver tomando um banho.

Um passeio na rua também ajuda o cachorro a ficar mais relaxado quando for ficar sozinho.

Fonte: Petshop Magazine.

Cães também estranham um novo lar

http://foter.com/f/photo/4066802838/5d64edb1b8/
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Malu Araújo é adestradora e consultora comportamental da equipe Cão Cidadão.

Mudança é complicada. Encaixotar as coisas e organizar tudo é bem difícil, inclusive para os peludos. Os cães estão acostumados com rotina, e mudanças são complicadas para a adaptação. A palavra-chave nessa mudança é paciência.

Mudou praticamente tudo o que ele conhecia, como os sons e o cheiro, então, é possível que eles estranhem na hora de dormir, que aconteça um ou outro xixizinho no local errado, que latam quando ficarem sozinhos e, sabendo que essa adaptação leva tempo, ter paciência é fundamental para dar tudo certo.

Independentemente se você morava em apartamento e agora é uma casa, ou vice-versa, trata-se de um ambiente diferente. Podemos fazer algumas coisas para que o cão não estranhe tanto, ou pelo menos, adapte-se mais fácil.

Sempre que possível, leve-o para “passear” na nova casa enquanto a mudança ainda não aconteceu. Deixe-o andar pelo ambiente, assim, não será tão novo quando vocês se mudarem. Muitas pessoas quando mudam de casa querem coisas novas, e é comum incluir os itens do cachorro nessa história. Mas, para que ele se sinta mais confortável, não troque no início sua caminha, cobertores e potinhos. Espere ele se adaptar para se desfazer dos objetos antigos. Depois você troca, com calma.

Se o cachorro está acostumado a dormir no quarto e agora ficará na parte externa da casa, você não precisa fazer isso nos primeiros dias. Deixe que ele se ambiente primeiro, para depois trabalhar com tal adaptação. Os cachorros que estão acostumados com caixa de transporte, normalmente, adaptam-se com mais facilidade, pois ela é um ponto de referência conhecido e seguro.

Assim como um filhote, será necessário ensinar o locar correto das necessidades, principalmente se a mudança for grande. Se for necessário, conte com o auxílio de um adestrador.

Procure não mudar muito as outras coisas da rotina dele, como os horários do passeio e da alimentação. Isso também fará com que ele se acostume com as mudanças com mais tranquilidade.

Fonte: Petshop Magazine.

Cão Cidadão faz apresentação de franquia em São Paulo

franquia

Quer aprender ainda mais sobre o comportamento dos animais e poder trabalhar com eles? Sim?

A Cão Cidadão é uma empresa especializada em adestramento e consultas de comportamento animal, que trabalha com o sistema de franquia móvel. Periodicamente, selecionamos novos profissionais para fazer parte da nossa equipe de especialistas!

Conheça melhor o nosso modelo de negócio! No dia 23 de julho, às 20h, haverá a apresentação da franquia Cão Cidadão em São Paulo. O evento será realizado no Anfiteatro Altino Antunes, na Faculdade de Medicina Veterinária da USP.

A entrada é gratuita, mas é necessário se inscrever previamente por esse formulário. Participe!

Candidatos à franquia

Para se tornar um franqueado Cão Cidadão, não é necessário ter experiência prévia na área. O candidato passa por um processo seletivo, que inclui provas teóricas e práticas, e se aprovado, recebe um treinamento.

Conheça aqui as vantagens de ter uma franquia Cão Cidadão!

No vídeo abaixo, o especialista em comportamento animal, Alexandre Rossi, explica os benefícios de se tornar um franqueado. Confira!

https://www.youtube.com/watch?v=FH5FZGiq4K4

Confira mais informações em Agenda.

Dicas para o cão parar de revirar o lixo

Photo credit: OtterBox / Foter / CC BY-ND
Photo credit: OtterBox / Foter / CC BY-ND

Malu Araújo é adestradora e consultora comportamental da equipe Cão Cidadão.

Normalmente, dispensamos no lixo itens ou partes dos alimentos que não estão aptos para o consumo, além de outras coisas, então, além da sujeira que fica quando seu cachorro mexe no lixo, podem conter itens impróprios para o consumo dele.

Não adianta aumentar a quantidade de ração que você oferece para seu cão ou dar outros alimentos, como frutas e legumes, acreditando que essas atitudes irão desmotivá-lo a mexer no lixo. Uma forma simples de eliminar esse comportamento é impedir o acesso a ele, colocando-o em algum lugar fora da casa, que seja possível fechar a porta ou em alguma parte mais alta. Também é possível utilizar um cesto de lixo com tampa, de algum material não muito leve, dificultando que o cachorro consiga derrubá-lo.

Outra maneira de desmotivá-lo a mexer no lixo é preparar o cesto com algo cheiroso e que não tenha problema caso ele consiga pegar, e ficar de olho no pet à distância. Caso ele vá mexer no lixo, balance uma latinha com moedas dentro, e esse barulho causará um desconforto, diminuindo o interesse em fuçar no lixo. Faça esse ruído com a latinha à distância, se for possível, até em outro cômodo, para que o cachorro não interprete que só não pode mexer no lixo na sua frente, mas sim a qualquer momento.

É importante lembrar que o cachorro também pode mexer no lixo por motivo de tédio, então, proporcionar enriquecimento ambiental com bolinhas ou garrafa pet que dispensam ração é uma forma de mantê-lo entretido e desviar a atenção do cesto.

Fonte: Petshop Magazine.

Lançamento da nova edição do livro Adestramento Inteligente

livro

O especialista em comportamento animal, Alexandre Rossi, lançará neste sábado, 18 de julho, às 16h, a nova edição do livro “Adestramento Inteligente” na livraria Saraiva do Shopping Pátio Higienópolis, em São Paulo (SP).

No evento, além de autografar a obra, Alexandre fará uma sessão de fotos com o público presente. O evento é gratuito e os fieis companheiros do especialista, Estopinha e Barthô, também estarão presente!

Participe!

Confira mais informações em agenda.

Dicas para evitar buracos no jardim

Photo credit: rycheme / Foter / CC BY-ND
Photo credit: rycheme / Foter / CC BY-ND

Por Malu Araújo, adestradora e consultora comportamental da equipe Cão Cidadão.

Qualquer pedacinho de grama ou terra em casa, ou até mesmo um jardim em um apartamento, pode se tornar um possível alvo dos cães que amam cavar! Filhotes e adultos têm esse hábito, e a primeira coisa que os donos precisam entender é que esse é um comportamento natural do pet. Não é uma reclamação ou vingança revirar terra. Os cães também cavam para brincar, esconder seus “tesouros”, como ossinhos e brinquedos, e para gastar energia.

Para diminuir esse comportamento, os donos devem desviar a atenção do cachorro para outras atividades, realizar passeios mais longos, caminhadas no parque, oferecer brinquedos interativos com os quais ele vai brincar e gastar energia, entre outras iniciativas que o distraiam. Essas são as principais ferramentas para mudar esse comportamento.

É recomendado também não deixar o pet sozinho na área que tenha essa parte do jardim que ele não deve mexer. Mas, caso não seja possível, colocar spray amargo é uma das alternativas para diminuir a frequência da destruição. Outra técnica esquisita, mas eficaz, é enterrar as fezes do cão nos buracos que ele fez – isso não vai deixar odor ou oferecer prejuízo para as plantas, mas o cão se sente desestimulado a mexer ali novamente. Cercar o local sempre que possível também é uma dica.

Se houver no jardim alguma parte em que seja permitido ao cão cavar, deixe esse espaço livre dos itens que o repelem e elogie, brinque com ele sempre que ele estiver no local. Supervisione no início, para que no meio da brincadeira, empolgado, o cachorro não desvie para a parte proibida.

Quando o dono planta e mexe muito no jardim, muitos cães cavam por imitação e porque naquele espaço tem o cheiro dos donos. Portanto, se essa é uma rotina na casa, procure cuidar das plantas quando seu cachorro estiver entretido com outra atividade.

Fonte: Mercearia do animal.

Palestra gratuita sobre bagunça e destruição

Photo credit: DaMongMan / Foter / CC BY
Photo credit: DaMongMan / Foter / CC BY

O seu cãozinho é muito bagunceiro? Não consegue ficar parado de jeito algum: pula, brinca, corre para todo lado e sai destruindo a casa toda no maior agito?

É possível melhorar essa conduta, proporcionando a ele uma vida saudável e divertida, repleta de atividades e enriquecimento ambiental. Confira aqui algumas dicas relacionadas!

Para te ajudar a compreender e a lidar melhor com esse comportamento, a equipe da Cão Cidadão fará neste sábado, 11 de julho, às 17h, uma palestra comportamental gratuita sobre “Bagunça e destruição” na Petz do Morumbi, em São Paulo.

Para participar, não é necessário fazer inscrição, basta chegar no horário marcado. Anote todas as suas dúvidas e participe!

Confira mais informações em Agenda.

Consulta comportamental: conheça esse serviço!

consulta

Você sabia que, além do adestramento em domicílio, a Cão Cidadão oferece a consulta comportamental à distância para os donos que residem fora da região de atendimento da empresa?

A consulta é uma importante ferramenta de diagnóstico não apenas dos problemas comportamentais do animal de estimação, mas também da relação dele com toda a família.

A Cão Cidadão conta com uma equipe de consultores com ampla experiência em distúrbios de comportamento, que vão avaliar o pet e os donos, identificar possíveis problemas e, a partir disso, orientar o proprietário com todas as informações e procedimentos necessários para solucioná-los.

Como  funciona

A consulta comportamental à distância pode ser realizada por telefone ou por chamada de voz via Skype, e é indicada para todas as espécies, não apenas cães. Ela pode ser solicitada, por exemplo, para resolver problemas de comportamento de papagaios que arrancam penas, gatos que insistem em demarcar território etc.

Ela tem duração até 1 hora e 30 minutos, e possui dois acompanhamentos de 30 minutos por telefone.

Mas, para que tudo dê certo, é preciso empenho e muita disciplina do dono também. Afinal, as orientações que o consultor passar deverão ser colocadas em prática!

Confira aqui mais informações sobre esses e outros serviços.

Ensinando pegar a bolinha

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Photo credit: phphoto2010 / Foter / CC BY-ND

Por Cassia Rabelo Cardoso dos Santos, adestradora e consultora comportamental da equipe Cão Cidadão.

Eis uma brincadeira muito divertida para ensinar aos bichanos: Ensinando pegar a bolinha! Parece algo impensável, até porque, no imaginário popular, somente cães seriam capazes de tamanha proeza.

Antes de mais nada, vale mencionar que muitos gatos já são naturalmente predispostos a buscar bolinhas, sem necessidade de qualquer treinamento. Esse comportamento está relacionado ao instinto caçador dos felinos, já que uma bolinha rolando ou “voando” é muito semelhante a qualquer presa que poderia ser caçada. A maioria dos que convivem com gatos já amassou uma folha de papel e jogou para o pequeno buscar: eles costumam adorar e se empolgar bastante com essa interação!

Mas é possível avançar ainda mais na diversão, treinando o gato para que, quando ele visualizar a bolinha sendo lançada, busque-a e a traga de volta! Mesmo gatos que não se interessam muito podem aprender. Basta seguir as dicas a seguir.

Para começar, a bolinha deve ser muito interessante, para que o gato fique motivado a “caçá-la”, toda vez que for jogada. Para tanto, basta colocar um petisco que o gato goste bastante em uma folha de papel embrulhada como bolinha, e jogar para ele. Se no início ele não se interessar tanto, deve-se deixar o petisco mais visível, fácil de ser comido. Vale testar se o gato se motiva mais com ela sendo jogada para o alto ou rente ao chão: gatos podem ser melhores caçadores de “coisas que voam” ou “rastejam”!

E, assim, começar a jogar a bolinha recheada várias vezes, para que o bichano sempre queira persegui-la e pegá-la com a boca, para comer o petisco que estará lá dentro. Assim que ele já estiver bem acostumado e interessado na brincadeira, a bolinha não precisará ser mais recheada, podendo ser somente jogada. Quando o gato estiver com ela na boca, deve-se rapidamente oferecer o petisco gostoso. Cuidado nessa fase, pois ele pode se desinteressar pela bolinha e querer somente o petisco. Para evitar que isso aconteça, o ideal é que ele fique escondido e só seja oferecido quando a bolinha estiver na boca do gato.

O próximo passo é somente recompensar quando o gato soltar a bolinha espontaneamente – provavelmente, já à espera da recompensa que foi usada tantas vezes nos treinos anteriores. Então, temos o comportamento completo: joga-se a bolinha, o gato busca e a traz correndo para o tutor, solta aos pés desse e recebe a recompensa! Pronto, mais um truque para divertir a todos!

Vale a pena investir algum tempo para ensinar o gato a buscar a bola, pois é uma forma divertida de incentivá-lo a exercitar seus instintos naturais de caçador, além de ser uma excelente atividade física e mental, que estreita o laço com o tutor. Tudo visando garantir o bem-estar do bichano!

Fonte: Tudo Gato.

NÃO VÁ AINDA!!

Agende agora mesmo uma primeira avaliação gratuita com orientações (on-line ou presencial) com um dos nossos adestradores!!