O pet tem medo de fogos? Procure o auxílio de um especialista!

infografico-auxilio-especialistaVai Brasil!

Hoje, 23 de junho, é o último jogo do Brasil na primeira fase do mundial. Rumo às oitavas-de-final!

E, como o pet tem se comportado frente às festividades, fogos e barulhos altos? Desde o início da competição, estamos trazendo dicas para ajudá-lo a amenizar o medo do pet e tornar esse período agradável para todos.

Você seguiu as orientações que apresentamos por aqui? Ainda assim o pet não melhorou muito? Você também pode contar com o suporte de um veterinário, para recorrer a medicamentos. Um especialista em comportamento animal também pode ajudar a minimizar o estresse do bichinho.

Conte com o suporte da Cão Cidadão!

Especial Copa: Medo de fogos!

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Hoje, 12 de junho, tem início um dos campeonatos mais esperado por todos: o Mundial de Futebol. Alegrias de uns, tristezas de outros. Muitos donos gostam e ficam felizes quando o time ganha, mas, e o pet, como será que ele fica quando os barulhos começam?

Em épocas de jogos, os que mais sofrem são os cães, principalmente pelo medo de fogos. Por isso, é preciso se preparar para ajudar o amiguinho a superar e enfrentar, sem problemas, esse período. O medo dos barulhos pode ser tão grande que alguns babam, tremem e tentam até fugir de casa. Mas, por que eles ficam tão apavorados?

Para os cães, barulhos altos podem significar perigo. Por isso, de maneira geral, os animais tentam fugir de tais sons. Estrondos passam a ideia de que algo grande se aproxima, como relâmpagos, árvores ou algum objeto caindo.

O que fazer então?

Sempre que você e o cão ouvirem um barulho semelhante ao que causa medo nele, comemore: dê petisco, jogue bola etc. Tenha cuidado para nunca demonstrar que você se assustou com um barulho, pois, o seu papel é ser fonte de segurança! Por isso, não se agache para protegê-lo quando houver um estrondo. Para ele, o ato de agachar pode ser sinal de medo.

Um modo seguro de acostumar o cão com barulhos cada vez mais altos é gravar sons de tempestade e de fogos, e reproduzi-los em momentos agradáveis.

Baixe o infográfico da Cão Cidadão e confira mais dicas.

Plaquinha de identificação: mantenha o seu pet seguro!

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Já é comum, em dias de jogos, que os torcedores soltem muitos fogos de artifício. Agora, durante o mundial, a expectativa é que o número de rojões seja ainda maior.

Para alguns cães, esse é um período bastante estressante – e bota estressante nisso! Muitos têm medo dos barulhos e estouros altos, pois, para eles, isso significa um sinal de perigo.

Os cãezinhos que têm medo costumam ficar assustados e perdidos quando a barulheira começa, o que não é bom. Alguns acabam até fugindo de casa, quando o dono está descuidado, para tentar encontrar um local mais seguro para se protegerem.

Por isso, é importante deixar sempre o cãozinho com uma plaquinha de identificação. Mantenha sempre a atenção no pet e se certifique de que ele está seguro. Na plaquinha, coloque o nome e o telefone dos responsáveis. Desse modo, caso ele fuja, será mais fácil para localizá-lo.

Como acostumar o cão a dormir na caminha?

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É muito comum o dono comprar uma caminha ou uma casinha nova, e o cão não usar. No começo, pode ser um pouco difícil para ele se acostumar a dormir sozinho, mas é possível que, aos poucos, ele se adapte e acabe gostando de ter um cantinho só dele!

Mas, o que fazer com os cães que estão acostumados a dormir com os donos? Como acostumá-los à caminha deles?

Estimule o cão para que ele vá até a caminha, jogando um pedacinho de petisco. Quando o cachorro estiver nela, elogie e faça carinho. Com isso, ele terá uma associação positiva com esse espaço. Deixe a cama na sala por alguns dias e incentive que o cachorro fique lá.

Depois, a leve para o quarto e, quando ele subir na cama, o coloque novamente na caminha. Com algumas repetições, ele entenderá que deve dormir na caminha dele e o processo será mais rápido, porque ele já estará acostumado a usá-la.

Lembre-se de elogiar e dar atenção quando o cãozinho estiver na caminha: comportamentos que são estimulados, se repetem e sempre são mais agradáveis.

Especial Copa: cão que pula nas visitas

caes_pulam_nas_visitasA Copa está chegando e a casa vai ficar lotada. Mas, e agora: como fazer para que o cão não pule nas visitas?

Antes de mais nada, você sabia que muitos cães pulam nas pessoas porque não conhecem outra forma de interagir e chamar a atenção delas? Sim, isso mesmo!

O cão faz isso para chamar a atenção de quem está chegando na casa e ganhar alguma recompensa, como o carinho.

Sabendo disso, a primeira coisa a se fazer é ensinar o cão a sentar e deitar. Utilizando um petisco como recompensa, induza o cãozinho a sentar, levantando o petisco para cima. Para que ele deite, levamos o petisco para baixo, até que ele encoste o corpo no chão. Recompense quando ele acertar.

Agora que o cão sabe sentar e deitar, você pode pedir esses comandos sempre que for fazer carinho, dar um petisco, um osso ou começar uma brincadeira. Assim, o pet entenderá que a forma correta de chamar atenção é fazendo um comando e aguardando calmamente. Se o cão não obedecer e continuar pulando, vire as costas. Dessa forma, você conseguirá interromper o comportamento indesejado.

Quando o cachorro estiver vindo em sua direção, antecipe-se e peça o comando “senta”. Enquanto ele estiver sentado tranquilamente, agrade-o e recompense-o pelo comportamento calmo. Durante uma sessão de brincadeiras, faça o treino quantas vezes forem necessárias, pedindo para o animal se sentar e ignorando quando ele pular.

Erros comuns na hora de adestrar o pet

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Educar o pet nem sempre é uma tarefa muito fácil. Primeiro, é preciso ter paciência, respeitar o espaço e o tempo dele. Ainda é necessário ser bastante persistente na hora de ensiná-lo!

Também é preciso ficar atento a alguns comportamentos que, em vez de ajudar, podem atrapalhar na hora do adestramento. Confira:

Broncas

Broncas desnecessárias devem ser evitadas! Se o cachorro fez algo errado, não dê bronca após o acorrido, assim ele ficará sem entender. O certo é corrigi-lo no ato.

Uso do “não”

Não use a palavra “não” toda hora. Muitas vezes, ao fazer algo errado, o animal está apenas tentando chamar a atenção.

Violência

Usar violência física como punição é um erro grave, que levará o cão a desenvolver distúrbios comportamentais, como medo excessivo e/ou agressividade.

Terapia felina com feromônio

Por Alexandre Rossi, zootecnista, mestre em psicologia (neurociência e comportamento).

Você já ouviu falar em feromônios? Trata-se de um novo tipo de terapia, que surgiu nos últimos anos e, apesar de ainda não ser tão difundida, tem apresentado bons resultados no tratamento de distúrbios comportamentais de felinos. Especialistas renomados em comportamento animal, como o britânico Daniel Mills, já comprovaram cientificamente a sua eficiência.

Para quem nunca tinha ouvido falar, feromônios são “odores” produzidos por animais que possuem a capacidade de alterar o comportamento de outros animais da mesma espécie a sua volta. Através de análises químicas dessas substâncias secretadas pelos gatos, pesquisadores conseguiram identificar 13 componentes químicos presentes em todos os felinos, e dois desses já estão sendo sintetizados artificialmente: a fórmula comercial que contém o feromônio F3 se chama Feliway, e a que possui o feromônio F4, tem o nome de Felifriend.

Por funcionar de maneira parecida com um hormônio, mas que atua fora do corpo e em outros organismos, o feromônio também é chamado de odor social ou de ectohormone (hormônio externo).

Um animal com medo, por exemplo, pode exalar um odor que deixe o resto do grupo mais atento e estressado. O feromônio pode servir também para sincronizar o cio das fêmeas de um grupo, facilitando, assim, diversos aspectos reprodutivos. Alguns estudos sugerem que até nós, humanos, somos influenciados por feromônios. Frequentemente, mulheres morando juntas passam a menstruar na mesma data, pois seriam capazes de captar o feromônio das outras.

Muitos estudos científicos foram feitos para se entender melhor o efeito desses componentes sobre os gatos. As pesquisas mostraram que os feromônios podem ser utilizados para o controle de diversos problemas comportamentais, com a vantagem de não provocarem os efeitos colaterais que alguns medicamentos apresentam. Até hoje não se encontrou nenhuma contraindicação para o seu uso.

Os odores podem ser utilizados isoladamente ou em conjunto com outras terapias comportamentais e medicamentosas. A substância precisa ser borrifada no ambiente diariamente ou pode ser espalhada por um difusor elétrico, que já costuma ser comercializado junto com a substância.

Benefícios

– Redução do estresse: parece ser o principal efeito desses feromônios e, como diversos problemas de comportamento estão associados ao estresse, pode ser utilizado em variadas situações. Um dos experimentos demonstrou que gatos hospitalizados, em contato com o feromônio, voltavam a se alimentar normalmente em menos tempo do que os que não recebiam a substância. Outro experimento demonstrou que gatos se adaptam mais rapidamente a locais em que o feromônio foi borrifado.

– Demarcação com urina: diversos gatos, principalmente os machos não castrados, demarcam objetos da casa com urina. Isso causa um enorme transtorno para as pessoas, pois objetos são destruídos e a casa fica com cheiro de urina. Vários experimentos científicos, conduzidos por diversos especialistas, mostraram que o feromônio reduz as demarcações com urina significativamente. Provavelmente, a demarcação de território pelo gato está ligada a um comportamento agressivo relacionado à proteção de território. A substância alivia o estresse e, consequentemente, o comportamento agressivo.

– Móveis arranhados: os gatos também arranham menos os móveis que foram borrifados com esses feromônios. Um dos cuidados é que a substância deverá ser borrifada diariamente sobre as superfícies proibidas até que o gato já esteja habituado a arranhar os lugares corretos (indica-se pelo menos um mês). Esses hormônios ajudam a criar um hábito no animal, mas o condicionamento para arranhar nos locais corretos, como arranhadores, e o de não arranhar a mobília pode ser feito em conjunto com a utilização da terapia hormonal.

Contato com visitas e outras pessoas estranhas: há também uma redução do medo demostrado por gatos na presença de visitas ou de pessoas estranhas a eles. Algumas horas antes de receber amigos, pode-se utilizar a substância para evitar que o gato fique estressado demais.

Brigas entre gatos: a agressividade entre animais que vivem juntos também diminui na presença da substância, mas não em todos os casos. É importante supervisionar as interações até que haja confiança suficiente para deixar os gatos juntos, sem que haja brigas perigosas. Gatos mais relaxados poderiam se aproximar mais de outros desconhecidos, podendo se colocar em risco de serem agredidos. Também por esse motivo é importante aproximar os gatos desconhecidos com cautela e segurança.

Onde encontrar

Apesar de já ser um sucesso de vendas nos EUA e Europa, era bastante complicado encontrá-lo no Brasil. Hoje já se encontra o Feliway com facilidade em diversos pet shops. A produção é feita na França pela CEVA, que possui a patente do produto.

Experiência pessoal e apoio

Eu já usava e recomendava essa terapia, mas, infelizmente, obter o produto era algo complicado, pois no Brasil quase ninguém conhecia e era difícil de encontrar. Ficamos muito contentes com o fato de a CEVA Brasil nos procurar para testar e divulgar o uso de feromônios.

O produto Feliway, produzido pela CEVA, foi testado por diversos cientistas renomados, dos quais conheço alguns pessoalmente, o que traz uma confiança e segurança necessária para podermos indicar tal produto.

É importante deixar claro que essa terapia não deve substituir os cuidados necessários para promover o bem-estar dos gatos, como enriquecimento ambiental, locais altos e tocas para se esconderem, fornecimento de água em mais de um local etc.

Medo de fogos: o que fazer?

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A Copa está chegando e é tempo de festejar! Todos vão comemorar, fazer barulho e soltar inúmeros fogos, principalmente se o Brasil for vencendo os seu jogos.

Mas, quem realmente sofrerá com essa festança toda são alguns pets. Muitos possuem verdadeira fobia de rojões. Barulhos altos, para eles, podem significar perigo, dessa forma, alguns animais tentam fugir e se esconder deles.

Como ajudar?

Sempre que você e o cão ouvirem um barulho semelhante ao que causa medo nele, comemore, dê petisco, jogue bola e brinque.

Tenha cuidado para nunca demonstrar que você se assustou com o barulho. O seu papel é ser fonte de segurança, por isso, não se agache para protegê-lo quando houver um estrondo. Para ele, o ato de agachar pode significar medo.

Um modo seguro de acostumar o cão com barulhos cada vez mais altos é gravar sons de tempestade e de fogos, e reproduzi-los em momentos agradáveis, de forma gradativa e paciente. Para ele não ficar assustado, respeite sempre os limites!

Adestrando um cachorro com deficiência

adestramento-caes-deficienciaOs cachorros, assim como outros animais, possuem sentidos apurados, como a audição, o olfato e a visão.

Se o pet apresenta deficiência em algum desses sentidos, é possível utilizar outro para poder se comunicar com ele.

Visão

Se o cãozinho for cego, use o sentido da audição e do tato com ele. Por exemplo, sempre que ele tentar fazer algo que poderá machucá-lo, na hora em que ele pisar no local, o corrija falando um “não” e segurando a guia.

Faça esse treinamento repetidas vezes, pois, com o tempo e muito treino, toda vez que ele pisar no local, entenderá que não poderá ir além.

Audição

Se o cachorrinho for surdo, use o sentido da visão. Crie gestos, com os quais ele entenderá como “sim” ou “não”. Uma dica é utilizar o polegar para cima indicando que está certo ou um “sim” e, para baixo, como demonstração de algo que não pode ser feito ou um “não”.

Conheça os benefícios da massagem para os pets

massagem

Uma boa massagem é sempre bem-vinda, seja no cãozinho ou no bichano. Sabia que existem várias vantagens em acostumar o pet a receber uma boa massagem?

Além de deixar o bichinho relaxado, ela pode ajudar os donos a descobrirem, por exemplo, possíveis problemas e alterações no pet, como uma dor ou sensibilidade e, assim, é possível prevenir que possíveis problemas se agravem.

Como começar?

Cão

Faça a massagem em um lugar calmo, em um horário que você não esteja com pressa. O carinho que o seu cachorro já está acostumado e que ele tanto gosta deve virar uma massagem investigativa.

Aos poucos, apalpe as patas, orelhas, cabeça, rabinho, sinta a pele, ossos e verifique os dentes. Com a frequência, você vai aprender a identificar os pontos que o seu cachorro gosta de receber massagem e se algum deles está mais sensível ou possui alguma alteração na pele.

Gato

Não é preciso ser um profissional para fazer massagem no gatinho. Seguindo algumas dicas, você poderá praticar em seu animal. Primeiramente, não o force a aceitar uma massagem mais prolongada do que ele está disposto a receber ou exija que ele continue deitado contra a vontade! Não há problema se, no início, você dividir a massagem em várias sessões, até conseguir que o gato seja massageado por inteiro.

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