Na segunda-feira, dia 31 de agosto, a equipe Cão Cidadão estará em Brasília para a apresentação do seu modelo de franquia.Se você ama animais e tem vontade trabalhar com adestramento, esta é a sua oportunidade!
O evento, que começa às 20h, tem entrada gratuita, mas é preciso se inscrever previamente preenchendo esse formulário.
Como funciona
Para se tornar um franqueado Cão Cidadão não é necessário ter experiência prévia na área. Os candidatos passam por um processo seletivo, que inclui provas teóricas e práticas e, se aprovados, recebem treinamento.
Conheça aqui as vantagens de ter uma franquia Cão Cidadão!
Não perca essa oportunidade! Mais informações em Agenda.
A equipe Cão Cidadão estará em Brasília no dia 31 de agosto, para apresentar o sistema de franquia da empresa. Se você gosta de animais e quer trabalhar com adestramento, não perca essa chance!
O evento, que terá início às 20h, tem entrada gratuita. Para participar, no entanto, é preciso se inscrever previamente por esse formulário.
Para fazer parte do time de especialistas da Cão Cidadão, não é preciso ter experiência prévia na área. O candidato vai passar por provas teóricas e práticas, e se aprovado, receberá um treinamento.
Conheça aqui as vantagens de ser um franqueado Cão Cidadão!
Nesse domingo, 3 de agosto, o especialista em comportamento animal, Alexandre Rossi, estreou o novo quadro “Mito ou Verdade” no Programa Eliana, no SBT.
Como parte da atração, Alexandre comentou alguns vídeos com animais que fizeram sucesso na internet e explicou o que eles tinham de mito ou verdade.
Se você perdeu o programa, não se preocupe! Assista aqui.
Assim como ocorre com os humanos, os pets também podem apresentar comportamentos compulsivos. Trata-se de condutas realizadas de forma repetitiva, sem que haja um motivo aparente e que, em alguns casos, podem até provocar ferimentos.
Existem cães que se lambem excessivamente, aves que arrancam penas ou mesmo gatos que tiram tufos do próprio pelo. Uma dúvida muito comum é: como saber se determinado comportamento do pet já se tornou uma compulsão?
O que fazer?
Bom, o primeiro passo é levar o amigo ao veterinário. Esse profissional vai avaliar o animal e checar se o comportamento compulsivo não está sendo desencadeado por algum probleminha de saúde. Descartada essa possibilidade, vamos partir para o aspecto comportamental da questão.
Essa “mania” do amigo pode ter início por algumas razões, entre elas, pela falta de atividades adequadas, estresse ou uma mudança brusca na rotina. Aliás, o estresse é um dos principais deflagradores dos comportamentos compulsivos.
Enriquecimento ambiental
Ofereça ao pet estímulos mentais e físicos. Assim, ele se mantém distraído e gasta toda a energia acumulada. Invista, por exemplo, em brinquedos de diferentes texturas e formatos. No caso dos gatos, crie ambientes em que eles possam escalar e “caçar” a sua comida.
Passeios
Imagine você o tempo todo em casa, saindo do quarto e indo para sala. Seria chato, não? Para os bichinhos, também! Permita que eles explorem o mundo! Faça passeios regularmente.
Monitore o pet e proporcione a ele as condições necessárias para o seu bem-estar! Conte também com a ajuda de um profissional de comportamento animal!
Existem muitas famílias que abandonam seus animais quando recebem a notícia de que terão um novo membro na família. Geralmente, as pessoas têm a ideia de que um animal pode atrapalhar a saúde do bebê e prejudicar o seu desenvolvimento, mas isso não passa de um mito. Os dois podem conviver muito bem e essa relação pode trazer benefícios para ambas as partes.
Um estudo publicado na revista norte-americana “Pediatrics” constatou que bebês que tiveram contato com cães ou gatos no primeiro ano de vida apresentaram menos infecções respiratórias e de ouvido do que crianças que não cresceram próximas a esses animais.
As crianças e os bichos de estimação costumam criar uma linguagem própria porque ambos gostam de brincar e possuem uma comunicação mais gestual do que verbal. Dessa forma, a relação entre eles se estabelece de maneira sensorial, já que o bebê vai tocar o bicho e sentir as suas emoções. Logicamente que essa interação sempre deve ser supervisionada por um adulto!
Antes da chegada do bebê
No período de gravidez, como a mulher está mais sensível e carente, pode ficar muito perto do animal. Depois do parto, por falta de tempo, pode passar a dar menos atenção a ele. Essa mudança drástica de comportamento pode ser associada ao bebê, e o animal passa a considerá-lo uma ameaça para o seu bem-estar dentro da família.
O primeiro passo, então, é estabelecer para o animal uma nova rotina, que já antecipe tudo o que vai mudar com a chegada do bebê, como proibir o acesso a determinados cômodos da casa, mudanças nos horários de passeio e na quantidade de atenção que ele recebe.
Os futuros pais também podem iniciar treinos para que o cão já se acostume com a presença do novo membro da família. Pegue um boneco, vista-o com a roupa de um bebê e dê atenção a ele, sempre inserindo o cão e associando a presença do boneco com cheiro de bebê a momentos agradáveis. Você também pode deixar o carrinho do bebê aberto dentro de casa, para que o pet cheire e explore o equipamento.
No caso dos gatos, um cuidado adicional é procurar um berço que tenha uma tela, que possa ser fechada na parte de cima da caminha do bebê. Isso dará mais segurança para ambos, já que os gatos andam por cima dos móveis e podem pular dentro do berço do bebê.
Depois da chegada do bebê
Depois do nascimento, pegue a primeira roupinha do bebê, deixe o bicho cheirar e a associe a algo agradável, como um carinho ou um petisco. Quando o bebê já estiver em casa, deixe o pet cheirar o pezinho dele.
À medida que o bebê for crescendo, é preciso mostrar a ele como interagir com o animal de forma gentil. Um gesto pesado da criança, como um tapa ou um puxão, pode ser interpretado como uma agressão e também gerar agressividade no mascote.
Por isso, não considere a possibilidade de abandonar o seu pet por causa da chegada de um bebê. Caso seja necessário, procure a ajuda profissional de um adestrador.
Fonte de consulta: O Diário de Bordo da Família Grávida, de Luciana Herrero, que contou com as participações de Alexandre Rossi e Patricia Patatula, adestradora e consultora comportamental da equipe Cão Cidadão.
Malu Araújo é adestradora e consultora comportamental da equipe Cão Cidadão.
Os bichanos podem ter ciúmes de algum lugar ou pessoa, de objetos e brinquedos, e esse comportamento é conhecido como possessividade. Muitos gatos que têm essa conduta podem arranhar, miar em excesso e até mesmo fazer xixi em locais inadequados para demonstrar seu descontentamento quando contrariado.
Esses gatos não são adeptos à mudança, mas, sempre que ela for necessária, o ideal é que seja feita de forma gradual. Se você tiver um novo pet, seja cachorro, gato ou qualquer outro bichinho, apresente-o devagar. Faça treinos curtos, associe sempre a presença do outro com alguma coisa agradável, como brincadeiras, comida e carinho. Não os deixe convivendo juntos o tempo todo no início, principalmente quando estiverem sozinhos.
A chegada de uma pessoa também pode ser motivo de ciúmes, então, um novo namorado (a) ou um bebê na casa pode gerar comportamentos inadequados. No caso do bebê, faça com que antes da chegada, o gato se acostume com o cheiro da criança (use talco, fraldas e objetos do bebê para isso), grave o som de choro para acostumá-lo com esse som.
Quando tiver a presença de outra pessoa na casa, se o gato não estiver confortável com a situação e se esconder, não leve a visita até lá. Deixe que ele venha por vontade própria, e quando ele se aproximar, faça carinho, elogie e não o ignore. Respeite o tempo do gato. Mesmo que seja uma pessoa que frequentará a casa, deixe ele se habituar aos poucos.
Qualquer tentativa de aproximação forçada pode acabar em medo excessivo ou em arranhões e estresse. Agora, com felinos que têm possessividade com algum objeto ou lugar, o ideal é mostrar para ele que quem está entrando nesse ambiente não representa ameaça. Para isso, ofereça petisco ou uma ração úmida para que ele entenda que sempre que alguém entrar ali, ele terá uma vantagem. A presença de pessoas ou de outro pet vai ser muito mais gostosa.
Sempre converse com um veterinário e um especialista em comportamento animal, pois, em alguns casos, será necessária também a introdução de algum medicamento para ansiedade ou estresse. O uso de feromônio é muito útil.
Jamais agrida seu gatinho. Isso, com certeza, vai deixá-lo ainda mais ansioso, prejudicando muito a relação de vocês. Em vez de corrigir o comportamento, ele pode se agravar ainda mais.
Malu Araújo é adestradora e consultora comportamental da equipe Cão Cidadão.
Com uma vida agitada e repleta de compromissos, os donos ficam com peso na consciência de deixar o cãozinho sozinho em casa. Mas não é porque o cachorrinho ficará sozinho, que a situação precisa ser chata. Para entretê-lo, use e abuse do enriquecimento ambiental. Deixe o ambiente mais interessante para o cão realizar atividades e ofereça brinquedos que ele possa utilizar sem a presença dos donos.
Existem diversos modelos de brinquedos que substituem os potinhos de comida do cão, fazendo com que ele tenha mais trabalho para conseguir se alimentar e, consequentemente, gaste mais energia.
O mercado conta com brinquedos de tabuleiro, cujo objetivo é tirar ou arrastar uma pecinha para conseguir comer o alimento, existem algumas bolinhas ocas e com um furinho, que o cachorro vai girando e o alimento sai aos poucos, e também há opções de brinquedos feitos com material reciclável, como a garrafa pet, que todo mundo pode produzir em casa. Retire o rótulo, faça em média uns três furinhos na garrafa (o tamanho do furo deve ser suficiente para sair o que foi colocado dentro, mas não enorme para que saia tudo de uma única vez).
O ideal para ser colocado nesses brinquedos é o próprio alimento do pet. Petiscos também são indicados, mas não podem ser usados em excesso.
Outra coisa importante é não esperar para deixar o cachorro sozinho somente quando for necessário. Faça isso em algumas atividades da rotina, para que ele entenda que não tem problema ficar sozinho e que o dono vai voltar. Por exemplo, monte um desses brinquedos para ele e o deixe brincando, enquanto você estiver tomando um banho.
Um passeio na rua também ajuda o cachorro a ficar mais relaxado quando for ficar sozinho.
Malu Araújo é adestradora e consultora comportamental da equipe Cão Cidadão.
Mudança é complicada. Encaixotar as coisas e organizar tudo é bem difícil, inclusive para os peludos. Os cães estão acostumados com rotina, e mudanças são complicadas para a adaptação. A palavra-chave nessa mudança é paciência.
Mudou praticamente tudo o que ele conhecia, como os sons e o cheiro, então, é possível que eles estranhem na hora de dormir, que aconteça um ou outro xixizinho no local errado, que latam quando ficarem sozinhos e, sabendo que essa adaptação leva tempo, ter paciência é fundamental para dar tudo certo.
Independentemente se você morava em apartamento e agora é uma casa, ou vice-versa, trata-se de um ambiente diferente. Podemos fazer algumas coisas para que o cão não estranhe tanto, ou pelo menos, adapte-se mais fácil.
Sempre que possível, leve-o para “passear” na nova casa enquanto a mudança ainda não aconteceu. Deixe-o andar pelo ambiente, assim, não será tão novo quando vocês se mudarem. Muitas pessoas quando mudam de casa querem coisas novas, e é comum incluir os itens do cachorro nessa história. Mas, para que ele se sinta mais confortável, não troque no início sua caminha, cobertores e potinhos. Espere ele se adaptar para se desfazer dos objetos antigos. Depois você troca, com calma.
Se o cachorro está acostumado a dormir no quarto e agora ficará na parte externa da casa, você não precisa fazer isso nos primeiros dias. Deixe que ele se ambiente primeiro, para depois trabalhar com tal adaptação. Os cachorros que estão acostumados com caixa de transporte, normalmente, adaptam-se com mais facilidade, pois ela é um ponto de referência conhecido e seguro.
Assim como um filhote, será necessário ensinar o locar correto das necessidades, principalmente se a mudança for grande. Se for necessário, conte com o auxílio de um adestrador.
Procure não mudar muito as outras coisas da rotina dele, como os horários do passeio e da alimentação. Isso também fará com que ele se acostume com as mudanças com mais tranquilidade.
Quer aprender ainda mais sobre o comportamento dos animais e poder trabalhar com eles? Sim?
A Cão Cidadão é uma empresa especializada em adestramento e consultas de comportamento animal, que trabalha com o sistema de franquia móvel. Periodicamente, selecionamos novos profissionais para fazer parte da nossa equipe de especialistas!
Conheça melhor o nosso modelo de negócio! No dia 23 de julho, às 20h, haverá a apresentação da franquia Cão Cidadão em São Paulo. O evento será realizado no Anfiteatro Altino Antunes, na Faculdade de Medicina Veterinária da USP.
A entrada é gratuita, mas é necessário se inscrever previamente por esse formulário. Participe!
Candidatos à franquia
Para se tornar um franqueado Cão Cidadão, não é necessário ter experiência prévia na área. O candidato passa por um processo seletivo, que inclui provas teóricas e práticas, e se aprovado, recebe um treinamento.
Conheça aqui as vantagens de ter uma franquia Cão Cidadão!
No vídeo abaixo, o especialista em comportamento animal, Alexandre Rossi, explica os benefícios de se tornar um franqueado. Confira!
Malu Araújo é adestradora e consultora comportamental da equipe Cão Cidadão.
Normalmente, dispensamos no lixo itens ou partes dos alimentos que não estão aptos para o consumo, além de outras coisas, então, além da sujeira que fica quando seu cachorro mexe no lixo, podem conter itens impróprios para o consumo dele.
Não adianta aumentar a quantidade de ração que você oferece para seu cão ou dar outros alimentos, como frutas e legumes, acreditando que essas atitudes irão desmotivá-lo a mexer no lixo. Uma forma simples de eliminar esse comportamento é impedir o acesso a ele, colocando-o em algum lugar fora da casa, que seja possível fechar a porta ou em alguma parte mais alta. Também é possível utilizar um cesto de lixo com tampa, de algum material não muito leve, dificultando que o cachorro consiga derrubá-lo.
Outra maneira de desmotivá-lo a mexer no lixo é preparar o cesto com algo cheiroso e que não tenha problema caso ele consiga pegar, e ficar de olho no pet à distância. Caso ele vá mexer no lixo, balance uma latinha com moedas dentro, e esse barulho causará um desconforto, diminuindo o interesse em fuçar no lixo. Faça esse ruído com a latinha à distância, se for possível, até em outro cômodo, para que o cachorro não interprete que só não pode mexer no lixo na sua frente, mas sim a qualquer momento.
É importante lembrar que o cachorro também pode mexer no lixo por motivo de tédio, então, proporcionar enriquecimento ambiental com bolinhas ou garrafa pet que dispensam ração é uma forma de mantê-lo entretido e desviar a atenção do cesto.
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