Ignorar pode ser uma grande arma na hora de educar o cachorro

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Adestrar um cachorro pode não ser uma tarefa muito fácil e existem diferentes maneiras de conseguir a atenção do animal

Existem diferentes formas de educar o cachorro e ignorar determinados comportamentos pode ser uma bastante eficaz. Pode ser bastante desagradável ter, por exemplo, um cachorrinho que pula nas visitas, tenta destruir os sapatos, mexe em objetos perigosos. Essas atitudes, muito corriqueiras, podem estar sendo incentivadas pelo próprio tutor.

Especialmente quando ainda são filhotes, tendemos a nos comover com a fofura e até a pedir que o pet pule nas nossas pernas para facilitar o carinho que temos a oferecer. Ou, como forma de repreendê-lo, caso ele pegue algo que não é dele, o tutor corre atrás, tornando o que deveria ser uma bronca uma divertida brincadeira de pega-pega.

O que ignorar tem a ver?

Ignorar é algo muito simples e eficiente, e pode funcionar bastante. Mas lembrando que é necessário um pouco de frieza por parte do tutor, com a certeza de que essa é a atitude acertada. É importante deixar aquele sentimento de dó de lado, especialmente quando o pet fizer aquela cara de “pidão”.

Um exemplo clássico de como ignorar comportamentos indesejados pode ser eficiente são os latidos. Os cães vocalizam por vários motivos, entre eles, para chamar a atenção daqueles que fazem parte do grupo, inclusive os seres humanos da família.

Quando os tutores não estão dando atenção para o cachorro, a reação normal quando ele late é ao menos olhar na direção dele. Ponto para ele: quis atenção e conseguiu.

Assim, rapidamente ele aprende que os latidos geram atenção e começa a agir assim com mais e mais frequência, o que pode se tornar um inconveniente e tanto.

Por isso, o ideal é, quando o cão latir, não fazer nem contato visual com ele. Isso mesmo, esperar um pouco e somente quando ele estiver quieto, fazendo outra coisa, é que damos atenção.

Para o animal, começa a fazer mais sentido esperar quieto para obter interação do que latir. Mas é muito importante prestar atenção nesses detalhes (quando dar e quando não dar atenção) e ser consistente nas atitudes.

Investir no treinamento global

É claro que o treinamento completo se torna muito mais eficaz do que somente ignorar o animal, especialmente quando o comportamento indesejado já está instalado há muito tempo. Mas ter em mente que ignorar serve para fazer com que o cão não tenha sucesso com aqueles comportamentos indesejados (exemplo: não conseguir interação quando pula nas pessoas) já vai ajudar bastante.

Lembrando que educar o cão deve ser visto como prioridade para alcançar os resultados esperados e uma convivência mais bacana para todos.

Todo o processo pode e deve ser muito proveitoso para o animal e para o tutor. Os cães são animais muito apegados a nós e precisam de um tempo de dedicação e de interação, além de associações positivas e atividades condizentes com os seus comportamentos naturais.

Conte com a ajuda de um adestrador profissional para educar o cachorro sempre. Ele poderá auxiliar no treinamento e otimizar o aprendizado do pet para melhorar ainda mais a convivência com a família.

Um abraço,
Alexandre Rossi

Fonte: Canal do Pet – iG

Comece 2017 adestrando seu pet!

noticia-interno-comece-o-ano-educando-seu-melhor-amigo O início de um novo ano é sempre uma chance de realizar mudanças no dia a dia. E se você tem um pet, isso quer dizer que ele também faz parte da lista de adequações positivas para 2017. Investir na educação dele, por exemplo, é o primeiro passo para uma nova jornada mais feliz e tranquila com toda a família.

Se o seu relacionamento com o bichinho de estimação não foi dos melhores em 2016, o novo ano traz a oportunidade de realizar mudanças que tornarão o convívio entre vocês muito mais harmonioso.

Adestramento Inteligente

Técnica criada pelo zootecnista e especialista em comportamento animal, Alexandre Rossi, o Adestramento Inteligente é baseado no reforço positivo, método que valoriza as atitudes corretas do pet e não admite violência.

O método é dinâmico e pode ser utilizado em cães, gatos e outros animais. O Adestramento Inteligente faz com que o animal assimile os ensinamentos mais rapidamente, já que ele sente prazer e é recompensado quando acerta, o que torna o processo de aprendizagem muito mais divertido para ele.

O adestramento, além de melhorar o relacionamento entre os tutores e seus pets, é uma atividade estimulante para o animal: mantém a saúde física e mental dele em dia, além de evitar diversos problemas comportamentais.

Se tem algo que esteja atrapalhando o relacionamento de vocês, vale a pena conhecer melhor a técnica e a missão da Cão Cidadão, bem como seus outros serviços disponíveis para melhorar a integração dos animais de estimação à sociedade.

Ficou interessado? Clique aqui e conheça mais sobre o serviço. Você também pode solicitar a visita de um especialista!

Tudo o que você precisa saber na hora de viajar com o pet

viagem_com_petO feriado está chegando e você já está quebrando a cabeça tentando lembrar de tudo o que precisa levar na malinha do seu pet? Não se preocupe, a Cão Cidadão te ajuda com isso!

Reunimos uma série de dicas para você realizar uma viagem tranquila e prazerosa ao lado do pet.

O que levar na mala?

Tenha certeza de que está levando tudo o que seu pet precisa, mesmo que você ache que não vai precisar.

O que é indispensável: ração, petiscos, água e caminha, que são as necessidades básicas do seu cão – além da carteirinha de vacinação Você também pode levar brinquedos, sacolinha para o recolhimento das necessidades do amigo etc.

O que você achar necessário para garantir o conforto e a felicidade do seu pet, coloque na malinha!

Transporte

É muito importante que o seu pet esteja seguro. No carro, nunca o deixe solto. Isso pode causar acidentes, não só com o mascote, mas com você também. Mantenha-o preso com um cinto de segurança próprio para cachorro ou confortável dentro de uma caixa de transporte.

E lembre-se: nada de deixar o mascote colocar a cabeça para fora da janela! Isso pode ser muito prejudicial a ele, uma vez que fragmentos podem atingir e ferir os olhinhos dele.

Paradas

Se você fica desconfortável estando dentro de um espaço fechado por muito tempo, imagina o seu cãozinho! Lembre-se de fazer paradas estratégicas, para que ele faça as necessidades, estique um pouco as perninhas, se refresque ou coma alguma coisinha.

O tempo ideal de parada é a cada duas em duas horas. Você pode até colocar um alarme no seu celular para evitar perder a noção do tempo.

Os cães precisam um descanso, tanto quanto nós, humanos. Por isso, não se esqueça de fazer essas paradas, para que ele possa estar confortável até o fim da viagem!

Dica

• Se estiver muito calor, leve uma toalhinha e molhe com água, para que você possa refrescar o cachorro.

Boa viagem pessoal!

Gostou da dica? Se quiser contratar os profissionais para realizar o adestramento, fale com a Central de Atendimento da Cão Cidadão, pelos telefones: (11) 3571-8138 (São Paulo) e (11) 4003-1410 (demais localidades).

Dicas para cuidar do seu pet no verão

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Por Malu Araújo, adestradora e consultora comportamental da equipe Cão Cidadão.

Durante o verão, evite passear com seu cachorro nos horários em que o sol está mais intenso. O asfalto e as calçadas quentes podem provocar lesões nas patas. Algumas raças, principalmente os cães de focinho mais curto, podem ter problemas respiratórios devido ao vapor quente.

O horário ideal é realizar o passeio durante as primeiras horas da manhã e no final da tarde, depois das 17h. Se o seu cachorro precisa usar a focinheira durante o passeio, prefira as de grade, que permitem que ele abra a boca e consiga arfar.

É muito importante manter o pet hidratado, por isso, certifique-se de que ele tenha sempre água disponível. No verão, você pode aumentar a quantidade de vasilhas e colocar uma pedrinha de gelo também é uma boa dica para manter a temperatura fresca. A água e a comida devem ficar em um local na sombra, arejado, evitando exposição ao sol.

Algumas raças de pelo curto e pelagem clara precisam usar protetor solar, indicado pelo médico veterinário, em algumas áreas, como orelha e perto do focinho.

Essa época também é a preferida dos parasitas. O medicamento preventivo contra pulgas e carrapatos deve estar em dia!

Vai passear ou viajar de carro e o seu cão ou gato vai com você? Nunca deixe seu amigo dentro do carro, nem por alguns minutinhos, mesmo que você deixe um pouco da janela aberta. A temperatura do carro se eleva com muita rapidez e o pet não consegue respirar e pode sofrer um aumento grande da temperatura corporal, o que pode levá-lo a óbito.

Fonte: Mercearia do Animal.

Cão Cidadão em Salvador

noticias_interna-atendimento Buscando ajudar cada vez mais os pets a se adaptarem à sociedade e às famílias, a Cão Cidadão conta com atendimento em Salvador, na Bahia.

Adestramento em domicílio

Para educar os bichinhos, a Cão Cidadão utiliza o Adestramento Inteligente, método desenvolvido pelo zootecnista e especialista em comportamento animal, Alexandre Rossi, que tem como base o reforço positivo, técnica que valoriza as boas atitudes do pet, com recompensas.

Ao contrário do que se pensa, broncas acabam não resultando em boas atitudes, mas sim em medos e outros problemas comportamentais.

A técnica usada pela equipe ajuda o pet a assimilar o aprendizado de forma mais agradável, além de estimulá-lo física e psicologicamente. Nenhum tipo de violência é admitido e o objetivo dos treinamentos é melhorar o comportamento dos animais de estimação, sempre com muito respeito.

Além do adestramento em casa, a Cão Cidadão oferece cursos e consultas comportamentais à distância e presenciais, e uma agenda recheada de palestras e plantões de dúvidas.

Confira mais informações no vídeo:

Ficou interessado? Então, clique aqui e confira tudo sobre o adestramento.

Em caso de dúvidas, nossa central de atendimento também está à disposição para ajudar, pelos telefones: (11) 3571.8138 (São Paulo) / 4003-1410 (demais cidades), ou pelo e-mail faleconosco@caocidadao.com.br.

Cão Cidadão expande áreas de atendimento em domicílio

noticias_interna_cc_em_nova_regiao Em novembro, a Cão Cidadão expandiu sua franquia e passou a atender quatro novas regiões: Caieiras, Mairiporã, Franco da Rocha e Francisco Morato, na Grande São Paulo.

O objetivo da disseminação do trabalho é ajudar cada vez mais famílias a melhorarem o relacionamento com o pet e facilitar a adaptação dos animais de estimação na sociedade, por meio da educação.

Para isso, o método utilizado para colocar em prática o Adestramento Inteligente é o reforço positivo. Essa técnica, criada pelo especialista em comportamento animal, Alexandre Rossi, tem como base a valorização dos comportamentos corretos do animal, e não dos errados (além de não admitir nenhum tipo de violência).

Cada aula têm duração de 40 minutos, e as datas e horários devem ser definidos de acordo com a disponibilidade do tutor e do adestrador da região.

Ficou interessado? Então, clique aqui e confira mais informações sobre esses e outros serviços da Cão Cidadão.

Você sabe como a Cão Cidadão pode te ajudar?

noticias_interna-servicos A Cão Cidadão, empresa de comportamento animal com quase 20 anos de experiência, oferece não apenas o adestramento em domicílio, mas também consultas e cursos presenciais e à distância, e uma agenda recheada de eventos por todo o país, para levar conhecimento aos cidadãos e especialistas da área.

O adestramento, além de minimizar e até eliminar os comportamentos indesejáveis do pet, ajuda na adaptação e na integração dele com a família e com a sociedade. Afinal, o desejo é de que os bichos de estimação vivam da melhor forma possível, certo?

O treinamento feito pelos profissionais da Cão Cidadão facilita a comunicação entre o animal e seus tutores, tornando a convivência entre ambos muito mais harmoniosa.

Método

A técnica utilizada na empresa é o Adestramento Inteligente. Criada pelo zootecnista e especialista em comportamento animal, Alexandre Rossi, o método tem como base o reforço positivo. Ou seja, o objetivo é valorizar as atitudes corretas do pet, utilizando sempre recompensas para estimular o aprendizado de forma agradável.

Caso esteja longe, mas queira uma ajuda extra com seu bicho de estimação, conte com nossos outros serviços à distância. Aqui, no site, também é possível encontrar artigos e outras notícias sobre o assunto.

Assista ao vídeo e saiba mais:

Para mais informações sobre nossos serviços ou para agendar uma visita com um de nossos profissionais, clique aqui. Em caso de dúvidas, nossa central de atendimento também está à disposição para ajudá-lo: (11) 3571-8138 (São Paulo) | (11) 4003-1410 (demais cidades), ou pelo e-mail faleconosco@caocidadao.com.br.

Você sabia que não é natural para o cão usar a guia?

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É fato que, para a segurança do próprio pet, é necessário que ele sempre utilize a coleira e a guia principalmente durante aquelas voltinhas no bairro. Esses acessórios são necessários, pois ajudam a manter o animal seguro e controlado.

Infelizmente, não são todos os pets que aceitam utilizar os utensílios de segurança facilmente, pois, para eles, não é natural ter algo acoplado ao seu corpo. “As pessoas percebem isso quando colocam pela primeira vez coleira e a guia em um cachorro e vão tentar levá-lo para passear. Por não compreender o que está acontecendo, o animal acaba fazendo força para o sentido oposto”, comenta o zootecnista e especialista em comportamento animal, Alexandre Rossi.

Se o tutor se deixar levar pelo sentido proposto pelo cão, é possível que ele passe a ter essa atitude ruim sempre, já que, na cabeça dele, você permite que ele te puxe. O resultado pode ser bastante prejudicial: o pet pode se tornar cada vez mais rebelde na hora dos passeios.

Para evitar esse problema, é necessário ensiná-lo que vocês podem, sim, sair para passear, desde que ele ande ao seu lado. “A melhor forma de educar um cachorro, é ter algo que ele goste e queira muito”, aconselha Alexandre. “Pode ser uma brincadeira, um carinho ou um petisco. Esse é o momento de mostrar a ele que não há problema nenhum com a guia”, finaliza.

O importante é sempre manter o animal seguro. Lembre-se de que a responsabilidade pela vida do bichinho é sua.

Gostou desta dica? Se quiser contratar os profissionais em comportamento animal para realizar o adestramento, fale com a Central de Atendimento da Cão Cidadão, pelos telefones: 11 3571-8138 (São Paulo) e 11 4003-1410 (demais localidades).

Como apresentar cães e gatos a outros animais?

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Já faz tempo que o mito de que cães e gatos não se dão bem foi desbancado, porém, ainda existem pessoas que acreditam que esses animais não se dão bem com outras espécies como, por exemplo, pássaros, hamsters, minipigs, entre outros.

De acordo com a adestradora e consultora comportamental da equipe Cão Cidadão, Malu Araújo, a história é outra. “É possível, sim, que animais de espécies diferentes convivam em harmonia”, afirma. “Quando o treino de apresentação é feito com os pets ainda filhotes, essa convivência se torna mais fácil. Caso algum deles já seja adulto, não tem problema. O mais importante para tornar essa convivência tranquila é contar com a ajuda de um profissional”, completa.

Para isso, a especialista dá algumas dicas. Segundo Malu, o dono que desejaa apresentar um cão ou gato a animais de outra espécie não podem ter pressa. O processo deve ser feito com calma, paciência e segurança, sempre pensando no bem-estar de todos os bichinhos envolvidos.

• Não force a relação!
Antes de mais nada, é importante ressaltar que não se deve forçar a relação entre os animais. Não tenha pressa para deixá-los juntos. O início do treinamento deve ser com os pets separados e, aos poucos, eles devem ser colocados juntos, para se conhecerem.

• Distância segura
Nos primeiros dias, introduza-os à presença do outro com certa distância, utilizando a caixa de transporte ou na guia. Gradualmente, faça a aproximação.

• Coisas boas
Sempre associe a presença do outro a coisas bem legais, como um petisquinho. Isso fará com que eles associem a presença do outro bichinho com algo que eles gostam e, assim, aos poucos, eles começarão a se sentir mais confortáveis com as interações.

Caso não se sinta à vontade em fazer essa apresentação, conte com o suporte de um adestrador. Além de orientar e supervisionar esse contato, o profissional indicará quais são os cuidados que devem ser tomados. “Ele tem o olhar mais treinado para analisar como os pets estão, através de expressão corporal, vocalização e outros sinais, garantindo que nenhum dos bichinhos fique estressado durante o processo de apresentação”, reforça Malu.

Gostou desta dica? Se quiser contratar os profissionais em comportamento animal para realizar o adestramento, fale com a Central de Atendimento da Cão Cidadão, pelos telefones: 11 3571-8138 (São Paulo) e 11 4003-1410 (demais localidades).

Cães que não gostam de usar coleira

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Que a coleira não é só um acessório estiloso para o pet todo mundo sabe. Esse objeto serve para garantir a segurança do seu cãozinho e, mais do que isso, quando contém uma placa de identificação, pode ser fundamental na hora de recuperar um cachorro perdido.

Em situações de emergência, a coleira é também uma boa aliada, pois, com ela, o tutor tem mais facilmente o controle do cão.

“A coleira não é somente uma ferramenta de controle do cão, mas também uma forma de comunicação entre o tutor e o seu animal”, explica o adestrador da equipe Cão Cidadão, Gustavo Porto. “Esse acessório permite que você mostre ao cão o que ele pode ou não fazer”, completa.

Mas, o que fazer quando o pet não gosta de usar coleira ou tem medo dela? Isso pode acontecer com animais que que associaram o acessório a algo desagradável para eles, em função de algum desconforto que enfrentaram com ele. Alguns podem até reagir de forma agressiva diante da coleira.

“Normalmente isso acontece por que alguns tutores não sabem apresentar as coleiras da maneira correta. Coloque-se na situação do seu cachorro:ele não está acostumado com aquele ‘acessório’, que não o deixa ir onde ele quer e quando quer”, diz Gustavo. “Também existem cães que foram abandonados e que nunca utilizaram a coleira, portanto, é algo novo e desconhecido”, acrescenta.

Como acostumar o pet

Tudo o que é novo na vida do pet deve ser inserido de maneira gradual e com associações positivas. Para isso, é necessário muita calma e paciência, além de treinos diários para ajudar o pet a superar esse medo.

Abaixo, você confere algumas dicas para realizar esse condicionamento:

• Para minimizar o impacto que a coleira causará ao pet, coloque-a no dia a dia do cão de maneira gradativa.

• Realize o treino em um ambiente onde não haverá distrações, pois isso diminuirá o incômodo do pet.

• Faça associações positivas: deixe o cachorro cheirar e conhecer o objeto, e o coloque tranquilamente no cão enquanto você o distrai com um petisco. Essa repetição fará com que ele entenda que sempre que vê a coleira, ele receberá um agrado.

• Evite forçar a situação. Um erro comum dos tutores é que, assim que compram a coleira, já querem colocar nos seus pets, sem apresentar o objeto corretamente e deixar que o pet se acostume com ele.

• Deixe que o animal aja naturalmente, arrastando a guia para que ele se acostume com o peso e com os barulhos que aquele acessório faz quando vocês estão em movimento. Simule pequenos passeios com o cachorro dentro de casa, sempre o recompensando quando se comportar da maneira que você espera.

Após esse treinamento, realize pequenos passeios na rua em horários que sejam mais tranquilos e que tenham menos distrações até, gradativamente, chegar ao passeio desejado.Lembre-se: respeite sempre os limites do pet e tenha paciência, pois essa é a chave para o sucesso! Caso precise de suporte nesse processo, a equipe de especialistas da Cão Cidadão está à disposição para ajudá-lo.

Gostou desta dica? Se quiser contratar os profissionais em comportamento animal para realizar o adestramento, fale com a Central de Atendimento da Cão Cidadão, pelos telefones: 11 3571-8138 (São Paulo) e 11 4003-1410 (demais localidades).

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