Como ganhar dinheiro trabalhando com cães?

noticias_interna-ganhar-dinheiroEm meio à crise econômica que estamos passando, conseguir um emprego no Brasil ou se manter em um tem sido uma tarefa bastante complicada.

Uma saída para muitos profissionais tem sido montar o próprio negócio, ou seja, se tornar um empreendedor hoje pode render não somente uma boa grana, mas também satisfação profissional.

A Cão Cidadão oferece essa possibilidade! Para fazer parte da nossa equipe de franqueados, o candidato não precisa ter local fixo ou experiência prévia.

Benefícios de ser um franqueado

A franquia Cão Cidadão permite ao profissional ter horário flexível e estar sempre atualizado com o que há de mais atual sobre comportamento animal.

Para se tornar um franqueado da Cão Cidadão basta se inscrever no processo seletivo, que inclui provas teóricas e práticas, além de uma entrevista. Se aprovado, o candidato passará por um treinamento para começar os atendimentos.

Aproveite e participe da apresentação online da franquia, que acontecerá no dia 9 de maio, às 19h. É só se conectar e saber com detalhes tudo o que você pode ser trabalhando como um franqueado. Clique aqui para saber detalhes.

Assista o É de Casa agora mesmo!

noticias-interna-caes-e-idososAlexandre Rossi, zootecnista e especialista em comportamento animal, esteve no programa É de Casa, da Rede Globo, no último sábado, 29 de abril. O especialista deu dicas sobre como manter uma boa convivência entre cães e pessoas idosas.

Ter um animalzinho de estimação é sempre bom, mas quando se trata de pessoas idosas, é necessário levar em consideração alguns cuidados importantes como, por exemplo, a escolha da raça. O porte do bichinho também precisa ser avaliado.

Outra orientação é que escolher um animal adulto pode ser melhor, já que filhotes ainda estão desenvolvendo a sua personalidade e precisam de mais atenção, além de terem mais energia.

Saiba mais sobre o tema no É de Casa! Para assistir ao programa na íntegra, acesse o site Gshow .

Alexandre Rossi participa do É de Casa

noticias_interna-edecasa-avisoNeste sábado, 29 de abril, Alexandre Rossi, zootecnista e especialista em comportamento animal, participará do programa É de Casa, da Rede Globo, ao lado da sua assistente, Estopinha.

Alexandre vai falar sobre os benefícios da convivência entre cães e pessoas idosas, dando dicas de como estabelecer uma relação saudável entre eles.

Relembre

Em sua última participação no programa, no dia 15 de abril, o especialista abordou o problema de cães que latem e choram sempre que ficam sozinhos em casa. Não perca! O É de Casa começa às 9h!

Perdeu o ‘É de Casa’? Assista agora mesmo!

noticias_interna-edc2Alexandre Rossi, zootecnista e especialista em comportamento animal, participou, neste sábado (15), do programa É de Casa, da Rede Globo, e deu dicas sobre como melhorar o bem-estar de cães que ficam sozinhos em casa.

Os cães gostam de estar sempre próximos ao seu grupo – no caso, a sua família. Por isso, alguns bichinhos, quando se veem sozinhos, ficam desesperados.

Uma dica é mostrar para o pet que as pessoas vão, mas sempre retornam. Isso é possível por meio do ensinamento de comandos, como o “fica”, que ajuda o amigo a se tornar mais independente.

Outra orientação é enriquecer o ambiente do cão com brinquedos e brincadeiras, para que ele se divirta, fique menos ansioso sozinho e não faça travessuras.

Que tal conferir as dicas completas do Alexandre Rossi? Se você perdeu o É de Casa, o Gshow disponibilizou o programa na íntegra. Assista!

É de Casa: Alexandre Rossi fala sobre cães que ficam sozinhos em casa

noticias_interna-edc1O zootecnista e especialista em comportamento animal, Alexandre Rossi, estará no programa É de Casa, exibido pela Rede Globo, neste sábado, dia 15 de abril. A sua assistente, Estopinha, também estará presente.

Alexandre vai dar dicas para ampliar o bem-estar de cães que ficam em casa sozinhos e que, por isso, acabam latindo ou chorando bastante.

Relembre

Em sua última participação, no programa de 1º de abril, o especialista orientou os donos a como cuidarem de filhotinhos.

Não perca! O É de Casa começa às 9h!

Como solucionar brigas entre gatos?

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Por Sheila Leme, franqueada da Cão Cidadão.

Para separar ou não deixar acontecer brigas entre gatos, primeiro precisaremos acalmar os bichanos, pois, com eles estressados não vamos conseguir trabalhar a sociabilização entre os dois.

Coloque eles em cômodos separados, com caixa de areia, potes de água, comida, arranhador etc. Assim, eles vão conseguir suprir suas necessidades sem que o outro esteja observando.

Verifique se a saúde deles estão em dia, gatos dificilmente demonstram que estão doentes, e se algum deles estiver se sentindo mal pode atacar o outro por puro desconforto.

Quando for levar um deles ao veterinário, na volta é comum acontecer brigas, gatos tem um olfato muito apurado e o felino que foi ao veterinário no geral volta com muitos cheiros estranhos, por isso, por várias vezes, ocorrem desentendimentos.

Para evitar essa situação, pegue um pano com o cheiro do gato que ficou em casa e esfregue no gato que está de volta.

A castração também auxilia na minimização da agressividade e previne doenças como tumores em ambos os sexos. Vale a pena conversar com seu veterinário e considerar essa possibilidade.

Sinais

Observe os sinais que eles emitem quando não estão confortáveis com determinada situação. Entendendo melhor seus peludos, você conseguirá prever quando uma briga estiver para começar.

Procure imagens de gatos quando estão felizes e agressivos, assim, observando a posição da calda, orelhas, entre outros, você vai entender melhor se ele está confortável ou não.

Faça aproximação deles aos poucos: isso pode levar um tempo, mas respeitando o limite de cada gato você vai ter mais sucesso na aproximação. Lembre-se de sempre supervisionar esse “reencontro”. Associe o outro gato com coisas boas, como petiscos, por exemplo.

Procure um profissional para te auxiliar, ele vai mostrar o melhor caminho a ser tomado para sua casa ficar em paz e os gatinhos também, evitando o estresse dos amigos você também evitará que eles fiquem doentes.

Como valorizar um objeto de troca?

dicas_interna-objeto-de-trocaPor Tiago Cardoso, franqueado da Cão Cidadão.

No dia a dia, estamos constantemente realizando trocas com nossos cães. As trocas são essenciais durante o treinamento, já que incentivam o animal a mudar o comportamento, simplesmente pelo desejo de obter o que está sendo ofertado. Mas é muito importante avaliar o objeto de troca do ponto de vista do animal, pois, muitas vezes, o que nos parece uma boa troca, para o cão pode não ter o mesmo valor.

Por isso, torna-se muito importante que o tutor preste atenção em tudo o que o cão mais gosta (o brinquedo favorito, o petisco que ele mais adora o carinho predileto), para que possamos utilizar essas preferências a nosso favor durante o adestramento.

Vamos imaginar a seguinte situação: você e seu cão estão no parque, seu cachorro está brincando com outros animais, a diversão é grande e, de repente, você o chama. Ele prontamente vem ao seu encontro e, quando chega junto de você, ganha um carinho tímido na cabeça e é preso na guia e levado para casa. Ou seja, ele trocou a grande diversão por algo que não vale a pena. Quando isso acontece, o cão entende que cometeu um erro, que não deveria ter atendido ao comando, já que perdeu a brincadeira por algo sem graça.

Os cães estão sempre aprendendo, portanto, não obrigue o animal a obedecer em troca de qualquer coisa. Isso diminui o valor da troca, prejudica o condicionamento e diminui as probabilidades de seu cachorro responder aos comandos rapidamente, além de retardar o aprendizado. Se perceber que aquela troca não está instigando o seu cão, não insista e tente utilizar outra estratégia e outros objetos que tenham maior valor para o peludo.

Passo a passo

Uma bolinha, por exemplo, já costuma ter um alto valor para o seu pet, mas, se tiver a capacidade de tornar a pessoa ou o cão que estiver com ela o centro das atenções, seu valor irá se multiplicar. Então a dica é: guarde um determinado objeto (de preferência que o cão já goste) e, sempre que achar adequado, ofereça-o para o cachorro com entusiasmo.

Se ele pegar o objeto, faça carinho nele e dê muita atenção, brincando com o animalzinho até que ele solte o objeto. Assim que isso acontecer, apanhe o objeto rapidamente e brinque você com ele, fazendo carinhos, elogios e fale com o objeto, como se estivessem conversando, ignorando seu cão até que ele comece a prestar atenção no objeto.

Após essa brincadeira guarde o objeto para que ele não perca a graça, já que ele deve significar sempre alegria e divertimento.

Realizando essa técnica corretamente, logo o objeto terá grande valor para o seu peludo e ele vai obedecê-lo com maior prazer para poder ganhaá-lo.

Lembre-se: a melhor recompensa sempre vai ser o que o seu cão mais deseja naquele momento.

Bons treinos!

Fim de semana com eventos gratuitos da Cão Cidadão

noticias_interna-eventosA equipe da Cão Cidadão vai participar de dois eventos que prometem deixar o fim de semana agitado e divertido para o pet e para toda a família.

Plantão de dúvidas

No sábado, dia 8 de abril, vai acontecer a primeira Feira Vicentina da Vila Mascote, em São Paulo, das 10h às 18h. O franqueado David estará por lá e vai oferecer um plantão de dúvidas gratuito sobre comportamento animal. Saiba mais aqui.

Petópolis

Estaremos novamente da Petópolis, a primeira “cidade” dedicada aos pets, montada no Shopping Center Norte, em São Paulo. Os adestradores da nossa equipe estarão no espaço Cãolégio, das 11h às 21h, neste sábado e domingo, dando dicas sobre adestramento e comportamento animal.Veja mais informações aqui.

Participe! A presença dos peludos nos dois eventos é muito bem-vinda!

É possível adestrar um gato?

dicas_interna-gatoPor Juliana Sant’Ana, franqueada da Cão Cidadão.

Irascíveis, associais e incontroláveis. É assim que muitas pessoas descrevem os gatos domésticos, mas até que ponto isso é mesmo verdade? Será que é possível adestrar um gato? Sabemos que o temperamento de cada animal é moldado principalmente de acordo com suas experiências de vida, entretanto a ideia de que gato é um animal de vida livre, que não cria vínculos com o ser humano, ainda prevalece, reforçando o mito de que eles não são animais treináveis. Esse desentendimento com relação aos felinos pode ser, em parte, devido à falta de conhecimento sobre as preferências da espécie. Então, quais seriam os estímulos mais motivadores para os gatos?

Os cientistas respondem

Um recente estudo da Universidade do Estado do Oregon (Oregon State University), que também foi divulgado por alguns meios de comunicação na última semana, avaliou a preferência dos gatos domésticos e revelou que não apenas os gatos criam vínculos com humanos como também preferem essa interação social em vez de alguma comida. Para chegar a essa conclusão, os cientistas apresentaram a gatos adultos, provenientes de abrigos e de ambientes domésticos, estímulos diferentes para cada uma destas quatro categorias: interação social com um humano, alimento, brinquedo e estímulo olfativo.

Os testes

Para controlar o interesse de cada indivíduo, os gatos foram isolados do contato com humanos e não receberam qualquer alimento 2 horas e meia antes do teste. Além disso, cada animal permaneceu em seu próprio ambiente: gatos de abrigo foram testados em uma sala dentro do abrigo e os domiciliados, numa sala na casa do tutor.
No início, foram apresentados aos animais três estímulos diferentes em cada uma das quatro categorias:

1. Interação social com um humano – o próprio tutor ou o experimentador, no caso dos gatos de abrigo, (1) conversava com o gato; (2) fazia carinho nele;  e posteriormente (3) estimulava-o com um brinquedo com penas;

2. Alimento – os gatos tiveram acesso simultâneo a porções de: (1) frango, (2) atum e (3) petisco com sabor de frango;

3. Estímulo olfativo – os cientistas disponibilizaram simultaneamente panos de algodão com odores (1) de gerbo, uma presa natural dos felinos; (2) de catnip, a famosa erva do gato; e (3) de um gato desconhecido;

4. Brinquedo – os gatos tiveram acesso simultâneo a: (1) um brinquedo que se movia sozinho, (2) um ratinho e (3) um brinquedo com penas.

Ao final, para avaliar a preferência dos animais, os pesquisadores apresentaram simultaneamente para cada gato os quatro estímulos que haviam sido mais atrativos no teste inicial, sendo um de cada categoria.

Quais foram os resultados?

Não houve diferença significativa entre os gatos de abrigo e os domiciliados. Na comparação entre os estímulos da mesma categoria, os animais preferiram: a interação social por brincadeira, o atum, o brinquedo que se movia sozinho e o odor de erva do gato (catnip). Na comparação entre os estímulos mais atrativos de cada categoria, 50% dos gatos testados preferiram a interação social com um humano, 37% preferiram o alimento, 11%, o brinquedo e 2%, o estímulo olfativo. Entretanto, em termos estatísticos, os cientistas concluíram que não houve diferença significativa entre a preferência dos animais pela interação social e pelo alimento.

Isso significa dizer que…
A interação social com um humano foi, no geral, o estímulo preferido pela maioria dos animais, deixando a escolha pelo alimento em segundo lugar. Entretanto, é importante ressaltar que essa sociabilidade dos gatos é também influenciada por uma combinação de fatores que incluem predisposições genéticas e experiências de vida. Dessa forma, é bem provável que alguns gatos tenham mais preferência por interação social que outros.

O estudo também nos traz informações relevantes sobre os estímulos que podem ser utilizados para enriquecer o ambiente dos felinos, como os brinquedos que se movem sozinhos e a própria erva do gato (catnip). Além disso, mesmo considerando que os animais avaliados não tiveram acesso a comida 2 horas e meia antes dos testes, devemos lembrar que muitos gatos domiciliados ou de abrigos têm alimento sempre à disposição. Isso talvez tenha influenciado o fato de eles terem escolhido a interação social em vez do alimento?

Em suma

A descoberta dessa preferência entre os gatos nos revela que tanto a interação social quanto o alimento podem funcionar como reforçadores, favorecendo a modificação comportamental e os treinamentos cognitivos, ou seja, os gatos são animais treináveis, basta apenas criarmos uma motivação para eles, selecionando estímulos que sejam mais atrativos como recompensas. Os resultados apresentados pelo estudo são apenas um ponto de partida.

Referência

SHREVE, Kristyn R. Vitale; MEHRKAM, Lindsay R.; UDELL, Monique AR. Social interaction, food, scent or toys? A formal assessment of domestic pet and shelter cat (Felis silvestris catus) preferences. Behavioural Processes, 2017.

Apresentação de franquia no Rio de Janeiro

noticias_interna-apresentacao-franquiaA equipe Cão Cidadão estará, em 6 de abril, no Rio de Janeiro, para apresentar o seu modelo de franquia. O evento terá início às 20h e tem entrada gratuita. É necessário se inscrever previamente aqui.

Para ser um franqueado, não é necessário ter experiência prévia na área de adestramento, mas é fundamental ter vontade de aprender, comprometimento, responsabilidade e amor pelos animais.

O processo seletivo inclui entrevistas e provas práticas e teóricas. Se o candidato for aprovado, recebe um treinamento profissionalizante para começar as atividades.

Quer conhecer o nosso modelo de negócio? Então, aproveite a apresentação de franquia!

Essa é uma ótima oportunidade para quem mora no Rio de Janeiro e sonha em trabalhar com animais e ter seu próprio negócio!

Saiba mais aqui. Inscreva-se!

NÃO VÁ AINDA!!

Agende agora mesmo uma primeira avaliação gratuita com orientações (on-line ou presencial) com um dos nossos adestradores!!