Aulão com franqueada em São Caetano do Sul

No próximo sábnoticias_interna-aulao-franqueadaado, 17, a adestradora e franqueada de São Caetano do Sul, Tatiane Abe, dará um aulão sobre comportamento animal.

O evento será na Creche Cantinho do Auau, das 14h às 15h. Para participar não é necessário se inscrever previamente! Saiba mais em nossa Agenda. Clique aqui.

Serviço: Aulão de adestramento
Local: Creche Cantinho do Auau – Rua Amazonas, 720, Fundos – Centro
Horário: 14h às 15h.

Como lidar com um cão territorialista?

dicas_interna-cao-territorialista Por Samantha Melo, adestradora e franqueada da Cão Cidadão

“O Max dorme com a minha mãe em seu quarto. Toda vez que abrimos a porta do quarto ele entra primeiro, rosna e late muito, e acaba se escondendo embaixo da cama. Gostaria de saber o que posso fazer para ele mudar este comportamento.”

Olá, Inaiara. Tudo bem?

Pelo seu relato, esse comportamento do Max parece ser motivado por territorialismo, ou seja, talvez ele acredite que o quarto é dele e que precisa protegê-lo da entrada de outras pessoas ou mesmo que tem como dever proteger a sua mãe. Por isso, é necessário tomar algumas atitudes para que ele baixe a guarda e fique mais tranquilo.

A primeira coisa a fazer é evitar qualquer tipo de disputa. Não tente tirá-lo de lá à força ou brigar. Assim, você evita dar a ele motivos para lutar pelo local. Por outro lado, não o incentive a achar que aquele tipo de atitude funciona, ou seja, não saia do quarto assim que ele rosnar. Imagina só: se todas as vezes que latir ele conseguir o quarto só para ele, vai passar a latir cada vez mais. Faça, então, exatamente o contrário, que é não sair do local e ignorá-lo completamente.

Outra estratégia é recompensá-lo sempre que ele sair de baixo da cama. Como? Oferecendo um petisco diferente, carinho, o brinquedo preferido e muita festa. Vale também usar a comida para atraí-lo para fora, introduzindo o comando “Vem”, mas sem forçar. Comece a ter o hábito de valorizar os momentos em que ele passa fora dali ou mesmo os que ele não rosna ou late. Assim, ele vai passar a gostar também de sair do ambiente.

Além disso, é importante que o Max tenha um outro cantinho seguro dentro de casa. Ainda que o seu pet durma no quarto, ele precisa de um local apenas dele como referência, com caminha, cobertor, brinquedos e até mesmo uma roupa sua ou da sua mãe. Esse refúgio pode ficar na sala, por exemplo. Dessa forma, quando a família estiver reunida, ele pode fazer parte da confraternização, aumentando a vontade de permanecer fora do quarto. Aqui, mais uma vez, reforço: recompense-o por se comportar bem. Nesse caso, demonstre que ele está acertando quando relaxa em seu canto.

E você pode ainda incentivá-lo a só entrar no cômodo quando for autorizado e apenas depois de vocês. Para isso, ensine o comando “Espera”, a princípio longe do quarto. Coloque-o sentado, posicione-se de frente para ele, apresente a sua mão fechada (como um soquinho) e diga “Espera”. Depois de alguns segundos diga “Ok” e com um petisco faça-o sair do lugar para que ele entenda que foi liberado. Treine bastante e gradativamente aumente o tempo de espera e a distância que você fica. Depois, tente fazer na porta do quarto!

A nossa equipe de adestradores está à disposição para ajudar, não deixe de nos chamar caso seja necessário. Boa sorte!

Fonte: Portal do Dog

Aprenda a fazer brinquedos para o pet!

O zonoticias_interna-edcotecnista e especialista em comportamento animal Alexandre Rossi estará no É de Casa, da Rede Globo, no sábado, 10 de março, para falar sobre brinquedos para cães e gatos que podem ser feitos em casa.

Este tema é uma ótima pedida para quem está procurando meios para enriquecer o ambiente dos pets a fim de evitar comportamentos como a ansiedade e a destruição de objetos da casa.

O É de Casa começa às 9h, na Rede Globo. Não perca!

O que é ansiedade de separação?

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Por Joilva Duarte, adestradora e franqueada da Cão Cidadão

A ansiedade de separação é um problema comportamental que traz sérias consequências tanto para o tutor como para o seu cãozinho.

Por ser de uma espécie extremamente sociável, os cães têm uma forte ligação com o grupo ou com o indivíduo com o qual vivem. Em alguns casos, quando perdem o contato visual e olfativo com seus donos, a ansiedade pode resultar em alguns comportamentos indesejados, como vocalização excessiva, choros, uivos, latidos e destruição de objetos.

Alguns sinais como apatia, casos em que o cãozinho não bebe água e não come, como se sua vida desse uma pausa até seu tutor voltar, necessidades fora do lugar e várias outras situações, demonstram a aflição que o pet passa naquele período solitário.

Esse comportamento também pode ser desenvolvido quando há alteração na rotina do tutor, mudança de residência, estadia em hotéis, problemas médicos ou cognitivos e a chegada de um novo membro na família (um bebê ou outro bichinho de estimação).

Primeiramente, devemos entender que esses comportamentos de destruição não são vinganças do cãozinho por ficar sozinho, e sim uma forma que ele encontrou de extravasar a necessidade da presença do tutor, por isso, algumas vezes os objetos destruídos são sapatos, roupas, sofás, pois trata-se de objetos bastante manipulados por ele, ou seja, com seu cheiro.

Para resolver esse problema devemos trabalhar a independência do bichinho em relação ao tutor. Veja as dicas:

  1. Aumento da atividade física

Tente adequar a sua rotina com passeios com o amigão, principalmente antes de deixá-lo sozinho, assim, quando você sair, ele estará cansando e provavelmente vai tirar uma soneca.

  1. Brincadeiras

Se tiver um dia chuvoso ou o passeio não foi possível por qualquer outro motivo, brinque com ele com uma bolinha ou outro brinquedo que ele goste para cansá-lo.

  1. Sua saída tem que ser legal para ele

Quando for sair, espalhe petiscos pela casa para um caça ao tesouro. Deixe brinquedos interativos com ração e petisco para ele no período da sua ausência e, com isso, gastar tempo e energia. Nada de despedidas longas ou dramáticas.

  1. Treine essas saídas com antecedência

Se quando te vê de tênis seu bichinho já fica ansioso, comece a ficar com o calçado em casa por mais tempo, e não somente quando for sair.

Faça barulhos com as chaves, para tornar os sons comuns para ele. Faça pequenas separações dentro de casa mesmo, ou seja, dê um ossinho para seu bichinho e, enquanto ele estiver roendo, saia e volte várias vezes para que ele vá acostumando com a sua ausência.

  1. O retorno para casa tem que ser algo normal

Quando chegar em casa nada de fazer festa. Espere o animal se acalmar e somente depois dê atenção, para não alimentar essa a ansiedade na sua ausência.

Paciência! Esse é o melhor remédio para casos de ansiedade. Vai levar tempo para seu cãozinho aprender e se acostumar com essa nova rotina e, para isso, você terá que se dedicar e fazer sua parte.

Com o tempo, ele entenderá que ficar sozinho também pode ser muito legal. Se precisar de ajuda procure um profissional.

Fonte: Jornal SP Norte

Latidos em excesso na rua

dicas_interna-latido-excessoPor Marina Marinho, adestradora e franqueada da Cão Cidadão

“Adotei as duas: mãe e filha. A Belinha (Poodle), que é a mãe, foi resgata prenha. Ela estava nas ruas em situação bem precária. Quando eu a trouxe para casa, a Belinha era bem quieta e até desconfiávamos que ela tinha depressão. A Capitu (SRD), já com dois meses, era bem sapeca.

Saio com as duas todos os dias, pelo menos duas vezes ao dia, já que a mãezinha, Belinha, não faz as necessidades em casa, para a minha tristeza. No início, a Belinha andava quieta e desprendida do mundo ao seu redor durante os passeios. A Capitu já é bem elétrica e estabanada, como os filhotes são.

Aos poucos, os problemas começaram. Moro em um condomínio que os animais são proibidos de andarem no chão, então, nosso deslocamento é com o carrinho especifico para pets. Elas não podem ver uma pessoa perto, e às vezes mesmo longe do carrinho, que já começam a latir sem parar. Já fora do condomínio, quando as coloco no chão, a Capitu late mesmo que não tenha ninguém (ou outro animal) por perto, como se estivesse avisando ‘cheguei’. Aí o inferno começa: a Belinha, que era quieta, hoje puxa o coro dos latidos quando vê outro animal. Para pessoas em si a Belinha não late, mas a Capitu late para quase todas.

Comprei as coleiras Gentle Leader, para poder controlá-las melhor, porque a Belinha puxa muito durante os passeios e a Capitu pula nas pessoas e nos animais. Elas nunca morderam ninguém, até porque não as deixo próximas das pessoa ou de outros animais.

Algumas pessoas atravessam a rua quando veem a gente. Outros pegam seus animais no colo. Reações desse tipo são um termômetro de que as coisas não andam bem.

Encontro com as amigas passeando com seus pets e até andamos todos juntos. As minhas cheiram seus amigos e seus tutores e param de latir, e assim seguimos passeando tranquilamente.

Não sei se é certo dizer, mas parece que elas não gostam de certas pessoas, porque latem todos os dias para as mesmas pessoas, que por vezes tentam uma aproximação.

Resumo: a Belinha, de quieta, está terrível (mas menos que a Capitu). A Capitu põe medo em todo mundo. Dou petisco como premiação e elogio quando raramente não latem. A Capitu já chegou a pegar o petisco e se engasgar, porque latiu com o petisco na boca.  Os passeios estão muito estressantes.  Em casa, elas são muito calmas e quietas, nem parecem as mesmas da rua.

Ressalto que sou uma tutora que mima, trato como filhas, dormem comigo e são muito bem cuidadas. Estou desesperada!”

Oi, Katia!

O que acontece com você é algo bem comum! Quando se tira cãezinhos da rua, normalmente eles chegam cheios de traumas e com uma bagagem de bastante sofrimento, o que faz com que sejam mais tímidos ou quietos.

Conforme vão sentindo segurança com a nova rotina e com a nova família, tendem a se soltar e começam a apresentar alguns comportamentos que podem ser indesejados.

Geralmente damos amor e cuidados aos montes e esquecemos de lado os limites e as regras. É possível ter um cão com limites sem deixar outros mimos de lado! Quando a Capitu chegou na família, a Belinha pode ter entendido que agora tem uma matilha e cães aprendem demais por imitação, portanto, não é estranho que ela tenha aprendido os ‘maus modos’ com a Capitu!

Antes de tudo, o ideal é que você tenha voz de comando com elas, que elas se interessem em você quando estão na rua para poder tirar o foco dos outros estímulos. Para isso, restrinja a alimentação delas para que recebam a comida durante os passeios, na forma de treino.

Se tiverem comida disponível em casa, não vão se interessar pela oferecida na rua, por isso é importante usar o manejo da alimentação para corrigir estes problemas apontados.

Você já disse que dá petisco quando elas acertam, mas não é fácil controlar dois cães, então é preciso aumentar a chance de acertos delas. Por exemplo, se elas latem quando uma pessoa cruza com vocês na calçada, o ideal é que, antes de elas iniciarem os latidos e estarem no estado de euforia extremo, você já as recompense e chame a atenção delas para você (aí está a importância do controle da alimentação). Crie nas companheiras a expectativa de receberem a comida. Isso fará com que os outros estímulos passem para segundo plano.

Outra forma de abordagem que pode ser usada para complementar um treino na rua pode ser o uso de alguma ferramenta de inibição, para que elas tenham um pequeno desconforto no momento exato em que começam os latidos. Mas nunca se esqueça de recompensa-las, principalmente nas situações em que elas poderiam ter errado, mas conseguiram se controlar e acertaram o comportamento desejado!

Outro jeito de ajudá-las a acertar é trabalhar com a distância! Se for possível passear longe do fluxo de pessoas e outros animais, mas de forma que elas enxerguem a movimentação, provavelmente terão os estímulos reduzidos e, aos pouquinhos, você pode ir se aproximando à medida que elas estejam se controlando mais.

De qualquer forma, é interessante avaliar com cuidado se não existe nenhum componente de medo nessa situação! Às vezes, demoramos a perceber, pois achamos que um cão que late e vai pra cima dos outros é muito valentão, mas para alguns, vale a regra de que o ataque é a melhor defesa. Sendo assim, muitos cães apresentam uma reatividade decorrente do medo para se mostrarem mais ameaçadores do que os que estão à sua frente. Pura estratégia!

As coleiras que você disse que já providenciou são ótimas. Com um pouco de treino para o uso, os cães se acostumam muito bem e elas podem te ajudar bastante no controle dessa situação, mas sozinhas não fazem milagres!

Treinar um cão pode ser difícil, mas é muito motivador perceber quando estão melhorando os comportamentos que nos faz passar vergonha. Seja persistente e, se for possível, procure ajuda de um profissional para o treino. Boa sorte!

Fonte: Portal do Dog

Últimas vagas para o Curso de Adestramento Inteligente!

noticias_interna-curso-aiNo próximo sábado, 10 de março, às 9 horas, a Cão Cidadão vai oferecer o Curso de Adestramento Inteligente, voltado para tutores e profissionais que desejam ampliar os seus conhecimentos sobre o comportamento dos animais.
Para os donos de cães, o curso é importante para melhorar ainda mais o relacionamento entre o pet e a família. Já para quem atua profissionalmente no mercado pet, o adestramento é fundamental para aprender a lidar com as diversas situações do dia a dia.

Se você não se inscreveu, ainda dá tempo. Faça a sua inscrição, aqui.

Dinâmica

O curso será realizado na sede da Cão Cidadão, em São Paulo, e será ministrado pela adestradora e consultora comportamental, Patrícia Tsapatsis (Patalula).

A adestradora se dedica há 8 anos ao estudo do comportamento animal. Suas palestras são sempre divertidas e leves, tornando a experiência ainda mais agradável!

Serviço

Data: 10 de março (sábado)
Horário: 9h às 18h
Local: Sede da Cão Cidadão – Rua Professor Rubião Meira, 101, Pinheiros

Sonha em trabalhar com pets no seu próprio negócio?

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Para fazer parte do time de adestradores da Cão Cidadão não é necessário ter experiência na área. Basta ser proativo, ter força de vontade e, não menos importante, gostar dos animais!

O processo seletivo inclui provas teóricas e práticas. Quando aprovado, o candidato realiza um treinamento profissionalizante para então começar a ministrar as aulas.

O modelo de franquia exige um baixo investimento inicial, mas um retorno rápido. Além de proporcionar flexibilidade de horários, suporte da Central de Atendimento e credibilidade de quase 20 anos de atuação no mercado pet, à frente da empresa está o zootecnista e especialista em comportamento animal, Alexandre Rossi.

Preencha em nosso site o cadastro, clique aqui.

9 cuidados com o pet no verão

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Por Thalita Galizia, adestradora e franqueada da Cão Cidadão

A estação mais aguardada para curtir o dia com os amigos, família e, claro, com nossos bichinhos chegou! Mas não podemos nos esquecer de tomar alguns cuidados durante o verão.

Se você for sair com o seu pet para dar uma volta na rua procure sempre passear em horários mais frescos, como na parte da manhã, antes das 10 horas, ou no fim da tarde, depois das 17 horas.

Preste atenção no asfalto ou na areia e verifique se não está muito quente, para não queimar as patas do bichinho. Também não se esqueça de levar uma garrafinha de água para oferecer ao amigo durante o passeio.

Eles não transpiram como nós, através da pele, por isso é importante observar se o animal se apresenta muito cansado. A perda de calor, nos cães, ocorre pelos coxins das patas (aquela parte que parece uma almofadinha) e pela boca.

Alguns cachorros, os braquicefálicos, têm certa dificuldade de perder calor, pois possuem o focinho mais curto e requerem cuidados redobrados no verão.

Se o seu cão precisa usar focinheira, opte pela de grade, assim ele conseguirá abrir a boca para arfar e perder calor. Nunca, em hipótese alguma, deixe o seu cão sozinho dentro do carro e nem com a janela aberta. O carro, no calor, esquenta rapidamente podendo fazer com que o cão sofra um aumento alto de temperatura corporal e venha a óbito.

Sempre mantenha água fresca à disposição do amigo, seja onde for. No calor, você também pode colocar mais potes de água pela casa com uma ou duas pedras de gelo.

Além disso, colocar os brinquedos do pet no congelador pode deixá-los bem mais atrativos quando a temperatura está mais elevada, assim ele brinca e se refresca ao mesmo tempo.

Como no verão ocorre um aumento de pulga e carrapato nos peludos, certifique-se de que o seu melhor amigo esteja devidamente protegido.

Após todos os cuidados recomendados, boas férias e divirta-se com o seu pet!

 

Foto: T Sheppard em Foter.com / CC BY-ND

Esclarecendo alguns pontos sobre a febre amarela

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Por Alexandre Rossi, especialista em comportamento animal.

As notícias sobre um surto de febre amarela no país, especialmente em algumas regiões, trouxe, além da preocupação com essa doença que pode matar, mais um dado triste: algumas pessoas passaram a matar macacos por medo de contágio, achando que isso ajudaria a combater a febre amarela. Mas não existe razão alguma para se acreditar que macacos possam oferecer riscos à população.

Como assim?

Na verdade, os macacos, assim como os seres humanos, são vítimas da doença, que também pode matá-los, e não efetivos causadores, como muitos podem erroneamente pensar. Não há como vacinar os macacos que vivem em áreas de mata, contrariamente ao que ocorre com os humanos, que podem se vacinar.

Na verdade, no ciclo silvestre da febre amarela, os macacos são os principais hospedeiros do vírus, mas os vetores, ou seja, aqueles que carregam o vírus e o transmite, são os mosquitos com hábitos estritamente silvestres, que vivem nas matas.

Durante essa fase do ciclo, o ser humano pode se tornar um hospedeiro acidental, quando ele entra em áreas de mata e é picado pelo mosquito que carrega o vírus.

Já no ciclo urbano, ou seja, quando a febre amarela passa a acometer as pessoas, o homem é o único hospedeiro. Ou seja, uma pessoa contaminada é picada pelo mosquito Aedes aegypti (sim, ele mesmo!), que pode picar outras pessoas e assim a contaminação pode ganhar proporções enormes.

Mosquito: o verdadeiro transmissor

O principal reservatório é, portanto, o mosquito. O macaco se tornou apenas um hospedeiro na mata, assim como o ser humano nas cidades.

Devemos pensar em todas as espécies de macacos como guardiões, ou seja, encontrar esses animais mortos ao redor de áreas de mata pode indicar a presença do vírus na região, o que vai gerar a necessidade de campanha de vacinação das pessoas, antes que ocorram casos humanos da doença.

Portanto, a preservação dos macacos é essencial para a prevenção da febre amarela. É preciso informar a Secretaria de Saúde do seu município sempre que encontrar esses animais mortos, para que a causa dos óbitos seja investigada.

Então, pessoal, macacos não devem ser mortos por conta da febre amarela! Pelo contrário, afinal, existe vacina gratuita que imuniza todos que a tomam! Não há qualquer razão para matar os macacos! Denunciem caso souberem ou presenciarem a morte ou tentativa de morte de macacos, pois se trata, inclusive, de crime ambiental.

Fonte: Canal do Pet – iG 

Trabalhe com adestramento na Cão Cidadão

noticias_interna-petsouthamericaA Cão Cidadão é uma empresa especializada em adestramento e consultas comportamentais, que está há 20 anos no mercado.

Se você ama animais e sempre quis trabalhar com comportamento animal, conheça o nosso modelo de negócio e os benefícios de fazer parte do nosso time de franqueados.

Processo seletivo

Para se candidatar à franquia Cão Cidadão, não é necessário ter experiência prévia na área, porém, é fundamental que o candidato tenha vontade de aprender, aptidão e muita dedicação.

Os participantes passam por um processo seletivo, que engloba provas práticas e teóricas, além de uma entrevista. Caso aprovado, o candidato receberá um treinamento. Clicando aqui, é possível conferir mais informações sobre o processo seletivo para a franquia Cão Cidadão.

Benefícios

A Cão Cidadão trabalha com o sistema de franquia móvel, que não exige estabelecimento fixo. Os franqueados têm suas regiões de atendimento demarcadas e exclusivas, e podem montar sua agenda de acordo com seus horários. Além disso, o suporte e o desenvolvimento profissional são constantes.

Esperamos por você!

NÃO VÁ AINDA!!

Agende agora mesmo uma primeira avaliação gratuita com orientações (on-line ou presencial) com um dos nossos adestradores!!