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Os cães nos testam continuamente para saber quem é o líder. A liderança é assegurada por atitudes e posições que formam a linguagem canina. A seguir, daremos alguns exemplos da linguagem usada pelos cães e seus significados:

1) Um cão pode rosnar e ameaçar brigar até que o opositor saia de perto, corra ou fique em uma posição que queira dizer: “Ok, você é o chefe”. Esse é o sentido das posições vulneráveis, que permitem ao vencedor fazer o que quiser. Existem duas posições clássicas: ou o animal vencido se deita com a barriga virada para cima ou se curva, mostrando a nuca. Em ambas, as orelhas ficam coladas à cabeça, e a ponta da língua pode ser colocada para fora diversas vezes.

2) Também pode andar todo esticado em torno do oponente, com a cauda erguida e o pelo arrepiado. Isso significa: “Sou líder!”. Se o outro aceitar o domínio, irá assumir uma posição de submissão; se não aceitar a hierarquia proposta, partirá para a briga, até que haja um vencedor, ao qual o outro se submeterá.

3) Ou ainda sair pela rua urinando em postes e moitas, para demarcar o território com o seu cheiro. Os cães também costumam esfregar as patas no chão, próximo de onde urinaram, para deixar seu odor característico, pois possuem uma glândula nas patas, que produz sua marca registrada. Isso pode ser feito por machos e fêmeas.

Trecho retirado do livro “Adestramento Inteligente”, de Alexandre Rossi.

Cliente da Cão Cidadão desde outubro deste ano, Magda Marques procurou a empresa para melhorar o comportamento de seu pet, Scott, que estava muito agressivo e não deixava que ninguém o pegasse no colo – nem mesmo os donos.

“Procurei a Cão Cidadão porque senti que meu cachorro estava um pouco agressivo e arisco. Antes, eu já havia visitado o site e lido tudo sobre adestramento”, conta Magda, que adestrou o cãozinho por um mês, com o adestrador Thiago Milani.

Ela conta que a reeducação proporcionou um resultado bastante positivo. “Fizemos com que ele entendesse que o colo é uma coisa boa, uma forma de demonstrarmos o nosso carinho por ele”, explica a cliente.

Confira a matéria completa no blog da Cão Cidadão.

Originário da Inglaterra, o Jack Russell surgiu em 1800, graças aos esforços do Reverendo John Russell, que resolveu criar uma raça para acompanhá-lo em suas caças – o cãozinho era usado para expulsar raposas e outros animais das tocas. Bastante ativo e com energia de sobra, os cachorros da raça Jack Russell também são supercorajosos.

Apesar de ser muito popular na Grã-Bretanha, o Jack Russell ganhou mais notoriedade mundial com o esperto Milo, em o filme “O Máskara” (1994). No longa, o cãozinho viveu algumas aventuras ao lado do dono, interpretado pelo ator Jim Carrey, que provocou confusões após utilizar uma máscara.

Outro Jack Russell achou seu espaço no cinema, após atuar em “Água para elefantes” (2011). No mesmo ano, o pet participou do filme “O artista”, e logo depois, tornou-se o primeiro cãozinho a receber o prêmio Golden Collar – criado para reconhecer cães-atores de Hollywood. Por sua atuação, Uggie, como é o seu nome, também recebeu o Palm Dog Awards no Festival de Cannes – premiação destinada aos pets, que teve início em 2011.

Fonte: Com informações da Confederação Brasileira de Cinofilia.  

Um problema recorrente nos cães é a demarcação de território: eles saem fazendo xixi em todos os lugares! Algumas dicas podem ajudá-lo a eliminar esse comportamento. Confira:

– O primeiro passo é deixar o “banheiro” do cachorro o mais “bacana” possível e em um ambiente afastado do lugar onde ele dorme, brinca e se alimenta.

– O banheiro também deve estar sempre limpo, pois, ao contrário do que algumas pessoas podem pensar, os cães não gostam de fazer as necessidades em um local sujo.

– Se o seu pet ainda é filhote, ele não consegue segurar o xixi por muito tempo, então, provisoriamente, faça mais de um banheiro na casa. Assim, ele terá sempre uma opção por perto, quando estiver com vontade.

Confira o artigo completo.

Neste sábado (30), a equipe Cão Cidadão fará uma palestra sobre problemas compulsivos em animais de estimação, na Pet Center Marginal.

O evento que é gratuito e começa às 17h. Participe!

Confira mais detalhes em Agenda.

Durante o mês de dezembro, a equipe de especialistas em comportamento animal da Cão Cidadão realizará palestras gratuitas, às 17h, na Pet Center Marginal.

Serão apresentados os temas “Filhotes” e “Medos e fobias”, nos dias 14 e 21, respectivamente. Participe!

Confira a nossa agenda.

Hoje, dia 27 de novembro, a adestradora e consultora comportamental da Cão Cidadão, Claudia Terzian, ministrará uma palestra sobre felinos às 19h30, na SOS Clínica Veterinária, em Curitiba (PR).

A entrada é gratuita, porém, pede-se a doação de 5kg de ração, que serão entregues a uma entidade de proteção animal.

Confira mais detalhes em Agenda.

É preciso ter muito cuidado: apenas uma “escapadinha” já é o suficiente para acontecer algum acidente com o mascote, como um atropelamento, por exemplo.

O dono, infelizmente, não tem controle de tudo. Durante o passeio, a guia pode escapar ou se romper. Ou então, na pracinha, o pet, que estava brincando, resolve sair correndo. O melhor, na verdade, é a prevenção!

Para aumentar a segurança do cão, é possível ensiná-lo a atravessar a rua somente sob comando ou na presença dos donos.

Alguns passos:

Não pisar na rua: o objetivo da primeira lição é o cão aprender que está proibido de pisar na rua, mesmo quando o condutor pisar nela.

Todas as calçadas: normalmente, o cão relaciona esse tipo de aprendizado ao local onde está sendo treinado. Por isso, é preciso treiná-lo em diferentes lugares.

Longe do condutor: o próximo aprendizado é o cão não pisar na rua quando você não o estiver conduzindo.

Testes em situações extremas: o passo seguinte é testar o aprendizado em situações extremamente tentadoras para o cão.

Travessia: depois de ter deixado de atravessar ruas, o cão pode ser ensinado a atravessá-las somente em um caso – quando receber comando de você e estiver a seu lado.

Leia o artigo completo aqui.

Assim como os seres humanos, os pets também podem apresentar determinados comportamentos sem razão efetiva de ser, denominados compulsivos.

Nos animais de estimação, inclusive gatos, a chamada compulsão pode ser definida como a adoção de comportamentos repetitivos, sem motivo aparente e não vantajosos, que podem, inclusive, levar o bichano a se ferir.

Costumam ser relatados pelos proprietários: marcha em círculo, ficar paralisado, olhar fixamente para sombras/paredes, ataque à cauda, auto-higiene exagerada, sucção de pelos, ingestão de itens não alimentares, lambedura de objetos ou dos proprietários, e autolambedura excessiva.

Para serem considerados como compulsivos, os comportamentos citados devem ser apresentados de forma crônica e bastante evidente. Assim, como saber se determinado comportamento do gato pode ser considerado como compulsão? Antes de mais nada, é preciso buscar ajuda de um médico veterinário de confiança.

Leia o texto na íntegra em Artigos.

Filhotinhos são engraçados, fofinhos e brincalhões, mas também são mordedores. É difícil achar alguém que tenha um filhote de cachorro e não esteja com a mão toda arranhada por causa dos ataques de dentes afiadíssimos. Você sabe o que fazer para cessar com as mordidas?

Hoje (23), às 17h, a equipe da Cão Cidadão fará uma palestra sobre filhotes para você tirar todas as suas dúvidas sobre os pequenos. O evento que é gratuito e será realizado na Pet Center Marginal, em São Paulo. Participe!

Confira mais em Agenda.