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Dificilmente, uma pessoa que tenha a companhia de um cão ou gato conseguirá mantê-lo longe de um carro. Ou seja, em algum momento, o pet terá que ser transportado em um automóvel e, considerando a vida nos grandes centros urbanos, essa necessidade será ainda maior.

Assim, é preciso tomar alguns cuidados, que podem fazer toda a diferença para que uma simples ida à casa de um parente ou ao veterinário não se torne um verdadeiro sufoco para o animal.

Deixe o passeio dos pets mais prazeroso. 

Cães

Mantenha-o seguro por um cinto de segurança próprio para cães ou confortavelmente instalado na caixa de transporte, a qual ele deve ser acostumado de forma positiva.

Se o cachorro enjoa no carro, situação especialmente comum em filhotes, vale uma conversa com o veterinário, para a indicação de medicamentos que evitam esse desconforto, até que ele se habitue.

Gatos

O bichano deve ser previamente acostumado à sua caixa de transporte, que deve ser transformada em seu local de descanso e onde ele se sinta seguro. Gatos só devem ser transportados em caixas de transporte, pois sua extrema agilidade e a facilidade com que se assustam podem gerar fugas. Dentro da caixa, a tendência é que ele se sinta mais tranquilo e protegido.

Antes de percorrer qualquer distância com um gato no carro, vale acostumá-lo, primeiramente, ao automóvel parado, depois ligado e, somente depois, em movimento. Assim, ele poderá se familiarizar aos poucos com esse local diferente.

Confira mais dicas em Artigo.

Hoje (14), às 17h, a equipe Cão Cidadão realizará uma palestra sobre filhotes na Pet Center Marginal, em São Paulo. Durante o evento, os participantes poderão tirar dúvidas sobre o comportamento dos pequenos.

A palestra é gratuita, participe!

Veja mais detalhes em Agenda.

Muitos podem achar que o pet revira o lixo por estar com fome, mas não é exatamente isso que acontece. Os cães têm o olfato muito mais aguçado do que o nosso, o que faz com que eles se interessem pelos alimentos deixados na lixeira.

Mas, é preciso ficar atento, pois, esse é um comportamento prejudicial aos nossos amigos e pode até causar sérios riscos à saúde. Existem alimentos que são tóxicos para eles, como a cebola e o chocolate. Outros, como ossos de frango, quando ingeridos, se partem em pequenos pedaços pontiagudos e podem lesionar a garganta dos cães.

O que eu devo fazer?

Para evitar que esse tipo de comportamento ocorra, é importante adotar algumas precauções. Confira as dicas:

O cesto de lixo, por exemplo, pode ter uma tampa reforçada, que não se abra com tanta facilidade.

Para que o pet não consiga revirar o lixo, coloque-o em um local alto.

Agora, se mesmo com essas dicas o cachorro ainda conseguir abrir o cesto, você pode colocar, na tampa, uma latinha com algumas moedas. Assim, quando o cachorro levantá-la, a lata cairá, fazendo um barulho. Por esse desconforto, a tendência é que o cão não mexa mais no cesto.

Veja mais em Artigos.

O pet anda apresentando algum comportamento que tem causado problemas para a sua família?

Tem se mostrado agressivo, briguento ou mesmo com algumas manias?

Que tal receber em sua casa a visita do especialista em comportamento animal, Alexandre Rossi, e ter o problema corrigido?

Envie o caso do seu pet, com CEP e telefone, para o e-mail queroparticipar@caocidadao.com.br.

Você pode ser um dos selecionados para participar do programa Missão Pet, exibido pelo canal por assinatura Nat Geo.

Mas, atenção: serão aceitos apenas casos de São Paulo!

Participe!

A equipe Cão Cidadão realizará neste sábado (14), a partir das 17h, uma palestra sobre filhotes, na Pet Center Marginal, em São Paulo.

Durante o evento, os participantes poderão esclarecer diversas dúvidas sobre os pequenos, entre elas, choro à noite, xixi fora do lugar e mordidinhas.

A palestra é gratuita, participe!

Veja mais detalhes em Agenda.

Muitas pessoas não sabem o que significa coprofagia e, os que sabem, acabam sentindo vergonha do que o cãozinho faz e não contam a ninguém.

A coprofagia é o hábito que alguns cachorros desenvolvem de comer as próprias fezes ou a de outros cães. Isso pode começar por diversas razões. Pode ser, por exemplo, por imitação: a fêmea, quando tem os filhotes, come as fezes deles para manter o ambiente limpo e, os filhotes, ao presenciar esse comportamento, podem imitar. Em alguns casos, porém, pode ser por algum problema na absorção dos nutrientes do alimento. Outra possibilidade pode ser verminose ou algum problema no aparelho digestivo.

Também há a possibilidade de ser uma falha de comunicação entre o dono e o cão. Isso mesmo! Por exemplo, ao dar uma bronca no cãozinho quando ele está fazendo as necessidades, você pode estar incentivando a coprofagia. Isso porque o animal pode começar a comer as fezes para “escondê-las”, pois ele associou a bronca recebida ao fato de ele se “aliviar”.

Confira o texto completo em Artigo.

Quando a cachorra fica muito quieta ou adota brinquedos e objetos como se fossem filhotes, fique atento! Ela pode estar sofrendo de gravidez psicológica.

A gravidez psicológica pode surgir em fêmeas que nunca cruzaram e, também, nas que já cruzaram. Geralmente, ocorre em cadelas que já tiveram o primeiro cio, mas não há regras: algumas têm pré-disposição e outras não.

O problema ocorre porque há certa “confusão” hormonal. O hormônio da prolactina está em maior concentração nesse período e o da progesterona em menor concentração, e essas alterações representam uma preparação tanto física quanto psicológica da cadela para a gestação e o nascimento dos filhotes.

Confira na íntegra em Artigos.

De acordo com o especialista em comportamento animal Alexandre Rossi, os cães sobem nos móveis porque foram ensinados ou são recompensados ao subirem. Quando o cão pula no sofá, por exemplo, além de conseguir a nossa atenção, o próprio sofá o recompensa, pois torna a sonequinha dele superconfortável.

O primeiro passo é impedir que ele seja recompensado ao pular. Não deixar a comida espalhada em cima dos móveis é uma providência óbvia, mas como impedir que o sofá não torne a soneca de seu cão mais agradável?

Ao sair de casa, coloque algo que o torne desconfortável, dessa forma, o pet não subirá no sofá. Com essa prática, alguns cães, após algum tempo, perdem o hábito de subir nos móveis, enquanto que outros, assim que percebem que a situação mudou, voltam a se comportar da mesma forma.

Outra dica importante: se os membros da família decidirem que o cãozinho não deve subir em determinado móvel, todas as pessoas devem ter a mesma postura. Dessa forma, o aprendizado do cão é mais fácil, pois as regras ficarão bem claras, e o pet saberá exatamente o que é esperado dele!

Com o suporte do livro “Adestramento Inteligente”. Confira mais em Artigos.

Visando o bem e à ajuda ao próximo, o instituto Cão Terapeuta contribui para a melhoria de pessoas debilitadas ou com problemas especiais, levando alegria para muitas delas. O projeto realiza visitas em centros e instituições que cuidam de crianças, adultos e idosos portadores de algum tipo de doença física ou intelectual.

Os principais conceitos trabalhados são a atividade e terapia assistida por animais (A/TAA), que mostram que o simples contato com o animal já é suficiente para promover o bem-estar às pessoas.

Os benefícios da terapia assistida por animais, como a diminuição da pressão sanguínea e cardíaca, melhora do sistema imunológico, da capacidade motora e da autoestima, já foram comprovados cientificamente.

Saiba mais sobre o Instituto Cão Terapeuta.

As férias estão chegando e esse é o momento em que muitos alunos recebem o boletim e conferem as suas notas nas várias matérias.

Você sabia que os aluninhos da Cão Cidadão também ganham um boletim? Não? Todo mês, a nossa equipe de especialistas entrega para os donos uma avaliação do pet, na qual consta o desempenho do mascote durante o adestramento.

Além dos boletins, os cães também ganham plaquinhas de identificação.

Confira mais em Serviços.