Cão Cidadão ajuda a quebrar recorde no Guinness Book

A Universal Pictures realizou, em 8 de junho, um evento de pré-estreia do filme Pets – A vida secreta dos bichos 2, que reuniu tutores, cães e alguns famosos para assistirem ao longa no Ginásio do Ibirapuera, em São Paulo, capital. E claro que nós não ficaríamos de fora. Nossa equipe realizou diversas atividades para os convidados de quatro patas do encontro.

Daniel, que coordenou o time de franqueados durante o evento, conta como tudo foi organizado no dia. “Recepcionamos os cães, checamos os equipamentos para evitar fugas e verificamos o temperamento de cada um. Dessa forma, pudemos garantir a segurança de todos. Além disso, preparamos uma pista de agility para que os pets pudessem brincar livremente e se cansar para assistir ao filme mais tranquilos.”

E tudo foi tão bem planejado, que a Universal Pictures atingiu um dos objetivos, o de entrar para o Guinness Book com a maior quantidade de cães assistindo a um filme ao mesmo tempo!

A equipe do Guinness contabilizou 126 cães assistindo o filme ao mesmo tempo, que estavam dentro das normas exigidas pela equipe do livro. Para isso, eles precisavam estar  calmos durante a sessão, sem roupinhas – para garantir o bem-estar deles, pois elas podem esconder machucados -, não poderiam estar ali de forma forçada e nem com coleiras de choque, entre outros requisitos.

“Cada um da nossa equipe foi essencial para bater esse recorde. Pois nós ajudamos os jurados a verificar os critérios necessários para que cada cachorro contabilizado entrasse, efetivamente, na contagem do Guinness”, explica Daniel.

Além disso, a Estopinha foi a Embaixadora Pet do evento, ao lado da Xuxa. E alguns dubladores do filme, como Tiago Abravanel, Luis Miranda, Dani Calabresa e Danton Mello, além de convidados especiais, como Wanessa Camargo e Glória Maria, também compareceram no dia!

A presença da Cão Cidadão no evento foi fundamental, pois a marca teve grande exposição e visibilidade entre outras gigantes, como Cobasi, Puma, Telecine, McDonald’s, Gol, entre outras, e foi a única convidada na área de adestramento!

“No mercado pet ocupamos um espaço bom. Tivemos um local destinado para a CC e, antes do filme, passaram um vídeo de 30 segundos do Alexandre falando sobre o adestramento da empresa. Outro ponto positivo é que, apesar de muitos cachorros estarem juntos, nenhum problema aconteceu! Ficamos surpresos e muito felizes com essa parceria que deu tão certo. Agradecemos a todos os envolvidos: Rita, Ricardo Milan, Samantha, Guilherme Almeida, Glaucia, Washington, Ina, Bruno, Marilene, Ingrid, Joilva, Claudia e Daniel Vale!”, finaliza o sócio.

Especial Copa: Medo de fogos!

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Hoje, 12 de junho, tem início um dos campeonatos mais esperado por todos: o Mundial de Futebol. Alegrias de uns, tristezas de outros. Muitos donos gostam e ficam felizes quando o time ganha, mas, e o pet, como será que ele fica quando os barulhos começam?

Em épocas de jogos, os que mais sofrem são os cães, principalmente pelo medo de fogos. Por isso, é preciso se preparar para ajudar o amiguinho a superar e enfrentar, sem problemas, esse período. O medo dos barulhos pode ser tão grande que alguns babam, tremem e tentam até fugir de casa. Mas, por que eles ficam tão apavorados?

Para os cães, barulhos altos podem significar perigo. Por isso, de maneira geral, os animais tentam fugir de tais sons. Estrondos passam a ideia de que algo grande se aproxima, como relâmpagos, árvores ou algum objeto caindo.

O que fazer então?

Sempre que você e o cão ouvirem um barulho semelhante ao que causa medo nele, comemore: dê petisco, jogue bola etc. Tenha cuidado para nunca demonstrar que você se assustou com um barulho, pois, o seu papel é ser fonte de segurança! Por isso, não se agache para protegê-lo quando houver um estrondo. Para ele, o ato de agachar pode ser sinal de medo.

Um modo seguro de acostumar o cão com barulhos cada vez mais altos é gravar sons de tempestade e de fogos, e reproduzi-los em momentos agradáveis.

Baixe o infográfico da Cão Cidadão e confira mais dicas.

Plaquinha de identificação: mantenha o seu pet seguro!

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Já é comum, em dias de jogos, que os torcedores soltem muitos fogos de artifício. Agora, durante o mundial, a expectativa é que o número de rojões seja ainda maior.

Para alguns cães, esse é um período bastante estressante – e bota estressante nisso! Muitos têm medo dos barulhos e estouros altos, pois, para eles, isso significa um sinal de perigo.

Os cãezinhos que têm medo costumam ficar assustados e perdidos quando a barulheira começa, o que não é bom. Alguns acabam até fugindo de casa, quando o dono está descuidado, para tentar encontrar um local mais seguro para se protegerem.

Por isso, é importante deixar sempre o cãozinho com uma plaquinha de identificação. Mantenha sempre a atenção no pet e se certifique de que ele está seguro. Na plaquinha, coloque o nome e o telefone dos responsáveis. Desse modo, caso ele fuja, será mais fácil para localizá-lo.

Como acostumar o cão a dormir na caminha?

caminha

É muito comum o dono comprar uma caminha ou uma casinha nova, e o cão não usar. No começo, pode ser um pouco difícil para ele se acostumar a dormir sozinho, mas é possível que, aos poucos, ele se adapte e acabe gostando de ter um cantinho só dele!

Mas, o que fazer com os cães que estão acostumados a dormir com os donos? Como acostumá-los à caminha deles?

Estimule o cão para que ele vá até a caminha, jogando um pedacinho de petisco. Quando o cachorro estiver nela, elogie e faça carinho. Com isso, ele terá uma associação positiva com esse espaço. Deixe a cama na sala por alguns dias e incentive que o cachorro fique lá.

Depois, a leve para o quarto e, quando ele subir na cama, o coloque novamente na caminha. Com algumas repetições, ele entenderá que deve dormir na caminha dele e o processo será mais rápido, porque ele já estará acostumado a usá-la.

Lembre-se de elogiar e dar atenção quando o cãozinho estiver na caminha: comportamentos que são estimulados, se repetem e sempre são mais agradáveis.

Vai ter jogo e meu pet tem medo de fogos: e agora?

 Photo credit: ironypoisoning / Foter / CC BY-SA
Photo credit: ironypoisoning / Foter / CC BY-SA

Por Tarsis Ramão, adestradora da equipe Cão Cidadão.

Entenda por que, para alguns cães, certos barulhos podem ser tão aterrorizantes e aprenda como amenizar esse problema.

Tá chegando a hora do tão esperado Mundial de Futebol no Brasil. Tudo pronto para a torcida, menos para seu cão que, em dia de jogos ou de grandes comemorações, se comporta de forma um tanto estranha. Baba, treme, fica ofegante e quase sempre tenta se esconder em um espaço em que ele não cabe.

Essa reação, em princípio esquisita, pode ser porque seu cão tem medo dos grandes barulhos causados nesses dias. Muitos cãezinhos também reagem assim nos dias de chuva, com os ruídos dos trovões.

Diferentemente do que muitos imaginam, um comportamento aflito diante de fogos ou trovões não se deve a uma possível dor de ouvido. Apesar da ótima audição, os cães se assustam porque associam o barulho à aproximação de perigo.

Estrondos passam a ideia de que algo grande e poderoso se aproxima, por isso, mesmo dentro de casa, muitos cães se sentem ameaçados.

Medo de fogos

Em situações em que o susto é muito grande, o cão pode acabar desenvolvendo um trauma. Nesses casos, mesmo ruídos mais brandos podem deixá-lo em pânico, porque estão associados com o susto inicial. Há casos em que a umidade do ar, o vento e a mudança da luminosidade são associados com o perigo de barulhos altos. Ou seja, antes mesmo de a tempestade começar, o cão já pode estar sofrendo.

Como ajudar seu cãozinho?

Esse realmente é um problema que pode ser difícil de resolver, mas não desanime! Algumas atitudes e treinamento podem amenizar e até mesmo curar o medo que seu animal de estimação tem de certos barulhos.

Um local seguro e agradável

Se o seu cão procura um lugar para se abrigar quando está com medo, permita que ele fique lá. Além disso, se possível, crie um espaço para ele ficar nesses dias, com janelas e portas vedadas para abafar o som externo.

Se esse lugar for seu quarto, ótimo! Um ambiente associado a uma pessoa que ele adora pode ajudar seu amigo a se sentir mais seguro. Habitue-o a ouvir sons altos da TV, rádio ou música mesmo. Esses sons podem ser usados para “mascarar” os barulhos de fogos e trovões. Brincar e divertir o seu cão nesse ambiente, também em dias sem barulhos, pode ajudá-lo a associar o local com sensações agradáveis.

Não demonstre medo

Abaixar, pegar no colo e tentar protegê-lo nos momentos de aflição, ao contrário do que muitos imaginam, não é uma boa solução. Sua postura corporal significa muito para os cães e, quando você agacha, pode transmitir a ele que também está com medo do perigo que se aproxima. Diante de um estrondo, mantenha-se em pé e caminhe firme, falando naturalmente com o seu cão.

Ajude-o a se acostumar aos poucos

Para que seu pet aprenda a lidar com barulhos que o assustam é preciso que ele faça associações positivas com esses momentos. Quando ouvir um barulho parecido com o que o assusta, comemore com ele: dê petiscos, elogie-o, faça carinho ou brinque com ele.

Você pode simular ocasiões parecidas com as de tensão, gravando sons que o desagradam e os reproduzindo em momentos agradáveis, aumentando o volume de forma gradativa, para não assustá-lo, respeitando seus limites.

Aos poucos, ele pode associar o barulho, que antes representava perigo, a situações muito prazerosas.

Converse com seu veterinário!

Em alguns casos, o uso de medicamentos pode ser indicado paralelamente ao treinamento. Consulte seu veterinário, para que ele receite um remédio para ajudar a tranquilizar o seu cão em dias barulhentos, evitando novos traumas.

Fonte: Pet Center Marginal.

Especial Copa: cão que pula nas visitas

caes_pulam_nas_visitasA Copa está chegando e a casa vai ficar lotada. Mas, e agora: como fazer para que o cão não pule nas visitas?

Antes de mais nada, você sabia que muitos cães pulam nas pessoas porque não conhecem outra forma de interagir e chamar a atenção delas? Sim, isso mesmo!

O cão faz isso para chamar a atenção de quem está chegando na casa e ganhar alguma recompensa, como o carinho.

Sabendo disso, a primeira coisa a se fazer é ensinar o cão a sentar e deitar. Utilizando um petisco como recompensa, induza o cãozinho a sentar, levantando o petisco para cima. Para que ele deite, levamos o petisco para baixo, até que ele encoste o corpo no chão. Recompense quando ele acertar.

Agora que o cão sabe sentar e deitar, você pode pedir esses comandos sempre que for fazer carinho, dar um petisco, um osso ou começar uma brincadeira. Assim, o pet entenderá que a forma correta de chamar atenção é fazendo um comando e aguardando calmamente. Se o cão não obedecer e continuar pulando, vire as costas. Dessa forma, você conseguirá interromper o comportamento indesejado.

Quando o cachorro estiver vindo em sua direção, antecipe-se e peça o comando “senta”. Enquanto ele estiver sentado tranquilamente, agrade-o e recompense-o pelo comportamento calmo. Durante uma sessão de brincadeiras, faça o treino quantas vezes forem necessárias, pedindo para o animal se sentar e ignorando quando ele pular.

Ame o que faz!

“Quando a gente é novo, existe aquela ideia de que é preciso escolher uma faculdade e um curso tradicional para termos uma carreira de sucesso”, diz Ingrid Stradiotti, nova franqueada da região de São Paulo, capital.

Foi pensando nisso que ela optou por estudar engenharia civil e, no início, achou que aquela era uma boa escolha. “Me trouxe crescimento profissional e pessoal, mas, ao longo dos anos, a atividade foi me consumindo e me afastando da família. Esse resultado culminou no desejo de uma mudança de carreira, mas não simplesmente trocar de área e sim trabalhar com algo que me fizesse sentir viva!”

Para atingir o seu objetivo, Ingrid, que sempre gostou muito de animais e já trabalhou voluntariamente durante alguns anos no projeto Cãominhada, dentro de um CCZ (Centro de Controle de Zoonoses), encontrou a Cão Cidadão. Ela fez o curso de AI com a Patatula e percebeu que a carreira de adestradora finalmente a preencheria da forma que desejava.

Com a necessidade de se reinventar profissionalmente em um novo segmento, fazendo o que gosta, a franqueada resolveu se inscrever na Cão Cidadão. “O processo é bastante exigente, com várias etapas que são necessárias para assegurar a qualidade dos candidatos. Mas sempre tive o suporte das minhas tutoras, sem as quais o processo não teria sido tão prazeroso como foi”, explica.

Ingrid não poderia estar mais feliz! “Ainda estou no começo, porém, bem animada e esperançosa com o futuro. Hoje, entendo aquela famosa frase ‘escolha um trabalho que você ame e não terás que trabalhar um único dia em sua vida’.”

Copa sem estresse: dicas para minimizar o medo de fogos!

Por Ariadne Cardeliquio, adestradora da equipe Cão Cidadão.

Copa chegando e os fogos de artifício vêm com ela!! E o peludo? Muitos dos nossos amiguinhos têm medo de fogos de artifício e, com a Copa, eles serão inevitáveis.

E, o que fazer?

O treino deve começar a ser feito o mais breve possível. Desde que chegam em casa, nossos pequenos devem ser apresentados a todos os tipos de sons, coisas e pessoas – chamamos isso de sociabilização.

Mas, se mesmo assim ele sente medo dos fogos, seguem algumas dicas:

– Grave o som dos rojões e coloque para o peludo ouvir, dando petiscos gostosos a ele. Aumente gradativamente sempre que o cão estiver tranquilo com o volume anterior. A associação positiva ajuda o cão entender que é apenas um barulho.

– Não estimule o medo! Quando o cão demonstra estar com medo, o dono geralmente o abraça, fazendo voz fininha, diz para ele ter calma… Mas, para o peludo, isso pode indicar que o “líder” também está apavorado.

– Em dias de jogos, mantenha seu pequeno em um local onde haja menos barulho, com brinquedos que ele goste, uma música para que abafe um pouco os fogos.

– Plaquinha de identificação é imprescindível!! Muitos cães fogem de casa por medo.

– Algodão na orelha do peludo também ajuda a diminuir o barulho.

– Medicamentos, somente com a avaliação de um médico veterinário.

Cuide bem do seu amigo!

 Já fez o download do Infográfico que a Cão Cidadão preparou com dicas para cachorros que têm medo de fogos e barulhos altos? Aproveite a Copa sem estresse! Acesse http://migre.me/jBMQo

Erros comuns na hora de adestrar o pet

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Educar o pet nem sempre é uma tarefa muito fácil. Primeiro, é preciso ter paciência, respeitar o espaço e o tempo dele. Ainda é necessário ser bastante persistente na hora de ensiná-lo!

Também é preciso ficar atento a alguns comportamentos que, em vez de ajudar, podem atrapalhar na hora do adestramento. Confira:

Broncas

Broncas desnecessárias devem ser evitadas! Se o cachorro fez algo errado, não dê bronca após o acorrido, assim ele ficará sem entender. O certo é corrigi-lo no ato.

Uso do “não”

Não use a palavra “não” toda hora. Muitas vezes, ao fazer algo errado, o animal está apenas tentando chamar a atenção.

Violência

Usar violência física como punição é um erro grave, que levará o cão a desenvolver distúrbios comportamentais, como medo excessivo e/ou agressividade.

Terapia felina com feromônio

Por Alexandre Rossi, zootecnista, mestre em psicologia (neurociência e comportamento).

Você já ouviu falar em feromônios? Trata-se de um novo tipo de terapia, que surgiu nos últimos anos e, apesar de ainda não ser tão difundida, tem apresentado bons resultados no tratamento de distúrbios comportamentais de felinos. Especialistas renomados em comportamento animal, como o britânico Daniel Mills, já comprovaram cientificamente a sua eficiência.

Para quem nunca tinha ouvido falar, feromônios são “odores” produzidos por animais que possuem a capacidade de alterar o comportamento de outros animais da mesma espécie a sua volta. Através de análises químicas dessas substâncias secretadas pelos gatos, pesquisadores conseguiram identificar 13 componentes químicos presentes em todos os felinos, e dois desses já estão sendo sintetizados artificialmente: a fórmula comercial que contém o feromônio F3 se chama Feliway, e a que possui o feromônio F4, tem o nome de Felifriend.

Por funcionar de maneira parecida com um hormônio, mas que atua fora do corpo e em outros organismos, o feromônio também é chamado de odor social ou de ectohormone (hormônio externo).

Um animal com medo, por exemplo, pode exalar um odor que deixe o resto do grupo mais atento e estressado. O feromônio pode servir também para sincronizar o cio das fêmeas de um grupo, facilitando, assim, diversos aspectos reprodutivos. Alguns estudos sugerem que até nós, humanos, somos influenciados por feromônios. Frequentemente, mulheres morando juntas passam a menstruar na mesma data, pois seriam capazes de captar o feromônio das outras.

Muitos estudos científicos foram feitos para se entender melhor o efeito desses componentes sobre os gatos. As pesquisas mostraram que os feromônios podem ser utilizados para o controle de diversos problemas comportamentais, com a vantagem de não provocarem os efeitos colaterais que alguns medicamentos apresentam. Até hoje não se encontrou nenhuma contraindicação para o seu uso.

Os odores podem ser utilizados isoladamente ou em conjunto com outras terapias comportamentais e medicamentosas. A substância precisa ser borrifada no ambiente diariamente ou pode ser espalhada por um difusor elétrico, que já costuma ser comercializado junto com a substância.

Benefícios

– Redução do estresse: parece ser o principal efeito desses feromônios e, como diversos problemas de comportamento estão associados ao estresse, pode ser utilizado em variadas situações. Um dos experimentos demonstrou que gatos hospitalizados, em contato com o feromônio, voltavam a se alimentar normalmente em menos tempo do que os que não recebiam a substância. Outro experimento demonstrou que gatos se adaptam mais rapidamente a locais em que o feromônio foi borrifado.

– Demarcação com urina: diversos gatos, principalmente os machos não castrados, demarcam objetos da casa com urina. Isso causa um enorme transtorno para as pessoas, pois objetos são destruídos e a casa fica com cheiro de urina. Vários experimentos científicos, conduzidos por diversos especialistas, mostraram que o feromônio reduz as demarcações com urina significativamente. Provavelmente, a demarcação de território pelo gato está ligada a um comportamento agressivo relacionado à proteção de território. A substância alivia o estresse e, consequentemente, o comportamento agressivo.

– Móveis arranhados: os gatos também arranham menos os móveis que foram borrifados com esses feromônios. Um dos cuidados é que a substância deverá ser borrifada diariamente sobre as superfícies proibidas até que o gato já esteja habituado a arranhar os lugares corretos (indica-se pelo menos um mês). Esses hormônios ajudam a criar um hábito no animal, mas o condicionamento para arranhar nos locais corretos, como arranhadores, e o de não arranhar a mobília pode ser feito em conjunto com a utilização da terapia hormonal.

Contato com visitas e outras pessoas estranhas: há também uma redução do medo demostrado por gatos na presença de visitas ou de pessoas estranhas a eles. Algumas horas antes de receber amigos, pode-se utilizar a substância para evitar que o gato fique estressado demais.

Brigas entre gatos: a agressividade entre animais que vivem juntos também diminui na presença da substância, mas não em todos os casos. É importante supervisionar as interações até que haja confiança suficiente para deixar os gatos juntos, sem que haja brigas perigosas. Gatos mais relaxados poderiam se aproximar mais de outros desconhecidos, podendo se colocar em risco de serem agredidos. Também por esse motivo é importante aproximar os gatos desconhecidos com cautela e segurança.

Onde encontrar

Apesar de já ser um sucesso de vendas nos EUA e Europa, era bastante complicado encontrá-lo no Brasil. Hoje já se encontra o Feliway com facilidade em diversos pet shops. A produção é feita na França pela CEVA, que possui a patente do produto.

Experiência pessoal e apoio

Eu já usava e recomendava essa terapia, mas, infelizmente, obter o produto era algo complicado, pois no Brasil quase ninguém conhecia e era difícil de encontrar. Ficamos muito contentes com o fato de a CEVA Brasil nos procurar para testar e divulgar o uso de feromônios.

O produto Feliway, produzido pela CEVA, foi testado por diversos cientistas renomados, dos quais conheço alguns pessoalmente, o que traz uma confiança e segurança necessária para podermos indicar tal produto.

É importante deixar claro que essa terapia não deve substituir os cuidados necessários para promover o bem-estar dos gatos, como enriquecimento ambiental, locais altos e tocas para se esconderem, fornecimento de água em mais de um local etc.

NÃO VÁ AINDA!!

Agende agora mesmo uma primeira avaliação gratuita com orientações (on-line ou presencial) com um dos nossos adestradores!!