Como adestrar um cachorro filhote?

Como adestrar um cachorro filhote?

A casa que antes só tinha objetos de humanos agora tem uma caminha na sala, tapetes higiênicos e muitos brinquedos espalhados pelos cômodos. A família agora tem um novo membro: um filhote de cachorro que espera viver momentos de muita felicidade com você, seus familiares e amigos. Filhotes mexem completamente com a nossa rotina e chegam cheios de energia para se adaptarem ao novo lar. Neste momento, o adestramento é importante para que vocês tenham uma comunicação mais fluida desde cedo e também para o bem-estar do seu pet.

Há quem pense em adestramento somente na fase adulta, mas essa é uma concepção equivocada. Na verdade, quanto mais cedo você começar a ensinar comandos ao seu cão, melhor para vocês dois. Até os três meses de idade, seu cachorro está mais aberto a absorver novas experiências. Se você acabou de adotar um filhote e quer entender os benefícios de adestrá-lo desde já, a gente te conta tudo que você precisa saber.

Entendendo a personalidade do seu cão

De um modo geral, filhotes gostam muito de explorar novos lugares, são curiosos e cheios de energia. Mas já nessa primeira etapa da vida é possível entender alguns traços da personalidade dele: se é agitado ou não, o quanto é dócil, se é mais agressivo, entre outros detalhes. Essas características vão ganhando mais força ao longo da vida, mas reconhecer alguns desses traços mais significativos durante o adestramento é importante para entender o tipo de treinamento mais adequado para ele.

Socialização

A socialização faz parte da vida do animal, mas muitos tutores não se atentam para a importância desse momento na rotina do cachorro. Um cão que não se acostuma a situações sociais pode crescer com medo de barulhos fortes (como de moto, secador ligado ou mesmo os ruídos de pessoas em locais abertos). Isso pode ter reflexos diretos na personalidade dele: seu cão pode tornar-se medroso ou mesmo agressivo em determinadas situações, justamente por um mecanismo de defesa. Todos esses são fatores de estresse que acabam prejudicando o dia a dia tanto do cão quanto do tutor – e neste momento o adestramento pode ser uma ótima forma de auxiliar a socialização.

Interagindo com pessoas

Quando falamos de pessoas, procure manter seu filhote por perto em situações em que há muitas pessoas, obviamente observando de perto as reações dele e não deixando-o exposto a contextos em que ele pareça estar se sentindo estressado. Se ele estiver demonstrando felicidade, deixe que ele aproveite bastante esse momento: cheire as visitas que você recebe em casa, brinque com elas, receba carinho. Tudo isso ajuda a fazer com que ele entenda que pode se sentir confortável perto daquelas pessoas.

Se tiver crianças ao redor, redobre a atenção. Infelizmente são situações em que tanto os filhotes quanto as crianças acabam ficando mais expostos a incidentes. Mesmo que não façam por mal, as crianças muitas vezes podem fazer brincadeiras ou tomar atitudes que são agressivas ou até mesmo traumáticas para os filhotes. Puxões de rabo, orelha, tapas, enfim, uma série de ações que os pequenos podem tomar se não estiverem sob a vigilância de um adulto. Converse com as crianças para que elas entendam a importância de interações carinhosas e vigie de perto as brincadeiras.

Interagindo com outros animais

O treinamento do adestramento inteligente também é uma forma de facilitar a socialização do seu filhote com outros animais. Ao entender os comandos, você consegue fazer essa aproximação com mais segurança e de um modo que não provoque estresse ou ansiedade no seu filhote.

E por falar em socialização, atente-se ao calendário de vacinas antes de sair com ele para os primeiros passeios. Lembre-se de que nesse período ele ainda está mais frágil, começando a adquirir imunidade, ou seja, é preciso redobrar os cuidados para que ele não fique tão exposto à contração de doenças.

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Comportamento animal: seu cachorro precisa de adestramento?

seu cachorro precisa de adestramento

Sapatos destruídos, vizinhos reclamando sobre latidos e comportamentos instáveis toda vez que você sai de casa? Reconhece essas situações na sua rotina com o seu cachorro? Talvez seja o momento de procurar adestramento para o seu pet. E se você acha que contratar esse tipo de serviço significa que você falhou ao educar o seu amiguinho, tire essa ideia da cabeça! O adestramento nada mais é do que uma demonstração de amor ao seu cachorro, uma forma de melhorar a qualidade do relacionamento entre vocês.

Histórico do cachorro

Especialmente em casos de adoção, é possível que seu amiguinho traga reflexos comportamentais de uma série de situações pelas quais ele já passou. Sabemos que infelizmente esses cachorros muitas vezes passam por situações de abusos e maus tratos na mãos de outras pessoas – ou mesmo lutando pela sobrevivência nas ruas. Com você sendo um tutor responsável e carinhoso, ele aos poucos vai aprendendo a se soltar e ficando à vontade. Ainda assim, é possível que ele mantenha alguns hábitos nocivos como reflexo dos traumas passados.

Estranhar visitas na sua casa ou esconder-se quando alguém chega; fazer xixi ou cocô quando alguém o pega no colo, distúrbios alimentares. Esses são alguns exemplos de comportamentos que refletem traumas. Sendo assim, o adestramento é um meio de ir muito além do que simplesmente ensinar comandos para o seu cachorro. É uma forma de você entender mais a fundo a personalidade dele e encontrar o melhor caminho para lidar com seus medos, anseios e características gerais.

Há quem pense que o adestramento só funcione quando os cachorros ainda estão filhotes, mas isso não é verdade. Ele pode ser adestrado em qualquer idade, desde que tenha o acompanhamento de um profissional bem preparado.

Encare o adestramento como uma terapia canina

Quando você procura um terapeuta, com certeza pesquisa sobre ele, busca indicações e analisa o tipo de metodologia que ele adota no trabalho, certo? Afinal, você só vai se abrir para dividir suas questões existenciais se houver uma relação de sintonia e confiança. Para o adestramento do seu cachorro a lógica é a mesma.

Para que o processo seja produtivo, é fundamental que haja confiança. Por isso a Cão Cidadão preza tanto por um treinamento completo e rigoroso a todos os franqueados da rede. Nós só garantimos a certificação de profissionais que temos segurança de que estão realmente seguros e muito bem preparados para lidar com situações diversas durante o processo de adestramento.

Além disso, adotamos o método de adestramento inteligente, desenvolvido pelo zootecnista Alexandre Rossi e reconhecido cientificamente. O método é baseado no reforço positivo de comportamentos desejáveis – o que garante um aprendizado mais tranquilo e gostoso para o seu cachorro.

Quer entender mais a fundo os benefícios que o adestramento pode trazer para o seu cachorro? Agende uma aula gratuita com a gente! Clique aqui para reservar o seu horário.

Cachorro e gato morando juntos: quais os cuidados?

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O senso comum costuma colocar gato e cachorro como inimigos, mas o convívio entre os dois não precisa ser conflituoso. Na verdade, eles podem se tornar grandes amigos se a introdução entre os dois for feita com bastante atenção e paciência por parte dos donos.

O mais importante é ter compreensão com a personalidade do seu gato e do seu cachorro para respeitar o espaço de cada um na hora da interação. Forçar a barra entre eles não adianta e não é saudável! Aliás, isso pode atrapalhar o processo de adaptação entre os dois. A intenção é que pouco a pouco eles abram mão de uma postura defensiva ou de estranhamento e que comecem a criar vínculos de amizade.

Se você passa muito tempo fora de casa, a amizade entre o cachorro e o gato é ainda mais importante, pois os dois poderão construir grandes momentos se aproveitarem a companhia um do outro. Veja alguns passos para ajudar a estreitar a ponte entre seu gato e seu cachorro.

Entendendo o espaço do cachorro e do gato

Felinos costumam ser mais territorialistas e possuem um comportamento mais independente, ao contrário de cachorros, que se dão bem em matilha. Sendo assim, o ideal é que a introdução seja feita gradualmente, com segurança e monitoramento. Deixe que se aproximem, mas mantenha o cachorro na guia para evitar acidentes. Comece com interações mais curtas, depois vá aumentando os períodos – sempre observando como eles estão se sentindo.

Nesse começo, é importante que o gato tenha alguns cantinhos só dele na casa ou no apartamento, para que se esquive com tranquilidade e não se sinta acuado. No princípio, ele pode ficar um pouco mais desconfiado, enquanto o cachorro pode demonstrar mais curiosidade.

E se o gato ou cachorro estiverem agressivos?

A agressividade é um sinal para redobrar a atenção no processo de adaptação entre o gato e o cachorro. Além da coleira, é válido colocar algum tipo de barreira entre eles, como um portãozinho gradeado. O uso de estímulos positivos, como recompensas a eles após um bom momento de interação também pode ajudar na familiarização. Se sentir que um dos dois está estressado mesmo após ganhar uma recompensa que gosta muito, afaste os dois e tente em outro momento, sempre com calma e passando segurança. É importante não causar um trauma durante a fase de aproximação. Se não estiver conseguindo avanços significativos, vale consultar um especialista em conduta animal.

Como organizar os pertences do gato e do cachorro

Para evitar ciúmes e disputas territorialistas, deixe brinquedos, caminhas, banheiro e vasilhas separados durante o período de adaptação. Gradualmente deixe que eles sintam o cheiro um do outro nos pertences (deixe um paninho do gato perto do cachorro e vice-versa) para que criem familiaridade.

 

Mantenha pulgas e carrapatos longe de seu gato e cachorro

A convivência entre eles pode facilitar a propagação de pulgas e carrapatos em casa. Para evitar que isso aconteça, nós recomendamos o uso de antiparasitas tanto nos animais quanto na casa. Isso porque somente 5% dos parasitas ficam no pelo dos bichinhos, o restante fica no ambiente. Os produtos da Bravecto eliminam pulgas e carrapatos por 12 semanas seguidas em uma só aplicação. Se você se cadastrar no clube de vantagens ainda recebe descontos especiais!

Acompanhe as dicas da Cão Cidadão para o bem-estar do seu cachorro e seu gato!

Gatos que saem sozinhos: como agir?

Gatos que saem sozinhos: como agir?

Quem tem cachorros sabe que os passeios são indispensáveis na rotina, mas e quem é mãe/pai de gato? Será que os felinos também precisam passear? Na verdade, por mais que possa soar estranho para muitos, é melhor acostumar seu gato a passear na coleira do que deixá-lo sair sozinho. De um modo geral, existe um hábito ainda enraizado em muitas pessoas de deixar os gatos passearem sozinhos, pois eles costumam conseguir voltar para casa com facilidade. De fato eles têm uma natureza independente e é bem possível que deem uma escapadinha se tiverem oportunidade. No entanto, você sabe o que acontece com o seu gato quando ele vai para a rua sozinho?

Os perigos das ruas para os gatos

Deixar seu gatinho andando por ai à própria sorte implica em assumir uma série de riscos: atropelamentos, brigas com outros gatos, predadores, maior vulnerabilidade a doenças provocadas por parasitas e até mesmo o risco de ter seu gato roubado por alguém. Sendo assim, deixar o gato passear por conta própria não é o mais indicado. No entanto, se o seu gatinho costuma “escapulir” de vez em quando, isso é um motivo extra para você mantê-lo sempre com a vermifugação em dia, assim como os antipulgas (continue lendo para saber mais sobre isso).

Se você deixava seu gato sair, mas quer mudar esse hábito – ou mesmo se pretende adotar um gatinho e não quer deixá-lo sair sozinho – existe a alternativa de passear com eles na coleira. Criar esse hábito requer paciência e alguns cuidados específicos, considerando a natureza dos felinos. Os gatos são animais que prezam bastante pela independência e podem se estressar com muito mais facilidade do que os cães, por isso os passeios com eles demandam uma atenção extra. Abaixo, vamos listar alguns cuidados para que seu gato fique seguro.

Como minimizar o estresse do gato durante os passeios?

Coleira

É importante entender que dificilmente seu gato terá a mesma familiaridade com a coleira que os cachorros costumam ter. Por isso, é importante fazer um trabalho de adaptação. Compre uma coleira específica para gatos e teste-a em casa. Faça “passeios” curtos usando a coleira pelos cômodos da casa e veja como ele reage.

Quando perceber que seu gato está mais seguro, comece a fazer os passeios na rua, mas sempre prestando atenção no período fora de casa: comece com passeios mais curtos e vá aumentando a duração gradativamente, de acordo com a aceitação do seu felino.

Trajetos

Escolha lugares mais tranquilos para passear, de preferência longe de cães, pois como destacamos no começo do texto, gatos costumam se estressar com facilidade na presença de animais desconhecidos.

Locais de passeio

Dê preferência a lugares sem vegetação muito alta ou pedaços de madeira jogados, pois são ambientes propícios para proliferação de pulgas e carrapatos. Esse é um cuidado extra, mas é importante saber que seu gato fica susceptível a contrair esses parasitas em qualquer lugar. É exatamente por isso que este é o nosso próximo tópico.

Como proteger seu gato de pulgas e carrapatos?

É importante aplicar antipulgas no seu gato para manter os parasitas afastados. No entanto, vale frisar que a aplicação somente nos animais não é suficiente. De um modo geral, somente 5% dos parasitas ficam no corpo do animal. Os demais 95% se espalham pela casa (em frestas, tapetes, camas, casinhas, etc).

Um grande parceiro da Cão Cidadão é o Bravecto, e nós indicamos os produtos que eles oferecem porque são os únicos que eliminam os parasitas do seu gato e da sua casa por até 12 semanas em uma única dose. Quem se cadastra no clube de vantagens ainda recebe descontos especiais.

Gato que não se acostuma com os passeios

O intuito do passeio é proporcionar ao seu bichinho um momento de lazer, bem-estar, relaxamento e atividades físicas. Para alguns bichanos, o passeio pode ser um ótimo momento para explorar novos ares e se divertir. Outros poderão estranhar o ambiente e ficar muito estressados. Se seu gato se sentir assim, não adianta forçar os passeios. É muito importante respeitar o bem estar do seu animal.

Em vez disso, estimule as atividades físicas dentro de casa com brinquedos e afins, para que ele gaste energia e se sinta à vontade! Acompanhe o conteúdo da Cão Cidadão e fique por dentro das nossas dicas para passear com seus pets!

Passeadores de cães: tudo o que você precisa saber

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Você chega em casa depois de um dia longo de trabalho, abre a porta já pensando em se jogar no sofá, mas se depara com o cenário caótico de uma almofada toda rasgada, com pedaços espalhados por toda a casa. Ao ver sua cara de espanto, seu cãozinho que certamente estava doido para te receber com uma festa, abaixa as orelhinhas e coloca o rabo entre as pernas, já pronto para a bronca que está por vir. Frustrante, não? É para tornar episódios assim cada vez mais escassos que vamos falar aqui sobre a importância do trabalho de passeadores de cães.

Principalmente em grandes centros urbanos, é muito comum encontrar o contexto de pessoas que adoram ter em casa um filhinho de quatro patas, mas infelizmente nem sempre tem o tempo ideal para se dedicar a ele. Não é sem razão que a demanda pelo trabalho dos passeadores de cães cresceu tanto nos últimos anos. Em São Paulo, um passeio de 30 minutos a uma hora com um cachorro fica entre R$ 20 ou R$ 35, em média. Esses valores são apenas para o passeio simples, há profissionais que também oferecem pacotes de serviços extras para a comodidade do animalzinho e do dono.

A importância do trabalho de passeadores de cães

É importante compreender que o passeio com o cão é uma atividade que deve fazer parte da rotina. Ela é necessária para estimular seu cãozinho com cheiros novos, é um momento importante para a socialização, bem como uma atividade que pode ser bem prazerosa para eles se quem o conduzir se atentar para alguns cuidados. Em breve falaremos sobre isso.

A cena que descrevemos no início deste artigo pode ser evitada ou até eliminada do seu cotidiano com o aumento da frequência dos passeios com passeadores de cães. Assim o seu pet gasta energia e fica feliz sem precisar destruir seus móveis. Na maioria dos casos, esse tipo de “arte” que eles fazem é uma forma de aliviar o estresse.

Por que contratar passeadores de cães? 

Há quem delegue essa tarefa para os filhos, vizinhos ou amigos. O problema é que nem sempre eles terão o conhecimento ou o treinamento necessário para fazer o que é melhor para o bem-estar do seu pet. O dogwalker já está habituado a lidar com algumas situações que podem ocorrer.

Antes de começar a levá-lo para a rua, o profissional normalmente faz uma entrevista para entender melhor o temperamento do animal e o tipo de conduta que será mais indicada para ele. Os passeadores de cães bem treinados também têm mais facilidade para lidar com situações que podem ser estressantes, como uma briga com um animal desconhecido.

Os passeadores de cães podem melhorar o seu relacionamento com seu pet

De um modo geral, o dogwalker passeia com seu cachorro em dias úteis, mas é claro que você também vai querer passear com ele em seu tempo livre. Sendo assim, os passeadores de cães podem te passar um conhecimento precioso para melhorar a qualidade dos passeios com o seu cão.

Um cuidado muito importante é passear sempre com ele na guia. Mesmo se você tiver um animal dócil e obediente, é preciso levar em consideração fatores externos que estarão fora do seu controle. Por questão de segurança, a guia é sempre recomendada. Outra dica importantíssima é observar o horário do passeio. A orientação é sempre evitar os horários mais quentes do dia. Em dias de muito calor, o animal pode até ter queimaduras nas patas em períodos de sol a pino. Dê preferência para as primeiras horas do dia, fim de tarde ou noite.

Meu cachorro empaca no passeio, o dogwalker pode ajudá-lo?

Lembra que dissemos que o prazer do passeio do seu cãozinho depende de alguns cuidados? Pois bem, o fato de “empacar” durante a caminhada pode ser um sinal de estresse. De um modo geral, eles ficam muito felizes e animados em um ambiente externo, com novos cheiros e estímulos. Mas alguns desses fatores também podem assustá-los. Alguns têm mais dificuldade para socializar com outros animais, eles podem se assustar com excesso de barulho ou com algum lugar muito movimentado. Todos esses exemplos podem levar seu animal a empacar (mas ele também pode fazer isso quando percebe que o passeio está acabando).

Neste sentido, o apoio dos passeadores de cães pode ser muito útil para que você entenda melhor os fatores que estão fazendo seu animal a agir assim. Além de serem treinados para lidar com essas situações, no dia a dia eles lidam com diferentes tipos de cachorros e situações inusitadas. Ou seja, eles podem ter mais facilidade para identificar o que pode estar deixando seu cachorro amedrontado.

Seja qual for o motivo que “empacou” seu animal, jamais o arraste. É preciso ter sensibilidade e paciência neste momento para que o animal não fique traumatizado. Vá fazendo ajustes graduais ao tempo do passeio, fique atento ao ambiente, investigue o que pode estar fazendo o seu animal empacar.

Para entender melhor outros motivos que o levam a fazer isso e dicas de como proceder nessas situações, leia mais sobre o tema neste artigo do Cão Cidadão.

Como organizar o orçamento para contratar um passeador de cães

Como dissemos no início do artigo, em São Paulo o passeio simples com um cão pode variar de R$ 20 a R$ 35, em média (entre 30 minutos e um hora). De um modo geral, os valores desses serviços são muito variáveis porque às vezes os profissionais também oferecem combos. Há passeadores de cães que incluem em seus serviços a visita ao animal quando você não está em casa. É costumeiro também contratar os serviços de dogwalkers para hospedar os cães em casa quando os donos estão viajando. Nesses casos, a diária pode oscilar de R$ 25 a R$ 100, em média.

A personalização desses pacotes é ideal porque assim você contrata os serviços de acordo com a realidade do seu orçamento. Ou seja, tem flexibilidade de aumentar ou diminuir o valor que você gasta mensalmente.

Como contratar um dogwalker confiável? 

Uma boa dica é começar contratando alguém por indicação. A aprovação de alguém de sua confiança é um bom passo para começar. Além disso, observe o trabalho do profissional, questione, não tenha vergonha de tirar todas as dúvidas que tiver.

Abaixo, segue uma lista de perguntas importantes a se fazer antes da contratação de passeadores de cães:

– Qual é a duração dos passeios?

– Quais serão os horários dos passeios?

– Quantos cachorros costuma levar em cada passeio?

– Qual procedimento adota quando há algum desentendimento entre os cães?

– Caminha com cães agressivos?

– O que faz para estimular um bom relacionamento entre os cachorros?

– Qual é a primeira atitude que toma no caso de algum cachorro se machucar?

– Quais são os locais onde passeia com os cachorros?

Via de regra, o profissional deve ser, acima de tudo, paciente e atencioso. São características básicas para que ele possa nutrir um bom relacionamento com o seu cachorro. Fique atento à sintonia do seu animal com os passeadores. Se perceber que seu animal está ficando estressado na presença do dog walker, melhor suspender o serviço e contratar outro profissional. Insistir em uma relação sem compatibilidade pode ser traumático para o seu cão.

Qual a diferença entre passeadores de cães e adestradores? 

As pessoas costumam fazer confusão entre esses dois profissionais, mas é importante fazer essa diferenciação. O dogwalker bem instruído e capacitado será fundamental para garantir passeios com qualidade e segurança para o seu cãozinho. O adestrador, por sua vez, tem uma tarefa mais aprofundada.

Caberá a ele não só analisar o comportamento do cão, mas também entender melhor o relacionamento do animal com a família. Isso é fundamental para entender a origem de possíveis distúrbios de comportamento e melhorar a qualidade de vida do animal e de seus donos.

O sucesso nos resultados do adestramento depende não só da capacitação do profissional, mas também de engajamento e disciplina por parte dos donos. Afinal, este é um trabalho completamente comportamental. Sendo assim, se não houver mudanças de hábitos no ambiente domiciliar, será pouco provável que o animal melhore seu comportamento.

O adestramento é muito aconselhado principalmente em lares com crianças. Há situações em que elas podem acabar machucando os animais, mesmo sem ter intenção. Às vezes uma brincadeira agressiva, envolvendo puxões no rabo do animal ou atitudes semelhantes, pode levar a um trauma que enviesa o comportamento do animal por muito tempo. É um trabalho preventivo que garante a segurança do animal e também das crianças, pois pode evitar acidentes que poderiam ocorrer se o animal ficasse agressivo.

Há adestradores que também trabalham numa frente de atuação prévia, ou seja, são contratados antes mesmo da pessoa adquirir um animal de estimação. Nesse sentido, ele atua como um consultor. Ele avalia o ambiente familiar, o perfil das pessoas e indica qual é o comportamento animal mais compatível para aquele lar. Este tipo de alinhamento ajuda a garantir que o cachorro (ou outro animal de estimação) encontre um ambiente familiar acolhedor e saudável.

É possível contratar passeadores de cães que também tenham treinamento e capacitação como adestradores, mas é importante entender que as atribuições de cada profissão são diferentes.

Quero melhorar minha relação com meu cãozinho

Se você tem interesse em saber mais sobre como se capacitar como dogwalker ou como adestrador, assine nossa newsletter para receber semanalmente dicas de como lidar melhor com o seu animalzinho de estimação. Todas as informações são dadas por adestradores da Cão Cidadão, baseadas no método de adestramento inteligente desenvolvido pelo zootecnista e especialista em comportamento animal, Alexandre Rossi.

Com essas informações, você poderá lidar melhor com problemas comportamentais muito comuns, como pets que fazem xixi no lugar errado ou agressividade canina. Além disso, você ficará por dentro de nossa agenda de eventos.

Quero entender mais sobre o mercado de passeadores de cães e adestradores

As duas profissões oferecem uma grande vantagem: além de serem muito demandadas, elas permitem que o profissional trabalhe com flexibilidade no dia a dia, além de requerer pouca estrutura física. Como os trabalhos são feitos no lar do animal e ao ar livre, o profissional vai precisar fundamentalmente de um celular e uma agenda bem organizada. Além disso, vale um bom preparo físico! Afinal, se a intenção for trabalhar fulltime como dogwalker, a rotina vai envolver muito tempo de caminhada guiando os animais. É aconselhável também ter consigo um kit de primeiros socorros em caso de algum acidente.

Você é o tipo de pessoa que detesta trabalhar de roupa social? Mais um ponto positivo no mercado de passeadores de cães! Justamente por envolver uma rotina de muito exercício físico, o ideal é trabalhar com roupas confortáveis, soltas e com um tênis bem macio.

Outro ponto importante: quem deseja ingressar neste mercado deve ter muita organização financeira e flexibilidade. Passeadores de cães passam os dias se deslocando e precisam se organizar para isso – principalmente se os deslocamentos forem longos.

Por ser uma atividade autônoma, a profissão requer muita disciplina para organizar o orçamento. Em meses de férias, por exemplo, as entradas financeiras podem ser maiores porque muitos donos viajam (e se você tiver disponibilidade, pode oferecer hospedagem domiciliar para o animal). É importante reservar o dinheiro extra para cobrir períodos em que a demanda cai. Organize-se também para ter clareza no fluxo de pagamentos que recebe de seus clientes. É preciso também pensar com um viés empreendedor. Lembre-se de que você precisa fazer uma boa divulgação do seu serviço, então vale estudar estratégias de comunicação. Suas redes sociais, se usadas com responsabilidade, podem ser uma ótima forma de divulgar seus serviços.

O que vai garantir um trabalho bem feito e com resultados satisfatórios é a busca por conhecimento. É importante que tanto passeadores de cães quanto adestradores estejam sempre buscando treinamento e se atualizando. A Cão Cidadão oferece cursos para auxiliar pessoas da área pet, interessados em ingressar neste mercado e até mesmo tutores de animais. Fique de olho em nossa agenda de cursos!

Por que cachorros comem grama?

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O seu cachorro anda comendo grama? Se você presenciar o pet cavando o jardim ou atacando o vaso de planta para comer gramas, não se assuste. Ele não virou vegetariano, nem nada do tipo. Ele está comendo grama, pois ela ajuda a limpar o seu intestino. Sabe aquela comida que você deu ao cão e não fez bem? Então, o ato de comer a graminha pode ajudar!

Mas, é preciso ficar esperto, pois o seu bichinho pode contrair verminoses! O ideal é comprar sementes em pet shops, próprias para isso, e plantar em casa para seu cachorro ou gato poder comer tranquilamente.

Dica tirada do livro Adestramento Inteligente, de Alexandre Rossi.  

Como a grama pode ajudar meu cachorro?

O ato de comer grama pode facilitar a limpeza interna de duas formas. Como a grama é rica em fibras, ela acelera a atividade no intestino e o cachorro pode expelir com mais rapidez aquele alimento que não caiu muito bem. O vômito é uma outra forma de forçar a eliminação daquilo que não fez bem. Isso porque a grama irrita as paredes do estômago, gera a ânsia de vômito e acaba expulsando o alimento responsável por causar o mal-estar. Alguns dos desconfortos que podem levar o seu cão a comer grama: digestão lenta, gases, cólicas, fezes ressecadas e diarreia.

Meu cachorro só come grama quando está passando mal?

Não. Existem muitos cachorros que comem grama simplesmente porque gostam, ou seja, o hábito nem sempre será indicador de algum problema gastrointestinal. Cachorros, assim como seus ancestrais lobos, não são animais somente carnívoros. A grama é rica em nutrientes e ajuda a complementar a alimentação dos nossos bichinhos.

Como saber se meu cachorro está comendo grama para aliviar mal-estar? 

Quando o motivo da ingestão é para aliviar algum tipo de dor ou náusea, o cachorro tende a comer mais grama do que o normal e também não se preocupa em ser muito seletivo com o tipo de grama que está comendo. Por outro lado, se a ingestão é simplesmente por vontade de comer vegetal, ele passa mais tempo farejando o local e escolhendo as graminhas que quer comer.

Excesso de grama pode fazer mal ao meu cachorro? 

Nada em excesso faz bem, essa costuma ser uma regra de ouro e vale aqui também. É preciso ficar atento à quantidade de grama que seu cachorro está ingerindo. Em pequenas porções, a grama pode trazer benefícios para a saúde do cãozinho, mas em exagero pode provocar problemas digestivos e respiratórios.

A melhor forma de evitar a ingestão excessiva de grama é mantendo uma alimentação equilibrada. Além disso, é importante manter seu animal com uma rotina de atividades físicas para aliviar o estresse. Brincadeiras em casa e passeios algumas vezes por dia são boas indicações para manter seu animal feliz.

Por fim, mas não menos importante: leve seu cachorro periodicamente ao veterinário para avaliar sua saúde. A ingestão de grama em um ambiente não controlado (jardim, quintal, praça, etc) pode levar o animal a contrair uma verminose, conforme adiantamos no começo do texto.

Acompanhe as dicas da Cão Cidadão para cuidar da saúde e do bem-estar do seu bichinho de estimação!

Gatos são inteligentes?

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O ser humano é considerado – por nós, é claro – o animal mais inteligente do planeta. Talvez por isso muita gente quer saber se este ou aquele bicho é inteligente e se é mais ou menos inteligente do que outros. Por exemplo, se perguntam se gatos são mais inteligentes do que cachorros ou vice-versa. Por mais simples que a pergunta possa parecer, a resposta é complexa e quase impossível de ser dada.

A maioria das pessoas sabe o que é inteligência, mas pouquíssimas conseguem defini-la. A tarefa não é fácil até mesmo para quem estuda psicologia. Mas, de maneira geral, a inteligência está relacionada a algumas capacidades cerebrais (cognitivas) como memória, capacidade e velocidade de processamento (respostas), insight, capacidade de observar e relacionar, de aprender e de reter o aprendizado.

Gatos demonstram todas essas capacidades. São, portanto, inteligentes. Mas, como ocorre com outros animais, alguns gatos são muito mais inteligentes que outros. A inteligência do seu gato vai depender da genética e da criação dele. Gatos filhos de pais inteligentes tendem a ser mais inteligentes, assim como acontece com gatos que foram corretamente alimentados e bastante estimulados, principalmente quando filhotes e na juventude. Vamos agora para as perguntas e argumentos dos proprietários de gatos.

O gato não se submete a ordens, por isso é mais inteligente

É verdade que obedecer não é necessariamente um sinal de inteligência. Mas não obedecer também não é. Cães possuem uma predisposição natural para mandar ou ser mandados, já que evoluíram por muito tempo como membros de um grupo em que a hierarquia era fundamental. Se não se submetessem ao líder, poderiam ser expulsos do grupo e até morrer de fome. Com os gatos a situação é bem diferente. São caçadores solitários natos. Nunca dependeram de outros gatos para caçar suas presas. Não precisavam, portanto, se submeter para sobreviver.

Não devemos esperar que os gatos acatem ordens da mesma maneira que os cães. Não por um ser mais inteligente que o outro, mas, sim, porque um precisa constantemente da nossa aprovação, enquanto o outro, não.

Meu gato sabe até onde o cão do vizinho alcança e se aproveita

Alguns gatos ficam deitados ou se limpam, relaxados, próximo a cães loucos para atacá-los, mas que não conseguem fazê-lo por causa de uma grade ou muro que impede a aproximação. Como o gato consegue saber exatamente até onde um cão consegue chegar e aproveitar-se disso? Ele tem excelente noção espacial além de ótima memória e é capaz de aprender diversas coisas por observação. Quando está relaxado sobre um muro e olha para o cão, descobre o comportamento do inimigo e até aonde este consegue chegar.

De tão esperto, tem um miado para cada situação

O gato também aprende a manipular seus donos! Proprietários que convivem intensamente com gatos percebem necessidades de seus felinos com bastante facilidade, a ponto de conseguir interpretar miados diferentes e associá-los a diferentes pedidos. O interessante é que essa comunicação se desenvolve à medida que o gato e o ser humano se conhecem melhor e aperfeiçoam a “linguagem”.

Deslocamento oculto e permanência de objetos

Existem diversos testes de inteligência que podem ser aplicados em animais. Dois deles, muito famosos, dizem respeito à capacidade de o animal e o ser humano (bebês e crianças) entenderem que um objeto, ao passar por trás de uma barreira, não desaparece – está simplesmente atrás de alguma coisa. Os gatos possuem essa capacidade, pois demonstram interesse em ir procurar o objeto atrás da barreira, assim que ele deixa de ser visível. Os cães também passam nesse teste.

Mas o gato se sai bem melhor que o cão no teste de deslocamento oculto, no qual é avaliada a capacidade de prever onde um objeto em movimento uniforme aparecerá após passar por trás de uma barreira. Isso é feito pela observação da direção do olhar do animal enquanto uma bolinha passa por trás de uma caixa de papelão, por exemplo. A maioria dos gatos é aprovada no teste: consegue prever o contínuo deslocamento do objeto, pois olha exatamente para o ponto onde a bolinha irá aparecer. Já a maioria dos cães fica olhando para o local onde a bolinha desapareceu.

Gatos são mais inteligentes do que cachorros?

Esse é um debate de longa data, mas as conclusões não são categóricas. Um estudo recente sobre neurociência aponta que os cães têm o dobro de neurônios em relação aos gatos – o que poderia indicar que são mais inteligentes do que os felinos, mas essa medição é subjetiva. Uma das pesquisadoras envolvidas no estudo reconhece que a contagem de neurônios é uma forma de medir inteligência, mas não é a única. Outro estudo da Universidade de Kyoto sugere que gatos e cachorros são igualmente espertos.

É importante entender que os dois animais possuem inteligências diferentes. Como ressaltamos acima, gatos não são animais geneticamente moldados para a subserviência. Ainda que sejam animais domésticos, eles seguem sendo caçadores natos. Se o seu gato, por exemplo, prefere não te receber em casa fazendo uma festa e te mostrando um truque novo com uma bolinha, não significa que ele seja menos inteligente que seu cão.

A tomada de decisão do gato, por exemplo, normalmente é feita com base no quanto ele pode se beneficiar com algo – o que demonstra que são bem espertos. Quando você chama seu gatinho para brincar e lhe oferece um petisco, por exemplo, pode imaginar que ele atende o seu chamado por obediência, mas na verdade ele está interessado é na recompensa. Ele também observa o quanto você é responsivo aos miados, para se assegurar que você o alimente na frequência que ele deseja.

Quais são as raças de gatos consideradas mais inteligentes?

Existem algumas pesquisas com o objetivo de identificar o grau de inteligência entre as raças de gatos, mas assim como o caso da comparação da inteligência com cachorros, os estudos não são conclusivos. Em todo caso, é possível medir alguns pontos fortes entre raças de felinos. Em geral, os critérios levam em consideração o nível de interação entre outras espécies, capacidade de adaptação a ambientes diferentes e o quanto se envolve em treinos e atividades.

Nestes quesitos, algumas raças de gatos que se destacam são abissínio, siamês, bengala, rex cornish, savannah, angorá e scottish fold. Vale destacar que esse tipo de determinação serve apenas como uma curiosidade, não como um fato concreto e definitivo de que essas raças são mais inteligentes do que outras. Como ressaltamos ao longo do texto, a medição de inteligência é algo extremamente subjetivo. Diferenças comportamentais não necessariamente implicam em falta de inteligência. Alguns gatos podem ser extremamente quietos, reservados, o que dificulta a compreensão da inteligência que eles possuem.

Ama gatos e quer saber mais sobre o comportamento deles? Clique aqui para saber quais são os fatos mais curiosos sobre os felinos.

Cão Cidadão ajuda Universal Pictures a conquistar recorde no Guinness Book

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O ginásio do Ibirapuera, em São Paulo, foi dominado por cãezinhos em um sábado animado! Com apoio da Cão Cidadão, um recorde do Guinness Book foi quebrado no último dia 8, durante a pré-estreia do filme Pets – A vida secreta dos bichos 2, organizada pela Universal Pictures. Ao todo, foram 126 animais de estimação assistindo o filme ao mesmo tempo.

A querida Estopinha, cachorrinha de Alexandre Rossi, fundador da Cão Cidadão, foi embaixadora pet. Xuxa Meneghel, acompanhada de seu cãozinho Chico, apresentou o evento, que também contou com outras celebridades e seus bichinhos de estimação. Alguns dubladores de personagens do filme que marcaram presença foram Tiago Abravanel, Luis Miranda, Dani Calabresa e Danton Mello. Além destes artistas, o evento também recebeu convidados especiais, como a cantora Wanessa Camargo, que levou seu cachorrinho Bob, e a jornalista Glória Maria.

A Cão Cidadão ficou responsável por supervisionar o bem-estar dos bichinhos de estimação, além de garantir a segurança dos animais com algumas medidas preventivas, como checar os equipamentos para evitar fugas, as coleiras e as guias, e ficar atenta ao temperamento de cada cãozinho para evitar possíveis atritos.

Para tornar o sábado ainda mais animado para os pets, a Cão Cidadão também montou uma pista de agility para que os cães pudessem se divertir antes do início da sessão. Daniel Svevo, sócio da Cão Cidadão, ficou responsável pela coordenação do time durante a pré-estreia. “Apesar de ter muitos cachorros juntos, nenhum problema aconteceu! Eles brincaram na pista que preparamos e isso ajudou a terem uma sessão tranquila e sem muitos latidos ou agitação”, ressaltou.

Além dessas atividades, a Cão Cidadão teve papel fundamental para auxiliar os jurados do Guiness Book, que estiveram presentes para registrar o recorde. Svevo ficou satisfeito com o sucesso da parceria. A ONG Adotar é chic também esteve presente no evento, promovendo uma feira de adoção.

Dica da Cão Cidadão: não perca Pets – a vida secreta dos bichos 2

A continuação da franquia de 2016 mostra as transformações vividas pelo protagonista Max. Nesta nova fase, sua dona está casada e tem um filho, Liam. O foco de Max é defender a criança dos perigos que ela pode enfrentar fora de casa. Ao mesmo tempo, o nosso herói lida com alguns problemas emocionais que rendem um acompanhamento veterinário.

De forma lúdica, divertida e envolvente, o universo do filme nos faz entender melhor as emoções vividas por cada bichinho de estimação, como eles externalizam suas preocupações e as diferentes maneiras que demonstram como se importam com seus donos. É um mergulho descontraído no mundo animal que leva o público a aprender coisas interessantes sobre comportamento animal.

Para quem gosta de uma boa trama de aventura, a Cão Cidadão recomenda o filme para toda a família! A estréia nos cinemas brasileiros acontece no dia 27 de junho. Excelente programa para abrir as férias escolares com chave de ouro, certo? Quer ficar por dentro de tudo que há de mais interessante no universo Pet? Fique de olho nas dicas da Cão Cidadão!

Dormir com o pet faz mal?

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Dormir com o pet no quarto ou até mesmo na cama. Quase todo tutor de cão e gato já viveu essa experiência ao menos uma vez na vida. Mas, esse é um hábito que divide opiniões. Os que gostam e defendem a prática dizem que se sentem mais relaxados com o pet por perto na hora de dormir e que essa proximidade cria um laço afetivo mais forte entre humano e animal. Já os que não gostam dizem que o bichinho no quarto ou na cama atrapalha o sono, tira a privacidade de casais e que pode até causar problemas de saúde.

Mas, afinal, dormir com o pet é bom ou ruim? Algumas pesquisas apontam que esse costume pode trazer benefícios, tanto para o dono quanto para o animal. Porém, para usufruir deles é preciso alguns cuidados. Confira.

Pontos positivos e negativos de dormir com o pet

Segundo um estudo realizado nos Estados Unidos com 40 pessoas e seus animais de estimação, algumas confirmaram que realmente dormem melhor com a companhia do bichinho.

Outra pesquisa, ainda em desenvolvimento, realizada pelo especialista em comportamento animal Alexandre Rossi, sugere que animais que dormem pelo menos dentro de casa apresentam menos sintomas de ansiedade de separação e agressividade.

Porém, antes de liberar o acesso de cães e gatos à sua cama, é importante observar se esses benefícios se aplicam na sua relação com o animal. Apesar de os estudos indicarem que há vantagens tanto para o pet quanto para o tutor, há casos que essa proximidade pode acabar atrapalhando e até estimulando comportamentos negativos.

Se ao dormir em sua cama, o cão ou o gato se mexe muito durante a noite e acaba te acordando muitas vezes, talvez seja bom repensar se vale a pena continuar dormindo com ele. Uma boa saída, tanto para você quanto para o bichinho, é permitir que ele durma no quarto, mas em uma caminha separada.

Além disso, alguns animais que dormem tão perto de seus donos podem acabar desenvolvendo sentimentos excessivos de posse ou de dependência, o que acaba aumentando sua agressividade e ansiedade de separação. Se esse for o seu caso, treinar o bichinho para que ele fique bem e se divirta sem você por perto é uma alternativa. Além disso, é importante acostumá-lo a dividir sua companhia e atenção com outras pessoas, para que ele não se torne um animal ciumento.

Caso você precise de ajuda para treinar seu animal ou acostumá-lo a dormir fora do quarto e em sua própria cama, você pode contar com a ajuda da Cão Cidadão. Agende uma visita gratuita e conheça nossos serviços e método de treinamento.

Cuidados com a saúde e higiene do pet são fundamentais

Para evitar problemas ao dormir com seu animal de estimação, é preciso tomar alguns cuidados.

O primeiro deles é sempre manter as vacinas, vermifugações e proteção contra pulgas e carrapatos em dia. Também é importante seguir uma rotina frequente de escovação, corte de unhas, banho e tosa.

Se o cão ou o gato dorme na mesma cama que você, reforce a troca e limpeza de lençóis e cobertas, para evitar o acúmulo de pelos. Caso ele durma em sua própria caminha, mas dentro do quarto, também garanta que a higienização dela seja frequente. Assim, você evita diversos problemas que podem por em risco sua saúde e de sua família – desde alergias até doenças mais sérias. Então, você é do time que dorme com o pet ou sem? Conte para a gente em nossas redes sociais!

Sobre proteção contra pulgas e carrapatos

Nós da equipe Cão Cidadão, junto ao nosso especialista Alexandre Rossi e seus cães Estopinha e Barthô, temos uma longa parceria com a MSD Saúde Animal e recomendamos o uso de Bravecto contra carrapatos e pulgas.

Alexandre, Estopinha e Barthô

A maioria dos produtos antipulgas e carrapatos possui duração de 4 semanas, o que é suficiente pra matar os que estão presentes no cão, mas, infelizmente, eles representam apenas 5% dos parasitas, o restante encontra-se no ambiente.

O que ocorre é que quando uma pulga “pousa” no cão, ela pode pôr até 50 ovos por dia, que vão acabar se espalhando na sua casa, no sofá, no tapete e, como falamos, até mesmo na sua cama.

O grande problema é que, o ciclo de vida dos 95% pode durar 8 semanas ou mais! Ou seja, mais do que o tempo de duração destes produtos.

Recomendamos Bravecto porque é o único protege o seu pet e a sua casa contra carrapatos e pulgas por 12 semanas, com uma única dose, eliminando o ciclo de vida desses parasitas. Como somos parceiros, oferecemos 20% DE DESCONTO NA COMPRA ONLINE ATRAVÉS DESTE LINK. Aproveite e compre agora.

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Gatos: quais são os fatos mais curiosos sobre os felinos?

Gatos: quais são os fatos mais curiosos sobre os felinos?

Ao lado do cachorro, o gato é o animal doméstico mais popular do mundo. E embora a companhia dos felinos seja algo tão comum em diferentes tipos de culturas, nossos amiguinhos felinos são cercados de misticismo e muito mistério em torno de seus hábitos. Se você ama gatos e está considerando trazer um para a sua família, confira abaixo algumas curiosidades sobre eles.

É possível adestrar gatos? 

Há um senso comum de que gatos não podem ser adestrados, mas isso é um grande mito. A tarefa exige um pouco mais de tempo e paciência do que seria necessário para adestrar um cão, por exemplo. Veja aqui algumas dicas para adestrar seu gatinho.

Gato precisa tomar banho?

Afinal, o famoso “banho de língua” é suficiente para os felinos? A resposta é não. De um modo geral, os gatos são bem higiênicos, o banho que eles mesmo se dão com a língua áspera é importante para retirar pelos soltos, mas não é eficiente como um banho com água e sabonete próprio. Sobre a frequência do banho, o ideal é consultar o veterinário do seu gato porque isso é muito relativo para cada animal. Além disso, é importante que a água esteja morna e que o banho seja dado individualmente, para evitar o estresse do bichano.

O que o gato faz durante o dia? 

Sabe aquela sonequinha pós-almoço? Não tem nada que os gatos apreciem mais do que isso! Aliás, eles podem dormir de 15 a 20 horas por dia. Ainda que sejam domésticos, os gatos mantém a fisiologia de um predador. Sendo assim, adotam hábitos noturnos: dormem mais durante o dia e usam a noite para caçar.

O gato se apega mais à casa do que ao dono?

Esse é um dos maiores mitos em relação ao gato. De um modo geral, como os felinos têm um modo mais independente e demonstram afeto de uma maneira diferente em relação aos cachorros, por exemplo, muito humanos interpretam isso como falta de apego. Mas essa crença não é real, gatos se apegam a seus donos e podem até ficar estressados quando eles se ausentam por muito tempo. Quanto à casa, ela é o local que os gatos identificam como seu território. Por isso, quando há mudança de imóvel, é interessante mantê-los dentro da casa durante um tempo para que eles identifiquem o novo espaço como lar, em vez de fugirem em busca da casa anterior.

Por que gatos usam a caixa de areia como banheiro? 

Gatos são conhecidos por serem muito higiênicos, mas o uso da caixa de areia não é por higiene – ao contrário do que muitos pensam. Mesmo sendo domésticos, gatos ainda mantém alguns instintos de animais selvagens. Como cada um possui seu odor natural, eles escondem a urina e as fezes na areia por receio de serem encontrados por predadores.

Como o gato demonstra afeto?

Um modo curioso de demonstrar afeto está relacionado às ligações que os gatos ainda possuem com seus ancestrais selvagens. Não se espante se o seu gato lhe der de “presente” um passarinho, um rato ou qualquer animal pequeno que tenha caçado. Isso é uma forma de demonstrar que ele se importa com você.

Gatos precisam passear? 

Sim! Por mais que isso possa parecer estranho para donos de primeira viagem, assim como os cachorros, os gatos também gostam de explorar o que há fora da residência. No entanto, por serem mais reservados, é importante adotar alguns cuidados para evitar que seu animal fique estressado.

Acompanhe o nosso conteúdo e confira algumas dicas para o passeio com seu bichano.

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