Dicas para proteger o filhote de acidentes

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Photo credit: evocateur / Foter / CC BY-SA

Quem é que resiste a um filhotinho? Espertos, brincalhões e muito agitados, os filhotes exigem alguns cuidados dos tutores para evitar acidentes.

Muitos desses pequenos adoram brincar mordendo – há aqueles que gostam, inclusive, das mãos dos donos! O fato é que esse comportamento é bastante perigoso, se pensarmos nas tomadas, nos produtos de limpeza e mesmo em plantas que podem ser tóxicas a eles. Uma simples mordidinha pode gerar um sério acidente e prejudicar o bem-estar e a saúde dele!

Então, antes da chegada do pequeno na casa, o ideal é que o dono identifique possíveis fatores de risco: tomadas baixas podem ser tampadas ou trocadas, produtos químicos podem ser guardados em local de difícil acesso ao pet, objetos pontiagudos colocados longe do alcance dele etc.

Segundo o especialista em comportamento animal, Alexandre Rossi, nem sempre é possível tirar todos os aparelhos eletrônicos ou fazer mudanças mais drásticas na casa, por isso, o recomendado é ficar de olho no bichinho quando ele estiver solto. “Supervisione o cão no início, para que ele não se machuque. Com o tempo, você vai conhecer melhor o comportamento dele e saberá o que poderá ou não deixar ao alcance dele. Têm animais que correm risco, inclusive, com os brinquedinhos. Eles podem engolir pedaços, o que é bastante perigoso”, explica. Aproveite a companhia do novo amigo em segurança!

O que é preciso fazer?

• Não deixe as tomadas destampadas.
• Coloque as plantas em um local onde o cão não consiga alcançar.
• Mantenha os produtos químicos (de limpeza) guardados e afastados do pet.
• Objetos pontudos ou que podem fazer mal ao animal também devem ficar fora do alcance dele.

Confira aqui outras dicas sobre filhotes.

Minha experiência: como o adestramento ajudou a Cheetara e o Homer

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Elcio Silva adotou a Cheetara, uma SRD, após ela ter sido atropelada. O irmão de sua amiga a resgatou e perguntou se ele gostaria de adotá-la. No começo ela ficou só, mas, após um ano, resolveu adotar outro cão para fazer companhia, pois achava que ela estava um pouco sozinha e precisava de um amigo para brincar. “Passei por uma feira de adoção do Centro de Zoonoses de Osasco, em uma praça perto de casa, e encontrei o Homer.”

Com o tempo, os pets começaram a apresentar alguns comportamentos que, segundo Elcio, precisavam de correção, por isso, foi atrás de ajuda. “Eles estavam bagunceiros, então, pesquisei na internet e achei o site da Cão Cidadão. Eu não conhecia a empresa, já tinha visto algumas coisas do Alexandre Rossi [o Dr. Pet], e aí fui verificar o método de adestramento e me interessei!” Em junho do ano passado, eles começaram o treinamento. “Liguei para a central de atendimento e me avisaram que a adestradora Joilva Duarte me atenderia”, diz. “Eu não tinha experiência com adestramento e os dois apresentavam alguns problemas comportamentais. O Homer era eufórico, porque ainda é filhote, e a Cheetara era muito bagunceira”, completou.

Melhora do comportamento

De acordo com Joilva Duarte, adestradora da equipe Cão Cidadão que atende Cheetara e Homer, os cãezinhos eram agitados. “A Cheetara era um pouco possessiva em relação ao Homer, mas após os treinos, eles tiveram uma melhora. Os dois passaram a obedecer muito mais, sem perder o encanto. Quando o Elcio dá algum comando, eles obedecem e respeitam os limites”, explica.

Para fazer os treinamentos, a adestradora começou com trabalhos individuais, apresentando comandos básicos de obediência e limite. “Depois disso, começamos a treiná-los juntos, ensinando principalmente a Cheetara a respeitar o espaço do Homer, para tornar a convivência mais tranquila entre eles”, completa Joilva. Elcio acompanhava as aulas, o que é muito importante. “O adestramento deve ser incorporado na família e no dia a dia”, indica.

Educação do pet: por que é importante?

O adestramento pode contribuir para tornar a relação da família com o pet mais feliz e equilibrada. “Os donos ficam muito animados ao perceberem que o seu bichinho consegue fazer alguns comandos e que é possível que ele obedeça sem precisar utilizar qualquer método agressivo”, conta Joilva. Para Elcio, o investimento na educação do pet é válido e importante. “Amplia o carinho e a convivência, além de melhorar a relação do cão com o tutor. Com carinho, eles conseguem aprender e entender o que queremos passar.”

Cão com a boca aberta: será que é sede?

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Photo credit: Jennie Faber / Foter / CC BY

É comum muitas pessoas pensarem que o cãozinho, quando está com a boca aberta, está com sede. Mas, será que isso mesmo?

Não necessariamente!

O cão com a boca aberta pode, sim, estar com sede. Mas, isso também pode acontecer quando ele está de boca fechada.

O especialista em comportamento animal, Alexandre Rossi, explica que estar de boca aberta indica que o bichinho está com calor. “Os cães têm um sistema de refrigeração que, quando eles estão ofegantes, eles colocam ar para dentro e para fora de maneira rápida, ajudando a resfriar o organismo deles”, diz. “Isso é tão importante que, quando a gente coloca uma focinheira que fecha completamente a boca do animal, ele pode sofrer de hipertermia. Em alguns casos, isso pode levar até à morte. É preciso ter bastante cuidado”, completa.

Então, fique atento a esse sinal! Se você colocou, por exemplo, uma roupinha no pet e ele está de boca aberta, ofegante, muito provavelmente o frio já foi embora e ele está com calor.

Cachorro x carteiro: dicas para melhorar a relação entre eles

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A relação entre cães e carteiros é uma das mais comuns entre as que geram problemas para os tutores dos bichinhos. Embora muitas pessoas considerem que esse comportamento seja normal para proteção territorial, ele pode provocar graves acidentes também. E é nossa responsabilidade zelar para que nosso cão não machuque esses profissionais, nem qualquer outra pessoa.

Latir no portão para o carteiro pode ser um comportamento recompensador para o animal. Afinal, o carteiro chega para entregar as correspondências, o cão late e ele segue em direção às outras casas. Para o homem, ele apenas seguiu com seu trabalho. Para o cão, o carteiro foi embora porque ele latiu. Ou seja, latir passa a ser uma forma de afastar aquilo que o cão tem medo ou desconforto.

Veja, então, algumas dicas para ajudar a melhorar essa situação:

• Restringir o acesso ao portão nos horários em que o carteiro normalmente passa. Isso evita que, enquanto você faz os treinos indicados abaixo, seu cão seja recompensado.

• Sempre que o carteiro aparecer na frente do portão, dê um petisco que seu cão goste muito ou comece uma brincadeira que ele adore. Mas, antes que o animal comece a latir, para não recompensar o comportamento errado.

• Recompensas com um petisco gostoso também podem ser feitas durante os passeios, quando vocês virem um carteiro. Caso o carteiro esteja disposto, peça a ele jogar o petisco ao seu cão. Será uma associação agradável ao seu bichinho na presença dele.

• Outra possibilidade é pedir para amigos ou familiares virem até a frente da sua casa com a roupa parecida com a do carteiro: calça e boné azuis e camiseta amarela. Dessa forma, você poderá fazer os dois treinos anteriores com mais liberdade, sem atrapalhar o trabalho do carteiro. A pessoa com a roupa de carteiro pode chegar e jogar petiscos ou brinquedos pelo portão mesmo. E, quando seu cão for ficando mais tranquilo, poderá até entrar na casa e ficar brincando. A associação feita com pessoas usando aquela roupa será muito boa para o animal.

• Sempre é bom lembrar que a sociabilização de cães filhotes é essencial para evitar problemas comportamentais na vida do bichinho – e isso inclui o contato com o carteiro. Se o filhote for acostumado desde pequeno, maior é a chance de ele ficar tranquilo quando crescer.

Tente usar essas dicas para melhorar o comportamento do seu cão em relação aos carteiros. Ele ficará menos estressado e você fará a sua parte para evitar problemas e acidentes.

Se estiver difícil ou seu cão for muito agressivo, conte com a ajuda da Cão Cidadão!

Agressividade por posse

Photo credit: greg westfall. / Foter / CC BY
Photo credit: greg westfall. / Foter / CC BY

Por Carlos Antoniolli, adestrador da Cão Cidadão.

O comportamento agressivo por posse em cães é muito comum e está relacionada à seleção natural de seus ancestrais (lobos), pois na natureza, justamente pelo fato das refeições serem esporádicas, os animais que não defendem seus alimentos não sobrevivem. Portanto, somente os animais que demostravam este comportamento transpassaram seus genes.

O meio profilático mais adequado é treinar o cão desde os primeiros dias após o desmame. Quando são oferecidas as primeiras refeições, o cãozinho deverá ser manipulado de forma gentil, deverá aproximar a mão na tigela e oferecer petiscos para que entenda que essas aproximações não estão relacionadas a perda mas sim a ganhos.

Com este treino estará dessensibilizando as aproximações e toques quando estiver se alimentando. Lembrando que este comportamento é inato, o cão já nasce predisposto a fazer guarda do alimento e se, forçar a retirada da vasilha ou do alimento, estará reforçando este comportamento de posse.

Outro treino que deve ser feito para prevenir este comportamento é ensinar o cão sobre o comando “solta”, com uma simples brincadeira de jogar a bolinha. Inicialmente deverá jogar a bolinha perto e assim que ele pegar a bolinha e vir ao seu encontro deverá oferecer um petisco e dizer “solta”.

Cabe lembrar que, para se condicionar um comando, o treino deverá se repetir por varias vezes e após a percepção da fixação do comando, deverá intercalar o oferecimento do petisco e mudar os objetos. Brincar de “cabo de guerra” também é uma boa forma de treinar o comando ”solta”.

Pode-se estimular com uma corda ou pano e oferecer o petisco e dizer o comando “solta”. Para comer o petisco terá que soltar a corda, e assim que soltar, dê o petisco e faça festa e carinho … Caso o cãozinho perca o interesse em continuar a brincadeira por só querer o petisco, é o momento de interromper a brincadeira e interação. Retorne posteriormente!

As indicações acima são para casos que o cão ainda não apresente agressividade ou são filhotes. Para cães adultos e agressivos deverá contar com um profissional especializado em comportamento canino, independente do porte do cão.

Gravidez psicológica: tudo o que você precisa saber!

Photo credit: numberstumper / Foter / CC BY-SA
Photo credit: numberstumper / Foter / CC BY-SA

Se a sua cachorrinha começou a raspar os cantinhos da casa ou caminha, fica protegendo objetos, está mais ansiosa do que o normal ou anda “choramingando”, é preciso ficar atento: ela pode estar sofrendo de gravidez psicológica.

Esse problema costuma acometer mais de 50% das cadelas não castradas. Além das mudanças comportamentais, a gravidez psicológica causa alterações físicas, como o desenvolvimento das glândulas mamárias e a produção de leite, chegando a surpreender muitos proprietários.

O que fazer?

– Aja com naturalidade e respeite esse comportamento.

– Evite tirar os objetos que a cadelinha está protegendo, pois ela pode ficar mais ansiosa e até agressiva.

– Se precisar se aproximar do “ninho”, faça isso oferecendo algum petisco, para que ela faça associações positivas e não se estresse.

– A melhor maneira de prevenir esse comportamento é a castração, que também pode evitar doenças, como o câncer de mama e de útero nas fêmeas.

– Buscar orientação de um médico veterinário: existem medicamentos que inibem a prolactina e fazem cessar rapidamente a produção do leite e o comportamento maternal. Sem medicação, a gravidez psicológica costuma terminar em duas semanas.

Treinando comandos com o cachorro

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Photo credit: andreaarden / Foter / CC BY

Que tal aproveitar o tempo livre para ensinar alguns truques ao pet? No começo, pode parecer um pouco difícil, mas, com prática e treino, o cãozinho aprenderá rapidinho a realizar os comandos. Lembre-se: é preciso paciência e persistência para ensiná-lo!

Para iniciar o treinamento, o ideal é induzir o cãozinho a fazer o movimento esperado e, após realizado, recompensá-lo exatamente no mesmo instante em que ocorrer. Você pode utilizar um petisco, um brinquedo que o pet gosta muito ou mesmo um clicker – um aparelhinho que emite um som metálico ao ser pressionado, que é usado para marcar o exato momento em que o comportamento esperado foi realizado.

Agora, vamos começar os comandos?

Senta

Mantenha um petisco pequeno entre os dedos, bem perto do focinho do cãozinho. Faça um movimento levantando a mão para a parte traseira dele.  Assim, aos poucos, vá direcionando a cabeça dele para trás. Ele tentará olhar para a sua mão, seguindo o petisco, e irá sentar para ficar em uma posição melhor. Quando ele sentar, entregue a recompensa! Repita o movimento algumas vezes e, quando o cachorro estiver sentando mais rápido, diga, junto com o movimento, a palavra “senta”. Dessa forma, ele aprenderá o comando gestual e verbal.

Deita

Após ensinar o comando senta, o deita ficará bem mais fácil para o amigão. Coloque-o sentado e segure um petisco na mão. Posicione o petisco em frente ao focinho do cão e, devagar, abaixe a mão até o chão. O cachorro seguirá o movimento e, assim que ele abaixar as patinhas da frente e encostar no chão, entregue a recompensa. Repita algumas vezes e, quando ele estiver repetindo o movimento com mais frequência, fale a palavra “deita”.

Dar a pata

Posicione-se em frente ao cão, de preferência quando ele estiver sentado, e com um petisco escondido na palma da mão, fique à direita do corpo dele. O animal tentará tirar o petisco da sua mão e, para não perder o equilíbrio, colocará a pata oposta. Faça a mesma coisa do outro lado, para que ele dê a outra pata, e dê a recompensa. Quando ele começar a entender o toque, faça o mesmo gesto, só que com a mão vazia. 

Faça esses comandos com o seu cãozinho em casa. Vocês dois vão se divertir juntos, e o amigão ainda vai aprender bastante. Depois que tentar, conte para nós como foi. Boa sorte! 

Adotar um pet com amor, carinho e responsabilidade

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Recentemente, nosso querido amigo Barthô, parceiro da Estopinha, foi adotado pela família Rossi. Adotar um pet é realmente um ato que alegra os dois lados, o dono e o bichinho. Essa decisão deve ser tomada com muito comprometimento, pois os pets precisam de cuidados, atenção e tutores responsáveis durante toda a sua vida. Por isso, antes de adotar, é preciso ficar atento a alguns detalhes, como, por exemplo, o temperamento do pet. Também é preciso pesquisar o lugar onde você adotará o seu bichinho.

Conheça as necessidades do pet
Antes de adotar, pense no período que você terá para conviver com o pet e procure pesquisar sobre os cuidados básicos que o animal precisa para viver bem, como alimentação, higiene e atividade física.

Mudanças em casa
Outra dica é analisar se a sua casa está adequada para receber o bichinho ou se será necessário fazer alguma mudança. É importante manter produtos de limpeza e plantas tóxicas longe do alcance dos pets, para evitar acidentes.

Idade do animal
Quando for adotar um amiguinho, não leve em conta a idade dele. Pois, os cães estão aptos a aprenderem a qualquer idade e cães adultos também podem ser ótimas companhias.

Enriquecer o ambiente com brinquedos 
Proporcione ao seu novo amiguinho um ambiente repleto de atividades para não deixá-lo com tédio. Procure levá-lo para passear, brinque atirando a bolinha e proporcione a busca por alimentos do pet.

Prontos para adotar?
Além de se dedicar às suas atividades, a Cão Cidadão apoia projetos sociais que se empenham em ajudar animais carentes, ou que contribuem para integrá-los na sociedade. Conheça as instituições participantes, aqui!

Entre as instituições apoiadas, está o Abrigo do Jello, que cuidou do Barthô até ele encontrar o novo lar dele. Confira algumas fotos:

Adestramento não funciona apenas com cães e gatos

Photo credit: Kabir Bakie / Foter / CC BY-SA
Photo credit: Kabir Bakie / Foter / CC BY-SA

Por Malu Araújo, adestradora da Cão Cidadão

Muitas pessoas, hoje, têm outros pets em casa e não imaginam que é possível também ensiná-los. Eles podem aprender desde o local correto das necessidades até comandos, como o “sentar” e o “ficar”.

Aves, roedores, répteis, peixes e animais exóticos estão convivendo com as famílias e também podem ter uma proximidade maior na rotina, participando de algumas atividades quando os donos têm controle e confiança no comportamento desses pets.

O treinamento funciona da mesma maneira com que fazemos com os cães ou gatos: utilizamos o reforço positivo, respeitando as necessidades de cada espécie. Então, quando usar um petisco, ele deve ser apropriado para a espécie. Fale sempre com o médico-veterinário, para saber o que pode ser oferecido ou não. Também utilizamos o clicker, que é um aparelhinho que faz um barulho característico e serve para marcar o comportamento.

Animais que vivem em zoológicos e que estão em alguma entidade de proteção também podem ser adestrados, para facilitar o acesso aos recintos e à manipulação segura deles – mas, principalmente, para melhorar a qualidade de vida em um ambiente controlado. Essas são algumas das coisas que o adestramento pode ajudar!

O mais importante em treinar outras espécies é entender e adaptar o treino, respeitando suas limitações, horários e costumes.

Gostaria de treinar seu pet, mas não sabe como? Então, busque um adestrador. Ele poderá te orientar e ajudar!

Fonte: PetShop Magazine

Dicas e cuidados básicos com filhotes

Photo credit: evocateur / Foter / CC BY-SA
Photo credit: evocateur / Foter / CC BY-SA

Por Malu Araújo, adestradora da Cão Cidadão.

A palavra-chave quando falamos em filhotes é paciência, afinal, os pequenos têm uma mudança enorme na rotina de tudo o que eles conheciam. Vão para um ambiente diferente, não conhecem as pessoas, os cheiros ou os sons. Por isso, é comum que alguns chorem à noite, façam as necessidades em qualquer canto, comportem-se de maneira errada, porém, cabe aos novos donos ensiná-los.

Sempre visite o canil antes de adquirir um filhote. Se você for adotar, também conheça o local onde o animal vive e, se possível, visite o filhote algumas vezes durante a fase em que ele precisa conviver com os irmãozinhos e a mãe.

Prepare a casa para receber esse filhote. Ele vai precisar de um espaço para água, comida, caminha e para o banheiro dele. O banheirinho, aliás, não deve ficar próximo de outros itens. O ideal é colocá-lo em mais de um local no início, para o pet fazer xixi.

Nunca dê bronca, caso escape um ‘xixizinho’ fora do jornal ou do tapete higiênico. Ensine o lugar correto antes e o recompense com um petisco e muitos elogios quando ele fizer no banheirinho.

Nas primeiras noites, permita que o filhote durma próximo de você para ele ficar mais ambientado ao novo lar. Para dormir, uma garrafa pet com água morna na caminha ajuda.

Só o deixe solto na casa com supervisão. Filhotes são curiosos e é preciso tomar muito cuidado com objetos que ele possa derrubar e se machucar, ou com um fio ligado na tomada que ele possa roer.

Acostume o seu filhote com as situações que ele vivenciará com bastante carinho e paciência, como o banho, passeios de carro, sons de aspirador de pó, secador, sempre com reforço positivo.

Não se esqueça da consulta com o veterinário. Nessa fase, o filhote precisa de vacinas, vermífugo e acompanhamento para saber se está tudo bem.

Procure ajuda também de um adestrador para auxiliá-lo nesse período.

Fonte: PetShop Magazine