Cinco coisas que você deve saber sobre a coprofagia

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Você sabe o que é a coprofagia? Antes de ver as dicas, é preciso que você saiba do que se trata. A coprofagia é um hábito que alguns cães desenvolvem de comer as próprias fezes ou a de outros animais. Seu cãozinho pode estar tendo esse comportamento por diversos motivos, por isso, é preciso prestar muita atenção.

1. Seu cão pode ter algum problema de saúde

A coprofagia pode estar associada a problemas no aparelho digestivo ou à falta dos nutrientes necessários em sua alimentação.

Quando perceber que o seu pet anda comendo fezes, faça uma visita ao veterinário, para que ele possa examiná-lo e ter certeza de que tudo está certo com a saúde do seu amigo.

Caso haja algo fora do comum, como verminose ou problemas digestivos, o profissional poderá receitar um remédio que ajude o seu pet a melhorar.

2. Coprofagia por problemas comportamentais

Descartado qualquer problema de saúde, podemos partir para os aspectos comportamentais. O pet pode estar agindo dessa forma por algumas razões, entre elas, para chamar a atenção dos donos. Se essa for identificada como a razão do problema, evite broncas. As correções são uma forma de dar atenção ao pet, que é exatamente o que ele deseja. Ou seja, ele se sentirá recompensado pelo comportamento indesejado, o que agravará a situação.

3. Você pode ser o problema

Infelizmente, esse problema pode, sim, estar sendo provocado por você. Muitas vezes, quando o pet faz as necessidades no local errado, acaba levando uma baita bronca do dono. Assim, ele pode associar as fezes a algo ruim e, em uma tentativa de esconder o que fez de “errado”, comer o que não deve.

Procure mostrar ao pet que se aliviar na sua frente não é um problema e que ele não precisa ter medo disso. Assim, você evitará que ele tente esconder a sujeirinha.

4. Mude o foco

Procure controlar melhor os horários da alimentação do seu amigo. Geralmente, os animais fazem as suas necessidades meia hora após a refeição, por isso, quando perceber que ele terminou de se aliviar, interaja com ele.

Assim, ele esquecerá das fezes e você poderá fazer com que ele mude de ambiente, para então recolher os dejetos. Repita esse treino até que ele perca o interesse pelas fezes completamente.

5. Não transforme isso em uma competição

Geralmente, os donos querem limpar a sujeira antes que o pet possa chegar perto, porém, isso pode se tornar uma disputa para o seu peludo.

Se você limpar as fezes enquanto o amigo ainda está perto, ele poderá entender que está competindo para ver quem chega primeiro. Então, sempre limpe o local depois que o seu amigo não estiver mais presente.

É muito importante contar com a ajuda de um profissional de comportamento animal, caso a situação se agrave.

Mordidas: brincadeira ou sinal de preocupação?

https://pixabay.com/en/puppy-dogs-animals-pet-1040951/
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Qualquer um que é ou já tenha sido dono de um filhote sabe que os pequenos amam morder tudo o que veem pela frente: pés, mãos, tornozelos, móveis, chinelos e por aí vai.

Muitas vezes, eles até podem machucar as “vítimas” dessas mordidas, apesar de não terem noção disso. Esse comportamento, por muitos interpretado como brincadeira, pode se tornar um problema quando o animalzinho passa para a vida adulta e continua a fazê-lo.

Mas, por que será que os filhotes gostam tanto de morder? Bem, a resposta é muito simples! Os filhotes, assim como os seres humanos, passam por uma troca de dentição. Quando nascem, eles não têm dentes e o tempo de erupção da dentição acontece da 3ª a 12ª semana de vida deles. Os dentinhos são bem pequenos e afiados, como agulhas, o que pode machucar quem se torna o alvo na hora de brincar de morder.

Por volta dos três meses de idade, os filhotes passam pela troca de dentição, o que causa muita coceira, vermelhidão e inchaço na gengiva. Nessa época, que se estende até os sete meses, os filhotes procuram formas de aliviar o incômodo e é aí que tudo começa: qualquer coisa se torna um brinquedinho de morder, inclusive objetos de valor, como um celular, aquele sapato caro etc. As mordidas também são uma forma de interagir com os humanos!

Assim, para evitar que esse problema se estenda até a vida adulta, é preciso treinar o filhote.

Como resolvo esse problema?

Disponibilize brinquedos para que ele possa usar como um mordedor, para aliviar o incômodo causado pelos dentes. Outra forma de ajudar o filhote é colocar esses objetos no congelador. O gelado ajuda no alívio do inchaço e da coceira.

Atenção: deixar brinquedos disponíveis não significa que o pet brincará com eles. Cabe a família incentivá-lo a interagir com os objetos, chamando-o para brincar e o elogiando sempre que o pet estiver brincando. É importante também variar as opções, para que o filhote não se canse das que tem.

Toda vez que ele tentar morder alguém ou alguma coisa que não deve, diga “não” e se afaste, encerrando a interação imediatamente. Aos poucos, ele compreenderá que não deve morder as pessoas e que esse comportamento significa o fim imediato da brincadeira, o que não é o que ele quer.

Deixando o cão sozinho em casa

https://www.flickr.com/photos/blumenbiene/15076152685/
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Por Malu Araújo, adestradora e consultora comportamental da Cão Cidadão.

Com uma vida agitada e repleta de compromissos, os donos ficam com peso na consciência de deixar o cãozinho sozinho em casa.

Mas não é porque o cão ficará sozinho, que a situação precisa ser chata. Para entretê-lo, use e abuse do enriquecimento ambiental. Deixe o ambiente mais interessante para o pet realizar atividades e ofereça brinquedos que ele possa utilizar sem a presença dos donos.

Existem diversos modelos de brinquedos que substituem os potinhos de comida do cão, fazendo com que ele tenha mais trabalho para conseguir se alimentar e, consequentemente, gaste mais energia.

O mercado conta com brinquedos de tabuleiro, cujo objetivo é tirar ou arrastar uma pecinha para conseguir comer o alimento, existem algumas bolinhas ocas e com um furinho, que o cão vai girando e o alimento sai aos poucos, e também há opções de brinquedos feitos com material reciclável, como a garrafa pet, que todo mundo pode produzir em casa. Retire o rótulo, faça em média uns três furinhos na garrafa (o tamanho do furo deve ser suficiente para sair o que foi colocado dentro, mas não enorme para que saia tudo de uma única vez).

O ideal para ser colocado nesses brinquedos é o próprio alimento do pet. Petiscos também são indicados, mas não podem ser usados em excesso.

Outra coisa importante é não esperar para deixar o cão sozinho somente quando for necessário. Faça isso em algumas atividades da rotina, para que ele entenda que não tem problema ficar sozinho e que o dono vai voltar. Por exemplo, monte um desses brinquedos para ele e o deixe brincando, enquanto você estiver tomando um banho.
Um passeio na rua também ajuda o cão a ficar mais relaxado quando for ficar sozinho.

Fonte: Pet Shop Magazine.

Viagem com o pet: tudo o que você precisa saber

https://pixabay.com/pt/retriever-dourado-c%C3%A3o-%C3%A0-procura-1092081/
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Por Malu Araújo, adestradora e consultora comportamental da equipe Cão Cidadão.

Vai viajar nas férias e o seu pet vai acompanhar? Prepare-se antes e tenha um passeio tranquilo. Assim como é necessário fazer uma revisão no carro, faça também uma consulta com o veterinário: verifique o estado de saúde do seu bichinho e peça um atestado de saúde. Esse documento tem validade de três dias, e a vacina antirrábica deve ser aplicada com, no mínimo, 30 dias de antecedência da data da viagem.

O passeio será de carro? Não espere o dia da viagem para acostumar o seu amigo com o automóvel. Faça antes treinos curtos de passeios, para que ele esteja adaptado. Seja qual for seu animalzinho, cachorro, gato, não importa, nunca o deixe solto no carro, leve-o na caixinha de transporte, evitando, assim, um acidente caso ele pule em você ou tente sair pela janela. Garanta a sua segurança e a dele também! A caixa deve deixar seu animal confortável e ser arejada, para que ele fique tranquilo durante o trajeto. Ele deve estar acostumado a usá-la antes de viajar também. Cães também podem usar o cinto de segurança.

Durante o caminho, faça pausas, deixe seu pet esticar as pernas, fazer um xixi, mas sempre usando guia para não ter nenhum acidente, como ele fugir ou correr. É muito importante também usar uma coleira com identificação, que contenha o seu número de telefone. Não se esqueça de oferecer um pouco de água.

Sua viagem será de avião? Cheque antes com a companhia aérea as regras de transporte de animais, se o pet poderá ir com você na cabine ou se ele terá que seguir no bagageiro, qual a documentação necessária para a viagem, carteira de vacinação, atestado de saúde etc. Além de deixar o seu pet devidamente identificado, é importante também identificar a caixa de transporte dele. Coloque o contato de algum parente ou amigo.

Não esqueça de levar na mala dele o pote para água e o de comida, os brinquedos que ele gosta, a ração, petiscos, uma caminha ou cobertor, uma toalha, o atestado de saúde e a carteirinha de vacinação. O ideal é alimentá-lo com 6 horas de antecedência da viagem, para evitar enjoos.

Se a viagem for ao exterior, é necessário ir ao Ministério da Agricultura retirar um Certificado Zoo Sanitário Internacional e consultar no consulado do país de destino as exigências necessárias para a entrada do animal.

Fonte: Mercearia do Animal.

Saiba como evitar acidentes domésticos com o pet

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Quem é que resiste a um pet fofinho? Mas, ter um animal de estimação em casa, seja ele um filhote ou um adulto, exige muito cuidado e responsabilidade. Alguns objetos devem ser mantidos fora do alcance do melhor amigo para que não surjam problemas para você e para o bichinho também.

O tema “segurança” é tão importante que foi assunto do programa É de Casa desde sábado, dia 4 de fevereiro. O assunto foi abordado pelo zootecnista e especialista em comportamento animal, Alexandre Rossi. Durante a sua participação, Alexandre mostrou os cuidados que devem ser tomados dentro de casa para assegurar que o animal não sofra acidentes.

Muitos cãezinhos, quando filhotes, principalmente, adoram brincar e morder tudo o que encontram pela frente. Apesar da diversão, tal comportamento é bastante perigoso.

Fatores de risco

Antes da chegada de um pet na casa, o ideal é que o dono identifique alguns elementos que podem se tornar perigosos. Os fios de aparelhos eletrônicos devem ficar bem escondidos e as tomadas precisam ter uma proteção de segurança.

Produtos químicos e de limpeza também são um grande risco. Que tal guardá-los em um local em que o cão e o gato não tenham acesso? O que muita gente não sabe é que plantas também podem oferecer riscos para a vida do animal. Neste caso, vale conversar com o médico veterinário para entender quais plantas causam problemas para o pet e mantê-las em um lugar de menos acesso.

Ensinar o comando “não” também favorece a segurança, já que você poderá usá-lo em diversas situações arriscadas, como quando os cães encontram o portão aberto e veem uma chance para saírem para a rua.

O que fazer para evitar acidentes?

1. Não deixe as tomadas destampadas.

2. Coloque as plantas (em especial aquelas tóxicas para os pets) em um local onde eles não consigam alcançar.

3. Ensine o comando “não” para que o animal saiba os seus limites.

4. Mantenha os produtos químicos/limpeza guardados e afastados do bichinho.

5. Objetos pontudos ou que possam fazer mal ao animal também devem ficar fora do alcance dele.

6. Atente-se quando abrir e fechar portões. Além do comando ”não”, é mais seguro prender o animal na guia nesses momentos.

7. Ao sair de casa, nunca deixe velas acesas junto com o pet.

Mesmo com todas as precauções, fique sempre de olho no seu bichinho quando ele estiver solto e à vontade.

Caso precise de ajuda nessa missão, conte com os profissionais da Cão Cidadão.

Atividades para curtir com o pet no feriado

https://pixabay.com/pt/lakeland-terrier-c%C3%A3o-terrier-908690/
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O feriadão está quase chegando e, apesar de algumas pessoas estarem contando as horas, há muitas outras que não têm planos para os dias de descanso.

Para ajudar aquele pessoal que prefere descansar, separamos algumas atividades divertidas e dicas do que fazer ao lado do animal de estimação.

Passeios

Essa é uma das atividades que os bichinhos mais gostam de fazer. Uma boa caminhada faz bem para a saúde do animal e o incentiva a colocar os seus instintos em prática, devido a todos os estímulos que existem na rua: cheiros diferentes, outros animais e pessoas com as quais ele pode interagir.

Na hora de sair de casa, lembre-se: as altas temperaturas fazem mal para os pets também, por isso, dê preferência a horários com o clima mais ameno, como o início da manhã e o fim da tarde.

Procure espaços com sombra e gramado e, se não for possível, cheque o solo para ter certeza de que não vai queimar as patinhas do seu amigo.

Mantenha-o sempre hidratado e observe o comportamento dele, respeitando sempre os limites. Se perceber que o animal está começando a se cansar, faça uma pausa ou volte para casa.

Enriquecimento ambiental

Muito se fala sobre o enriquecimento ambiental, porém, nem sempre temos tempo de colocar esse método em prática. O feriado é o momento perfeito para buscar maneiras de melhorar o bem-estar do seu pet, além de passar um tempo com ele!

O enriquecimento ambiental visa aumentar a interação do animal com o ambiente, de forma lúdica e divertida, estimulando os seus sentidos e habilidades naturais. É uma forma de ele gastar energia de maneira saudável e proveitosa.

Para isso, ofereça atividades e brinquedos diferentes para o seu bichinho.

Bom feriado!

Carnaval com o pet: como curtir a folia sem estresse

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O Carnaval está quase chegando e, com ele, além de toda a alegria e folia, surgem também algumas dúvidas: devo levar ou não o pet na viagem? O que faço com o meu bichinho, que morre de medo de barulhos?

Calma, se você está entre esses donos que estão cheios de ponto de interrogação, confira este texto. Listamos algumas dicas para te ajudar a curtir o Carnaval em família – e com o pet, claro! – sem estresse.

Levar ou deixar o pet

Se você é daqueles que quer levar o pet junto para curtir o feriado de Carnaval, não deixe de tomar algumas precauções:

• Se for viajar de carro, tenha certeza de que o bichinho está bem preso com o cinto de segurança próprio para pets ou dentro da caixa de transporte.
• Faça pausas a cada duas horas, para que o seu peludo possa fazer as necessidades, beber água e se esticar.
• Tenha certeza de que está levando tudo o que ele precisa: potes de ração e de água, caminha, ração, brinquedos e etc.

Caso não seja possível levar o peludo para curtir a folia junto com você, deixá-lo em um hotel pode ser uma boa opção. Porém, alguns cuidados devem ser tomados:

• Visite o local antes da hospedagem.
• Veja como os cuidadores tratam os hóspedes.
• Procure saber os procedimentos de segurança e de emergência médica do estabelecimento.

Tenha certeza de que o seu bichinho estará seguro e sendo bem cuidado. Você pode conferir outras dicas aqui.

Plaquinha de identificação

Manter o pet identificado é fundamental, independentemente de ser feriado de Carnaval ou não. Na coleira, coloque uma placa de identificação com os dados de contato do dono. Em caso de fugas, as chances de o animal ser encontrado são maiores. Confira as dicas do especialista em comportamento animal, Alexandre Rossi, sobre esse tema.

Medo de fogos

Muitos animais têm horror a barulhos estrondosos, se escondendo e chegando até a tremer de tanto medo. Com paciência e dedicação, é possível treinar o pet para que ele se acostume aos sons e não entre em pânico durante as comemorações. Falamos sobre isso aqui, confira!

Tudo o que você deve saber sobre a casinha do pet

https://www.flickr.com/photos/cogdog/2708223050/
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Ter o nosso cantinho é muito importante, não é mesmo? Um lugar só nosso nos faz sentir mais seguros e confortáveis, e isso não é diferente para o pet.

A casinha é o local que o seu cão pode chamar de “dele”. Ali, ele pode se proteger do frio, da chuva ou do calor. Ele também pode descansar e relaxar.

Tamanho ideal

O tamanho da casinha é uma das características mais importantes. Apesar de algumas pessoas pensarem ao contrário, os cães preferem casinhas menores às mansões, cheias de espaço.

Mas, você por quê? Porque eles preferem locais que pareçam mais com tocas! A casinha ideal deve ter espaço suficiente para que eles fiquem de pé, deem voltinhas e se deitem.

Limpeza

A casinha do cão deve se mantida sempre limpa. Mas, atenção aos produtos de limpeza que você vai utilizar, pois, alguns deles podem desencadear reações alérgicas no bichinho.

Consulte sempre o médico veterinário de sua confiança sobre os produtos ideais que devem ser usados.

Localização

A localização da casinha é outro ponto muito importante. Coloque-a em um local que seja protegido do sol e da chuva, para garantir o bem-estar do cão.

Além disso, os pets gostam de ficar sempre próximos aos donos, então, se possível, posicione a casinha em um local onde o cão consiga ver as pessoas da casa.

Como evitar a fuga de cães

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Quando se trata da fuga de cães, os motivos podem ser diversos. Basta apenas uma brechinha no portão ou um descuido na hora de entrar ou sair com o carro da garagem, que pronto!

O pet pode ter sido atraído por um barulho diferente e resolveu investigar, pode ter avistado outro animal e, assim, decidiu persegui-lo etc.

Além de ser um momento muito triste e estressante para o dono, a fuga de cães representa um grande perigo para a vida deles. As chances de acidentes e atropelamentos, infelizmente, existem, ainda mais com tantos atrativos, cheiros e diferentes estímulos ao redor.

Como evitar?

Plaquinha de identificação

Antes de qualquer coisa, é preciso saber que a identificação dos cães é muito importante para garantir a segurança deles. Uma plaquinha na coleira, com o nome e o telefone do dono, pode fazer a diferença caso o pet se perca e alguém o encontre.

Estabeleça limites

Você pode ensinar o seu cão a não sair pelo portão sem a sua autorização. Pode parecer algo difícil, mas, com paciência, persistência e reforço positivo, você conseguirá!

1. Comece o aprendizado usando a guia. Aproxime-se do portão, brinque com o cão e vá para a rua. Ele naturalmente te seguirá, então, com a guia, impeça-o de sair e diga “Não!”.
2. Repita esse exercício algumas vezes, até que o cão tenha compreendido o que se espera dele e se recuse a ir para a rua. Quando isso acontecer, não se esqueça de elogiá-lo e recompensá-lo com algo que ele goste bastante!
Importante: não permita que o cão saia para a rua, para depois corrigi-lo. Você não pode repreender o cão por obedecê-lo!
3. Jogue um brinquedo que ele goste na calçada e aguarde pela reação dele. Mantenha-o, claro, preso à guia! Caso ele tente buscá-lo, frustre a tentativa.
4. Repita o exercício várias vezes e o recompense sempre que ele se manter firme e não sair.

Animais perdidos

Infelizmente, alguns donos estão à procura de seus bichinhos, que se perderam. Se você encontrar algum desses animais, entre em contato o quanto antes. Eles estão cadastrados no site Cachorro Perdido, parceiro da Cão Cidadão.

 

Fatores que podem desencadear a ansiedade de separação

https://www.flickr.com/photos/zachd1_618/5692287896/
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A ansiedade de separação é um problema que acomete muitos cães na atualidade. Com a correria do dia a dia, não é incomum que alguns animais passem boa parte do tempo sozinhos, na expectativa dos donos retornarem, para dar muita atenção e carinho.

Alguns comportamentos dos tutores podem reforçar, mesmo sem querer, a ansiedade de separação no cão. Confira:

1. O sombra: têm cães que acompanham os donos em todos os lugares que eles percorrem da casa. Fechar o box do banheiro para alguns, então, é sinônimo de desespero e latidos. Não permita que isso aconteça! Vá limitando os espaços, recompensando quando o animal ficar no cantinho dele e, aos poucos, incentivando que ele fique mais independente.

2. Chegadas animadas e despedidas tristonhas: muitas vezes, é difícil deixar o pet em casa, sozinho. Aquela carinha de dó é capaz de derrubar os mais fortes. Mas, resista, não torne esse momento ainda pior. Você pode iniciar um treino de dessensibilização com o cão, simulando saídas irreais. Por exemplo, pegue a chave do carro e a bolsa, finja que vai sair, mas não saia. Dessa forma, o animal vai começar a desassociar alguns objetos a sua saída, e não ficar mais tão desesperado quando vê-los com você. Ao chegar em casa, evite calorosas recepções. Espere o cão se acalmar para, depois, cumprimentá-lo.

3. Cães sem atividade: imagine que ruim ficar horas e horas sozinho, sem nada para fazer. Qualquer um ficaria chateado, certo? A destruição durante a sua ausência pode ser um sinal de que o cão precisa gastar a energia acumulada. Invista em enriquecimento ambiental! Ofereça brinquedos e estímulos que o distraiam.

A ansiedade de separação pode ser minimizada com paciência, carinho e persistência. Se precisar de ajuda nesse processo, conte com nossa equipe de adestradores!

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