Cão Cidadão realiza palestra sobre filhotes

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Já marcou na agenda? Que tal tirar as suas dúvidas sobre o comportamento dos filhotes?

Neste sábado, 6 de setembro, às 17h, a equipe de adestradores da Cão Cidadão realizará uma palestra sobre filhotes na Pet Center Marginal, em São Paulo.

Anote as suas dúvidas e participe. O evento é gratuito.

Esperamos vocês!

Confira mais informações em Agenda.

Saiba como adaptar o cão à casinha

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O seu cãozinho tem uma casinha só dele? Ainda não? Sabia que, para os cachorros, a casinha é muito mais do que uma proteção contra a chuva e o vento forte? Sim, isso mesmo! Ela é o lugar onde eles se sentem mais seguros: um espaço realmente deles!

Até mesmo os cães que vivem em apartamento ou dentro de casa com o dono devem ter uma casinha. Mesmo que o pet não a use constantemente, o simples fato de ela estar lá proporciona certa tranquilidade ao cãozinho. Ele sabe que o abrigo dele estará disponível para ser usado sempre que for preciso.

Como fazer para que o cão se adapte à casinha?

– Coloque-a em um local próximo ao que os donos ficam.
– Quando o cão estiver dentro dela, elogie e interaja com ele. Assim, ele se sentirá mais confortável.

Clique aqui e confira mais dicas.

Franqueados que fizeram a diferença

SITE_franqueadosPara atender o mercado competitivo em que atuamos, algumas ações precisam ser promovidas para que tenhamos mais visibilidade. Em agosto, destacamos a participação da Joilva e da Patatula em uma palestra realizada no empreendimento Dez Cerejeiras, da construtora Cury.

Além disso, ressaltamos a participação da equipe de eventos em Curitiba, em uma palestra realizada na Petz Seminário.

O apoio da Malu na produção do script de consultas, desenvolvido para auxiliar vocês no atendimento de consultas comportamentais em domicílio e a distância, também merece o nosso reconhecimento.

Agradecemos pela colaboração e empenho de todos!

Onicectomia: você sabe o que é?

SITE_gePor Tatiana Moreno

Onicectomia é o nome dado à cirurgia de retirada completa das garras dos gatos, um procedimento que gera interesse em tutores que desejam evitar arranhões e a destruição de seus móveis. Apesar de ainda ser realizada em algumas clínicas, essa prática foi proibida no Brasil, desde 2008, pelo Conselho Federal de Medicina Veterinária e também é considerada crime nos Estados Unidos e nos principais países da Europa.

Como tudo isso funciona?

Considerando que as garras dos felinos são completamente removidas, não é difícil imaginar o quanto esse procedimento é prejudicial ao bem-estar dos animais. Porém, antes de falarmos sobre suas consequências, vale compreender melhor a anatomia das patas dos gatos e como essa cirurgia é realizada.

Diferentemente da maioria dos mamíferos, os gatos domésticos não apoiam toda a pata no solo para caminhar, utilizando apenas as falanges (dedos) para se deslocarem. Dessa forma, eles mantêm todos os músculos e órgãos devidamente alinhados, sustentando toda sua leveza e agilidade. A unha de um gato faz parte do último osso da pata, chamado de falangeta. Portanto, para que as garras não voltem a crescer, durante a cirurgia de onicectomia, os médicos veterinários precisam necessariamente amputar toda a falangeta, os tendões, nervos e vasos sanguíneos, alterando o formato da pata e, consequentemente, a forma natural de apoiá-la no solo, o que pode gerar muitas dores ao animal.

Onicectomia X Comportamento

Um estudo recente realizado nos Estados Unidos, publicado no Journal of Feline Medicine and Surgery e citado pelo site da revista Superinteressante comprovou a relação da onicectomia com problemas de saúde e comportamento, avaliando o histórico de 274 gatos, de tutores e de abrigos, que tiveram suas garras amputadas. Os cientistas aplicaram questionários que foram respondidos pelos responsáveis e realizaram radiografias de coluna e patas dos animais.

Em todos os questionários, foram relatados casos de problemas comportamentais, como necessidades fora da caixa de areia, agressividade (mordidas) por “motivos banais” e ingestão de grande quantidade de pelos. Com a análise clínica dos animais, os pesquisadores identificaram dores na coluna e nos membros inferiores, o que, na opinião deles, justifica os comportamentos de estresse, irritabilidade e o fato de os gatos evitarem entrar nas caixas de areia.

Patas precisam de garras!

Os gatos usam as unhas para se equilibrar, se defender, brincar, marcar território, se exercitar e alongar os músculos das patas, ombros e costas. Um felino sem garras fica privado de exercer todas essas atividades naturais e, consequentemente, se torna inseguro, desenvolvendo problemas comportamentais, além de sofrer com dores em sua estrutura óssea.

Como adestradores, temos a missão de contribuir para o bem-estar dos gatos domésticos, orientando os tutores sobre como podemos enriquecer o ambiente para suprirmos essa necessidade natural que eles têm de arranhar. É fundamental falarmos sobre a importância de disponibilizarmos arranhadores nos locais mais frequentados pelos felinos. Além disso, a criatividade é sempre muito bem-vinda. É possível elaborar arranhadores com materiais atrativos, como sisal e papelão grosso, que podem ser colocados na parede ou próximos aos braços do sofá, por exemplo. Existem também alternativas de capas que protegem os sofás e demais estofados, além de tecidos mais resistentes que podem revestir esses móveis, a fim de torná-los menos atrativos.

Workshop Interno de fim de ano

SITE_workshopA Cão Cidadão já começou a planejar o Workshop Interno de fim de ano. A novidade é que o Pérsio e a Sophie, ambos franqueados de São Paulo, serão os organizadores da próxima edição do evento.

Pérsio conta que recebeu o convite do Daniel e que ficou bastante surpreso. “Apesar da minha rotina caótica, com duas atividades profissionais, decidi aceitar porque sou movido a desafios”, diz.

Para Sophie, ser responsável pela organização de um evento tão importante exige empenho para corresponder às expectativas de toda a equipe. “Jamais imaginei ser escolhida. Será um desafio tanto para mim quanto para o Pérsio, que também mergulhou de cabeça neste trabalho”, finaliza.

Buracos no jardim: o que fazer?

buraco-no-jardim_internaO cãozinho anda fazendo buracos no jardim?  Eles adotam esse comportamento por diversas razões: para enterrar ossos ou objetos que apreciam, para “ajeitar” um local fresco para se deitarem ou até mesmo para gastar aquela energia acumulada.

Independentemente do motivo, cavar é natural para os cães, por isso, é preciso ter muita calma e paciência para ensinar o cãozinho.

Realize atividades! 

Um cachorro que não tem opções de atividades regulares certamente irá procurar algo para fazer. Muitas vezes, o jardim acaba sendo um verdadeiro oásis de coisas interessantes, e cavar buracos é uma delas. Por isso, proporcionar atividades para o cão pode fazer toda a diferença.

Enterrar

Se o cão possui um aguçado instinto para enterrar ossos, comida ou brinquedos, pode-se evitar esse comportamento amarrando os itens em locais altos, onde ele consiga roer ou brincar, mas não carregar o objeto para ser enterrado.

Confira outras dicas em Artigos.

Confira mais um episódio do Missão Pet!

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Estão preparados?

Hoje, às 22h30, o especialista em comportamento animal, Alexandre Rossi, vai apresentar mais um episódio do programa Missão Pet!

Nesta terceira temporada, Alexandre tem ainda mais desafios pela frente – como o que será exibido hoje, não perca!

Junte toda a família no sofá e acompanhe o Missão Pet às 22h30, no Nat Geo!