Anos de experiência

Uma das franqueadas mais antigas, Patatula, que há 11 anos está na Cão Cidadão, conta que a evolução da empresa é bastante perceptível. “Perdemos aquela cara de empresa pequena, em que todos se conhecem muito bem e estão o tempo todo em contato. Em contrapartida, ganhamos com a profissionalização do atendimento e dos processos, temos mais agilidade e conseguimos realizar o sonho de muitas pessoas, que é o de trabalhar com o que ama.”

Além de adestradora e consultora, Patatula também esteve à frente do Grupo de Eventos por um período e ministra cursos na Cão Cidadão. Para ela, inovar nos treinamentos é uma importante forma de fidelizar os tutores. “Tenho três clientes que atendo há cerca de sete anos. Para continuar inovando, eu deixo claro que a ideia dos treinamentos é oferecer uma atividade cognitiva e lúdica para o cão. Sempre crio um novo comando ou aperfeiçoo os que os pets já fazem”, explica.

Além disso, a franqueada leva diversos brinquedos e ajuda o tutor a lidar com as diferentes fases do pet, conforme ele vai amadurecendo. “Tenho um aluno que está velhinho e já não quer mais passear, tem dores articulares e não enxerga muito bem. Então, criamos brincadeiras menos convencionais para mantê-lo estimulado e não exigir tanto de sua capacidade física.”

Com todo esse tempo de experiência, a franqueada comenta que a parte mais difícil de sua rotina, como adestradora, é lidar com as frustrações de clientes que não se envolvem com o treinamento. Ela reforça ainda a importância de estudar sempre para oferecer um atendimento cada dia melhor.

“Nosso trabalho é baseado em conhecimento científico (observação, experimentação e comprovação), então, aquele que quer ser um profissional diferenciado não pode nunca parar de estudar. Muitas ‘verdades’ que admitimos hoje, amanhã podem não fazer o menor sentido. Essa é a minha grande motivação: entender que nunca saberei o suficiente!”

 

Chuvas e trovoadas: saiba como deixar seu cão mais tranquilo nessas situações

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Photo credit: john|tyler / Foter / CC BY

É comum alguns cães sentirem medo de chuva, principalmente, dos trovões. Nesses casos, os peludos ficam ansiosos, ofegantes e tentam encontrar algum lugar para se esconder. Com a chegada do verão no próximo dia 21, a tendência é que os períodos de chuva sejam mais intensos. Então, confira algumas dicas que podem ajudar o seu cãozinho a ficar mais tranquilo durante os temporais.

A busca pelo local seguro

Geralmente, quando o cão está com medo, ele procura um lugar para se proteger, embaixo da cama ou atrás de algum móvel, por exemplo. Quando isso acontecer, deixe que ele fique no local em que escolheu. Se possível, crie um espaço para que ele possa permanecer tranquilo, com janelas e portas vedadas para abafar os sons. Um ambiente associado a uma pessoa que ele adora também pode deixá-lo mais calmo. É recomendável habituar o peludo a ouvir sons altos da TV, rádio ou mesmo música, pois eles podem ser usados para “mascarar” os barulhos dos trovões.

Não demonstre medo

É importante não demonstrar medo e evitar se assustar com o barulho dos trovões, pois os cães percebem que estamos reagindo de forma diferente. Evite se debruçar sobre o peludo para tentar protegê-lo, pois ele pode associar essa reação com a aproximação do perigo. Nesses momentos, é importante agir com naturalidade e confiança, fazendo com que o cachorro se sinta mais tranquilo e seguro.

Desafio Pet: confira o novo quadro!

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Neste domingo, 7 de dezembro, a partir das 15h, vai ao ar mais um quadro do Desafio Pet, no Programa da Eliana (SBT).

O especialista em comportamento animal, Alexandre Rossi, e sua fiel escudeira, Estopinha, estarão ao lado da apresentadora Eliana, para apresentar o caso do golden retriever Leleco, que demonstra agressividade por dominância e possessividade. Leleco chegou a morder o pai de sua dona e algumas crianças da família.

Confira o quadro e fique ligado no que irá acontecer. Avise todo mundo e não desgrude do sofá!

Planejando uma viagem: 10 dicas para escolher e adaptar seu cão ao hotel

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Photo credit: Jon Olav / Foter / CC BY

Você está planejando a viagem de fim de ano, mas ainda não sabe onde deixar seu pet? Familiares e amigos são algumas das opções para cuidar de nossos peludos durante as férias, mas uma alternativa bastante comum são os hotelzinhos.

A adestradora e consultora comportamental da equipe Cão Cidadão, Cassia Rabelo Cardoso dos Santos, explica que, caso essa seja a sua decisão, é importante tomar alguns cuidados, para que o cãozinho tenha uma estadia agradável. Confira, abaixo, algumas orientações da especialista!

10 dicas que vão te ajudar a escolher e a adaptar seu cão ao hotel

1. Busque referências de outros donos, que já deixaram seus pets no hotel.
2. Realize uma visita pessoalmente ao local e observe a rotina dos hóspedes.
3. Aproveite a visita para verificar se os profissionais são qualificados para exercer a função de cuidadores.
4. Verifique se o cão ficará solto durante a maior parte do dia.
5. Fique atento às questões de segurança, como: o hotel solicita a carteirinha de vacinação de todos os animais? Há veterinários para atender aos pets, caso eles precisem?
6. Confirme com o hotel se você poderá levar a ração que seu cachorro está acostumado a comer.
7. Observe se o local é limpo e se possui áreas cobertas para os dias de chuva.
8. Leve o cão para conhecer o hotel e veja como ele interage com os colegas.
9. Se possível, leve o cachorro para passar um fim de semana no local, assim, ele se familiariza com o novo ambiente.
10. No dia da hospedagem de maior duração, leve brinquedos, roupas, caminha e cobertores do cão, bem como alguma peça de roupa sua. Isso certamente deixará o peludo mais confortável!

Com essas dicas, você e seu cão terão férias tranquilas e divertidas!

Pet de presente e de futuro

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Photo credit: alexbrn / Foter / CC BY

O Natal está chegando e começa a corrida pela compra de presentes. E não é difícil encontrar quem decida presentear filhos, irmãos, pais ou amigos com um pet – comprado ou adotado. Afinal, eles são capazes de trazer carinho, diversão, bem-estar e muito mais para nós.

Mas, é importante lembrar que os pets precisam de cuidados, atenção e tutores responsáveis durante toda a sua vida. Por isso, essa decisão não pode ser tomada por impulso.

Na maioria das vezes, o pet conviverá, diariamente, com outros membros da família. Por isso, é imprescindível que todos estejam de acordo com a decisão e queiram cuidar desse bichinho.

Veja, a seguir, algumas questões que devem ser consideradas antes de tomar a decisão:

  • Qual a espécie de pet se encaixa no estilo de vida do presenteado?
  • Quantos anos, em média, vive esse pet?
  • Quem ficará responsável pelo animal tem condições de cuidar dele? (Atenção: a responsabilidade de cuidar de um pet nunca deve ser dada a uma criança)
  • Quais os cuidados básicos necessários (alimentação, saúde, higiene, atividade física e mental)?
  • Qual o gasto médio mensal?
  • O novo lar é adequado para receber esse bichinho?  Ou é necessário fazer alguma mudança?

Os argumentos para se ter um pet ao nosso lado são inúmeros. Mas, é essencial pensar no bem-estar de todos, desde a hora de dar e ganhar um pet de presente, no dia a dia após a chegada dele, até o fim da vida do bichinho.

É muito triste ver histórias de pets devolvidos, rejeitados e até abandonados e maltratados, pois não houve consentimento de todas as partes envolvidas no ato da compra/adoção.

Se você está pensando em dar um pet a alguém, pense que o melhor presente deve ser a garantia de um ótimo futuro para o bichinho e para o presenteado.

Universidade de Boston escreve artigo sobre Alexandre Rossi

alexandre-bostonEm outubro, o especialista em comportamento animal, Alexandre Rossi, viajou para os Estados Unidos e realizou duas palestras sobre o trabalho que desenvolveu com a sua cadelinha Sofia, já falecida. Ela conseguia se comunicar por meio de um teclado especial, para solicitar objetivos e realizar algumas atividades.

A Universidade de Boston foi um dos locais que abrigaram a palestra do Alexandre. O blog dos alunos de Relações Públicas da instituição publicou um texto no qual compara as estratégias adotadas por Alexandre para se relacionar com os clientes e animais, com o mercado de comunicação.

Com o título “Treinando os Clientes”, o autor lista alguns pontos utilizados pelo especialista, que também podem ser empregados em Relações Públicas.

“A origem das Relações Públicas e do comportamento animal está baseada na psicologia. Além disso, muitas das estratégias e táticas usadas pelo Alexandre com os seus peludos são relevantes e aplicáveis à indústria de RP!”, disse o autor. O texto também cita o sucesso da Estopinha, fiel escudeira de Alexandre, que já tem quase 2 milhões de seguidores no Facebook.

Se você não acompanhou o que rolou na viagem, confira tudo no Facebook do Alexandre Rossi.

Clique aqui e leia o artigo completo, em inglês, publicado pela Universidade de Boston.

Comida de humano

Photo credit: waitscm / Foter / CC BY
Photo credit: waitscm / Foter / CC BY

Você dá comida de humano para o seu cachorro?

Se sim, é preciso ficar atento, pois isso pode ser prejudicial para o seu amigão! Muitas vezes, os donos não sabem que, além de desbalancear a alimentação do pet, a comida de humano pode ser tóxica para os animais.

Essa atitude também pode comprometer a saúde alimentar o pet, pois, em algum momento, ele não sentirá mais vontade ou começará a deixar a ração dele de lado, para comer apenas a comida dos donos.

Alimentos prejudiciais ao cão

Alguns alimentos que não oferecem risco aos humanos, para os cães, podem ser bem perigosos. O ideal é alimentar o animal apenas com uma ração de boa qualidade.

Abaixo, fizemos uma lista de alguns dos alimentos que não podem ser dados aos pets. Confira:

– Chocolate

– Cebola

– Uva 

– Ossos de frango

Falta de apetite

Na maioria das vezes, isso acontece pelo fato de ele ter comida à vontade o dia todo. Uma dica muito importante é oferecer apenas a quantidade certa de ração para o cão, indicada na embalagem da ração. Caso ele não coma tudo, retire o pote e guarde, depois coloque novamente.

Evite acrescentar à ração frango, carne etc. Isso pode piorar o paladar do cão, pois ele pode aprender a recusar a ração simples para ganhar a incrementada!

Alexandre Rossi realiza palestra comportamental

palestra-alexandreAlexandre Rossi, em parceria com a Purina, vai realizar no dia 29 de novembro, às 14h, na Pet Center Marginal – unidade Limão, em São Paulo, uma palestra sobre comportamento animal.

Ao final, os participantes poderão tirar fotos ao lado do especialista e de sua fiel companheira, Estopinha.

A entrada é gratuita! Participe e tire as suas dúvidas!

Veja mais informações em Agenda.

Xixi no pneu: o que fazer?

Photo credit: nikoretro / Foter / CC BY-SA
Photo credit: nikoretro / Foter / CC BY-SA

O seu cachorro anda fazendo xixi no pneu do seu carro? Esse é um comportamento bastante comum! Como o olfato dos cães é bastante aguçado e o pneu do carro acumula os cheiros dos caminhos que percorreu, é natural que alguns animais queiram demarcar território.

Se esse é um comportamento que não te agrada muito, é possível minimizá-lo. Sempre com paciência, persistência e reforço positivo!

Dicas 

Xixi no local correto!

Primeiro, é preciso ensinar o cãozinho a fazer as necessidades no lugar certo. Você não sabe como? Explicamos tudinho aqui! Dessa forma, é possível delimitar o local correto do banheirinho.

Bloqueio

Se o seu pet for macho, deixe algum objeto alto em frente à roda do carro, para que ele possa utilizar como poste. Assim, além de ter um lugar para fazer as necessidades, o objeto pode funcionar como um bloqueio.

Castração 

Já pensou em castrar o seu cachorro? Falamos sobre o tema neste post. Cães castrados costumam demarcar menos território!

Boletim escolar: o pet passou de ano?

boletim_escolar_cao_cidadaoVocê sabia que os aluninhos da Cão Cidadão possuem um boletim? Sim, isso mesmo!

O desempenho do cão é avaliado durante as aulas e pode ser acompanhado por meio de um boletim mensal. Além de indicar a evolução do pet, ele é um ótimo instrumento para avaliar o quanto o pet melhorou e o que ainda é preciso fazer para ajudá-lo!

Mas, só os cães ganham boletim escolar?

Não! Todos os pets que fazem o adestramento o recebem.

Afinal, todos os animais podem ser atendidos pela Cão Cidadão, sejam eles cães, gatos, coelhos etc.

Ah, e nunca é tarde para aprender! Os pets aprendem a todo o momento, por isso, o treinamento pode começar em qualquer idade – porém, o ideal é começar o adestramento enquanto eles ainda são filhotes.

Com relação à duração, o adestramento básico geralmente leva de quatro a seis meses, mas, fatores como o convívio familiar, o temperamento do animal e a quantidade de aulas por semana podem influenciar o tempo do treinamento.

Manual do proprietário e medalha de identificação

Ao contratar os serviços de adestramento em domicílio da Cão Cidadão, o dono também recebe o Manual do Proprietário e uma medalha de identificação para o mascote – além do boletim escolar que já mencionamos!

Manual do Proprietário: reúne informações sobre todos os serviços prestados pela Cão Cidadão, além de dicas e orientações para melhorar o relacionamento com  o bichinho.

Medalha de identificação, com o nome e contado do proprietário. É fundamental manter o pet sempre identificado!

Que tal conhecer um pouco mais sobre os nossos serviços? Confira essas e outras informações em Serrviços.

NÃO VÁ AINDA!!

Agende agora mesmo uma primeira avaliação gratuita com orientações (on-line ou presencial) com um dos nossos adestradores!!