Chuvas e trovoadas: saiba como deixar seu cão mais tranquilo nessas situações

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É comum alguns cães sentirem medo de chuva, principalmente, dos trovões. Nesses casos, os peludos ficam ansiosos, ofegantes e tentam encontrar algum lugar para se esconder. Com a chegada do verão no próximo dia 21, a tendência é que os períodos de chuva sejam mais intensos. Então, confira algumas dicas que podem ajudar o seu cãozinho a ficar mais tranquilo durante os temporais.

A busca pelo local seguro

Geralmente, quando o cão está com medo, ele procura um lugar para se proteger, embaixo da cama ou atrás de algum móvel, por exemplo. Quando isso acontecer, deixe que ele fique no local em que escolheu. Se possível, crie um espaço para que ele possa permanecer tranquilo, com janelas e portas vedadas para abafar os sons. Um ambiente associado a uma pessoa que ele adora também pode deixá-lo mais calmo. É recomendável habituar o peludo a ouvir sons altos da TV, rádio ou mesmo música, pois eles podem ser usados para “mascarar” os barulhos dos trovões.

Não demonstre medo

É importante não demonstrar medo e evitar se assustar com o barulho dos trovões, pois os cães percebem que estamos reagindo de forma diferente. Evite se debruçar sobre o peludo para tentar protegê-lo, pois ele pode associar essa reação com a aproximação do perigo. Nesses momentos, é importante agir com naturalidade e confiança, fazendo com que o cachorro se sinta mais tranquilo e seguro.

Desafio Pet: confira o novo quadro!

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Neste domingo, 7 de dezembro, a partir das 15h, vai ao ar mais um quadro do Desafio Pet, no Programa da Eliana (SBT).

O especialista em comportamento animal, Alexandre Rossi, e sua fiel escudeira, Estopinha, estarão ao lado da apresentadora Eliana, para apresentar o caso do golden retriever Leleco, que demonstra agressividade por dominância e possessividade. Leleco chegou a morder o pai de sua dona e algumas crianças da família.

Confira o quadro e fique ligado no que irá acontecer. Avise todo mundo e não desgrude do sofá!

Planejando uma viagem: 10 dicas para escolher e adaptar seu cão ao hotel

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Photo credit: Jon Olav / Foter / CC BY

Você está planejando a viagem de fim de ano, mas ainda não sabe onde deixar seu pet? Familiares e amigos são algumas das opções para cuidar de nossos peludos durante as férias, mas uma alternativa bastante comum são os hotelzinhos.

A adestradora e consultora comportamental da equipe Cão Cidadão, Cassia Rabelo Cardoso dos Santos, explica que, caso essa seja a sua decisão, é importante tomar alguns cuidados, para que o cãozinho tenha uma estadia agradável. Confira, abaixo, algumas orientações da especialista!

10 dicas que vão te ajudar a escolher e a adaptar seu cão ao hotel

1. Busque referências de outros donos, que já deixaram seus pets no hotel.
2. Realize uma visita pessoalmente ao local e observe a rotina dos hóspedes.
3. Aproveite a visita para verificar se os profissionais são qualificados para exercer a função de cuidadores.
4. Verifique se o cão ficará solto durante a maior parte do dia.
5. Fique atento às questões de segurança, como: o hotel solicita a carteirinha de vacinação de todos os animais? Há veterinários para atender aos pets, caso eles precisem?
6. Confirme com o hotel se você poderá levar a ração que seu cachorro está acostumado a comer.
7. Observe se o local é limpo e se possui áreas cobertas para os dias de chuva.
8. Leve o cão para conhecer o hotel e veja como ele interage com os colegas.
9. Se possível, leve o cachorro para passar um fim de semana no local, assim, ele se familiariza com o novo ambiente.
10. No dia da hospedagem de maior duração, leve brinquedos, roupas, caminha e cobertores do cão, bem como alguma peça de roupa sua. Isso certamente deixará o peludo mais confortável!

Com essas dicas, você e seu cão terão férias tranquilas e divertidas!

Pet de presente e de futuro

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Photo credit: alexbrn / Foter / CC BY

O Natal está chegando e começa a corrida pela compra de presentes. E não é difícil encontrar quem decida presentear filhos, irmãos, pais ou amigos com um pet – comprado ou adotado. Afinal, eles são capazes de trazer carinho, diversão, bem-estar e muito mais para nós.

Mas, é importante lembrar que os pets precisam de cuidados, atenção e tutores responsáveis durante toda a sua vida. Por isso, essa decisão não pode ser tomada por impulso.

Na maioria das vezes, o pet conviverá, diariamente, com outros membros da família. Por isso, é imprescindível que todos estejam de acordo com a decisão e queiram cuidar desse bichinho.

Veja, a seguir, algumas questões que devem ser consideradas antes de tomar a decisão:

  • Qual a espécie de pet se encaixa no estilo de vida do presenteado?
  • Quantos anos, em média, vive esse pet?
  • Quem ficará responsável pelo animal tem condições de cuidar dele? (Atenção: a responsabilidade de cuidar de um pet nunca deve ser dada a uma criança)
  • Quais os cuidados básicos necessários (alimentação, saúde, higiene, atividade física e mental)?
  • Qual o gasto médio mensal?
  • O novo lar é adequado para receber esse bichinho?  Ou é necessário fazer alguma mudança?

Os argumentos para se ter um pet ao nosso lado são inúmeros. Mas, é essencial pensar no bem-estar de todos, desde a hora de dar e ganhar um pet de presente, no dia a dia após a chegada dele, até o fim da vida do bichinho.

É muito triste ver histórias de pets devolvidos, rejeitados e até abandonados e maltratados, pois não houve consentimento de todas as partes envolvidas no ato da compra/adoção.

Se você está pensando em dar um pet a alguém, pense que o melhor presente deve ser a garantia de um ótimo futuro para o bichinho e para o presenteado.

Universidade de Boston escreve artigo sobre Alexandre Rossi

alexandre-bostonEm outubro, o especialista em comportamento animal, Alexandre Rossi, viajou para os Estados Unidos e realizou duas palestras sobre o trabalho que desenvolveu com a sua cadelinha Sofia, já falecida. Ela conseguia se comunicar por meio de um teclado especial, para solicitar objetivos e realizar algumas atividades.

A Universidade de Boston foi um dos locais que abrigaram a palestra do Alexandre. O blog dos alunos de Relações Públicas da instituição publicou um texto no qual compara as estratégias adotadas por Alexandre para se relacionar com os clientes e animais, com o mercado de comunicação.

Com o título “Treinando os Clientes”, o autor lista alguns pontos utilizados pelo especialista, que também podem ser empregados em Relações Públicas.

“A origem das Relações Públicas e do comportamento animal está baseada na psicologia. Além disso, muitas das estratégias e táticas usadas pelo Alexandre com os seus peludos são relevantes e aplicáveis à indústria de RP!”, disse o autor. O texto também cita o sucesso da Estopinha, fiel escudeira de Alexandre, que já tem quase 2 milhões de seguidores no Facebook.

Se você não acompanhou o que rolou na viagem, confira tudo no Facebook do Alexandre Rossi.

Clique aqui e leia o artigo completo, em inglês, publicado pela Universidade de Boston.

Comida de humano

Photo credit: waitscm / Foter / CC BY
Photo credit: waitscm / Foter / CC BY

Você dá comida de humano para o seu cachorro?

Se sim, é preciso ficar atento, pois isso pode ser prejudicial para o seu amigão! Muitas vezes, os donos não sabem que, além de desbalancear a alimentação do pet, a comida de humano pode ser tóxica para os animais.

Essa atitude também pode comprometer a saúde alimentar o pet, pois, em algum momento, ele não sentirá mais vontade ou começará a deixar a ração dele de lado, para comer apenas a comida dos donos.

Alimentos prejudiciais ao cão

Alguns alimentos que não oferecem risco aos humanos, para os cães, podem ser bem perigosos. O ideal é alimentar o animal apenas com uma ração de boa qualidade.

Abaixo, fizemos uma lista de alguns dos alimentos que não podem ser dados aos pets. Confira:

– Chocolate

– Cebola

– Uva 

– Ossos de frango

Falta de apetite

Na maioria das vezes, isso acontece pelo fato de ele ter comida à vontade o dia todo. Uma dica muito importante é oferecer apenas a quantidade certa de ração para o cão, indicada na embalagem da ração. Caso ele não coma tudo, retire o pote e guarde, depois coloque novamente.

Evite acrescentar à ração frango, carne etc. Isso pode piorar o paladar do cão, pois ele pode aprender a recusar a ração simples para ganhar a incrementada!

Alexandre Rossi realiza palestra comportamental

palestra-alexandreAlexandre Rossi, em parceria com a Purina, vai realizar no dia 29 de novembro, às 14h, na Pet Center Marginal – unidade Limão, em São Paulo, uma palestra sobre comportamento animal.

Ao final, os participantes poderão tirar fotos ao lado do especialista e de sua fiel companheira, Estopinha.

A entrada é gratuita! Participe e tire as suas dúvidas!

Veja mais informações em Agenda.

Boletim escolar: o pet passou de ano?

boletim_escolar_cao_cidadaoVocê sabia que os aluninhos da Cão Cidadão possuem um boletim? Sim, isso mesmo!

O desempenho do cão é avaliado durante as aulas e pode ser acompanhado por meio de um boletim mensal. Além de indicar a evolução do pet, ele é um ótimo instrumento para avaliar o quanto o pet melhorou e o que ainda é preciso fazer para ajudá-lo!

Mas, só os cães ganham boletim escolar?

Não! Todos os pets que fazem o adestramento o recebem.

Afinal, todos os animais podem ser atendidos pela Cão Cidadão, sejam eles cães, gatos, coelhos etc.

Ah, e nunca é tarde para aprender! Os pets aprendem a todo o momento, por isso, o treinamento pode começar em qualquer idade – porém, o ideal é começar o adestramento enquanto eles ainda são filhotes.

Com relação à duração, o adestramento básico geralmente leva de quatro a seis meses, mas, fatores como o convívio familiar, o temperamento do animal e a quantidade de aulas por semana podem influenciar o tempo do treinamento.

Manual do proprietário e medalha de identificação

Ao contratar os serviços de adestramento em domicílio da Cão Cidadão, o dono também recebe o Manual do Proprietário e uma medalha de identificação para o mascote – além do boletim escolar que já mencionamos!

Manual do Proprietário: reúne informações sobre todos os serviços prestados pela Cão Cidadão, além de dicas e orientações para melhorar o relacionamento com  o bichinho.

Medalha de identificação, com o nome e contado do proprietário. É fundamental manter o pet sempre identificado!

Que tal conhecer um pouco mais sobre os nossos serviços? Confira essas e outras informações em Serrviços.

Erros comuns no adestramento de cães

Photo credit: acidpix / Foter / CC BY
Photo credit: acidpix / Foter / CC BY

Educar o pet exige persistência, paciência e carinho, além de respeito ao tempo e ao espaço dele. A Cão Cidadão acredita no reforço positivo, ou seja, em recompensar os comportamentos adequados que o animal demonstra.

Algumas condutas do dono podem influenciar, sim, o animal. Mas, isso não significa que os proprietários sejam os únicos culpados pelo cachorro estar agindo de determinada forma, mas é fundamental que eles participem do processo de treinamento e da mudança comportamental!

Quando o assunto é adestramento de cães, algumas dúvidas frequentes vêm à tona. Separamos algumas delas abaixo, como forma de esclarecer os mitos e as verdades sobre o tema!

Idade ideal para começar o adestramento

Os filhotes aprendem rápido, mas tanto as coisas boas, como as erradas! Por isso, esperar para começar o adestramento após o cão completar seis meses é perder um tempo muito precioso. O ideal é iniciar o treinamento com o cãozinho entre os 45 e 60 dias de vida, pois, a partir dessa idade, ele já está apto a aprender.

Broncas desnecessárias

Dar broncas toda hora é errado! Opte por reforçar os comportamentos que você considera corretos! Por exemplo, estimule o pet a brincar com a bolinha, a ficar na caminha dele e, quando ele o fizer por conta própria, dê bastante carinho, brinque com ele e recompense!

Violência

O adestramento de cães tem que ser agradável, tanto para o cão, quanto para o dono. Se utilizamos violência ou força, além de não estarmos ensinando nada para o animal, ainda vamos estimular que ele aja com violência e agressividade, causando mais problemas de comportamento.

Com essas e outras dicas, você poderá ajudar o cão a se relacionar melhor com a família! Neste texto, também falamos sobre como educar o pet da forma correta.

Passear de carro: confira alguns cuidados

Photo credit: nikoretro / Foter / CC BY-SA
Photo credit: nikoretro / Foter / CC BY-SA

Passear de carro com o cãozinho exige atenção e alguns cuidados com a segurança e o conforto dele. Para tornar o passeio agradável para toda a família, separamos alguma dicas simples, mas que podem fazer toda a diferença. Confira!

Segurança

Primeiro passo: o seu carro conta com um cinto de segurança próprio para pets? Pode ser um cinto estilo peitoral, desde que ele seja bem resistente. Prenda-o em ponto fixo do carro, que não permita que o cão salte ou pule no seu colo enquanto estiver dirigindo. Se você não tiver o acessório, mantenha o bichinho confortavelmente instalado dentro da caixa de transporte. O seu cão já está habituado à caixa? Se não, confira aqui algumas dicas!

Importante: nunca deixe o pet solto no carro! Evite acidentes!

Acesso à janela

Não deixe o seu cão ter acesso total à janela, pois eles podem tentar colocar a cabeça para fora e isso pode comprometer a segurança dele. Além disso, ao colocar a cabeça para fora do veículo, algum bichinho pode bater no olho dele ou entrar no nariz, o que pode machucar ou incomodar o pet.

 

Medo de passeio

Se o seu cão é do tipo que não gosta de passear de carro, pois fica com medo ou enjoado sempre que entra no automóvel, é preciso tomar algumas providências para ajudá-lo.

Não o leve para passear de carro, por exemplo, apenas quando for ao veterinário. Dê voltas pelas ruas próximas a sua casa, vá ao parque, visite alguns amigos – sempre respeitando os limites dele! Assim, ele associará essa prática com algo bom e perderá o medo que tem de passear de carro.

Confira mais algumas dicas sobre cães e carros em nosso espaço “Dicas”!

NÃO VÁ AINDA!!

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