Ao contrário do que alguns donos podem pensar, investir na educação do pet não é tornar o peludo um robô, ao contrário, é melhorar o relacionamento dele com a família, outras pessoas e animais.
Ao ser educado, o pet compreende melhor o que se espera dele, os comportamentos que são corretos e os que não agradam. Todos ganham: o dono, que se relaciona melhor com o bicho de estimação, e o próprio pet, com o aumento do seu bem-estar.
Nosso método
Os especialistas da Cão Cidadão utilizam o método Adestramento Inteligente, que é baseado em reforço positivo. As atitudes corretas são valorizadas e não as erradas!
Com o Adestramento Inteligente, o animal assimila o aprendizado mais rapidamente e tem prazer em obedecer, além de ser também uma atividade psicológica, importante para manter a saúde mental dele.
Por Katia de Martino, adestradora da equipe Cão Cidadão.
Seu bichano é daqueles que se esconde quando chega visita? Só retorna ao ambiente quando tem certeza de que não existe nenhuma voz diferente em casa?
Isso é muito comum nos gatos, que são independentes e não tão sociáveis quanto os cães. Mas isso também pode acontecer porque seu bichano está com medo e seu período de sociabilização foi comprometido.
Já comentei em vários artigos sobre o período de sociabilização. Entre o segundo e o terceiro mês de vida do gato, ele precisa conviver com vários estímulos, como objetos, sons, pessoas etc.
Agora, se seu gato, que já é adulto, tem esse problema, o que precisamos fazer é mostrar que a visita (ou outra coisa que ele tenha medo) não faz mal a ele. E, de que forma? De uma forma prazerosa.
Dê ao seu gato o petisco (ou comida, brinquedo etc.) que ele mais gosta quando a visita estiver por lá. É importante que ela siga algumas regras, como não olhar diretamente para o gato, evitar movimentos bruscos e não tentar pegá-lo. Mas, por que isso? Para que o bichano comece a se sentir mais confortável durante esse período. Ao longo do tempo, ele vai se sentir mais solto e terá certeza de que aquela pessoa não fará mal algum a ele.
É claro que, em se tratando de medo, cada um age e tem uma resposta diferente. Portanto, respeite o limite de seu gato. Se ele não estiver afim, deixe para uma próxima oportunidade.
Você sabia que, diferentemente do que a maioria das pessoas imagina, os cães não enxergam apenas em preto e branco. Eles conseguem, sim, enxergar as cores, só que não sabem diferenciar algumas, como o verde do amarelo, laranja ou vermelho. Para eles, é tudo a mesma coisa.
Por isso, entender como o seu cão enxerga ajuda a compreender melhor o mundo dele e a natureza do seu bichinho. Por exemplo, para o cãozinho é muito mais fácil achar alguém em movimento. Ele também consegue enxergar no escuro com mais facilidade do que os humanos.
Como eles enxergam as cores?
De acordo com o especialista em comportamento animal, Alexandre Rossi, os cães enxergam menos cores do que os humanos. “Eles têm dificuldade em diferenciar as cores laranja, amarelo, verde e vermelho. Mas conseguem diferenciar o azul do amarelo, por exemplo.
Por isso, se você comprar uma bolinha azul para brincar na grama, será mais fácil de ele enxergá-la, do que se fosse uma bolinha vermelha – já que eles não diferenciam com facilidade a cor vermelha da verde.”
Que tal conferir mais algumas dicas sobre esse assunto? Saiba mais sobre a visão canina.
O especialista em comportamento animal, Alexandre Rossi, participará da 14º Semana do Meio Ambiente, que acontecerá no dia 5 de junho, em Erechim, no Rio Grande do Sul (RS).
No evento, o especialista fará uma palestra comportamental às 19h. Sua fiel escudeira, Estopinha, também estará presente ao evento.
Para quem deseja participar, a Secretaria do Meio Ambiente de Erechim disponibilizará 500 ingressos à comunidade, por meio das ONGs SOS Animais, Mania Cães e PRÓ CÃO.
Para retirar o ingresso, é pedida a doação de dois quilos de ração por ingresso, como apoio às instituições.
Por Cassia Rabelo Cardoso dos Santos, adestradora e consultora comportamental da equipe Cão Cidadão.
O sucesso de uma convivência tranquila e equilibrada com um gato que será trazido para casa depende bastante de como será feita essa introdução. Isso porque os gatos são animais reservados, para os quais o controle do território importa bastante no seu bem-estar geral.
Dessa forma, é importante introduzi-lo adequadamente na casa nova, levando em conta todas as situações: se já há gatos ou cães no ambiente.
Apresentando o gato a um cão
A dica mais importante sobre a introdução de um gato em uma casa onde já resida um cão é tornar a experiência positiva para ambos. Um cão que nunca teve contato com felinos pode ter despertado seu instituto predatório ao se deparar com um bichano correndo a sua frente. E isso seria muito estressante para o gato!
Se for o caso de introduzir um cão em uma casa onde já tenha um gato, ou vice-versa, o ideal é fazer a aproximação de forma gradual, sem estresse excessivo para nenhum dos dois. É conveniente que o bichano seja mantido dentro de uma caixa de transporte (a qual já esteja acostumado), e o cão, contido na guia.
Utilizar petiscos que o cão e o gato gostem bastante vai ajudar nessa fase, para que sejam feitas associações positivas da presença do outro e, também, para que seja possível perceber se algum deles está ansioso demais – a falta de apetite pode indicar que o estímulo está muito alto e gerando desconforto, ou seja, a distância entre os dois deve ser aumentada.
A caixa de transporte só deve começar a ficar aberta quando ambos, cão e gato, demonstrarem já estarem habituados à presença do outro. Nessa fase, ainda é importante manter o cão na guia, para que seja mantida a segurança, ou seja, evitar perseguições ao gato. Ambos devem ser bastante recompensados quando estiverem calmos e demonstrando tranquilidade na presença do outro.
Esse treinamento pode demorar, ou não. Tudo depende das reações tanto do gato quanto do cão. O importante é sempre prezar pelo bem-estar de ambos e se certificar de que a situação não está estressante demais. Os dois só devem ser deixados livres para circular quando não houver sinais de estresse ou tentativas de ataques mútuos.
Trazendo um gato para uma casa que já tem gatos
Os gatos são capazes de uma ótima convivência com outros gatos, mas a introdução de um novo membro ao grupo pode ser estressante, caso os felinos se sintam desconfortáveis, podendo até ocorrer ataques.
Antes de apresentá-los, o ideal é deixar o novo gatinho em um cômodo da casa sem acesso aos demais, para que ele se habitue com os sons e objetos do novo ambiente. É importante disponibilizar água, comida e caixa de areia para todos.
Acostumar-se ao odor dos outros animais é um passo importante na habituação, já que os odores são muito importantes para eles. Assim, durante esse estágio, deve-se esfregar regularmente cada um dos gatos com uma flanela e deixar esses paninhos embaixo do pratinho de comida do outro gato, para que eles já associem o cheiro dos demais com algo prazeroso (a hora de comer). A utilização de feromônios sintetizados artificialmente pode ser muito eficaz no processo de habituação de um novo gato ao ambiente.
Quando perceber que o gato (ou gatos) que já morava na casa está apresentando seu comportamento normal e se mostrando curioso e confortável em relação aos sons do novo gato, é hora de aproximá-los. Antes disso, seria interessante trocá-los algumas vezes de cômodo: ainda sem se verem, deixar o gato mais antigo no quarto do novo habitante, para que ele explore todos os cheiros deixados, e fazer o mesmo com o novo gato, deixando-o livre para explorar os demais cômodos da casa.
A aproximação efetiva pode ser feita por uma fresta da porta ou mesmo através de um portão telado, para que eles se vejam, mas ainda sem conseguirem se tocar.
Outra opção é usar caixas de transporte, colocadas perto uma da outra, para que os gatos possam se ver. Deve-se sempre avaliar o nível de estresse e insegurança dos gatos: se constatado que o estímulo está alto demais e algum deles não está se sentindo confortável, deve-se recuar. Utilizar ração úmida para gatos é uma boa opção para uma associação positiva entre eles. Lembrando que, caso um dos gatos não aceite o petisco apetitoso, significa que ele não está ainda confortável com a situação.
Só se deve soltá-los no mesmo ambiente quando todas as etapas acima foram seguidas e tiver sido constatado que todos estão confortáveis. A utilização de coleiras peitorais, próprias para gatos (desde que já estejam habituados ao uso desse acessório), ajuda, e muito, no controle em caso de ataques.
Para que a convivência seja harmoniosa, é importante para os gatos que eles se sintam seguros e no controle das fontes de sobrevivência (caixas de areia, água e comida). Isso fará com que eles não tenham necessidade de manter o controle forçado sobre essas fontes, muitas vezes usando de agressividade.
Por isso, no que diz respeito às caixas de areia, o ideal é oferecer, no mínimo, uma caixa a mais do que o número de gatos da casa, e deixá-las à disposição em locais estratégicos e longe uma das outras, preferencialmente em lugares onde se perceba que cada um dos gatos prefere se aliviar. Além disso, vários potes de água fresca e/ou fontes de água, locais tranquilos para cada um se alimentar, prateleiras para que possam escalar e fugir, e esconderijos onde possam ficar quando assim desejarem.
Com todos esses cuidados, a tendência é que a introdução de um novo gatinho seja um sucesso, e animais e seres humanos possam viver em harmonia daí para frente!
Enquanto alguns pets parecem ter fome o tempo todo, outros não têm nenhum interesse pela ração, ou ainda fazem manha para comer.
Isso, às vezes, pode ser muito trabalhoso para o dono, que naturalmente fica bastante preocupado com a situação.
Neste sábado, 23 de maio, às 17h, a equipe de adestradores da Cão Cidadão fará uma palestra sobre o assunto na loja Petz, unidade Marginal Tietê, em São Paulo.
O evento é gratuito e, para participar, não é necessário se inscrever! Basta comparecer ao local, no horário programado.
Separe as suas dúvidas e participe da nossa palestra!
Por Cassia Rabelo Cardoso dos Santos, adestradora e consultora comportamental da equipe Cão Cidadão.
Na verdade, a resposta a esta pergunta começa antes mesmo da chegada do gatinho! Sim, pois há algumas providências que podem ser tomadas antes de trazê-lo, que serão garantia de segurança e tranquilidade para todos.
Telas nas janelas
A primeira medida diz respeito a instalar telas em todas as janelas, varandas e vitrôs do apartamento – mesmo que você more no primeiro andar! Isso porque, curiosos e exploradores por natureza, não é incomum ouvir histórias de gatos que caíram de janelas de apartamentos.
Essa medida visa, portanto, garantir a segurança total do gato para tomar sol ou se divertir observando o mundo lá fora. Também evita visitas (talvez indesejadas) ao vizinho.
Ambientação
Outra boa sugestão é separar um cômodo da casa para que o gato fique nos primeiros dias. Gatos levam certo tempo para se adaptarem totalmente a um local novo. Eles precisam estar totalmente seguros de que não correm nenhum tipo de risco para, somente então, voltarem ao seu estado comportamental normal, quando passam a explorar novos ambientes.
É justamente para facilitar essa adaptação que o ideal é deixá-lo somente em um quarto no início. Ali também devem ser colocados potes de água e comida, cama, caixas de areia (em local oposto à caminha e vasilhas, pois gatos não gostam de fazer suas necessidades próximo ao local onde comem e dormem) e brinquedos divertidos.
Quando se trata da adoção de um gato adulto, o ideal é que sejam levados objetos com os quais ele já estava acostumado no antigo lar, para que ele possa ter essas referências na nova casa. Pode ser que a exploração total desse ambiente leve dias, mas é preciso deixar o gato à vontade para fazê-la em seu ritmo.
No começo, ele poderá até se manter escondido. Mas a tendência é que, após constatar que não há predadores e existem locais seguros (e altos!) para servirem de “refúgio”, ele fique mais curioso e independente. Somente quando o gato estiver comendo e fazendo as necessidades normalmente nesse cômodo é que se deve liberá-lo para explorar os demais ambientes da casa. Tudo sempre com calma, sem pressa, para dar ao bichano a segurança e a confiança que ele necessita.
Alimentação
Gatos costumam ser bastante seletivos no quesito alimentação e, quando submetidos a situações estressantes, costumam perder o apetite, podendo ficar longos períodos sem se alimentarem, o que não é nada bom para a saúde.
Assim, com a chegada de um gato adulto, vale deixar a alimentação mais gostosa, acrescentando ingredientes mais saborosos, o que proporcionará, inclusive, boas associações com o novo ambiente.
Associações positivas
Neste quesito, para que a chegada ao lar seja feita da forma mais tranquila para o gato, é importante sempre fazê-lo associar elementos da nova casa a consequências divertidas e prazerosas.
O mesmo vale para os membros da família que passarão a conviver com ele! É importante não forçar contatos físicos ou situações assustadoras para ele. Por exemplo: se há um gato novo em casa e é de conhecimento que um profissional precisará consertar uma pia, por exemplo, é bom deixar o novo habitante seguro em um quarto, para que ele não associe o local e as pessoas com sustos e barulhos imprevisíveis.
Esse ambiente deve estar repleto de coisas que ele goste de fazer, bem como esconderijos (casinhas, caixas etc.), caso ele prefira se manter quietinho. Com essas medidas simples, é possível garantir que a chegada do gato ao novo lar seja tranquila e se torne o início de um relacionamento repleto de boas lembranças!
Você sabia que utilizando métodos como o Adestramento Inteligente, que é baseado em reforço positivo, é possível realizar o adestramento de cães, gatos e demais pets?
Sim, e essa prática pode ser fácil e divertida, mas exige persistência, paciência e carinho, além de respeito ao tempo e ao espaço do seu pet. Porém, existem alguns erros e mitos que podem atrapalhar qualquer treino, seja ensinando comandos ou treinando um bichinho de estimação para obediência geral.
Algumas condutas do dono também podem influenciar, sim, o animal. Mas, isso não significa que os proprietários sejam os únicos “culpados” pelo cachorro estar agindo de determinada forma, mas é fundamental que eles participem do processo de treinamento e da mudança comportamental!
Separamos alguns erros comuns de adestramento, como forma de esclarecer os mitos e as verdades sobre o tema!
Idade para começar o treino
Os filhotes aprendem rápido, tanto as coisas boas, como as erradas. Por isso, esperar o filhote completar seis meses ou até um ano para começar a educá-lo é perder um tempo muito precioso. Isso porque, com 45 ou 60 dias, eles já estão aptos a aprender novas coisas. Quanto mais cedo eles começarem a aprender, melhor!
Broncas desnecessárias
Ficar dando bronca toda hora no pet é errado. Opte por reforçar os comportamentos que você considera corretos! Por exemplo, estimule o pet a brincar com a bolinha, a ficar na caminha dele e, quando ele o fizer por conta própria, dê bastante carinho, brinque com ele e recompense!
Falar várias vezes o comando
Ao ensinar um comando para o cão, evite dizer várias vezes o nome “Senta! Senta, Totó! Totó, senta agora!!”, pois isso confunde o cão. Lembre-se de que o animal não entende nossa língua! Portanto, use um petisco para induzi-lo na posição desejada – sentado, deitado, girando etc.
Utilizar violência
O adestramento de cães tem que ser agradável, tanto para o animal, quanto para o dono. Se utilizarmos violência ou força, além de não estarmos ensinando nada para ele, ainda vamos estimular que o pet aja com violência e agressividade, provocando ainda mais problemas de comportamento. Agora, com essas dicas você já sabe o que deve e não fazer durante o treinamento do seu pet. Boa sorte!
Ensinar o bichinho de estimação a fazer as necessidades no lugar certo pode ser trabalhoso, mas, com um pouco de paciência e compreensão, essa prática pode dar certo. Lembre-se: antes de tudo, é preciso definir o local que o pet deverá usar como banheirinho! Abaixo, separamos algumas dicas que podem ajudar na hora de ensinar o cãozinho.
Local ideal para colocar o banheiro do pet
Tenha sempre em mente que os cães não gostam de fazer as suas necessidades próximo à caminha e da sua comida. Eles costumam, por hábito, sempre se afastar desses lugares para fazer o xixi. Por isso, é preciso deixar o banheirinho no lado oposto da caminha e dos postes de ração e de água.
Treinando o pet para fazer o xixi no lugar certo
O treino para ensinar o cão a fazer o xixi no lugar certo é basicamente simples, mas, como avisado acima, dependerá de muita paciência, repetição e carinho.
Nunca dê bronca: para ter sucesso é importante não dar broncas no cãozinho quando ele fizer o xixi no lugar errado. Isso pode levá-lo a criar associações erradas com a prática. Por exemplo, ele pode começar a fazer o xixi para chamar a sua atenção ou ficar com medo por causa da bronca, e começar a fazer o xixi escondido, em lugares em que você não consiga ver. Por isso, nada de esfregar o focinho do cão no xixi ou bater nele, tá?
Dê a opção do cão acertar: como isso? Simples. Mantenha sempre um banheirinho próximo dele. No começo, ofereça várias opções pela casa, até que o cão se acostume com a prática. Depois, sempre que ele fizer o xixi no lugar certo, procure recompensá-lo com um petisco ou com algo de que ele goste muito. Dessa forma, ele associará rapidamente o treino e entenderá que fazendo o xixi no lugar certo, ele será recompensado.
Estruture uma área: como informado acima, deixe o banheirinho do cão do lado oposto aos potes de água e comida. Eles não costumam fazer as necessidades próximo ao local onde comem, bebem e dormem.
No vídeo abaixo, o especialista em comportamento animal, Alexandre Rossi, dá algumas dicas de como ensinar o cãozinho a fazer as necessidades no local certo. Confira as dicas!
Vai realizar o treinamento? Conte para nós se deu certo. Boa sorte!
A luta contra a dengue – doença transmitida pelo mosquito Aedes Aegypti – continua. De acordo com um levantamento do Ministério da Saúde, divulgado em abril, foram registrados mais de 460 mil casos da doença só no primeiro trimestre deste ano. E, desse total, São Paulo é a cidade que lidera o ranking de ocorrências.
Todo cuidado é pouco e é fundamental que todos façam a sua parte, para eliminar os focos de proliferação do mosquito. Aliás, não é apenas com as bacias e pratos de plantas que se deve ter atenção, não. Sabia que os potes de água dos pets também podem se tornar criadouros do mosquito. Sim, afinal, eles também oferecem água parada!
Cães
– Troque diariamente a água dos potes dos cachorros!
– Lave os recipientes frequentemente. Limpe-os com escova ou esponja para higienizá-los bem.
Gatos
– Gatos adoram beber água corrente, como, por exemplo da torneira. Mas, não se esqueça de ficar atento à fonte de água dele também. Nada de água parada.
Se cada um fizer a sua parte, essa batalha pode ser vencida!
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