Neste sábado, 22 de novembro, às 17h, a equipe de adestradores da Cão Cidadão realizará uma palestra comportamental sobre agressividade na Pet Center Marginal, em São Paulo.
A agressividade é um comportamento que requer muito cuidado e pode se manifestar por diversas razões. Antes de tudo, então, é preciso identificar qual é o tipo de agressividade que o animal está manifestado – medo, dominância, posse ou território.
A partir desse diagnóstico, será possível avaliar, com o suporte de um especialista em comportamento animal, o treinamento mais adequado.
Gostaria de melhorar o seu relacionamento com o pet, trabalhando em alguns problemas comportamentais que ele tem manifestado, mas não mora nas regiões de atendimento da Cão Cidadão?
A consulta comportamental à distância é realizada por consultores da equipe Cão Cidadão, que possuem ampla experiência em distúrbios de comportamento.
Ela pode ser feita pelo telefone ou por chamada de voz via Skype e, durante a consulta comportamental, o especialista da equipe avaliará o comportamento do bichinho de estimação, assim como o relacionamento dele com a família. A partir dessa análise, ele orientará os proprietários a como solucionar os problemas do pet.
Mas, para que tudo dê certo, é preciso empenho e disciplina também do dono. Afinal, as orientações que o consultor passar deverão ser colocadas em prática!
Feriadão chegando e quem é que não gosta de viajar em família, não é mesmo? E isso inclui também o bichinho de estimação, porque não? Mas, é preciso ter alguns cuidados ao viajar com o pet. Lembre-se de que o amigão também requer atenção durante todas as etapas da viagem – do transporte, passando pela alimentação, até chegar a uma convivência pacífica com as demais pessoas nos ambientes em que você visitará com ele.
Para ajudá-lo, separamos algumas dicas para que tudo aconteça de forma segura e positiva!
Durante a viagem
Mantenha sempre o seu pet seguro por um cinto de segurança, próprio para cães, durante a viagem. Caso você não tenha o acessório, mantenha-o confortavelmente instalado dentro da caixa de transporte. O ideal é sempre deixá-lo em segurança, assim, você evitará acidentes. Nunca o deixe solto no carro!
Hora do descanso
A cada duas horas, ou antes, dependendo do percurso da viagem, faça paradas na estrada, para que o pet possa recompor as energias. Dessa forma, ele também poderá esticar as patinhas e passear um pouco, além de comer e beber um pouco de água. Se o tempo estiver muito quente ou abafado, em cada parada, molhe uma toalha com água fria e passe no animalzinho. Leve uma também para ir refrescando o cãozinho dentro do carro.
Malinha do pet
Separe alguns objetos e prepare uma malinha para o cãozinho. Além do básico, como água, ração e caminha, você pode incluir brinquedinhos, ursinhos, a carteirinha de vacinação e a sacolinha para recolher as fezes dele.
Caso não saiba ao certo tudo o que deve levar, o especialista em comportamento animal, Alexandre Rossi, dá algumas dicas do que não pode faltar para quem vai viajar com pet. Confira aqui o vídeo!
Importante: o pet deve estar sempre confortável e protegido quando for viajar, por isso, antes de sair de casa, confira tudo e se certifique de que o seu cãozinho fará uma boa viagem. Afinal, viajar tranquilamente é muito melhor, não é?
Foi ao ar domingo, 16 de novembro, mas um quadro do Desafio Pet, no Programa da Eliana (SBT).
O especialista em comportamento animal, Alexandre Rossi, e sua fiel escudeira, Estopinha, apresentaram o caso do Pão de queijo – um buldogue francês muito agressivo, que já mordeu diversas vezes os seus donos. Em função disso, a família procurou a ajuda do especialista, pois um novo membro está chegando para alegrar a casa: um bebê!
O Pão de queijo é tão agressivo que, em determinado momento do treinamento, ele até atacou o Alexandre. Será que o treinamento conseguiu ajudar a família e o Pão de queijo a se relacionarem melhor?
A equipe de adestradores da Cão Cidadão realizará hoje, 15 de novembro, às 17h, uma palestra sobre educação e adestramento na Pet Center Marginal, em São Paulo.
Quem tem interesse em aprender um pouco mais sobre comportamento animal e como o adestramento pode ajudar a melhorar o relacionamento com o pet, essa será uma ótima oportunidade! Participe do encontro e tire dúvidas sobre a idade ideal para adestrar cães e gatos, reforço positivo, problemas comportamentais, entre outros pontos!
Ficou curioso sobre o tema? Confira aquialgumas informações que podem ser úteis para o treinamento do seu pet! A palestra é gratuita. Esperamos por você! Veja aqui mais informações sobre o local do evento!
Coprofagia. Que palavra estranha, não é mesmo? Você já ouviu falar ou sabe o que ela significa? Se não sabe, não precisa se preocupar, pois provavelmente você não é a única pessoa! Muitos donos não sabem o que significa ou mesmo que haja tratamento para esse hábito, o que as levam a não buscar ajuda. Em alguns casos, proprietários também têm vergonha do que o cachorro faz e não comentam com ninguém.
Primeiro, é preciso entender que coprofagia é o hábito que alguns cachorros desenvolvem de comer as próprias fezes ou a de outros cães. Isso pode começar por diversas razões. Pode ser, por exemplo, por imitação: a fêmea, quando tem os filhotes, come as fezes deles para manter o ambiente limpo e, os filhotes, ao presenciar esse comportamento, podem imitar.
Em outros casos, esse comportamento pode acontecer por algum problema na absorção dos alimentos. Outra possibilidade pode ser por algum problema no aparelho digestivo do pet ou verminose.
Coprofagia tem tratamento?
Claro que tem! Mas, antes de tudo, é preciso levar o cãozinho ao médico veterinário, para avaliar se a origem do problema não está relacionada a algum problema digestivo. Porém, se a causa for comportamental, a mudança de hábito deve começar com o dono.
Nada de broncas
O ideal é não dar broncas no seu cão, caso ele faça as necessidades no lugar errado ou se ele comer as próprias fezes. Se você der bronca, o animal não entenderá o que você está dizendo e isso poderá piorar o comportamento – o pet pode querer esconder as fezes de você, para não levar bronca, e comê-las!
Controle a alimentação
Outra dica é controlar melhor o horário que seu pet se alimenta. Normalmente, o cachorro faz xixi e coco por volta de 30 minutos depois que ele se alimentou. Então, você pode fazer o seguinte treino: quando ele fizer o coco, você o chama, desviando a atenção dele, e oferece um petisco. Depois, mude o cão de ambiente e recolha as fezes.
Limpeza
Não limpe as necessidades na frente dele. Ao verem isso, alguns cães pensam qu0e o dono pode estar competindo com eles, para pegar primeiro o coco. Nessa hora, o cão corre para comer as fezes antes que o dono consiga retirá-la.
Não se esqueça: se precisar de suporte profissional, a equipe da Cão Cidadão está à disposição!
A Cão Cidadão é uma empresa especializada em adestramento em domicílio e consultas de comportamento. Criada em 1998, com o objetivo de melhorar a integração do cão na sociedade e na família por meio da educação, a empresa utiliza em seus treinamentos o método Adestramento Inteligente, que é baseado em reforços positivos.
Valorizamos as atitudes corretas e não as erradas!
Nenhum tipo de violência é admitido e, acima de tudo, o respeito aos limites do animal e do dono devem ser respeitados.
Nossa equipe
A Cão Cidadão funciona no sistema de franquia e, atualmente, conta com mais de 60 franqueados na Grande São Paulo, Curitiba, São José do Rio Preto e Campinas.
Todos os profissionais passam por um rigoroso processo seletivo e recebem um treinamento profissionalizante. O aprendizado é constante, por meio de grupo de discussões e encontros semanais.
Você gosta de animais e tem interesse em trabalhar com comportamento? Uma boa dica pode ser se tornar um de nossos franqueados!
Já conhece o nosso sistema de franquia móvel? Saiba tudo aqui.
Por Malu Araújo, adestradora e consultora comportamental da equipe Cão Cidadão.
Se o seu gato está miando muito, para poder resolver isso é preciso primeiro descobrir a causa desse comportamento.
Gatos idosos podem miar quando estão desorientados, machos podem miar porque têm uma fêmea no cio nas proximidades, outros miam porque querem pedir alguma coisa, como água, comida, que você abra uma porta, enfim, para satisfazer alguma necessidade ou desejo deles.
Mantenha sempre a caixa de areia limpa, água fresca e limpa, e alimentação nos horários – não quando ele miar.
Estimule outros comportamentos! Quando ele mia e você olha, você o está ensinando a miar quando ele quiser chamar a sua atenção. Na verdade, seria bem melhor olhar para ele e fazer carinho quando ele estiver sentado ou brincando.
Os gatos também gostam de brincar, de carinho e de interação, por isso, procure fazer essas coisas quando ele não estiver miando. Estimule-o a brincar com caixas de papelão e brinquedos próprios para os bichanos. Ofereça locais para ele subir, como prateleiras, porque, às vezes, os miados também podem significar falta de atividade.
É possível ainda dar uma borrifada com um spray de água no focinho dele, como uma bronca, para que ele não use a vocalização como um recurso para chamar sua atenção.
Alguns cãezinhos adoram recepcionar as visitas com aquele carinho especial: pulando! Esse comportamento pode ser moldado, sabia? E, acredite, são os próprios donos que incentivam que o animalzinho aja dessa forma.
Antes de mais nada, é preciso entender que os cães que pulam querem receber atenção. Para eles, o pulo nada mais é do que um comprimento, o nosso “oi”. Por isso, quando alguém chega em casa, eles ficam eufóricos e começam a pular. Essa é uma forma de eles interagirem e pedirem atenção!
Agora, que já desvendamos o por quê dos pulos dos cães, devemos ensiná-lo os comandos “senta” e “deita”. Dessa forma, será mais fácil controlar os pulos.
Treinamento
Para que o cão obedeça e consiga realizar os comandos, você pode utilizar petiscos. Com uma das mãos, levante o petisco acima da cabeça dele e leve para frente – indo em direção ao focinho dele. Conforme ele for seguindo o petisco, ele se sentará. Repita esse comando mais vezes, até que o cão aprenda.
Para que ele se deite, é preciso levar o petisco para baixo, até que o cão encoste o corpo no chão. Quando ele acertar, recompense. Assim que ele aprender a sentar e a deitar, comece a pedir esses comandos sempre que for fazer carinho, dar petisco ou realizar alguma brincadeira com ele. Ele começará a entender que essas são boas formas de chamar a sua atenção.
Cães que pulam demais
Se o cão continuar a pular, a melhor de forma de interromper esse comportamento é ignorar: cruze os braços e vire de costas. Muitas pessoas seguram o pet pelas patas, falam “não” e o colocam de volta no chão, mas isso pode ser encarado como uma interação com o dono e só piorar o comportamento.
Quando ele estiver vindo em sua direção, antecipe-se e peça para que ele se sente. Após ele ter se sentado, agradeça e o recompense pelo comportamento calmo apresentado. Durante um tempo, faça o treinamento quantas vezes forem necessárias: peça para que ele se sente e ignore quando ele tentar pular. Logo ele entenderá que pular é errado.
Atividades físicas são importantes!
Os treinamentos de obediência básica, comandos, limites e exercícios físicos podem ajudar a lidar com cães que pulam. Esse comportamento, muitas vezes, pode ser energia acumulada, por isso, o ideal é praticar algumas atividades com ele: mantenha uma rotina de passeios!
Nós já demos algumas dicas sobre exercícios que podem ser feitos ao lado do pet. Confira aqui essas dicas!
O especialista em comportamento animal, Alexandre Rossi, em entrevista para o site da revista Veja, deu algumas dicas para quem deseja distrair e acalmar os cãezinhos que ficam sozinhos em casa. Sabe aquela mania do cão de latir sem parar, lamber as patas, e destruir e arranhar as portas de casa? Então, esse comportamento é conhecido como ansiedade de separação, que nada mais é do que o medo ou a tristeza de ele ficarem sozinhos.
Esse comportamento pode acometer todos os tipos de animais. Para os cachorros, por serem mais sociáveis e mais dependentes dos donos, a tristeza e o estresse apresentado podem ter a sua intensidade baseada de acordo com os hábitos do dono, do treinamento aplicado e da raça do pet. Até os gatos, animais mais independentes, podem sofrer com a ausência dos proprietários.
De acordo com Alexandre Rossi, os primeiros dias do cãozinho ou do felino podem ser decisivos para determinar o nível de ansiedade do animal no futuro. Por exemplo, sabe aquela sabe aquela mania de deixar o cãozinho recém-chegado sozinho na lavanderia? Então, ele passará o resto da vida associando a solidão ao desespero dos primeiros dias sozinho. Por isso, o ideal é deixá-lo sozinho só depois que ele se acostumar com a família nova.
Já no caso dos gatinhos, a dica é contrária. “O gato recém-chegado se estressa ainda mais se for solto em um ambiente muito amplo. Deixe-o em um cômodo menor no primeiro dia e espere que ele comece a comer e a usar a caixinha de areia antes de liberar o acesso ao resto da casa”, informou Alexandre Rossi à revista.
O ideal também é não fazer festa ao chegar em casa. Se possível, ignore o cão e espere ele se acalmar, só então dê atenção. Com essas e outras dicas, você pode ajudar o seu animal de estimação!
Leia a matéria completa do site da Veja clicando aqui.
Também falamos sobre ansiedade de separação em nosso espaço Dicas. Confira!
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