Pulo em excesso: como reverter esse comportamento?

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Por Ina Martins, adestradora da Cão Cidadão.

Os cães têm necessidade de interação e isso acontece devido à natureza social do animal. Cães recém-chegados aos lares e os mais velhos podem aprender que conseguem chamar atenção colocando em prática alguns comportamentos, e pular é um dos preferidos deles.

Quem nunca se deparou com uma cena dessa: ao visitar uma residência que possui um cão e entrar no ambiente dele, o pet faz uma recepção toda calorosa, com pulos. Na maioria das vezes, o que o proprietário faz é chamar atenção do animal, tocá-lo ou tirá-lo do local, para evitar constrangimento. Dependendo do cão, toda essa interação com o dono servirá como um reforço para o comportamento de pular e não como uma correção.

Outra situação bastante comum, que faz com que os proprietários reforcem o comportamento de pular, é quando eles estão saindo para o trabalho e o cão vem interagir. Para evitar as marcas das patas na camisa, por exemplo, geralmente o dono toca o animal, para que ele não atinja sua roupa. O simples fato de tocá-los já pode ser uma forma de recompensa.

Como mudar?

Esse comportamento é muito fácil de ser corrigido, desde que os proprietários saibam agir de forma correta. Desde a chega do animal na casa, deve-se ignorar o comportamento de pular. O ideal é não interagir com ele nessa situação. Isso fará com que o cão fracasse em chamar a atenção com o pulo.

Por outro lado, quando ele não pular, ele deve ser recompensado, dando atenção. Outra forma de controlar é solicitando um comando como, por exemplo, sentar. Assim que o cão fizer o comando, o tutor pode recompensá-lo.

Para que o treino tenha sucesso, devemos ser coerentes e sempre apresentar o mesmo comportamento com o animal. Se alguém na casa deseja que o pet pule, podemos ensinar a ele o comando “colo”, para que não confundi-lo. Peça a colaboração de todos para facilitar a aprendizagem. Procure recompensar a recusa de pular, e não recompense quando conseguir apenas tirá-lo de cima.

Pequenas atitudes podem corrigir esse problema! Mas, caso não tenha sucesso, conte com a ajuda de profissionais especializados! O adestramento pode auxiliá-los nessa caminhada, contribuindo para que vocês tenham sucesso nos treinos!

Mitos e verdades sobre os animais

dicas_interna-arO zootecnista e especialista em comportamento animal, Alexandre Rossi, esteve no programa É de Casa, da Rede Globo, no dia 4 de março, e falou de mitos sobre os animais que, na maioria das vezes, são criados pela população e vão passando de “boca em boca”.

Um mito bastante comum é sobre os gatos. Quem nunca ouviu dizer que os bichanos são animais traiçoeiros? “Eles são, na verdade, caçadores natos, que caçam por emboscada. Muitas vezes, ‘treinam’ a estratégia de caça nas pessoas (especialmente nas pernas daqueles que estão passando), podendo se esconder e, de repente, dar um bote. A interpretação humana desse comportamento dá a eles a fama de traiçoeiros, mas esse comportamento é natural”, explica Alexandre Rossi.

Veja outros mitos dos animais de estimação:

1) Cães enxergam somente preto e branco.
Mito => Eles são daltônicos, o que  faz com que eles não enxerguem todas as cores como nós, humanos. Tons como verde, amarelo e laranja podem ficar mais opacos para eles, puxando para o marrom.

2) Cada ano humano equivale a exatamente sete anos do animal.
Mito => Essa contagem não é exata. Na verdade, quando os cães são filhotes, o desenvolvimento deles é muito mais rápido do que o de uma criança. Então, o equivalente em anos pode ser até bem mais que sete. Depois de completa a fase de crescimento, eles estabilizam. Mas, de qualquer forma, o envelhecimento do corpo dos cachorros é mais rápido do que o do ser humano.

3) Algumas raças de cães precisam ter o rabo cortado e outras não.
Mito => Nenhuma raça de cachorro precisa ter o rabo cortado. A cirurgia para a remoção é totalmente estética e, desde 2013, é proibida pelo Conselho Federal de Medicina Veterinária (CFMV).

Saber destes mitos sobre os animais de estimação facilita muito a convivência e pode ajudar na hora de trazer um novo amigo para a casa ou até melhorar a relação de quem já tem um peludo companheiro.

Não conseguiu assistir ao É de Casa? Veja agora!

noticias_interna-gshowO zootecnista e especialista em comportamento animal, Alexandre Rossi, esteve no programa É de casa, da Globo, nesse sábado, 4 de março, e falou sobre alguns mitos que circundam a vida dos cães e gatos.

Por exemplo, você acha que cães enxergam só preto e branco? Será que os gatos são realmente traiçoeiros?

Se você perdeu o programa e ficou curioso para saber as respostas das perguntas acima, o GShow disponibilizou o programa na íntegra! Clique aqui e assista agora mesmo!

Cães que reviram lixo

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Por Karina Pongrácz, adestradora da equipe Cão Cidadão.

Acredite ou não, os cães não reviram o lixo por falta de comida ou por necessidade. O que acontece é que eles têm o olfato muito mais aguçado do que o dos humanos, o que faz com que eles se interessem pelos alimentos dispensados na lixeira.

Revirar o lixo é uma prática que pode ser muito prejudicial para os nossos animais, pois pode causar sérios riscos à saúde, já que dispensamos itens ou partes dos alimentos que não estão aptos para o consumo. O animal, então, entra em contato com bactérias ou objetos que podem machucá-lo e causar doenças.

Além disso, existem alimentos que podem ser tóxicos como embalagem de bombom, lixo de banheiro, latas e até restos de ossos de frango, que podem lesionar a garganta deles. Pedacinhos de plástico e outros lixos pequenos podem fazer com que o pet sofra sufocamento ou perfuração de algum órgão.

Esse comportamento se torna um grande problema para a família, uma vez que, além de causar bagunça e mau cheiro na residência, pode posteriormente desencadear doenças e infecções no organismo do animal.

Para que isso não ocorra, o ideal é arrumar uma tampa para o cesto de lixo que seja bem reforçada ou colocá-lo em locais de difícil acesso, ou até mesmo escondido. Agora, se mesmo com essas dicas o cachorro ainda conseguir abrir o cesto, você pode amarrar na tampa uma latinha com algumas moedas. Assim, quando o cachorro levantá-la, a lata cairá fazendo um barulho. O “susto” que o barulho causará no animal, fará com que ele não mexa mais no cesto, com medo da “bronca” que poderá levar.

É importante lembrar que o cachorro também pode mexer no lixo por motivo de tédio ou estresse. Proporcionar enriquecimento ambiental com brinquedos interativos, bolinhas que dispensam ração e atividades que o incentivem a usar seus instintos é uma ótima saída para mantê-lo entretido e desviar a atenção do cesto de lixo.

10 motivos para ser um franqueado da Cão Cidadão

noticias_interna-10-motivosA relação com o animal de estimação já não é a mesma há tempos: ele deixou de ocupar apenas uma posição de guarda para se tornar um verdadeiro membro da família.

Com essa mudança social, é natural que haja uma crescente demanda e busca pela melhoria na comunicação com o melhor amigo. Afinal, todos querem tornar esse relacionamento mais saudável!

É aí que nós, da Cão Cidadão, entramos! Nossa missão é melhorar a relação entre donos e animais, tornando essa convivência mais feliz.

Somos apaixonados pelo que fazemos! 

Se você tem planos de ter o seu próprio negócio e se trabalhar com animais de estimação está no topo da sua lista de desejos, venha fazer parte da nossa equipe.

Somos a maior rede de franquias de adestramento da América Latina e buscamos frequentemente novos profissionais para embarcarem conosco na nossa missão!

Para ser um franqueado, não é necessário ter experiência prévia na área de adestramento e comportamento animal porque, se aprovado em nosso processo seletivo, o candidato receberá um treinamento.

Não faltam motivos

Além do baixo investimento inicial, com previsão de retorno a curto prazo, veja outros motivos que favorecem o franqueado da Cão Cidadão.

1. Know-how já criado e estabelecido: a Cão Cidadão está há quase 20 anos no mercado.
2. Preços competitivos e alta demanda do mercado consumidor.
3. O modelo de negócio – adestramento/consulta em domicílio – não exige estabelecimento fixo.
4. Os franqueados contam com região de atendimento demarcada e exclusiva, e podem montar a agenda de acordo com os seus horários.
5. A franquia é compatível com outras atividades, desde que não conflitem ou gerem concorrência com o negócio.
6. Suporte e desenvolvimento profissional permanentes, com contato direto com Alexandre Rossi, zootecnista e especialista em comportamento animal, reconhecido internacionalmente.
7. Metodologia cientificamente comprovada (Adestramento Inteligente®).
8. Baixo investimento inicial.
9. Não é necessário experiência na área.
10. Treinamento, caso for aceito no processo seletivo e suporte com materiais de comunicação para divulgação do trabalho.

Gostou da proposta e quer conhecer um pouco mais da empresa e da forma que ela atua no mercado? Saiba mais aqui.

Hipertermia: o super aquecimento do corpo dos cães no calor

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Os cães possuem uma dificuldade maior de manter a temperatura corporal em dias quentes, por isso muitos deles sofrem com a hipertermia

Vocês sabem o que é hipertermia? É uma condição grave que provoca um aquecimento exagerado do corpo dos cães. Dias bem quentes já estão a caminho. Por isso, acho muito importante falar desde já sobre a hipertermia e todos os cuidados de prevenção que devem ser tomados pelos donos.

Razões para se com a hipertermia

Os cachorros não possuem muitas glândulas sudoríparas. Há algumas nas “almofadinhas” das patas (coxins) e nas narinas, mas, a regulação térmica corporal é feita, basicamente, através da respiração. Esse sistema costuma não dar conta quando o animal fica exposto a temperaturas muito altas.

Raças com focinho achatado (braquicefálicas), como Pugs, Bulldogues e Shih Tzus, têm maior dificuldade para fazer essa regulação de temperatura. Isso porque o “canal” nasal é mais curto, o que torna a respiração mais difícil, já que a passagem do ar apresenta maior resistência.

Vale lembrar que não são somente cães com essa característica anatômica que podem sofrer os efeitos do calor excessivo. Animais obesos e idosos também estão mais predispostos a hipertermia. Mas o problema pode atingir qualquer animal.

O que é hipertermia?

A temperatura corporal normal dos cães gira em torno de 38 e 39ºC. Quando expostos a situações de calor excessivo, associadas ou não ao exercício físico intenso, seu organismo pode não conseguir fazer a regulação térmica, a temperatura aumenta e se inicia um quadro de hipertermia. Algo como se fosse um “hiperaquecimento” do corpo, que vai comprometendo o funcionamento dos órgãos, podendo causar a morte do animal se não for tratado a tempo.

Sintomas

Um cão que em quadro de hipertermia pode apresentar os seguintes sintomas:
– salivação excessiva (em geral, a saliva tem aparência de “espuma”);
– mostra-se extremamente ofegante, mesmo quando já tirado da situação de calor;
– cianose de mucosas (língua azul);
– mucosas hipercrômicas (muito coradas);
– gengivas cor de tijolo;
– andar cambaleante e desorientado;
– apresenta vômitos e diarreia;
– pode ter convulsões e perda de consciência.

Um sintoma comportamental seria puxar a guia em direção a sombras e querer parar de andar.

O que fazer

Caso o cão apresente alguns dos sintomas de hipertermia, medidas simples podem ser tomadas para salvar a sua vida:
– tirar o cão da situação de calor;
– colocar sobre ele uma toalha molhada e mantê-la úmida, para que a temperatura corpórea vá diminuindo;
– levar o cão imediatamente ao veterinário, para as providências médicas necessárias.

Como prevenir

Não é necessário deixar de fazer caminhadas com o cão em dias quentes, mas é importante sair em horários com temperaturas mais amenas: bem cedo pela manhã e no final da tarde.
É importante também lembrar que o cão fica mais perto do solo. Uma boa maneira de conferir se o chão está muito quente é verificar o asfalto com a sola do pé: se estiver tão quente que seja impossível caminhar descalço, está quente demais para o animal também.

Tome cuidado ao deixar um cachorro dentro do carro, mesmo que rapidamente, especialmente em locais onde o veículo possa estar debaixo do sol. A temperatura interna de um automóvel pode chegar rapidamente a 70ºC.
Em dias muitos quentes, pode-se oferecer pedras de gelo para o cachorro ou mesmo verduras (como cenoura) congeladas. Além de refrescantes, o pet vai adorar o brinquedo comestível gelado. E, finalmente, para evitar a hipertermia, nunca se esqueça de deixar água fresca e à disposição durante todo o dia, em mais de um local dentro de casa.

Fonte: Canal do Pet – iG

Dicas para cuidar do seu pet no verão

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Por Malu Araújo, adestradora e consultora comportamental da equipe Cão Cidadão.

Durante o verão, evite passear com seu cachorro nos horários em que o sol está mais intenso. O asfalto e as calçadas quentes podem provocar lesões nas patas. Algumas raças, principalmente os cães de focinho mais curto, podem ter problemas respiratórios devido ao vapor quente.

O horário ideal é realizar o passeio durante as primeiras horas da manhã e no final da tarde, depois das 17h. Se o seu cachorro precisa usar a focinheira durante o passeio, prefira as de grade, que permitem que ele abra a boca e consiga arfar.

É muito importante manter o pet hidratado, por isso, certifique-se de que ele tenha sempre água disponível. No verão, você pode aumentar a quantidade de vasilhas e colocar uma pedrinha de gelo também é uma boa dica para manter a temperatura fresca. A água e a comida devem ficar em um local na sombra, arejado, evitando exposição ao sol.

Algumas raças de pelo curto e pelagem clara precisam usar protetor solar, indicado pelo médico veterinário, em algumas áreas, como orelha e perto do focinho.

Essa época também é a preferida dos parasitas. O medicamento preventivo contra pulgas e carrapatos deve estar em dia!

Vai passear ou viajar de carro e o seu cão ou gato vai com você? Nunca deixe seu amigo dentro do carro, nem por alguns minutinhos, mesmo que você deixe um pouco da janela aberta. A temperatura do carro se eleva com muita rapidez e o pet não consegue respirar e pode sofrer um aumento grande da temperatura corporal, o que pode levá-lo a óbito.

Fonte: Mercearia do Animal.

Cães e bebês: convivência harmoniosa

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A convivência entre cães e crianças, independentemente da idade de ambos, gera diversas discussões, que vão desde a segurança do pequeno aos possíveis problemas de saúde que essa relação mais próxima pode causar.

Há quem diga que animais e crianças não devem ficar próximos, mas não é isso que apontam diversos estudos. Foi provado cientificamente, por exemplo, que o convívio entre pets e os pequenos é extremamente positivo não só fisicamente (aumento da imunidade da criança), mas também mentalmente, pois essa amizade ajuda o pequeno a se tornar mais ativo, sociável e confiante.

Enquanto a criança ainda é muito pequena e indefesa, as interações são um pouco limitadas e devem ser sempre supervisionadas. Para que isso flua de maneira natural, é importante educar o cão e a criança, para que essa convivência seja harmoniosa e segura para ambos.

1. Preparação

É importante preparar o cão para a chegada do novo membro da família com antecedência. Fazer as coisas com pressa, de última hora, pode deixar o bichinho (e todos da família) estressado.

Comece a adaptação desde cedo, ainda durante a gestação da tutora, diminuindo gradativamente o tempo de atenção e carinho com o pet, até que ele se acostume com a nova forma de interagir com a família.

Evite mudanças muito bruscas, pois cães são animais observadores e podem acabar se sentindo inseguros e ansiosos, além de relacionar a chegada do bebê a coisas ruins, desenvolvendo problemas de comportamento, como atitudes compulsivas, agressividade e teimosia.

2. Imponha limites

Quando o animal tem regras a serem seguidas, e uma rotina boa de brincadeiras e exercícios, ele tende a ser mais calmo e feliz.

Com os treinamentos corretos, ele saberá a hora de interagir ou não com o pequeno, ou simplesmente obedecer os seus tutores e se retirar de algum local, por exemplo.

Os comandos mais simples, como o “senta”, “fica”, “deita” e “vem” serão muito úteis nesse momento, pois ajudarão a evitar acidentes com a criança.

3. Associe o bebê a coisas boas

Uma boa dica é colocar objetos relacionados ao bebê, como fralda ou roupinha, próximos da caminha ou pote de ração do bichinho. A proposta é que ele associe o novo membro a coisas gostosas para ele.

Com a constância nos treinos e as associações positivas, essa relação tem tudo para ser duradoura, pois logo o animal verá no bebê a chance de ter mais um melhor amigo.

Gostou desta dica? Se quiser saber mais sobre como adestrar o seu cão, ou contratar um de nossos profissionais, entre em contato com a Central de Atendimento da Cão Cidadão, pelos telefones:11 3571.8138 (São Paulo) e 11 4003.1410 (demais localidades).

Cães e gatos: de inimigos a companheiros

https://www.flickr.com/photos/yukariryu/121153772/
https://www.flickr.com/photos/yukariryu/121153772/

Já virou passado aquele pensamento de que cães e gatos são inimigos. Eles apenas são animais diferentes, mas que ao longo da vida aprenderam (em comum) a conviver com nós, humanos. Mas, como tornar essa rotina tranquila para todos os envolvidos, quando se tem um felino e um cão disputando o amor do dono?

Filhotes

Tudo é uma questão de sociabilização. O ideal é que o bichano e o cachorro sejam habituados a conviverem com diferentes espécies ainda filhotes. Contudo, essa é a época de vacinação. Então, procure apresentar para os seus pets animais que você conheça de fato.

Ter contato com crianças, idosos, objetos barulhentos (como o secador de cabelo e o aspirador de pó), cadeira de rodas, entre outros, ajudarão a acostumar os animais com o nosso mundo.

Também é muito importante não ter preferências. Cães precisam de passeios e muito afeto, gatos são mais independentes, mas também gostam de um chamego do dono. Busque brincar com os dois juntos, para que eles percebam que a presença do outro é agradável e não ameaçadora.

Adultos

Agora, se você já tem um cão e quer adotar um gatinho adulto, saiba que o sucesso dessa apresentação dependerá mais de você do que deles.

No primeiro encontro, mantenha o felino na caixa de transporte e o cão com a guia. Faça a aproximação gradativa dos dois, oferecendo petiscos a ambos. Caso repare qualquer alteração de humor de um dos lados, diminua essa proximidade.

Quando perceber que os pets estão relaxados e mais focados nos petiscos do que na presença do outro, permita que o gato saia da caixa. Esse é um treino diário que, se somado a interação com o dono, será muito mais rico e produtivo. Os resultados virão com o tempo.

Importante

Principalmente no início do relacionamento entre o cão e o gato, é importante que um adulto acompanhe a interação dos bichinhos.

Cuidados para deixar o cão sozinho em casa

https://www.flickr.com/zenjazzygeek
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Por Malu Araújo, adestradora e consultora comportamental da equipe Cão Cidadão.

Com uma vida agitada e repleta de compromissos, os donos ficam com peso na consciência de deixar o cãozinho sozinho em casa. Mas não é porque o cachorrinho ficará sozinho, que a situação precisa ser chata. Para entretê-lo, use e abuse do enriquecimento ambiental. Deixe o ambiente mais interessante para o pet realizar atividades e ofereça brinquedos que ele possa utilizar sem a presença dos donos.

Existem diversos modelos de brinquedos que substituem os potinhos de comida do cão, fazendo com que ele tenha mais trabalho para conseguir se alimentar e, consequentemente, gaste mais energia.

O mercado conta com brinquedos de tabuleiro, cujo objetivo é tirar ou arrastar uma pecinha para conseguir comer o alimento, existem algumas bolinhas ocas e com um furinho, que o cachorro vai girando e o alimento sai aos poucos, e também há opções de brinquedos feitos com material reciclável, como a garrafa pet, que todo mundo pode produzir em casa. Retire o rótulo, faça em média uns três furinhos na garrafa (o tamanho do furo deve ser suficiente para sair o que foi colocado dentro, mas não enorme para que saia tudo de uma única vez).

O ideal para ser colocado nesses brinquedos é o próprio alimento do pet. Petiscos também são indicados, mas não podem ser usados em excesso.

Outra coisa importante é não esperar para deixar o cachorro sozinho somente quando for necessário. Faça isso em algumas atividades da rotina, para que ele entenda que não tem problema ficar sozinho e que o dono vai voltar. Por exemplo, monte um desses brinquedos para ele e o deixe brincando, enquanto você estiver tomando um banho.
Um passeio na rua também ajuda o cachorro a ficar mais relaxado quando for ficar sozinho.

Fonte: Pet Shop Magazine.

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